Unsolved escrita por Strela Ravenclaw


Capítulo 14
Our marriage is a disaster!


Notas iniciais do capítulo

Olá amores ♥
Espero que gostem desse capítulo e desculpe se houver erros de ortografia.
Come on.



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Amélia já fez meu dia começar um pouco ruim, ela veio até aqui pra me dizer que voltaria para a casa mais afastada da cidade, segundo ela, tinha alguns assuntos para resolver, por isso, não ficaria na cidade.

— Mas eu vou voltar logo querida – disse quando perguntei se ela voltaria – e também pedi para que o Andrew fique mais em casa, você fica muito sozinha. – disse, eu a olhei de olhos arregalados.

— Amélia! Porque fez isso? Você sabe que o Andrew não se importa comigo.

— Não fale assim, ele só tem um jeito difícil de lidar! – falou – e também ele é seu marido, precisa te fazer companhia.

— Nosso casamento é um desastre! – falei cansada – e eu posso chamar a Megan para me fazer visitas.

— A Megan trabalha de noite, e descansa de dia, nem toda hora ela vai poder te fazer companhia – falou – pare de ser teimosa! E também eu já falei com ele mesmo.

— Eu não tenho escolha, não é?! – ela negou com a cabeça e depois sorriu.

Amélia foi embora depois do almoço, me deixando sozinha em uma tarde tediosa, eu estava deitada trocando algumas mensagens com Julie, não tive coragem de contar pra minha melhor amiga que meu marido era um bandido e minha mãe uma mafiosa. Inventei uma história de que meu casamento ia as mil maravilhas, ela pareceu acreditar, mas seu grande foco, era Nick.

Escutei um barulho de vozes e muitos passos vindo do andar de baixo, como o tédio estava me dominando, deixei que a curiosidade viesse sobre mim e fui ver o que era.

Desci os degraus da escada sem fazer barulho, não vi ninguém na sala, então fui até a cozinha.

Dei de cara com um garoto muito bonito, nós quase batemos um no outro.

— Me desculpa – falei sem graça, eu estava tentando lembrar o nome dele, eu sabia que não era Dave, ah sim, Harris, era esse o nome.

— Que isso, a culpa foi minha – falou sorrindo, um sorriso um tanto sedutor.

Eu tive a sensação de conhecer ele de algum lugar, mesmo essa sendo a segunda vez que nós havíamos nos visto.

Harris passou por mim e ia sair da cozinha, quando me virei.

— Desculpe, mas eu te conheço de algum lugar? – perguntei atraindo a atenção dele.

— “Ficou com vergonha?” – ele aproximou-se um pouco de mim e repetiu as palavras que me fizeram lembrar da onde eu já tinha o visto.

— O garoto da festa do Andrew, claro! – falei lembrando-me e fazendo ele sorrir ainda mais.

— Você tem boa memoria, gatinha – disse e piscou – mas eu preciso ir, o Andrew deve tá me esperando.

Ele caminhou em direção a sala e eu me encostei no balcão de mármore, como poderia ser o mesmo garoto? Era tanta coincidência.

Soltei a respiração pesada quando Andrew entrou na cozinha, ele fitou-me e estreitou os olhos.

— O que faz aqui? – perguntou cruzando os braços, ainda me analisando.

— Eu moro aqui?! – usei uma de suas frases, fazendo-o parecer irritado com isso.

— O Harris estava aqui na cozinha... – falou olhando-me – vocês se encontraram?!

— Sim – falei dando de ombros – ele já estava saindo quando entrei.

Andrew chegou mais perto de mim, quase encostando seu corpo no meu.

— Ele te disse algo, Clarissa? – perguntou sério, seus olhos olhavam bem dentro dos meus, me deixando sem graça.

— Não – falei tentando sair dali, mas ele se aproximou mais, me prensando contra o mármore deixando seu corpo bem colado ao meu.

— Você é uma péssima mentirosa! – disse, seu olhar estava frio – o que ele te disse?

