My Love Has Always Been You - HIATUS escrita por Danes Vaz, Vicky Parrilla


Capítulo 25
Stubbornness and jealousy


Notas iniciais do capítulo

Bom dia, boa tarde, boa noite eu voltei mais rápido dessa vez, prometo que vou tentar não sumir de novo.
Boa leitura



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~Narrado por Regina~

Fomos o caminho inteiro batendo papo, Emma estava mais animada, acho que as notícias do médico que ela já poderia pouco a pouco voltar a sua rotina a tinha deixado feliz, apesar de ainda sentir dor, ela tinha feito um progresso incrível, e vou confessar acho que nossa pequena intensidade no banho ajudou o humor dela.

Tem coisas que os pais da Emma preferiram não contar para ela depois do acidente, como por exemplo o receio dos médicos de que ela não recuperasse os movimentos da perna de forma efetiva, todos ficaram apreensivos com isso, mas a Emma foi incrível e surpreendeu a todos, mesmo com dor, muita dor no começo do tratamento ela se esforçou e agora está aí, recuperada e em pouco tempo estaria voltando para suas atividades.

As vezes pareciam que o mundo estava conspirando para o pior, com esse processo todo com a Emma ainda aparecia mais coisas, coisas até na minha família que me pegaram de surpresa.

Não dá minha família propriamente dita, minha família é incrível e não tenho o que falar deles, desde o momento que conversei com meus pais sobre a Emma e que eu amava ela, eles me deram todo o apoio e eles adoram a Emma, a Zel então nem se fala, a Emma é como se fosse a outra irmã mais nova dela, acho que o relacionamento que a Emma não tem com o Eric é muito bem compensado pela Ruby e a Zel que a tratam como uma irmã e a amam dessa forma, mas voltando aos problemas, quando meu namoro com a Emma acabou vindo à tona isso de alguma forma virou como uma coisa ruim para a minha mãe, uma vez ouvi a assistente da minha mãe conversando com ela e falando que isso não faria bem ao cargo dela, Storybrooke era uma cidade conservadora e eles não veriam com bons olhos a filha da prefeita namorando com outra menina, minha mãe me defendeu como uma leoa e disse que não iria permitir que minha vida fosse exposta de forma negativa, já que eu não estava fazendo nada de errado, e além disso o pai do Killian, o senhor Jones ele era um homem influente, comandava as docas da cidade, ele tinha uma empresa de importação, e ele competiu com a minha mãe pela prefeitura da cidade, mas ele não conseguiu vencer pois as pessoas da cidade não confiavam nele, todos comentam que os negócio dele sai muito do limpo e honesto, e de alguma forma ele queria usar meu namoro com a Emma para derrubar e tirar a minha mãe da prefeitura, minha mãe ficou muito brava com tudo isso, ela não sabe que sei disso, tentei fazer ela me contar pois ela começou a chegar triste em casa e ela sempre dizia que era coisas de trabalho que logo passariam, isso ainda tá rolando e ela não falou nem comigo e nem com a Zelena sobre isso, mas como já sabia o que estava acontecendo sempre procurava um jeito de saber das coisas.

Para ser sincera quando descobri tudo isso só foi um motivo a mais para eu ver que o Killian estava por trás do ataque da Emma, e dá para imaginar que o pai é filho são dois babaca, quando fui tirar satisfação com o Killian nossos pais acabaram sendo chamados e depois de muita discussão o senhor Jones, disse que tudo isso só provava tudo o que ele vinha falando nos últimos meses, eu entendi bem o que ele queria dizer e fiquei chateada porque acho que acabei piorando as coisas para a minha mãe.

— Regina? Você ainda está aqui? – Emma me tira dos meus pensamentos e sorrio para ela.

— Desculpa amor eu acabei me distraindo, o que você estava falando?

— Que logo eu vou poder voltar a dirigir queria levar você em Boston para passarmos o dia lá.

— Eu acho uma excelente ideia amor, sair da cidade um pouco e curtir só nos duas vai ser perfeito

— Eu concordo, vamos poder passar o dia sem as pessoas olhando de lado porque eu estou desvirtuando a filha da prefeita.

— Que história é essa?

— Só uma coisa que eu ouvi é que eu vejo.

— Ouviu de quem? Vê aonde? – Emma aponta algumas senhoras que estavam sentadas na praça olhando e apontando para nós – Emma isso não tem...

— Re está tudo bem, eu não ligo para essas coisas, só não quero prejudicar sua família.

— Nem vamos entrar nesse assunto Emma eu não quero brigar, vamos mudar de assunto

— Mas...

— O Graham vai dar uma festa que tal irmos? – Interrompo Emma para mudar aquele assunto todo.

— Aonde amor?

— Na casa dele, os pais dele vão viajar e ele vai dar uma festa

— Quem vai estar?

