Unsolved escrita por Strela Ravenclaw
Notas iniciais do capítulo
Olá ♡
A v i s o: Esse capítulo é inteiramente narrado pelo Andrew, e a parte mais hot dele terá palavras de teor sexual.
Boa leitura, aproveitem! ♡
Saio do banho apenas de toalha, adentro o quarto e Clarissa está sentada com um livro no colo.
Passo a mão entre os fios do meu cabelo, jogando alguns que caem no meu rosto pra trás. – A vejo olhar pra mim, sorrio maliciosamente para ela que desvia o olhar com vergonha.
Estou completamente maluco pra fode-la. – Vou até a cama e tiro o livro do colo dela, colocando-o na cabeceira.
— Andrew?! – diz com uma leve indignação.
— Eu avisei que você seria minha essa noite... – Pego no nó que fecha o robe preto dela e puxo desfazendo-o.
Arranco a peça dela e logo vejo a camisola da mesma cor que ela usa. – O tecido fino vai até a metade das coxas dela, e um decote deixa a mostra parte dos seus seios. – Só de vê-la assim meu pau fica duro. – Quero rasgar a camisola dela, ver seu corpo totalmente entregue a mim.
— Sua mãe está aqui hoje, Andrew! – Clarissa fala em tom de repreensão e se levanta da cama. Ela cruza os braços fazendo com que seus seios se juntem mais, meu olhar paira diretamente neles, mordo o lábio inferior olhando-os.
— E daí? – indago voltando a olhar em seus olhos. – Se você gemer baixinho ninguém escuta. – sorrio sacana pra ela.
Quebro a distância entre nós puxando-a pela cintura. – Aperto seu quadril contra o meu, quero que ela sinta como me deixa duro. – Clarissa apoia as pequenas mãos no meu peito, enquanto suspira baixinho.
— Está sentindo como você me deixa? – indago aproximando minha boca do seu pescoço, roço meus lábios na pele macia dela. Seu cheiro é doce, inebriante, quase viciante.
— Andrew a gente não pode... – A voz dela falha enquanto me delicio beijando seu pescoço.
— A gente pode sim! – digo passando a ponta da língua pela pele dela. Sinto-a arrepiada ao meu toque. – Não consigo resistir a você.
Adentro minhas mãos pela camisola dela, acaricio suas coxas enquanto subo o tecido devagar. – Contorno sua bunda e aperto com força, ela geme baixo. – Subo as mãos pelas costas dela e enfim puxo o tecido, ela levanta os braços e eu tiro de uma vez aquela peça dela.
Contemplo seus seios tão bem desenhados bem na minha frente. – Passo a língua pelo meus lábios imaginando minha boca neles.
Olho em seus olhos e vejo desejo, suas bochechas estão vermelhas – Ela sempre fica assim quando transamos – Os lábios carnudos entreabertos me fazem querer beija-la.
Solto o cabelo dela e ele se espalha por seus ombros. – Entrelaço minha mão neles e puxo de leve pra trás, fazendo-a olhar diretamente em meus olhos.
— Você quer tanto quanto eu... – digo aproximando minha boca da dela. – Então não diga que não podemos. – A vejo morder o lábio inferior e fico ainda mais louco por ela.
Mato a minha vontade e a beijo. – Quase devoro seus lábios, ela retribuiu enquanto suspira. – Nossas línguas se tocam com pressa, aperto mais meus lábios contra os seus.
Minhas mãos passeiam por suas costas, coxas e bunda. – Vou alternando onde quero tocar, e apertar. – As pequenas mãos dela descem com timidez pelo meu peito e barriga. – O que eu quero mesmo é que ela desça mais e pegue onde estou quase explodindo de tesão.
Aperto sua cintura com uma mão e com a outra pego em sua mão que está sobre minha barriga. – Vou guiando a mão dela até onde quero que ela me toque. – Clarissa interrompe o beijo e me olha.
A mão dela está em cima da toalha, a poucos centímetros do meu pau. – Ela puxa o tecido enquanto me olha de um jeito inocente – caralho aquilo me enlouquece de uma tal maneira. – A toalha cai no chão e sinto sua mão descer, ela enfim me toca. – Seus olhos se desviam do meu por um momento quando a vejo olhar para baixo, para onde sua mão está tocando.
— Me ensina? – indaga voltando a me olhar nos olhos. Seu pedido me deixa ainda mais excitado, não penso em mais nada quando pego em sua mão e começo a move-la, guiando os movimentos do jeito que mais gosto.
Quantas vezes imaginei ela me tocando assim. – Desde a primeira vez que a vi, não tive um pensamento puro.