— Nada demais, Andrew! Ele só me cumprimentou e disse que você estava esperando por ele – falei irritando-me. – ele estreitou os olhos mais uma vez, me analisando.

— Eu conheço bem o Harris, não quero você perto dele – falou – estamos entendidos?  – Andrew apertou mais meu corpo contra o balcão de mármore, fazendo minhas costas doerem.

— Sim – falei baixo, desviando meu olhar pra qualquer lugar da cozinha, somente para evita-lo.

— Estamos, Clarissa? – perguntou, seu tom de voz era autoritário.

— Sim! – falei olhando-o. – posso ir agora?

— Pode – ele se afastou um pouco para que eu passasse – e mais uma coisa, eu vou jantar em casa hoje.

— O que? – perguntei surpresa, ele nunca jantava aqui, por isso, peguei o hábito de dispensar as moças que trabalham aqui mais cedo.

— Você está com problema na audição, Clarissa? – perguntou sarcástico. – eu disse que vou jantar em casa hoje.

— É porque eu dispensei a cozinheira – falei, ele olhou-me mortalmente  – você nunca come em casa, Andrew! –  me defendi.

— Estou começando a pensar em comer em casa – falou malicioso.

Automaticamente fiquei vermelha de vergonha, como alguém poderia ser tão cafajeste?!

— Achei que só gostasse de lanches da rua – provoquei, Andrew passou a língua pelos lábios e sorriu com deboche.

— Os “lanches da rua” me satisfazem mais do que o que eu tenho em casa – falou, eu sabia exatamente que era de mim que ele falava, me senti um pouco magoada.

Apenas respirei fundo e continuei aquela conversa sem duplo sentido.

— Você ainda vai comer aqui? – perguntei.

— Só se você cozinhar – disse – porque eu não vou fazer comida.

— Tá bom, eu faço alguma coisa.

— E a garota mimadinha sabe cozinhar? – perguntou sorrindo provocador.

— A garota mimadinha sabe fazer muitas coisas – falei e em seguida dei as costas pra ele me retirando da cozinha.

Obviamente que eu não sabia cozinhar, quer dizer, eu sabia me virar muito bem, mas não era algo espetacular.

Era por volta das oito horas quando decidir ir preparar o jantar – a onde eu estava com a cabeça meu Deus? – fui até a cozinha, Andrew tinha passado o dia inteiro dentro daquele escritório.

Comecei a fazer o arroz primeiro – era o que fazia de melhor. Depois vi que tinha uma lasanha congelada, dava pra fazer no micro-ondas, comecei a prepara-la e por fim fiz algumas batatas fritas.

Estava tudo pronto, arrumei a mesa e quando olhei no relógio era por volta de umas nove e meia, decidi tomar um banho rápido, já que Andrew parecia ter perdido a noção da hora.

Assim eu fiz, vesti uma roupa – um short de couro preto de cintura alta e uma blusa cinza, ela tinha um decote um pouco generoso, e uma grande abertura nas costas, mas como a maioria das roupas que ele comprou pra mim eram assim, não tive muita escolha. Permaneci descalça e com os cabelos soltos.  – Me olhei no espelho, assim estava ótimo, eu queria mostrar para aquele idiota, que sou muito melhor do que seus “lanchinhos”.

Entrei na cozinha e vi Andrew comendo um pedaço de lasanha, ele parecia distraído encostado no balcão, de costas para a porta. Olhando assim, nem parece que é uma replica do demônio.

— Eu sei que você está me encarando – falou ainda de costas.

— Não é certo você comer antes que eu sirva o jantar – falei ignorando suas palavras de antes, mas meu rosto ainda estava vermelho por saber que ele havia me pego em flagrante.

— Não seja chata – falou virando para mim – nossa – Andrew sorriu maliciosamente olhando-me, meu rosto já havia passado de vermelho pra vinho!

