Opostos Equivalentes escrita por nina heilige


Capítulo 13
Festa de Casamento




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Entro segurando a mão da Nina olhando pro local já cheio e caminho até uma mesa no canto, ajudo ela e minha irmã a sentarem e me sento ao lado da minha namorada.

— esta bem bonita a festa. – Nina comenta ao meu lado e sorrio pra ela.

— esta sim, melhor que os outros três casamentos dele.

— três? – olho pra Nina que esta surpresa ao meu lado e rio.

— sim, é a quarta vez que ele casa. – beijo seu cabelo. – ele gosta de trocar as mulheres como troca de carro.

— meu deus... e eu nem carro tenho. – rio e beijo sua mão.

— você é uma graça garota.

—e vocês são nojentos.

— eu já disse que você pode transar com a gente Marina, você que não quer. – Nina fala e eu faço uma careta.

— eu não vou transar com minha irmã. 

—mas eu posso. – ela sorri e eu mordo sua mão. – ai! O que foi? – ela ri. – eu não vou transar com sua irmã.

— e eu sou hétero. – Marina fala.

— uma pena. Não conhece o prazer lésbico.

— e nem quero, obrigada. 

— esta com medo Marina? De não voltar mais a ser hetero?

— o que? Não, eu so não quero mesmo.

— Nina, para de tentar converter minha irmã. – Nina ri e beija minha bochecha.

— não se converte uma pessoa pra ser homossexual amor. – ela acaricia meu rosto e eu sorrio mas foco na cara dos meus primos duas mesas depois da nossa.

Eu nunca me dei tão bem com aqueles três moleques. Sempre tão engomadinhos, certinhos, fazendo faculdade de medicina e direito, arquitetura e tudo mais enquanto eu sou a ovelha negra da família com tatuagens, piercings e minha faculdade de mecânica. Mas agora pelo menos eu tenho algo que eles não têm, minha mulher.

Sorrio safado pra Nina e coloco minha mão em sua nuca a beijando, desço minha mão e aperto sua bunda de leve explorando todas as partes da sua boca com minha língua.

— eu amo beijar você. – falo pra ela que está com as bochechas vermelhas e não é do blush.

— Mal? Você apertou a minha bunda e me deu um beijo pra eu ficar excitada em meio a festa de casamento do seu pai?

—aham. – concordo sorrindo. – e espero que não me mate, mas fiz isso para deixar meus primos com inveja da minha garota.

— eu não acredito que ainda ta com essa palhaçada com os meninos Mal. – Marina se intromete e eu dou língua pra ela.

— fiz mesmo – digo e ouço Nina rir.

— então é assim? Pior que na minha família é todo mundo gente boa, não tem ninguém para fazer isso mas já que precisa de mim. – ela se aproxima de mim e me beija outra vez.

Retribuo seu beijo e sinto sua mão descer ate minha calça, quase gemo em sua boca quando ela toca no meu pau me fazendo arrepiar. Aperto sua cintura e puxo seu cabelo.

— meu deus, procurem um banheiro para transar mas não façam isso do meu lado. – ouço a cadeira da Marina se arrastar e logo o som dos saltos se afastando mas tudo que eu menos queria era parar o beijo.

— Mal.. – Nina se afasta e sorri pra mim. – temos que parar antes que fique mais duro que já esta. – ela ri e se levanta. – preciso ir ao banheiro, já volto babe. – ela me da um selinho e logo se afasta rebolando a bunda. Olho meus primos acompanhando ela com os olhos também e me levanto indo ate eles, pego uma taça de champanhe antes quando o garçom passa e então me sento na mesa com eles.

— estão se divertindo? – pergunto a eles e bebo um gole da minha bebida.

— na verdade você parece estar se divertindo mais do que a gente. – Rafael começa.

— onde alugou ela em Mauricio? Deve ser muito gostosa na cama porque pra você ter escolhido alguém tão...

— gorda. – Daniel completa a frase de Gustavo.

