My Love Has Always Been You - HIATUS escrita por Danes Vaz, Vicky Parrilla


Capítulo 4
Sunday Night Follies


Notas iniciais do capítulo

Boa noite pessoal, desculpa a demora pra postar mas tive um serio bloqueio esse fim de semana e não conseguia escrever nenhuma linha se quer, mas parece que agora esta tudo bem, espero que continue assim.
Boa leitura



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~ Narrado por Ruby ~ Quando vi o Graham chegando me despedi da Emma e fui até ele, nós já tínhamos ficado algumas vezes mas não tínhamos nada sério, curtíamos a companhia um do outro e por enquanto estávamos satisfeitos com isso, ele era engraçado e charmoso, ele era capitão do time de basquete do colégio. - Achei que não ia vir hoje lobinha – Escuto ele falando em meu ouvido e viro pra ele abraçando o mesmo. - Eu não ia vir, mas minha prima se mudou pra cá e insistiu pra virmos, ai aqui estou é  - E cadê sua prima, quero conhecer ela? Quem sabe apresento ela pro Killian - Ela ia ate o bar beber alguma coisa se quiser podemos ir lá falar com ela, mas nem inventa de apresentar o Killian pra ela - Ué por que não? Ele é um cara bem legal quando conhece ele melhor - Amor primeiro a Emma não gosta disso e segundo o Killian é um sem noção, é difícil alguém conhecer ele melhor, porque ninguém aguenta ele por muito tempo – faço careta e ele ri. - Ela não gosta disso, homens? – Aceno com a cabeça pra ele – Entendi, mas bom eu quero conhecer ela - Vamos lá no bar procurar ela então – Puxo ele pelo salão até o bar, e olho em volta procurando a maluca da Emma e vejo a Lilly se esfregando nela, fico brava e me aproximo – Emma vem quero te apresentar uma pessoa - Claro, vamos sim – Sem deixar a Emma se despedir da Lilly saio puxando ela pelo salão – Calma Ruby não precisa me arrastar - Fica longe da Lilly, ela é a pior pessoa que existe nesse mundo - Poxa ela foi super legal comigo, super gente fina Ruby, você só está com ciúmes – Rio ao ouvir a Emma. - Até parece eu com ciúmes daquela vaca, nunca – Me aproximo do Graham – Amor por favor, fala pra essa cabeçuda da minha prima ficar longe da Lilly - Você estava dançando com a Lilly? Foge dela ela é maluca, a pior pessoa que existe, sem coração - Nossa ta certo, só ouvindo opinião ruim assim – Abraço Graham e olho pra Emma – Que falta de educação a minha, sou Emma prima da Ruby, muito prazer  - Eu sou o Graham, eu e a Ruby somos – Graham me olha e rimos juntos. - Somos amigos com benefícios. - Amigos com benefícios, isso seria namorados? - Eu já falei isso pra ela, mas ela fala que não - Emma fica quieta, não da corda pra ele  - Certo vamos mudar de assunto, o que ta achando Emma da inauguração – Ele me abraça e presta atenção na Emma. - Muito boa, tirando uma menina maluca que brigou comigo - O que você aprontou Emma, agarrou a menina? - Não, ta doida se tivesse feito isso ela teria me matado com certeza, alguém esbarrou em mim e eu acabei sem querer derramando minha bebida nela, e ela surtou, porque estragou a blusinha dela, quem surta por causa de rouba, só uma patricinha maluca eu em – Eu e Graham rimos do jeito que Emma fala, e da sua indignação, ela nunca gostou de meninas cheia de frescuras e com muito coisinha, já corta logo. - Você falou alguma coisa pra ela? - Eu até tentei me desculpar, mas ela surtou e depois saiu sem me deixar terminar de falar – Emma resmunga e depois decidimos deixar a história de lado e voltamos pra pista de dança, Emma logo começa a dançar com uma menina que eu não conhecia e eu volto a dançar com o Graham, ficamos na pista de dança até as 2:30 da manhã quando decidimos ir embora, quando chegamos em casa acompanhada por Graham, Emma sobe direto e fico um tempinho com ele e depois que nos despedimos, subo e quanto entro no quarto Emma já dormia igual uma pedra.  ~ Narrada por Zel ~

Danço por um tempo com alguns conhecidos meus enquanto esperava o Jeff chegar, quando a pista fica muito cheia vou até o bar e peço uma pina colada e vejo no celular uma mensagem de Jeff que ele não poderia ir e depois falava comigo, fiquei um pouco chateada confesso, quase não nos víamos, minha mãe não era fã dele, e a mãe dele não era minha fã o que dificultava muito a gente se ver, além do mais ele estudava a semana inteira e isso não ajudava também, resumindo geralmente festas era os lugares que nos víamos, ou quando conseguíamos dar umas escapadas, mas ultimamente andava bem difícil de nos vermos.

Quando minha bebida chega bebo um pouco olhando pra pista um pouco desanimada de pensar que passaria a festa sozinha, até que vejo Regina passando furiosa ate o banheiro, deixo minha bebida no bar e vou atrás, e quando entro no banheiro vejo ela amaldiçoando até a última geração de não sei quem.

— Re o que aconteceu?