— O que? – perguntei andando em direção ao fogão, peguei com cuidado a lasanha para leva-la até o balcão, como ia ser apenas nós dois, achei melhor comermos aqui mesmo na cozinha.

— Eu acho que assim vou querer mais do que o jantar, Clarissa – olhei-o rapidamente e Andrew estava com seus olhos fixos em mim, seu lábio inferior estava sendo mordido pelo mesmo.

— Esqueceu que você não gosta de comer em casa? – falei colocando a lasanha no balcão, já estava tudo arrumado mesmo.

— Posso repensar sobre isso – falou sorrindo cafajeste, me sentei no banco de frente para ele.

— Não sei se há o que repensar — falei enquanto pegava o prato dele para servi-lo – você me pareceu bem decidido mais cedo – notei Andrew olhando para o meu decote, eu estava muito sem graça, mas nem toda vergonha do mundo tiraria a alegria de ver ele daquela forma.

— Eu não costumo voltar atrás na minha palavra – disse enquanto eu entregava seu prato a ele – mas posso abrir uma exceção.

Olhei pra ele depois de me servir – seus olhos estavam brilhando de malicia, mas também havia frieza, assim como no seu sorriso, era um misto dos dois.

— Exceção? – perguntei encarando-o divertida.

— Eu abriria uma exceção pra você... – ele fez uma pausa, um sorrisinho debochado aparecia – mas só se você não se apaixonar por mim.

— É a terceira vez que me diz isso – falei entrando no joguinho dele – e eu já te afirmei na primeira que nunca o faria.

— Como eu te disse mais cedo: você é uma péssima mentirosa. – ele sorriu vitorioso quando me viu dar a primeira garfada na comida, era obvio que eu não tinha como rebater aquilo.

O jantar prosseguiu sem muita conversa, até o celular dele tocar, Andrew se retirou para atender, e nesse tempo eu terminei de comer, como o prato dele estava quase vazio, coloquei na pia também, junto com as outras louças, dei uma arrumada na cozinha e deixei as coisas um pouco em ordem.

Como ele não voltou, então fui até o quarto – eu subia as escadas pensando nas malditas provocações dele, Andrew me tirava do sério, me deixava triste e me fazia sentir uma atração que eu não desejava sentir.

Merda.

Entrei no quarto e me deparei com o mesmo saindo do banheiro apenas de toalha – seu cabelo estava molhado e alguns fios caiam sobre seu rosto, dando um ar mais sensual a ele – gotículas de água caiam por seu peito e barriga.

— M-ee desculpa – gaguejei ficando corada.

— Como se você nunca tivesse visto – ele sorriu sedutor pra mim, que apenas respirei pesadamente.

— Eu posso voltar depois... – falei.

— Por mim tanto faz – disse dando de ombros.

Logo em seguida, Andrew puxou a toalha da cintura e a jogou em cima da cama.

Virei meu rosto tão rapidamente para o lado oposto que achei que meu pescoço se deslocaria, meu rosto estava tão quente, como nunca esteve.

Ouvi seus passos indo em direção ao closet – fechei os olhos controlando minha respiração.

Andrew era um cafajeste, maldito!

Sentei-me na cama e deixei que minha respiração saísse meio alta.

Esses joguinhos não me fariam nada bem, ele estava jogando pesado comigo, e se continuasse assim, eu provavelmente perderia.

“Você não vai ceder a ele, Andrew não presta, Clarissa” – minha consciência dizia.

— Vai sair? – perguntei quando o vi voltar arrumado, ele estava bonito, usava uma calça jeans de lavagem branca (com alguns rasgos nos joelhos) uma blusa preta meio comprida, com uma jaqueta de couro por cima.

— Vou – falou seco, Andrew foi até o banheiro e voltou muito perfumado.

— Achei que ficaria em casa hoje – comentei olhando-o pegar seu celular na mesinha de cabeceira. Ele olhou-me com uma sobrancelha arqueada.