— Nossos amigos, Peter, Bel, Bella, sabe esse pessoal

— O Killian?

— Não sei amor, acho que sim ele é do mesmo time que o Graham, acho que ele provavelmente

— Eu topo amor vamos sim – Achei que a Emma ia negar quando eu falei o nome do Killian. – Quando vai ser?

— Ótimo, vou falar para a Ruby avisar o Graham que vamos, vai ser amanhã à noite amor, aproveitar a sexta

Quando chegamos a Granny’s ainda estava com pouco movimento, era por volta das três da tarde e o restaurante começava o movimento a partir das cinco, quando as pessoas começavam a sair do serviço, e para algumas pessoas o restaurante era parada obrigatória, por ser um lugar bem família e acolhedor as pessoas iam com frequência ali.

Quando passamos pela porta Ruby nos vê de longe e quase salta em Emma, acho que só não o faz por causa da perna dela

— Olha só quem saiu da caverna, se não é a loira mais linda de Storybrooke

— Olha só, eu não sou linda, tudo bem Ruby eu posso aceitar isso e ainda te amo – Falo em tom de brincadeira e Ruby vem abraçar nós duas.

— Uma hora ia ter que dar a graça da minha presença para deixar aqui mais bonito

— Ihh essa loira é muito metida mesmo, mas e aí como esta essa perna?

— Está bem melhor, logo vou estar correndo de novo

— Hoje o fisioterapeuta elogiou ela, pela recuperação incrível – Enquanto falávamos íamos até a mesa que sempre gostávamos de sentar, Emma se apoia em mim e senta, me sento ao seu lado e Ruby de frente para nós

— Ele só fala isso porque sempre me deixa com dor e precisa amenizar aquela tortura, mas eu achava que não ia conseguir – Ruby me olhando e só nego com a cabeça, Emma não ia saber do que os médicos achavam.

— Isso é ótimo prima, então você já vai estar recuperada para a festa do Graham?

— Já sim, mas qual é a dessa festa?

— Comemoração – Falo rindo e Ruby me olha indignada

— Comemoração do que? – Emma olhava para nós duas confusa e caio na risada.

— Ruby aceitou namorar com o Graham

— O que? Quando foi isso? Finalmente em, achei que ia enrolar ele para o resto da vida

— Aff vocês duas não perdem a chance de me zoar

— Pera aí quando foi isso?

— Amor eu tenho gravado e vou te mostrar, ele pediu a Ruby em namoro no meio do refeitório inteiro, ela ficou mais vermelha que as mechas do cabelo

— E você nem me contou isso Ruby?

— Achei que a Regina já tinha te falado, e eu não consegui ir esses últimos dois dias na sua casa

— Eu fico feliz por você prima, espero que ele te faça feliz você merece.... Não que eu esteja negando festa nem algo assim, mas a comemoração não deveria ser apenas dos dois, se é que me entende? – Emma levanta a sobrancelha e Ruby olha indignada para ela e caio na risada

— Você está com essa mente muito poluída, Regina esta te desvirtuando

— Que história é essa? Eu sou uma menina doce e inocente

— Sei, uma menina doce e inocente que deixou o pescoço da minha prima doce e inocente com um chupão – Emma rapidamente coloca a mão sobre o pescoço e olho procurando a marca – O que vocês estavam aprontando em?

— Não estávamos aprontando nada Ruby, sossega – Emma estava vermelha e Ruby ria descontrolada

— Amor melhor passar uma maquiagem em cima disso, se não teremos problemas – Apesar de nossos pais aceitarem muito bem nosso namoro, não sei como eles reagiriam a perda da virgindade de ambas, apesar de ser uma coisa logica, não era algo que já havia sido discutido

— Se sua irmã ver isso, até amanhã a cidade inteira vai saber, pelo grito que ela vai dar

— Amor desculpa eu não tinha visto

— Olha que bonitinha as duas com vergonha, quando estavam por aí se agarrando ninguém nem ligou, e você em dona Emma, para ir pra escola está com a perna machucada mas pra saliências está muito bem – Emma mostra a língua pra Ruby e ela cai na risada, logo engatamos no assunto da festa do Graham, Ruby ia precisar de ajuda em algumas coisas e enquanto falamos disso minha mente trabalhava em algumas ideias.

Amanhã já era sexta, meus pais iam passar o fim de semana fora da cidade e bom já que Emma estava se recuperando bem, isso deveria ser comemorado e bom nosso relacionamento pedia um passo adiante e acho que esse seria o momento perfeito.

— Quando você vai querer ir amor? – Meus pensamentos se dispersão e volto minha atenção para a conversa

— Desculpe, qual é o assunto?

— Nosso baile, precisamos ver os vestidos porque se deixarmos para a última hora não vamos encontrar nada.

