Miraculous Squad escrita por Lezlie Cheng Agreste Cullen


Capítulo 9
Preocupações e pesadelos


Notas iniciais do capítulo

Os heróis tentam lidar com o acidente.



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Flashback:

— CHAT! — Os olhos da joaninha se arregalaram de medo e pavor.

Tudo que a heroína viu foi o corpo caído do loiro lá embaixo antes de avançar furiosamente para o vilão na direção do tubo de ensaio onde o akuma se encontrava.

Ladybug recuperou o objeto e o partiu no meio, liberando uma borboleta negra.

— Hora de aniquilar a maldade!

Capturou o Akuma com seu ioiô e quando o purificou lançou o talismã para cima e gritou:

— Miraculous Ladybug!

Mas ao invés de tudo voltar ao normal como sempre, na sua frente surgiu o corpo de Chat Noir sangrando.

Marinette deu um grito antes de dar um leve pulo de susto.

Um irritante aparelho apitava de forma insistente, quebrando uma calmaria de horas. Mari acordou com o barulho. Suspirou, percebendo que era o mesmo pesadelo de antes.

Olhou em volta e lembrou-se que se encontrava em um hospital.

Devagar ela voltava a se mexer. A claridade a invadiu, incomodando seus olhos.

Seu coração apertou quando viu Adrien imóvel na maca. Mal dava para notar sua respiração fraca.

— Meu pesadelo ainda é real... — Sussurrou para si mesma.

 Ela tratou de desviar o olhar rapidamente. Virou-se na direção dos Kwamis.

Tikki dormia e Plagg estava estranho desde o terrível acontecido. Ele não saía do lado de seu dono.

— Bom dia, Plagg!

Plagg apenas a cumprimentou com um gesto rápido e voltou a encarar o loiro demonstrando tristeza. Nem mesmo o Camembert estava o alegrando.

A porta se abriu, por alguns instantes, e Plagg logo se escondeu. A correria e gritaria das enfermeiras no lado de fora invadiram o quarto, e Mari viu sua melhor amiga entrar com uma expressão preocupada.

Quando viu quem era, Plagg saiu de seu esconderijo.

Alya fechou a porta e tudo estava em silêncio de novo.

— Como ele está? — Perguntou mirando o garoto desacordado

— Estável. Os médicos estão fazendo o que podem... Disseram que a queda foi feia, mas eu estava lá e sei que poderia ser muito pior. Se ele não tivesse transformado... — Ela não conseguiu terminar a frase. Sua voz saia baixa e enbargada e sua visão começava a embaçar com as lágrimas se formando.

— Exatamente! E é por isso que eu sei que ele vai sair dessa. — Alya disse, dando um abraço na amiga e a consolando.

— Foi uma sorte ninguém além da gente ter visto ele se destransformando quando caiu. Foi um susto pra todo mundo; Disseram que a recepção do Príncipe Ali até foi adiada... Foi mesmo? — Marinette perguntou, tentando mudar de assunto.

— É verdade! Finalmente o prefeito teve bom senso e percebeu que não era momento pra comemorações.

— Onde estão o Nino e Chloé?

— Acabei de falar com eles pelo celular. Eles vão chegar mais tarde. Espera... Você dormiu aqui? — Alya quis saber, notando que a garota não tinha tido uma boa noite de sono.

— Sim! Foi um baita sacrifício convencer meus pais, mas eu devia estar mesmo super desesperada pra eles acabarem concordando com isso. — Ela respondeu, deixando de lado a parte dos inúmeros pesadelos que teve.

— E o senhor Agreste? Eu achei que estaria desesperado pra saber do próprio filho.

— Ele esteve aqui ontem, mas na maioria das vezes é a Nathalie quem vem vê-lo. Disseram que ele vem visitar Adrien hoje novamente.

No meio do silêncio um guincho de dor baixo e fino ecoou e Mari logo se virou assustada acreditando vir de Adrien.

— Relaxa! Não foi ele, amiga. É a minha Trixx... Estou super preocupada com ela. Além disso, Nino e Chloe me disseram que Wayzz e Pollen também não estão muito bem. Eu já ia te perguntar se pode, por favor, nos acompanhar até o Mestre Fu mais tarde.

— Claro! — Marinette respondeu simplesmente, olhando para uma Tikki sonolenta e achando desnecessário preocupar Alya falando que sua Kwami também parecia estar mal. Teria isso a ver com o acidente?

A porta se abriu e por ela Nathalie passou cumprimentando as meninas de um jeito formal.

Mari e Alya congelaram quando viram atrás de Nathalie um homem elegante e bem vestido, porém com um olhar frio e distante... Quase não esboçava nenhuma reação.

Mirou as garotas de forma violenta como se elas tivessem cometido algum tipo de crime.

As duas se encaram nervosas e engolindo em seco antes de soltar em uníssono de forma respeitosa e tímida um super constrangedor:

— Bom dia, senhor Agreste!


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Se curtiram comentem, pois me motiva muito a continuar escrevendo. Ficarei muito feliz com os comentários.
Bjos e bye! ♥



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