Meu corpo suado contra o da garota cavalgando no meu colo fazia um tipo de fricção gostoso que me deixava ainda mais duro dentro da sua pequena vagina. Quando estou prestes a gozar o barulho me chama a atenção e vejo por cima do ombro da Caroline uma Nina com uma careta –muito engraçada- nos olhar.

—ai meu deus, ai meu deus, não to vendo isso. – ela pisca algumas vezes e quando a garota no meu colo vira pra olhar Nina começa a engasgar com o ar. – Mal... – ela fala baixo e arrastado e sei que vai dar merda pra mim. – veste uma droga de uma roupa e me encontra na sala. Em. dez. minutos! – ela sai batendo a porta e eu olho pra Caroline.

— você tem que sair. – tiro ela de cima do meu colo e retiro a camisinha indo pro banheiro jogar fora. Quando volto ela ainda esta na minha cama nua. – Agora! – volto pra dentro do banheiro batendo a porta e entro debaixo do chuveiro ignorando os gritos e resmungos da garota la fora mas depois de um tempo ouço a porta batendo e sei que ela foi embora.

Saio do banheiro logo depois com uma toalha em minha cintura e meu corpo ainda meio molhado. Termino de me enxugar no meio do quarto e deixo a toalha cair. Visto minha calça de moletom e saio descalço ate a sala onde vejo Nina sentada no sofá toda emburrada. Sorrio balançando a cabeça e pego em seus ombros fazendo ela tomar um susto.

—cretino! – rio e ela olha pra mim com raiva.

—desculpa boneca, não me aguentei. So não entendo porque esta com tanta raiva.

—Mal, eu acabei de pegar você transando com uma garota, ISSO É HORRIVEL. Como eu não ficaria com raiva? Ainda mais por ser aquela nojenta.

— ah, qual é, você que é fresca. E ela não é nojenta. – cruzo os braços.

— não Mal, eu não sou fresca, so não queria ter visto os peitos horríveis dela.

— eu pensei que você gostasse de peitos

— e eu gosto! Mas não da filha da puta!

—filha da puta?

— sim Mal! Eu não gosto mais tanto assim dela, aquela atirada! Eu não acredito que teve coragem de transar com a Caroline, seu gosto decaiu hein

— não caiu não, a Caroline é gostosa.

— aquele bambu tamanho smurf com pernas e bunda empinada não é gostosa Mal, eu tenho aversão por aquela garota, serio eu não tinha antes e nem entendia por que a Bianca tinha mas agora eu entendo.

— eu ainda acho ela gostosa

— Não Mal, sorvete é gostoso, pudim é gostoso, pão e café são gostosos, mas ela não!

—que cisma com a garota meu Deus.

—não é cisma! So não gosto dela e meu estomago ta embrulhando so de visualizar a cena de novo na minha cabeça. – rio.

— ah qual é Nina, foi tão ruim assim?

—foi! Foi tão ruim assim!

— eu estou com uma breve impressão que isso é ciúmes Nina.

— ciúmes o caralho, eu la vou ter ciúmes de você Mal? Me poupe, se poupe, nos poupe querido. – começo a rir do seu showzinho.

— você é uma graça boneca.

—vai se foder!

— so se você for comigo. – sorrio safado e ela me da o dedo do meio. – mas o que veio fazer aqui?

— vai a merda vai Mal.

— o que? O que eu fiz?

— o criatura de Deus, se você não se lembra, ontem eu disse claramente que viria pra gente estudar, cabeça de pudim!

—tu so me ofende, meu Deus mulher.

—você que me deixa irritada porra.

—sabe Nina, eu nunca te vi xingar tanto quanto hoje.

— se continuar com essa palhaçada vai ouvir mais palavrão ainda.

— que estresse, mas vamos estudar ou não?

—vamos logo antes que eu desista. – ela revira os olhos se sentando no chão e abre a mochila tirando livros e o caderno. Me sento ao lado dela e seu olhar cai sobre meu colo mas ela logo desvia o olhar. – eu juro que não sei porque ainda me pergunto porque tu não usa cueca. Mas é inútil pensar em uma resposta coerente sobre isso.

— me sinto confortável assim baby.

— não me chama assim. – ela me olha.

— e porque não?

— se um dia a gente namorar, você pode me chamar de baby, enquanto amigos, NÃO.

— que malvada baby. – rio e beijo seu ombro.

—vai a merda, vai Mal

— vai a merda comigo e tudo bem

— babaca. – ela revira os olhos pela centésima vez e eu so rio do seu jeito todo estressadinho.