— como é? – me levanto puto.- ela é minha namorada e não uma puta qualquer como as vadias que vocês pegam e ao contrário de vocês eu não ligo pra porra do corpo dela porque sinceramente ela é linda com todo esse pacote e se querem saber, ela é muito melhor pra aguentar o tranco quando eu a fodo ate ela gozar coisa que vocês não fazem com uma mina nem pagando. – sinto duas mãos no meu braço e olho pra Nina ao meu lado, ela olha pros meus primos e sorri.

— prazer, sou a Nina, namorada do Mal. Do que estavam falando?

— de como o Mauricio tem sorte de ter conhecido uma garota tão linda quanto você. – Gustavo fala com um sorriso repugnante.

— e que você parece ser boa demais pra um cara tão fodido quanto ele. – diz Daniel e eu o olho querendo tirar sua cabeça do pescoço.

— ah é mesmo? Porque o Mal é muito mais do que eu mereço, acreditem eu tenho mais problemas que ele. – ela ri agarrada ao meu braço.

— Nina...

— shi Mal. Continuando, eu ouvi perfeitamente quando me chamaram de puta gorda. Mas é, esse tipo de ofensa não me abala sabe porquê? Porque eu gordinha sou muito melhor na cama do que qualquer uma dessas vadias que vocês já devem ter comido, se é que vocês não broxaram ne com esse pauzinho pequenininho que vocês devem ter. – ela ri e eu fico olhando pra ela. – porque olha, pra agirem assim que nem babacas quando o Mal claramente tem tudo o que queriam ter deve ser porque vocês têm um complexo de inferioridade muito baixo. Mas enfim, foi um prazer conhecer vocês cuzões, e ah, existe tratamento para pau pequeno, mas não pra babaquice elevado em alto grau patogênico de filha da putagem. e já estava ate me esquecendo, vocês nunca terão o que ele tem, uma namorada gostosa que faz sexo lésbico na frente dele. – Nina pisca pra eles que tem a cara mais puta que eu já vi. Ela sai me puxando e quando estamos do lado de fora do clube eu começo a rir quase me contorcendo e ela me acompanha.

— você colocou eles no chinelo gata. – falo rindo pra ela.

— eles são muito idiotas, e você não deveria se abalar por causa deles amor.

— eu não me abalo, mas não gostei quando falaram mal de vocês.

— não precisava, porque eu não me importo e você me conhece, isso já é suficiente. Mas pode esfregar na cara deles o quanto eu sou foda. – ela ri e fica me dando beijinhos pelo rosto.

— falando nisso, eu ainda estou excitando e não tem ninguém por aqui..

— Mal!? Nem pense nisso.

— ah qual é – rio. – vem comigo. – saio puxando ela e vejo um banheiro do lado de fora que está vazio.

Entro no banheiro masculino fechando a porta e entro em um dos boxes trancando. Faço ela subir em cima de mim e começo a beija-la como se estivesse com toda a pressa do mundo. A pressiono no vidro do boxe e subo seu vestido mostrando sua calcinha preta de renda. Passo a mão por cima da calcinha e sinto ela se arrepiar em meus braços dando um pequeno gemido, sorrio e começo a beijar seu pescoço dando alguns chupões. Pego a camisinha do meu bolso e entrego a Nina que rasga com os dentes, abaixo minha calça me deixando nu já que estou sem cueca, coloco a camisinha e penetro ela a fazendo gemer. Estoco algumas vezes abafando nossos gemidos com beijos quando ouvimos a porta do banheiro se abrir e as vozes dos meus primos soarem.

Nina olha pra mim com um sorriso diabólico e fala alto.

— ahm, isso Mal. – ela da um gemido e me olha. – Vai Mal, ahm, fode com força.

Entendo o jogo dela e continuo metendo gostoso gemendo alto enquanto ela faz o mesmo fazendo um barulho na porta do boxe. Segundos depois ouvimos a porta se fechar e logo em seguida ouço o som alto da Nina quando goza em mim, beijo ela e acabo encontrando meu prazer também.

Saio dela e a coloco no chão, ela se limpa e arruma a calcinha enquanto eu jogo a camisinha no lixo e me limpo também, levanto minha calça e beijo Nina outra vez.

—minha gostosa. – aperto sua bunda e ela ri. Saímos do banheiro e vamos de mãos dadas pra festa outra vez.


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