— Vamos se comprarmos fora da cidade – Emma sugeriu – Se comprar os em Boston temos mais opções e ainda podemos passar o dia lá

— Eu acho uma ótima ideia e sei que até a Zelena vai querer ir...

— Aonde eu vou querer ir? – Zelena se aproxima da mesa e Ruby dá espaço pra ela sentar – Oi meninas desculpa a demora... Emma fico feliz de ver você por aqui.

— Obrigada Zelena culta e ponderada, mas cadê minha cunhada doida?

— Ahh gente preciso de um tempo para essa Zelena controlada sair de mim, tenho que vestir essa capa na empresa e me comportar.

— Como está indo essa nova fase de Zelena responsável? – A Ruby pergunta isso e voltamos nossa atenção para Zel, nos últimos meses ela começou a trabalhar para a empresa do papai como tinha sido combinado, já que ela não poderia sair da cidade para se dedicar às artes ela ia se dedicar a empresa, e pelo o que meu pai dizia ela estava indo muito bem.

— Pra ser sincera tô gostando mais do que pensei e o Robin tem ajudado muito

— Quem é Robin? – Emma pergunta confusa

— Um jovem prodígio da empresa do papai em Boston, ele veio para cá pra me ajudar nessa transição e pra aprender as coisas.

— Ele é ótimo e super gentil.

— E você sabe disso como? – Emma me questiona com a sobrancelha em pé as meninas me olham e me arrumo de frente pra Emma.

— Eu o conheci, ele já foi jantar em casa algumas vezes e ficou hospedado em casa nos primeiros dias.

— Hum e você não pensou em me contar isso? – A feição da Emma havia mudado, estava seria, olho para Ruby e Zel rapidamente, e elas pedem licença e saem da mesa.

— O que isso quer dizer Emma?

— Que tem uma pessoa estranha hospedada na sua casa e você não pensou em me contar, isso que quero dizer.

— Não achei que você ia querer saber disso, estava rolando muita e não achei que isso seria relevante – Levanto a sobrancelha e sorrio de leve -  Está com ciúmes?

— Só quero entender porque não me contou sempre falamos sobre tudo

— Sobre tudo igual você me contou quem te agrediu?

— Serio você quer comparar as duas coisas?

— Não estou comparando, não, tem nem comparação, o que aconteceu foi realmente algo importante e perigoso, e isso você esconde de mim, o Robin é alguém irrelevante que em pouco tempo nem vai estar mais aqui

— Eu já disse que não vi quem fez aquilo

— Ta bom Emma continua mentindo, mas não vem me cobrar nada, porque a única que escondes coisas aqui é você – Havia ficado realmente brava aquele momento, não tinha feito nada demais, nem achei que seria importante falar do Robin, e a Emma fica me cobrando as coisas e ela nem conversa comigo sobre o que aconteceu, saio do restaurante e sigo em direção a minha casa; Emma não ia poder me seguir e mesmo que pudesse também não estava nem ai, não gostei de como ela perguntou sobre o Robin e nem como falou as coisas.

Quando chego em casa, abro a porta e quando entro vejo alguém entrando atrás de mim.

— Ruby o que você está fazendo aqui?

— Eu estava te gritando igual a uma louca e você nem para me olhar

— Desculpa eu não ouvi

— Não precisava ter deixado a Emma lá sozinha

— Precisava porque ela sugeriu e deduziu as coisas, ela não é ninguém para me cobrar nada sendo que ela esconde coisas também

— Regina seja racional, qual é, vocês vão mesmo brigar por isso, Emma superou tanta coisa nos últimos meses e você sempre esteve do lado dela

— É, mas a sua prima esquece dessas coisas, então tem que ter essa conversa com ela

— Sua irmã está tendo essa conversa com ela

— Ótimo quem sabe a Zel não consiga colocar juízo na cabeça dela

— Para vai, vamos voltar para o restaurante vai, vocês conversam direito e logo vão estar se agarrando e marcando uma o pescoço da outra de novo – Acabo rindo do que Ruby fala – Olha um sorriso isso é um bom sinal.

— Ainda estou brava com a Emma

— Mas vamos lá, fica brava com ela lá na Granny’s – Ruby segura minha mão e me puxa para fora, eu suspiro alto e me deixo ser puxada pela Ruby e voltamos o caminho que havíamos feito a pouco tempo, logo estávamos na Granny’s de novo, quando atravesso a perto volto a ficar seria e me desvencilho da mão Ruby e saio do restaurante indo em direção a minha casa novamente.