— Uma maluca derrubou a bebida dela toda em mim, olha estou toda suja de vinho, e esse cheiro de álcool em mim

— Vamos tentar tirar isso Re – Pegando alguns papeis e passando na blusa.

— Não vai sair Zel, manchou não tem jeito, deixa isso pra lá – Vejo o bico enorme da Re e rio.

— Que foi Re? Você só ta bicuda por causa da blusa?

— Não é só por causa disso não.

— Por que então?

— Ahh não sei Zel, vi todo mundo se divertindo com alguém e eu estava sozinha isso é chato as vezes

— Ué Re, tem vários meninos atrás de você

— Vários, um bando de sem noção, chato que só sabe fala besteiras, quero um papo cabeça com alguém, uma conversa legal, que me atraia.

— O August ta super afim de você Re.

— Aff o mais sem noção de todos Zel, e sem falar que ele só quer ficar grudada comigo ninguém merece isso – Rindo do jeito que Re faz cara de nojo.

— Você é muito exigente Regina, qualquer dia vai chegar alguém ai e te pegar de jeito e você vai ver, e quero ver o que você vai falar.

— Larga a mão de ser tonta, é difícil nessa cidade, a maioria dos meninos são crianção só se importam com basquete naquela escola nunca vi igual, não sabem falar de outra coisa

— Procura nas meninas então

— Há há há mas você ta toda engraçadinha hoje Zelena – Beijo o rosto de Re que faz um bico enorme.

— Quer ir embora já?

— Não você ainda quer se divertir não vou estragar sua noite

— Minha noite já foi estragada, o Jeff não vem

— Ué ele desistiu?

— ele disse que teve problemas pra vir e depois me conta

— Tudo bem então se quiser podemos ir embora.

Concordo em ir embora afinal de contas não tinha mais nada pra fazer ali, e não queria beber um monte pra não dar trabalho pra Re, saímos de lá e o caminho de carro ate em casa vai bem divertido, eu e a Re cantamos muito no carro.

Para a maioria das pessoas ter irmã mais nova era um saco, mas pra mim não, a Re é minha metadinha, sempre nos demos muito bem, uma sempre cuidou uma da outra, as vezes rola umas briguinhas bobas, mas nada grave, por incrível que pareça as vezes parece que ela é a irmã mais velha, quando minha mãe me explicou que ia ganhar uma irmãzinha não fiquei com ciúmes igual outras crianças eu adorei a ideia, na minha cabeça maluca ia ser como ter uma boneca que eu poderia vestir e brincar, ela é meus pais é tudo que eu mais amo.

Você pode estar falando essa maluca estava brigando com a mãe há algumas horas atrás, mas eu a amo, ela, meu pai e a Re são meus porto seguro e por eles eu mato e morro.

Claro isso não impedia de eu aprontar as minhas, viver minha juventude, mesmo que isso deixasse minha mãe maluca, e pelo que vejo uma bronca nova viria por ai, quando chegamos em casa a luz da sala estava acesa, minha mãe estava acordada e la vinha bronca por ai.

— Ta preparada pra bronca? – Rio e olho pra Re – É a primeira vez que você fugiu, preparada?

— Estou sim, vamos enfrentar essa fera – Rindo descemos do carro e caminhamos sem pressa até a porta, abrimos e entramos e antes mesmo de fechar a porta a voz da Dona Cora ecoa pela pelo hall de entrada.

— Aonde vocês estavam até essas horas da madrugada

— Oi mãe linda, achamos que você ia estar dormindo – Falo com a cara mais deslavada do mundo o que deixa a veia da testa da minha mãe saltando e Re logo segura o riso.

— Serio Regina até você entrou nessa onda de gandaia – Quando ela coloca a mão na cintura sabia que já vinha bomba – Você tem aula amanhã cedo Regina, deveria estar dormindo a muito tempo

— Mãe foi só uma vez, a festa foi ótima e estamos salvas em casa novamente, não precisa ficar assim

—  Não precisa ficar assim Regina? – Ih Re cometeu um erro primário deu corda pra dona Cora, agora segura ela – Vocês sumiram sem avisar nem nada, e você esta cheirando a álcool, você bebeu?

— Não eu não bebi uma menina derramou a bebida dela em mim, fomos nos divertir...

— Chega, estamos bem, em casa e se a Re já era pra estar dormindo essa briga só vai atrasar mais o sono dela certo? Certo – Vou emburrando a Re pelas escadas.

— Vamos conversar amanhã Zelena e Regina também.

— Claro mamãe, deixa nosso horário marcado para as 15:00 reunião com a Prefeita Cora – Termino de subir as escadas correndo e puxo a Re, ouvindo minha mãe falando que eu não tinha mais jeito e mais um monte de coisas e rio.

— Zel você sabe que ela ainda vai te colocar de castigo pro resto da vida não sabe? – Re fala rindo e entro no quarto dela e fecho a porta

— Sei sim mas até lá aproveito a vida, e você também vai aproveitar – Deito na cama da Re e tiro os sapatos, vejo ela caminhando até o closet e saindo um tempinho depois já de pijama.

— Vai dormir aqui folgada? – Só aceno com a cabeça e me arrumo na cama, escuto uma risada da Re e ela deita do meu lado e se aninha em meus braços, abraço ela e fico quieta dormindo poucos minutos depois.


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Notas finais do capítulo

Até a próxima pessoal



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