Opostos Equivalentes escrita por nina heilige


Capítulo 7
Excitado




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— MAL! – fico rindo enquanto Nina fica correndo pelo jardim da minha casa molhada por causa da mangueira. – PARA DE ME MOLHAR SEU NOJENTO!

— eu não sou nojento. – falo rindo.

— É SIM! – ela vem até mim e tenta tirar a mangueira das minhas mãos fazendo ela se molhar ainda mais. – solta, solta, solta!

— não. – rio e ela fica de costas me empurrando com sua bunda enquanto tenta pegar a mangueira.

— Mal, solta essa porra. – seguro na sua cintura enquanto ela luta contra mim e eu beijo seu pescoço.

— para com isso, tarado. – rio e ela tira a mangueira de mim me molhando todo. Corro pra torneira e desligo mas recebo uma mangueira na barriga.

— idiota. – ela olha pra si. – olha isso, eu to toda molhada.

— mas ta linda assim.

—uma ova. – ela me olha brava e eu so consigo sorrir por ela parecer tao fofa.

— pare de me olhar assim, é bom ficar com as roupas molhadas.

— o único problema é minha calcinha que molhou também idiota, so a roupa de boa, a blusa na verdade, mas você molhou até minha calcinha, que porra.

— não tem tanto problema ue – rio.

— ah é, porque é ótimo ficar com a calcinha molhada.

— e você acha que é bom ficar excitado e com a cueca molhada? Ainda mais em público quando você não pode ir pro banheiro ou pro quarto libertar seu pau da calça e se masturbar até não aguentar mais?

— meu deus seu nojento! – ela ri. – e eu não estava falando sobre ficar excitada. E nos nem estamos em público.

— mas eu não to mentindo. Vai me dizer que quando fica excitada você não vai pro banheiro brincar de DJ? E estamos em público, as empregadas estão em casa e tem seguranças aqui.

— que? não! Eu não faço. Eu tento ler ou pensar em algo para me fazer broxar. E que bom que eles estão aqui ai você não vai poder fazer nada.

— que maldade com você mesma Nina! – ela revira os olhos. – é maldade comigo, mas eles nunca me impediram antes e não é dessa vez que vai me impedir.

— ai idiota. Não é tão fácil pra mim quanto pra você e você sabe disso. – ela prende o cabelo e tira as sandálias antes de entrar na minha casa e partir pro meu quarto comigo logo atrás dela.

— sei. – aceno com a cabeça. – mas posso te ajudar com isso rapidinho, basta você pedir com carinho. – sorrio safado.

— Mal?

—sim? – ela se vira pra mim e sorri.

—vai se ferrar. – gargalho e a olho entrar no meu quarto.

—amo você garota. – paro de rir. – mas é sério. Você so precisa me pedir e eu faço todo o trabalho pra você, você so precisa pedir e abrir as pernas.

— nossa, você é tão romântico que eu até me assusto Mal, porque é muito simples você so abrir as pernas. — ela me olha e tira a blusa enquanto eu a observo.

— não leve isso como uma ofensa boneca. Eu não estou pressionando você. Estarei pronto pra qualquer coisa quando você estiver, entendeu?

— entendi. – ela resmunga. – mas ainda estou irritada. –ela se aproxima e abraça minha cintura com o sutiã e o short e como sou uns bons centímetros mais alto que ela, tenho que me abaixar um pouco mais para beijar o topo da sua cabeça.

—sei disso smurf, sei sim.

—vou te dar um soco se voltar a me chamar de smurf. – seguro meu riso.

—sem problemas duende. – sinto so um aperto na minha bunda e começo a rir. – que agressiva

—sou sim.

— vamos ver se é assim na cama também. – falo meio rouco e sinto ela tremer levemente sobre mim.

—cretino. – murmura e eu sorrio safado outra vez. – tira seu cavalinho da chuva que não vai acontecer nada.

— ah não? Porque se eu bem me lembro já aconteceu e você estava toda ofegante enquanto eu agarrava sua bunda... passava a mão por seus peitos. – deixo ela de costas e beijo seu pescoço passando a mão por seus seios outra vez por cima do sutiã molhado. – você estava adorando, admita.

— nunca! – ela me empurra com a bunda e se afasta sorrindo.

— você ainda vai pra minha cama de novo. – falo rindo e ela se vira pra mim com uma careta.

— eu já disse o quanto você é romântico Mal? Chega me da diabete todo esse romantismo em forma de doce... babaca!

— e depois o babaca sou eu


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