— Eu disse que ia jantar em casa, não que ia dormir – falou grosso – espero que saiba que isso não significa nada Clarissa, e que não estou a fim de brincar de casinha com você.

Como ele poderia ser assim? Andrew era um estúpido.

Céus!

Levantei-me sem dizer nada, passei por ele para ir até o banheiro e o escutei dizer.

— Não vai dizer nada? – falou, eu me mantive de costas, já estava perto da porta do banheiro.

— O que quer que eu te diga? – perguntei dando mais um passo – “aproveite mais uma noite me traindo?” – entrei no banheiro e fechei a porta, ainda assim escutei ele batendo a porta do quarto com força.

Fechei os olhos massageando as têmporas – a única “família” que me restou no mundo era ele, e mesmo assim, Andrew fazia de tudo para me evitar e me magoar. Suas traições me aborreciam, por que infelizmente, mesmo esse casamento sendo um desastre, eu ainda estava ligada a ele.

Andrew Narrando.

Até quando eu tentava fazer alguma coisa boa para aquela garota irritante, ela conseguia me tirar do sério. Minha mãe me pediu para que eu ficasse mais em casa, porque a “Clary” se sentia muito sozinha e ela teria que viajar, assim não podendo fazer companhia pra pirralha. Eu não queria, confesso, o quanto mais longe eu ficasse dela, pra mim seria melhor. Mas eu fiz um esforço, afinal, todos devemos fazer uma boa ação uma vez na vida, não é?!

Estava tudo indo bem – eu havia conseguido me controlar quando vi ela usando aquela maldita roupa sensual, porque minha vontade era fode-la, mas eu não poderia. – tudo corria bem até ela achar que poderia me cobrar.

Não gosto de ninguém no meu pé, eu sou dono da minha vida, e era justamente por isso e por alguns outros motivos que eu evitava ao máximo que essa garota se apaixonasse por mim.

Mas é claro que ela estragaria tudo, querendo saber pra onde eu vou, se eu vou voltar! Coitada, mal sabe que eu não trocaria minha liberdade por nenhuma foda do mundo.

Saí de casa muito irritado – como eu já tinha dito, o dom dela é me irritar – dirigi até minha boate, a noite hoje seria boa.

Assim que cheguei atrai muitos olhares – como sempre, já era esperado – fui direto para a área vip, onde apenas eu e aqueles que eu autorizasse ficavam.

— E ai cara, você demorou – Dave disse vindo até mim, fizemos um toque como cumprimento.

— Aconteceu um imprevisto – falei indo em direção a um dos sofás que eu me sentaria.

— Normal, Drew, você tem que dá atenção pra esposa né – Dave sorriu me provocando.

— Que Inferno em Dave! – falei olhando-o mortalmente.

— Não tá mais aqui quem falou – ele levantou as mãos em sinal de rendição. – olha quem chegou, a Megan, vou até lá.

— Você não deveria se apaixonar por putas – falei, foi a vez dele me olhar feio.

— Eu não estou apaixonado, só que a Megan fode como ninguém.

— Que seja! – falei não me importando.

Fiquei ali por um tempo, até três garotas virem dançar pra mim, fiz uma delas pegar uma bebida enquanto me divertia com as outras.

Vi Nick e Harris se aproximarem, cumprimentei os dois e aproveitei pra dar uma olhada feia para Harris – ele estava achando que eu tinha esquecido da “conversinha” dele com a Clarissa na cozinha.

— Você não parece estar se divertindo – Nick falou.

— Estou irritado hoje, sou capaz de dar um tiro em alguém – meu olhar estava sobre Harris, ele percebeu e me encarou de volta.

— Você sempre está irritado, Andrew – Nick comentou. – vou pegar uma bebida. – ele levantou e foi em direção ao bar.

— Que foi, Andrew? – Harris perguntou.

— Nada, porque deveria haver algo? – perguntei encarando-o.

— Não – respondeu sustentando meu olhar.

— Não quero você perto da Clarissa – falei diretamente.

