My Love Has Always Been You - HIATUS escrita por Danes Vaz, Vicky Parrilla


Capítulo 5
Can I Leave Here?


Notas iniciais do capítulo

Boa noite pessoal... Desculpa eu ter sumido... Meu notebook resolveu que ele não queria funcionar, mas ainda bem ja consegui arrumar e to aqui pra atualizar... Espero que gostem.
Boa leitura



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~ Narrado por Emma ~

 

 

 

Quando o despertador toca desligo e volto a dormir, estava morrendo de sono ainda, e com certeza minha mãe ia avisar que ela tinha avisa, já que ia ouvir isso mesmo decidi aproveitar mais um pouco, mas foi bem pouco mesmo, logo Ruby começa a me empurrar.

 

 

 

— Acorda Emma, temos escola hoje.

 

 

 

— Ruby me deixa dormir, ta cedo ainda e eu ainda quero dormir – Resmungo e coloco o travesseiro em cima da cabeça.

 

 

 

— Sua mãe daqui a pouco vem aqui pra te acordar, e ainda temos que ir na Granny pra tomar café

 

 

 

— Não Ruby...

 

 

 

— Que não o que, levanta vai, larga a mão de ser preguiçosa – Ruby senta nas minhas costas e começa a pula – Levanta, levanta

 

 

 

— Ta bom, já acordei, já acordei – Bufo e empurro Ruby – Como você é chata viu

 

 

 

— Sou nada, você me ama, sua vida seria super sem graça sem a minha pessoa nela

 

 

 

— Convencida ainda por cima – Prendo meu cabelo e levanto – Vou me arrumar e vamos até a Granny tomar café.

 

 

 

— Certo, vou te esperar lá embaixo – Ruby sai do quarto e vou até meu guarda roupa e procuro uma roupa quando vejo Ruby entrando no quarto.

 

 

 

— Que foi Ruby esqueceu alguma coisa?

 

 

 

— Não, sua mãe e seu pai saíram já, só está lá embaixo o seu irmão e não quero ficar lá embaixo com ele

 

 

 

— Você tem muitas coisas pra me contar sabia – Fecho a porta do guarda roupa e sigo pro banheiro pra me vestir.

 

 

 

— Mas já te contei tudo Emma, todas as novidades desde quando voltei de Nova York 

 

 

 

— Nem tudo lobinha – Falo do banheiro.

 

 

 

— O que eu não te contei?

 

 

 

— Por exemplo, por que você foge do meu irmão? Ou por que você não quer um relacionamento serio com o Graham? – Ainda falo do banheiro, conversando com ela enquanto fazia minha higiene.

 

 

 

— Por que seu irmão é um chato e porque não – Saio do banheiro e olho pra ela séria.

 

 

 

— Primeiro que meu irmão é chato eu sei, mas antes você até suportava ele, agora você nem fica no mesmo cômodo com ele por mais de dois minutos, e porque não, não é resposta – Pegando minha mochila e puxo ela pela mão – Você ainda vai me contar essas histórias direito.

 

 

 

— Sobre o Graham?

 

 

 

— E sobre o Eric.

 

 

 

— Esquece isso Emma – Ruby solta da minha mão e sai em disparada na minha frente, sabia que ela estava me escondendo algo, quando Ruby decidiu deixar Nova York foi de uma hora para outra, sem mais nem menos disse que queria ficar com a Granny e voltar pra Storybrooke, mas sei que tem algo errado porque ela adorava estar em Nova York conosco, meu irmão fez algo com ela que vou descobrir.

 

 

 

— Ruby me espera – Quando alcanço ela seguro seu braço.

 

 

 

— Vamos já estamos atrasadas, você enrolou pra levantar vamos ter que ir direto para o colégio, comemos algo por lá e você precisa chegar mais cedo pra pegar seus horários e conhecer o colégio.

 

 

 

— Tudo bem, eu não costumo tomar café da manhã mesmo – Pego meu celular e envio uma mensagem para a minha mãe avisando que íamos direto para o colégio quando sinto alguém esbarrando em mim – De novo, vê se olha por onde anda

 

 

 

— Desculpa minha linda – O garoto pisca pra mim e reviro os olhos – Nos vemos por ai

 

 

 

— Serio isso? – Olho pra Ruby que já ria – Mesmo? Vou tem que aguentar cantada de pirralho.