Ela começa a pegar o jeito e eu solto sua mão. – Admiro sua pequena mão se movendo em mim, apesar do meu pau parecer grande demais pra ela.
— Assim? – indaga me tocando com mais intensidade. Mordo o lábio inferior sentindo o jeito gostoso que ela faz.
— Uhum. – confirmo olhando em seus olhos. – Caralho, você é tão gostosa! – minha voz sai rouca enquanto aperto sua cintura. Apoio minha cabeça em seu ombro, escondendo meu rosto em seu pescoço.
O jeito que ela está fazendo me enlouquece. – Volto a olha-la e pego em sua mão para que ela pare.
Clarissa me olha sem entender, mas eu logo sorrio malicioso.
— Calma, desse jeito você vai me fazer gozar antes da hora. – digo rindo enquanto ela fica vermelha.
Aproveito nossa proximidade para beija-la de novo. – o beijo continua tão intenso como das outras vezes, guio ela até a cama e a faço deitar. – Isso interrompe nosso beijo, mas não demoro para atacar seu pescoço.
Começo a alternar entre beijos e mordidas em sua pele macia. – Vou descendo os beijos pela sua clavícula e ombros até chegar no colo dos seios dela. – uso uma mão de apoio, enquanto tomo um seio dela na outra mão, começo a acaricia-lo de leve. – Clarissa começa a suspirar, até um gemido escapar por sua boca.
Desço um pouco mais minha boca até contornar o seio livre dela. – Distribuo beijos molhados ao redor dele, seus mamilos estão enrijecidos de prazer, enfim passo minha língua pelo centro dele fazendo a gemer. – Começo a chupar de leve, como um beijo molhado. – A vejo gemer de olhos fechados, suas mãos puxam o lençol da cama. – Não poderia ter uma visão mais prazerosa dela.
Continuo a chupar seus seios com intensidade por um tempo – Ela está gemendo de um jeito tão gostoso que me deixa ainda mais excitado. – Faço um caminho de beijos por sua barriga, minhas mãos pegam nas laterais das coxas dela e eu abro suas pernas. – Pego nos dois lados da calcinha dela e puxo pra baixo, Clarissa arqueia um pouco o corpo para que eu termine de tirar a lingerie.
Contemplo e admiro seu corpo. – Ela totalmente nua pra mim, só pra mim.
Passo minha mão pela perna dela, subo por suas coxas, acaricio seu quadril, toco em sua barriga e subo apertando seu seio. – Minha mão para em seu pescoço, subo meus dedos até seus lábios carnudos. – Seus olhos verdes me fitam com desejo, e um misto de inocência que me enlouquece. – Acaricio seus lábios com meus dedos e ela fecha os olhos enquanto suspira baixo. – Imagino outra coisa na boca dela, meu pau fica ainda mais duro com esse pensamento.
Desço minha mão novamente até um de seus seios e massageio do jeito que ela gosta. – Antes que Clarissa gema, eu beijo sua boca com intensidade. – Quero que ela sinta o quanto a desejo no momento. – Não paro o que estou fazendo enquanto a beijo com malícia.
Ela interrompe o beijo depois de um longo tempo. – Nossas respirações se misturam e nossos olhares se cruzam.
— Vem. – digo me levantando da cama.
— Onde? – indaga sem entender.
— Vem logo! – sorrio malicioso quando percebo que ela olha meu corpo.
Clarissa se levanta e eu a puxo pela cintura. – Pego nas laterais de suas coxas e a impulsiono pra cima. – Ela rapidamente entrelaça as pernas no meu quadril.
Quase fodo ela assim mesmo quando sinto sua buceta tão perto do meu pau.
— Pra onde vai me levar? – indaga.
— Garanto que você vai gostar. – sorrio caminhando com ela até o closet.
A coloco sentada cima da cômoda, e me encaixo no meio das pernas dela. – Beijo seu pescoço enquanto desço minha mão até o meio das pernas dela.
Acaricio a parte interna da coxa dela com a ponta dos meus dedos. – Minha outra mão se entrelaça no cabelo dela, enquanto ainda marco a pele macia do seu pescoço. – Enfim a toco e sinto o quão molhada ela está – Clarissa geme assim que sente meu dedo se mover nela.
— Gostosa. – digo baixo perto do ouvido dela. Faço movimentos lentos e intensos, ela começa a acompanhar com o quadril.
Levanto o rosto para vê-la. – É uma tentação olhar ela assim. – Os olhos fechados, mordendo o lábio e movendo o quadril lentamente. – Não aguento e desço meu dedo por sua buceta, deixo com que ele entre bem devagar.
