Unsolved escrita por Strela Ravenclaw


Capítulo 19
Do what you want.


Notas iniciais do capítulo

Oi amores ♥
Como tive tempo hoje, escrevi esse capítulo até que um pouco grandinho e já vou posta-lo.
Espero que se divirtam e que desculpem os erros, eu estou quase dormindo! rs.
Nos vemos nas notas finais.
Come on.



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Clarissa Narrando.

Aproveitei que Andrew não dormiu comigo para pensar e esclarecer as coisas dentro da minha mente.

Nossa ultima briga tinha acabado comigo, aquilo me fez refletir se eu realmente deveria permanecer aqui.

Andrew me magoava constantemente, ele sempre deixou bem claro que não sentia nada por mim, mas ainda assim ele mantinha seus joguinhos.

Eu sabia que de alguma forma estava sentindo algo por ele, e era por isso que eu me machucava tanto, por isso que suas palavras eram como tapas.

Pensei muito e acabei chegando a conclusão de que minha estadia aqui não era boa pra mim, e muito menos pra ele.

Nosso casamento era um fracasso, nosso “relacionamento” era horrível, não conseguíamos nem ao menos viver amigavelmente.

Ele era difícil de lidar, eu tentei entende-lo, mas não estava conseguindo chegar a lugar nenhum e a única coisa que eu sentia era frustração.

Talvez ele estivesse certo em dizer que eu coloquei expectativa em algo que não aconteceria.

Naquela manhã eu vi a porta de seu escritório aberta, o encontrei dormindo lá, fui acorda-lo na esperança de que um milagre acontecesse e de alguma forma mudasse minha decisão.

Mas o que aconteceu foi o q já era esperado, ele me tratou mal, me mandou sair dali e por cima ainda o escutei chamar o nome de uma mulher.

“Angel” – quem seria ela?

Mas minha curiosidade não era maior do que minha decisão de ir embora, então assim que vi Amélia entrando pela porta tive coragem de despejar tudo em cima dela.

— Eu não posso mais! – falei mordendo o lábio nervosa.

— Querida, pense bem. – ela disse compreensiva.

— Não tenho mais o que pensar! Eu já estou decidida, meu casamento nunca vai ser real, nossa relação nunca vai ser boa ou pelo menos amigável.

— Eu sei que está sendo difícil, mas se você aguentar um pouco mais...

— Ele só me magoa, Amélia! – falei suspirando cansada. – por favor, me deixe ficar com você, prometo que não vou fugir e além do mais ele não vai se importa se eu for morar com você.

— Eu sei que você não vai fugir... – ela sorriu doce – mas isso estar além do meu alcance.

— Ele não gosta de mim, se eu estiver longe será até melhor! – falei, ela olhou-me triste.

— Clary – Amélia pegou em uma das minhas mãos – você é a única chance do meu filho!

— O que? – perguntei confusa.

— Eu nunca vi alguém chegar tão perto dos sentimentos dele! – olhei para ela surpresa.

— Isso é perto?

— Sim, isso é o mais perto que alguém desde... – ela interrompeu o que iria dizer – isso é o mais perto que já chegaram!

— Eu não posso...

— Por favor! Atenda o pedido de uma mãe desesperada – ela olhava-me triste – fique!

— Eu vou pensar, Amélia. – olhei-a confusa.

— Por favor, não o deixe, ele precisa de você!

Amélia passou o dia comigo, Andrew não apareceu em casa – e eu até agradeci mentalmente por isso – nós ficamos conversando e as vezes ela tentava entrar novamente no assunto de mais cedo, mas eu não prosseguia, eu precisava pensar.

Mesmo que ela me falasse que ele precisava de mim, era bem difícil acreditar, Andrew não demonstrava isso, pelo contrário.

Ele parecia estar sempre tentando me afastar, me magoava e me deixava confusa.

Nós terminamos de jantar e eu optei por subir para o meu quarto – ela dormiria aqui hoje, acho que estava querendo me vigiar.