Ele começou a rir, serrei os punhos – eu estava louco para soca-lo.

— Acha mesmo que eu faria algo com a garota? – perguntou – nunca, irmão – ele deu um tapa nas minhas costas e depois se levantou – vou arrumar uma garota pra mim, essas três parecem interessadas só em você. – referiu-se as garotas que ainda dançavam na nossa frente.

Harris achava que poderia me enganar, eu conhecia bem ele, e sabia exatamente quando ele se fixava em alguém, ele só se contentava se levasse pra cama dele. Porque ele não se apaixonava, desenvolvia uma fixação estranha, e geralmente era por garotas ingênuas e puritanas – não conheço ninguém mais ingênua que Clarissa. – Perdi as contas de quantas meninas já vi sair chorando do apartamento dele.

— Não se mete com o que é meu, Harris – ameacei-o quando ele levantou-se e começou a andar.

— Você tem minha palavra – ele olhou-me por cima do ombro antes de voltar a caminhar e se afastar dali.

Como se a palavra dele tivesse algum valor – pensei.

O tempo foi passando e eu acabei escolhendo uma das garotas que dançavam pra mim, ela estava agora em meu colo, rebolando de forma sensual. Eu bebia um pouco mais de whisky quando Dave e Nick apareceram atrapalhando meu momento.

— Precisamos conversar – Nick falou sério.

— Eu estou meio ocupado agora – respondi sem olha-lo.

— É sério, Andrew – Dave disse, o que me chamou atenção, já que Dave nunca ficava sério.

— O que foi? – falei olhando-os agora.

— O filho do Colton está aqui – Dave respondeu  – Ele quer vingança, por causa do pai dele.

— Que inferno! Achei que tinha deixado claro que EU mando aqui agora!  – tirei a garota do meu colo e me levantei rapidamente.  – levem ele até meu escritório, eu estarei esperando lá.

Eu estava sentado na cadeira confortável do meu escritório, depositei minha arma em cima da mesa. Mantive os olhos atentos na porta, eu não estava com medo, pelo contrário, minha sede de sangue era grande.

Eu ficava satisfeito em matar desgraçados como o Colton, e se o filho dele fosse um, me deixaria muito satisfeito hoje.

Escutei batidas na porta – sorri, eu estava com sorte, geralmente ninguém bate nessa merda.

— Entra – falei.

— Chefinho – Emilly entrou com uma cara de medo, ela estava pálida, apesar do excesso de maquiagem.

— Emilly não me chama por essa porra de apelido!

— Desculpa – disse baixo – é que tem alguns homens junto com o Nick e o Dave…. – interrompi ela.

— Manda entrar! – mandei pegando minha arma de cima da mesa – AGORA! - Emilly saiu rapidamente. – quem é o filho do Colton? – perguntei quando Dave e Nick, entraram acompanhados de mais três homens.

— Sou eu – um homem se pronunciou, ele era bem parecido com o pai, tinha até uma cicatriz menor no rosto, que doentio.

— Só ele fica, vocês saiam! – mandei.

— Vão – o homem falou para os que o acompanhava.

— O que quer comigo? – perguntei encarando-o friamente.

— Foi você que matou meu pai, não foi?! – seu tom de voz se elevou, o que só fez meu ódio crescer um pouco mais, não estava no limite máximo, mas só de esse bosta vim até aqui, meu ódio já começava a se manifestar.

— Eu não tive esse prazer – me levantei da cadeira para encara-lo melhor. – mas garanto que vou fazer você conhecer o inferno de mãos dadas com aquele merda do seu pai!


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Notas finais do capítulo

Seu comentário é importante pra mim ♥
Obs: Talvez eu demore uns dois dias para postar capítulo novo, pois os que eu tinha aqui, já postei todos.
Obs²: Quero mostrar um lado mais "ruim" do Andrew, e isso vai acontecer no próximo capítulo, aguardem babys.
Grande Beijo ♥
@sttydiazinha



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