Saio do restaurante em uma mistura de raiva e ciúmes, eu deixo a Emma por cinco minutos e aquela vadia da Lilly já estava se jogando para cima dela e eu que sou acusada das coisas com o Robin, enquanto voltava escutava Ruby me chamando, mas corro na direção oposta a ela ignorando, quando chego em casa entro e tranco a porta, Ruby chega pouco tempo depois apertando a campainha repetidas vezes, mas não atendo, depois de uns vinte minutos ela acaba desistindo.

~Narrado por Emma~

Tudo estava bom demais, estava tendo um dia ótimo com a Regina apesar de ficar acabada fisicamente após a fisioterapia hoje estava sendo um dia bem melhor, estava sentindo dor mas nada comparado aos últimos meses e isso era ótimo me fazia ter muito mais ânimo, o que faltava nesses últimos meses, nem vou te falar como foi bom ter a Regina por perto nos últimos meses, mesmo eu escondendo as coisas dela e brigamos algumas vezes por isso, no fim ela sempre estava comigo e isso é a maior prova de amor que ela poderia me dar.

Preciso confessar que nos últimos dias tenho pensado em quando eu estiver 100% está na hora de dar um passo a mais com ela, eu não falei sobre isso ainda, mas ultimamente quando nós tocamos e nos beijamos parece que entre nós duas pega fogo, o que aconteceu foi completamente insano e extremamente excitante, acho que o controle deu uma perdida naquele momento, o que posso dizer, quando a Regina me toca tudo aprece pegar fogo, então acho que já podemos seguir algo mais íntimo, mas preciso conversar com ela quando tivesse um tempinho, mas parece que aquele ditado que diz que tudo que é bom dura pouca, tem virado um mantra na minha vida.

Estava tudo divertido a nossa ida a Granny’s, ficar com as pessoas que eu gosto me distrair, mas eu tenho o dom de estragar as coisas, Regina e a Zelena começaram a falar de um tal de Robin e eu fui tomada pelo ciúmes, se você me pergunta o porquê, não faço a menor ideia, mas deixa eu me explicar antes, ela não comentou do cara e já vem tirando cheio de elogios pra cima dele, quem é ele, e porque ela não falou dele, o que custava ela falar dele; de um cara estranho que provavelmente não afetaria nada em minha vida, e que em pouco tempo vai embora.

Olha parabéns para mim, levei o nível de ser idiota lá em cima, resumo, Regina saiu brava comigo e com toda a razão e ainda a Zelena está vindo em minha direção com a cara de quem vai me matar.

— Que merda foi essa em Swan? – Mordo o lábio inferior e me e colho no banco como criança que fez coisa errada –

— Ela não me falou dele Zel...

— E daí quem é o Robin nessa vida, que merda em...

— Cadê a Zelena branda?

— Vou te fala para onde ela foi, precisava disso, você também esconde coisas da minha irmã e nem por isso ela fica te entrevistando

— Eu sei – Apenas resmungo, nem ia tirar a razão da Zelena e daquele baita sermão, ela estava mais que certa em defender a Regina

— A Ruby vai trazer ela e espero que você arrume isso, se não eu vou passar por cima de você com aquele minion amarelo – Engulo a seco e concordo com a cabeça, acredite Zelena faria isso pela Regina e eu faria isso também.

Zel pede licença e vai em direção aos banheiro, fico olhando a janela na esperança de ver a Regina de volta, me distraio em meus pensamentos e só0 sou tirada dele  quando sinto  alguém tocar em meu ombro, me viro sorrindo na esperança de ser a Regina, mas vejo que era a Lilly.

— Oi Emma... – Antes que eu pudesse dizer algo ela já foi sentando ao meu lado, me afasto um pouco e ela se aproxima – Como você está? Sua perna está melhor

— Sim obrigada por perguntar – Quando me viro para a porta perco a fala ao ver vejo rapidamente o rosto sério de Regina me olhando e sem dizer nada ela apenas vira e vai embora, olho implorando para Ruby ir atrás dela, tento me levantar, mas Lilly me impedia de fazer tal ação – Lilly me dá licença eu preciso ir embora

Lilly não estava disposta a me deixar ir e quando viro pra trás dou de cara com a Zelena, agora que tudo vai por agua abaixo mesmo, Zelena passa na mesa e pega sua bolsa e me olha com o olhar fulminante.

— Espero não te ver na minha casa Emma – Quando Zelena sai, dou um jeito e pulo o banco do restaurante e quando minha perna pousa no chão sinto a mesma arder e formigar, respiro fundo e vou caminhando, quando atravesso a porta vejo que é inútil, fazer isso não ia dar certo e não podia abusar, minha perna já estava doendo, sento em uma das mesas que haviam do lado de fora do restaurante e vejo Ruby voltando sozinha, quando ela passa por mim e tento falar, ela me interrompe

— Não fala nada Emma, que merda em – Ela entra no restaurante batendo a porta; parabéns pra mim.

 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, e volto muito em breve



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