Esperei para ver se ele chegava, mas como eu já sabia, ele não chegou. Vi que aquilo nunca mudaria, e que infelizmente eu teria que decepcionar Amélia.

Escutei um barulho e acabei acordando, vi de relance a porta do banheiro sendo fechada. – olhei a hora no celular que estava na mesa de cabeceira, eram três e quarenta e oito da madrugada.

Me sentei na cama e esfreguei os olhos, peguei meu robe e o vesti por cima da camisola. Sem muita vontade fui até o interruptor e liguei a luz.

Fiquei de pé esperando Andrew sair do cômodo, essa era minha chance – ou eu perderia a coragem.

— Acordada a essa hora? – ele perguntou olhando-me.

— É, infelizmente. – forcei um sorriso.

— Diz logo, eu estou cansado – ele cruzou os braços se encostando no batente porta.

Andrew usava apenas sua calça de moletom, me deixando desconsertada.

— Eu conversei com a sua mãe hoje – ele olhava-me atento.

— E?

— Eu vou ser direta com você – fiz uma pausa e ele continuava a me olhar fixamente – eu não vou ficar mais aqui, não há mais condições, Andrew! Eu conversei com a Amélia e pedi para que eu fosse morar com ela.

Ele passou o língua em seu lábio molhando-o, parecia estar pensando no que iria dizer. – Eu não sabia se tal movimento era proposital, mas de alguma forma o deixava sensual.

— Você não vai para lugar nenhum. - ele falou inexpressível.

— Como? – pensei não ter ouvido direito, eu achei que sua reação seria oposta, que ele concordaria sem pensar duas vezes.

— Você vai ficar aqui, Clarissa – disse impaciente.

— Porque? – perguntei confusa, ele bufou impaciente.

—  Porque aqui é mais seguro, não posso permitir que algo aconteça com você. – eu olhava em seus olhos, ainda eram frios, mas aquilo me deixou surpresa, muito pra ser exata – da última vez que te mandei pra longe de mim, quase que o pior aconteceu, não posso deixar que algo ou alguém te machuque.

Eu não sabia nem o que dizer, ainda que não fosse nada emocionante, aquilo me fez querer ficar.

— Eu achei que você me machucaria ontem… – falei desviando meu olhar do seu, passei a mão pelo braço que ele havia apertado.

— Eu já te disse que nunca vou te machucar – escutei seus passos se aproximarem de mim – ontem eu fiquei irritado, mas isso não quer dizer que eu vá te machucar. – voltei a olha-lo, agora ele estava bem de frente pra mim – você está segura comigo.

— Obrigada – levei meus olhos aos seus, sorri em agradecimento, Andrew me olhou por um longo tempo.

— As vezes eu não sei o que fazer com você. - seu olhar desceu para os meus lábios.

— Faça o que tem vontade, Andrew. – levantei meus pés e selei nossos lábios, foi mais como um selinho demorado. – boa noite. – sorri enquanto caminhava até a cama.

Era a primeira vez que eu havia tomado a iniciativa, a primeira vez que tivemos uma conversa sincera.

Eu estava cansada de esconder o que sinto, eu sabia que tudo isso era perigoso demais, que sentir algo por ele poderia me arruinar. Mas se eu fosse covarde nunca saberia, talvez eu só precisasse de uma chance pra fazer isso dar certo.

Andrew me magoava constante, isso era incontestável, mas havia algo além disso. Além das brigas, das mentiras, eu sabia que mesmo seu olhar frio estando sobre mim, por trás havia algo escondido.

E eu só precisava descobrir o que era.

Quando o dia amanheceu eu me sentia mais leve, assumir pra mim que eu realmente estava gostando do Andrew, talvez tenha me feito bem.

Mesmo sabendo que muito provavelmente eu me machucaria, algo em mim me fazia querer tentar.

Eu passei todo esse tempo ao lado dele e deixei que Andrew brincasse comigo, deixei ele ter o controle, mas eu também queria jogar, porque entrando ou não na dele, de qualquer forma eu me machucaria.