Ela abre os olhos e me olha. – É a primeira vez que faço isso nela, talvez Clarissa não goste. – Faço menção de tirar, mas ela toca no meu braço.
— Continua. – diz quase inaudível.
Sorrio maliciosamente pra ela e faço o que ela me pede. – Movo meu dedo bem devagar dentro dela, enquanto isso uso outro para acaricia-la por fora.
Sinto que Clarissa está cada vez mais molhada. – Faço com mais intensidade, ela joga a cabeça pra trás encostando na parede. – Seus gemidos não são mais baixos, e seu quadril se move com mais rapidez pra mim.
Sinto que ela vai ceder quando seu corpo estremece e sua buceta se contrai na minha mão. – Ela geme e arranha meus braços.
Seu corpo relaxa, enquanto sua respiração está desregulada. – Com a cabeça ainda encostada na parede ela me olha com intensidade.
— Ainda não acabou... – digo puxando-a pelas coxas até a ponta da cômoda.
Me aproximo ainda mais dela – roço minha boca na sua e a beijo com vontade. – encaixo meu pau nela e faço movimentos lentos entrando e saindo.
Clarissa começa a gemer entre o beijo. – suas mãos se enroscam no meu cabelo, e as minhas apertam seu quadril com força. – Ela começa a acompanhar meus movimentos devagar. – A sensação de estar dentro dela é tão gostosa, que vicia.
Aumento o ritmo gradualmente, ela me acompanha entre gemidos. – escondo meu rosto na curva do pescoço dela, enquanto gemidos roucos escapam pela minha boca.
O ar parece mais quente, nossos corpos colidem a cada movimento. – Escuto a cômoda bater na parede.
Volto a fazer lentamente. – Ficamos assim por um bom tempo, sinto que estou perto de gozar. Paro e saio de dentro dela, Clarissa me olha sem entender.
— Desce. – peço, e a ajudo a descer da cômoda. – Vira. – mando.
— O que? – seu olhar é confuso.
— Vira logo, Clarissa!
Ela vira de costas pra mim. – Guio ela até a cômoda e a faço apoiar o tronco. Ela fica quase deitada de barriga.
— Fica na ponta dos pés... – Ela me obedece com relutância. – Sem reclamar! – dou um tapa na bunda dela.
A visão não poderia ser mais maravilhosa. – O corpo dela de costas pra mim, sua bunda empinada me deixando maluco.
Volto a me aproximar dela e não demoro para encaixar meu pau na sua buceta novamente. – Aperto a bunda dela com força enquanto entro e saio. – Clarissa geme de prazer, me fazendo ficar com ainda mais tesão.
— Andrew... – meu nome saí como um gemido de sua boca quando a vejo gozar pela segunda vez.
Continuo as estocadas, e não demoro pra gozar também. – Tiro meu pau de dentro dela e vejo Clarissa apoiada totalmente sem forças no móvel.
Puxo ela pela cintura e a pego no colo. – Ela encosta a cabeça no meu peito e me sinto desconfortável com isso.
Não sei o que ela pensa que nós temos, ou se eu sinto alguma coisa por ela.
A coloco na cama, apago a luz e me deito ao lado dela. – Nossas respirações são as únicas coisas audíveis no lugar.
As horas se passam e não consigo dormir. – Pensamentos indesejados invadem minha mente – Acabo levantando, vestindo uma calça e desço para o escritório.
Me sento na cadeira e jogo a cabeça pra trás. – Penso nessa situação que eu fui me enfiar. Nesse acordo maldito e em como aquela vadia da Candice armou pra mim e pra filha dela.
Me recordo da noite em que Jones me contou que na verdade a mãe da Clarissa estava doente e que ela armou para que eu ficasse com a filha dela. – E volto a me sentir enganado e irritado. Não tive tempo pra pensar nessa merda toda.
Eu jurei na noite em que perdi a Angel que nunca mais me apaixonaria por ninguém. – O amor é uma droga, uma maldição, que não quero na minha vida. – E se depender de mim, cumprirei essa promessa.
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Comente, faça uma autora feliz e motivada. ♡
Gostaram do Andrew narrando o hot? Era algo que eu já queria trazer, ainda bem que consegui hehe. Desculpem o uso de alguns palavrões, mas a narração mais "comportada" fica pra Clary, e também não seria ele, se não tivesse um pouco mais de "safadeza" entendem?
PS: lembram do aviso do capítulo passado? Ele ainda é válido. Se vocês concordam com a ideia da trilogia, deixem um comentário ♡
Beijos ♡♡♡