 

 

 

— Espero que não goste desse, o Killian é o garoto mais insuportável de toda a cidade, ele se acha por ser do time de basquete e porque as meninas sem cérebro babam nele

 

 

 

— Eu em, tem que ficar aguentando esses malucos, ninguém merece, to ficando com medo dessa cidade, primeiro aquela menina de ontem e agora esse maluco ai, aposto que a menina de ontem é uma das que se arrastam por esse sem noção ai

 

 

 

— Depois você me mostra quem é e eu te falo se ela é sociável ou se você precisa se afastar – Chegando na escola uns minutos depois Ruby vai comigo até a direção para poder pegar meus horários e o segredo do meu armário, quando saímos de la Ruby me mostra aonde seria minha primeira aula e também meu armário, quando estamos caminhando para lá vejo a patrícia do outro dia.

 

 

 

— É aquela ali Ruby, a menina da blusinha

 

 

 

— Quem Em?

 

 

 

— Aquela ali, rodeada por um monte de meninas, sabia que ela era patricinha – Aponto para uma menina com cabelos negros, cercada por um monte de meninas que falavam algo entre elas.

 

 

 

— Você derramou sua bebida na Regina – Ruby cai na risada e logo olho pra ela.

 

 

 

— Qual é a graça Ruby, eu quase apanhei dela

 

 

 

— Isso eu acho bem difícil, Regina é a menina mais doce da cidade, ela é adorável e super gente boa, não tem nada de patricinha.

 

 

 

— E quem em sã consciência faz aquele escândalo todo por causa de uma blusinha

 

 

 

— Vai ver ela estava chateada com algo, mas Regina é a menina mais popular do colégio.

 

 

 

— Não disse patricinha – Falo enquanto guardo minhas coisas.

 

 

 

— Não popular desse jeito Emma, ela é filha da prefeita da cidade, mas não é chata e insuportável, ela fala com todo mundo, e adora fazer novas amizades, não importa com quem, desde os populares até os nerds.

 

 

 

— Então fui a única que vi o lado ruim da mini prefeita, mais essa eu tenho que aguentar – Bufo e fecho meu armário olhando meu horário – Tenho duas aulas seguidas de biologia, e duas de história, vou ser morta antes desse dia acabar

 

 

 

— Larga a mão de drama Emma, as aulas de história faremos juntas, o professor é um mala, mas dá pra aguentar, a professora de biologia é ótima você vai adorar ela, agora a de francês e de literatura são as piores, nunca em hipótese nenhuma sente no fundo na aula de francês, ou no meio ou na frente, ela sempre faz as perguntas mais difíceis para os alunos do fundo, e a professora de literatura fica sempre ligada nas informações que ela escrever no quadro, é sempre de lá que ela tira as perguntas das provas

 

 

 

— Vou precisar dessas informações por escrito – Escuto o sinal do primeiro tempo e olho pra Ruby – Nos vemos no almoço, você me encontra aqui no armário?

 

 

 

— Claro nos encontramos aqui, boa sorte e qualquer coisa me manda uma mensagem – ela me dá um beijo no rosto e segue para sua primeira aula, pego minha bolsa e sigo pra minha primeira aula, de matemática, eu até gostava da matéria sempre me dei bem na matéria, não era nenhum Einstein mas entendia o que a maioria das pessoas boiavam na matéria, quando entra na sala entrego os papeis para o professor que me cumprimenta e me apresenta pra sala, quando me viro dou de cara com aquela garota novamente, será possível era perseguição, encaro ela e ela me encara de volta, reviro os olhos e sigo até uma cadeira na terceira fileira e me sento, olho pra trás e vejo a tal de Regina ainda me encarando, fico seria e encaro a mesma até o professor chamar minha atenção, viro pra frente e fico prestando atenção, passo a aula inteira sentindo os olhares daquela menina sobre mim e isso já estava me irritando, quando o fim da aula é anunciado, levanto e saio da sala o mais rápido que posso e vejo que a próximas aulas seriam de história com a Ruby e agradeço mentalmente por isso, caminho até a sala da aula de história e quando entro dou de cara com Regina de novo – Mais essa eu mereço, o mundo ta conspirando contra mim só pode

 

— Deu pra fala sozinha agora Emma? – Ruby chega do meu lado e me olha – Uma aula só e você já ta maluca? Assim no fim do dia vai ter que ir direto pro hospício.

 

 

 

— Você amanheceu toda engraçada hoje não é mesmo, não é nada disso, essa garota ta me perseguindo em todas as aulas, mereço isso, na aula anterior parecia que ela ia me matar com o olhar, só vocês mesmo que acha ela é um amor de pessoa.

 

 

 

— Você só está encucada com essa história Emma esquece isso – Sou puxada por Ruby até aonde íamos nos sentar e me afundo na cadeira.

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Notas finais do capítulo

Ate a proxima pessoal



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