Meu celular tocou assim que eu sair do banho, era Megan.

— Clary? Você está bem? Amélia me contou sobre sua briga com o Andrew... – ela falava rápido e de forma preocupada.

— Calma Megan! Eu estou bem, juro. – falei comecei a rir de sua preocupação.

— Achei que ele tinha feito algo com você, ufa – escutei ela respirar aliviada do outro lado da linha.

— Não, ele não faria – tranquilizei-a.

— O Andrew que todos nós conhecemos, faria sim! – Megan disse. – tem algo de estranho nisso, Clary.

— O que? – perguntei sem entender.

— Andrew Black é cruel, enfim, faz muito tempo que ele não tem piedade de alguém.

— Eu sei que ele não é bonzinho, mas... – ela me interrompeu.

— Clary, você se lembra quando o Andrew te resgatou daquela casa de prostituição? – confirmei que sim do outro lado da linha – você se lembra de quantos corpos estavam jogados no chão? Ele não tem piedade!

— Talvez ele só...

— Talvez você esteja mudando algo nele!

— Não pira, Megan! – comecei a rir.

— É sério! Eu convivo a alguns anos com esses garotos, sei que Andrew não é a melhor pessoa do mundo, e sei o quanto ele pode ser frio.

— Ele é frio comigo.

— A mudança vem aos poucos. – falou toda convencida.

— Ata. – ironizei.

— Vai dizer que você não gosta da ideia? – perguntou, eu sabia que ela tinha um sorrisinho do rosto.

— Talvez eu goste – assumi a contragosto.

— Eu sabia! – ela riu – você gosta dele, não é?

— Quem sabe... – meu tom era de mistério – nunca vou assumir em voz alta.

— Isso já basta pra mim!

— O que acha que eu tenho que fazer?

— Acho que você tem que seduzir ele – Megan falou maliciosa.

— Não sei se você sabe, mas eu não sou a pessoa mais sexy do mundo, Megan – revirei os olhos.

— Mas ele sente uma atração por você, use isso a seu favor! – falou – use essa sua “ingenuidade”, não se preocupe, eu vou te ajudar.

— Não sei se quero, ser sexy não é pra mim!

— Você fala demais!

Andrew Narrando.

Clarissa me surpreendeu com apenas um mero beijo de criança, eu achei que aquela garota fosse menos determinada.

 “Faça o que tem vontade, Andrew.” – aquela maldita frase que ela havia dito não saía da minha mente, se a doce garotinha soubesse o que eu tinha vontade de fazer com ela, nunca diria algo assim.

A minha vontade era de chegar em casa e arrancar a roupa dela, e foder até não aguentar mais – eu tentava entender o que aquela garota tinha que me atraía tanto, eu já havia sentindo atração por outras, mas a um tempo alguém não me deixa curioso assim.

O jogo com ela poderia ser perigoso, mas era excitante – eu gostava de vê-la se entregar facialmente pra mim, Clarissa era vulnerável demais, inocente demais, e eu adorava isso. Pensei que o risco dela se apaixonar por mim, talvez valesse a pena, quem sabe.

— No mundo da lua de novo? Porra! – Dave tirou-me dos meus pensamentos. – assim vou começar a achar que você está se apaixonando pela garota.

— Você por acaso sabe no que eu estou pensando? Não sabia que você era vidente, Dave. – falei de forma ignorante.

— Toma essa! – Nick começou a rir.

— Essa chatice toda pra mim é falta de foder – Dave falou olhando pra mim.

— Minha vida sexual não é da sua conta! – ele estava me irritando, como sempre.

— Não é... mas eu só tô estranhando o fato de fazer alguns longos dias que você não dorme com nenhuma das nossas meninas... – ele sorriu cínico. – não acha estranho Nick?

— Isso é realmente estranho, Drew – Nick olhou para nós dois prestando atenção em nossa conversa, deixando de lado seu notebook.

— Vão se foder! – falei com raiva.

— Você que está precisando de uma boa foda, amigo! – Dave começou a rir acompanhando de Nick.

— Nick você não tem que terminar algo mais importante? – mudei de assunto antes que eu atirasse neles.

— Eu tô quase lá, vai ser fácil invadir a rede desse banco – ele sorriu convencido – eu sou um gênio.

— Você é um nerd! – Dave implicou.

— Vocês não seriam nada sem o nerd aqui.

— Dá pras duas mocinhas pararem?! – falei sarcástico.

Nesse momento Harris entrou na minha sala, sem bater – ele só poderia estar querendo morrer.

Se esse desgraçado achou que eu tinha esquecido sobre a Clarissa, ele estava bem enganado.

— Olha quem deu o ar da graça – ironizei.

— E ai – ele cumprimentou Dave e Nick com um toque de mãos, quando chegou em mim, ele deu um sorrisinho debochado – Oi Andrew, como vai a Clary?

Levantei da cadeira rapidamente, apoiei meus dois braços na mesa, para que eu pudesse encara-lo melhor. – Esse filho da puta estava me irritando, comecei a achar que ele queria morrer.

— Eu já te avisei pra ficar bem longe dela, não tente passar por cima da minha palavra! – olhei-o mortalmente, Harris sustentou meu olhar.

— Eu não fiz nada além de ajuda-la – ele levantou a mão em sinal de rendição.

— Eu te conheço muito bem, Harris. Não subestime minha inteligência – fechei um dos meus punhos, agora apoiado na mesa. Ele olhou rapidamente para minha mão, e deixou um sorrisinho escapar. – Fica longe dela, eu estou mandando – sentia a raiva correr pelas minhas veias.

— Ou você vai fazer o que? – ele disse, Nick e Dave observavam a nossa discussão.

— Eu vou matar você, lenta e dolorosamente. – sorri perverso, ele continuou encarando-me sério.

— Eu não tenho medo de você. – Harris mal completou a frase eu puxei minha arma na cintura.

Nick e Dave se intrometeram na briga.

— Ninguém vai matar aqui! – Nick segurou meu braço onde eu sustentava a arma, enquanto Dave se colocava a frente de Harris.

— Você sabe da regra, nós não matamos membros da equipe, Andrew. – Dave olhava-me sério, o que era um milagre.

— Se você experimentar encostar um dedo nela, eu passo por cima dessa regra do caralho! – ameacei-o – Até porque, eu ainda sou o líder aqui.

Guardei a arma de volta na cintura sob o olhar atento de Nick e Dave.

— Nós não terminamos a reunião sobre o próximo assalto – Dave disse quando eu passei pela porta.

— Me liguem quando tiverem novidades, eu não vou ficar aqui com esse traidor – olhei Harris por cima do ombro – você está avisado.

Decidi almoçar em casa, ficar no mesmo local que esse merda me dava ódio, ficar com a pirralha era melhor, pelo menos era excitante.

Cheguei em casa e não a vi na sala, nem na cozinha, então decidi ir para o quarto sem fazer barulho, será que ela estava aprontando algo?

Depois da atitude dela de ontem, eu estava com um pé atrás, talvez ela não fosse tão ingênua assim.

Aproveitei que a porta estava apenas encostada e sem fazer barulho abri uma pequena parte para vê-la sem que ela percebesse.

Clarissa estava apenas de toalha, o cabelo caía molhado pelas costas dela – inferno, ela era uma tentação. – tive vantagem por ela estar de costas pra porta, a vi falar entretida no celular.

— Não sei se você sabe, mas eu não sou a pessoa mais sexy do mundo, Megan – ela mal sabia como poderia ser sexy, e como me excitava, garota inocente.  — Não sei se quero, ser sexy não é pra mim! – ela respondeu Megan do outro lado da linha – Vou desligar, preciso me vestir – a outra disse algo – Tchau, Megan. – essa era minha deixa, entrei no quarto fazendo barulho ao fechar a porta, ela se virou assustada segurando a parte de cima da toalha.

Eu gostava do jeito tímido dela, principalmente quando estava na minha presença.

Olhei cada detalhe do seu corpo – mesmo estando coberto por aquela maldita toalha – meu membro enrijeceu, pude sentir o tecido da calça jeans me incomodar.

Mesmo estando corada de vergonha, ela ainda me olhava, notei seu olhar desviar rapidamente para os meus lábios – mordi o inferior provocando-a.

— Eu... –  ela fez uma pausa – eu não sabia que você chegaria cedo hoje. – falou sem graça.

— Parece que eu dei muita sorte chegando cedo hoje. – falei olhando-a maliciosamente.

— Porque você deu sorte? – ela perguntou mordendo o lábio inferior, tal ação me provocou, me fez ter vontade de beijar intensamente sua boca.

— Não é todo dia que tenho uma visão dessas... – sorri safado pra ela, fui caminhando em sua direção.

Parei bem de frente pra ela, Clarissa me observava segurando firme sua toalha - ri de sua ação.

— Acho melhor eu me vestir. – falou desviando seu olhar do meu.

— Eu gosto de como você está agora – aproximei mais meu rosto do seu, obrigando-a a olhar pra mim. – preferia que você estive sem essa toalha.

— Andrew – ela sussurrou meu nome em tom de aviso.

— Só estou sendo sincero – sorri malicioso pra ela – você é uma tentação, Senhora Black – levei meus lábios até o pescoço nu dela e depositei um beijo molhado ali, arrancando um suspiro dela. – sente como você me deixa – falei rouco em seu ouvido, peguei sua delicada mão que segurava a toalha e com calma levei até meu membro, deixei que ela tocasse apenas por cima da calça, mas aquilo já estava sendo excitante demais.

— Eu não sei se devo... – ela falou escondendo seu rosto em meu pescoço, como era inocente a doce Clarissa.

— Faça o que tem vontade, Clarissa – provoquei usando a frase que ela tinha me falado – E também você é minha esposa, pode tocar a onde quiser – eu ainda estava com a minha mão por cima da sua, então fui ajudando-a a movimentar sua pequena mão sobre meu membro, que já estava muito duro.

Senti ela movendo sua mão sem minha ajuda, então aproveitei para sorrateiramente apertar sua bunda, enquanto minha outra mão ia em direção a sua toalha – minha intenção era arrancar aquele pano dela.

Clarissa começou a beijar meu pescoço, me causando surpresa, porque ela parecia saber o que estava fazendo. Os movimentos da sua mão contra meu membro que antes eram tímidos, começaram a ficar mais intensos. – minha mente implorava para que eu me livrasse daquela calça e deixasse ela me tocar de verdade.

— Posso? – ela pareceu adivinhar o que eu pensava, porque sua pequena mão foi até o fecho da minha calça.

— Já deveria ter feito – apertei sua bunda de novo e dessa vez ela deixou um gemido baixinho escapar.

Clarissa abriu o botão da minha calça e começou a descer o zíper – enquanto minha mão enfim começava a tirar a toalha dela.

Eu ansiava por tocar o corpo dela, aquela pele tão macia, eu queria tê-la logo, fode-la devagar.

— Clary, o almoço… Meu Deus! – minha mãe entrou pela porta sem bater.

Clarissa se afastou na hora de mim segurando a toalha em seu corpo, ela estava muito vermelha.

Eu apenas bufei frustrado, eu odiava ser interrompido, ainda mais quando interrompiam algo tão bom.

E odiava que não batessem na porta.

Quando o jogo começava a ficar quente eu era interrompido, isso era frustrante!

Mas não tinha problema, eu sabia que ela se entregaria a hora que eu quisesse.


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Notas finais do capítulo

Seu comentário é importante pra mim!! ♥
Obs: Eu pensei muito antes de escrever esse capítulo, quase tive um branco, mas saiu assim, eu gostei, rs.
Obs²: Para as leitoras que tem tanto fogo pra ver mais partes "quentes" dos dois, acho que deu pra se divertir né?! Fiz até umas partes meio "fofas" no estilo Andrew de ser.
Grande beijo ♥
@sttydiazinha.



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