HÁÁÁÁ VOLTEEEEI

É... não me aguentei e voltei antes de 20/04.

Eu sabia que eu não ia aguentar mas né... kkk ai gente eu sou meio bipolar sabe, eu decidi que ia ser dia 20, ai eu decidi voltar hoje, mas prometo que essa fanfic não entra mais em hiatos tá? 

E pra recompensar,  3 capítulos em um pra vocês, beijooooos

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A.B Narrando:

10 - Cápsula do tempo 

A Cápsula do Tempo começa amanhã

Prepare-se! Esta é a sua chance de ser imortalizado!

  O pedaço de carvão para desenhar escorreu por entre os dedos de Aria. A preparação da Cápsula do Tempo era uma tradição na escola desde 1899, ano em que o Colégio Rosewood Day havia sido fundado. Somente os alunos a. partir do sexto ano podiam participar, e finalmente fazer parte do jogo era um rito de passagem tão importante quanto uma garota comprar seu primeiro sutiã Victoria's Secret... Ou um garoto, hm... ficar empolgado com seu primeiro catálogo da Victoria's Secret.  

  Todo mundo conhecia as regras da Cápsula do Tempo — elas foram passadas de gerações em gerações, resumidas em blogs no MySpace, e rabiscadas nas folhas de rosto dos livros da biblioteca. Todos os anos, os organizadores cortavam pedaços de uma bandeira de Rosewood Day e selecionavam estudantes mais velhos para escondê-los em locais próximos ao terreno da escola. Enigmas que, quando resolvidos, continham pistas da localização de cada um dos pedaços da bandeira eram afixados no hall de entrada da escola. Quem encontrasse um pedaço da bandeira era homenageado em uma reunião com toda a escola reunida e podia decorá-lo do jeito que quisesse. Todas as partes da bandeira eram reunidas, costuradas novamente, e enterradas em uma cápsula do tempo atrás do campo de futebol. Não é preciso dizer que encontrar uma peça da bandeira da Cápsula do Tempo era uma coisa muito importante.

— Ótimo -Alison sussurrou feliz

  Ali se aproximou de Emily e das outras nadadoras que olhavam o anuncio na parede, com um movimento rápido, ela arrancou o papel da parede e virou-se para as amigas.  

  — Meu irmão vai esconder uma das partes da bandeira essa noite — disse ela, alto o bastante para todo mundo no pátio ouvir. — Ele já prometeu me contar onde está.  

  Os garotos começaram a sussurrar uns com os outros. Hanna balançou a cabeça, numa concordância muda e respeitosa ao que Ali dissera. Ela admirava Ali ainda mais do que admirava as líderes de torcida mais velhas. Spencer, por outro lado, ferveu de raiva. O irmão mais velho de Ali não deveria contar a ela onde iria esconder seu pedaço de bandeira da Cápsula do Tempo. Aquilo era trapaça! O lápis de carvão de Aria voou furiosamente sobre seu caderno de esboços, seus olhos fixos no rosto em formato de coração de Ali. E o nariz de Emily coçou com o marcante cheiro de baunilha do perfume de Ali — era tão gostoso quanto ficar diante da porta de uma confeitaria.  

  As estudantes mais velhas começaram a descer os majestosos degraus de pedra do prédio do ensino médio para chegar no pátio, interrompendo o grande anúncio de Ali. Garotas altas e orgulhosas e rapazes bonitos e arrumadinhos passaram lentamente pelos alunos do sexto ano, seguindo em direção aos seus carros no estacionamento ao lado. Ali os observou com frieza, abanando o rosto com o folheto da Cápsula do Tempo. Um bando de insignificantes garotos mais novos, com os fios de seus fones brancos de iPod balançando nas orelhas, pareceram muito intimidados pela presença de Ali enquanto desamarravam suas bicicletas de dez marchas do bicicletário. Em seguida, um rapaz alto e 'louro do primeiro ano do ensino médio notou Ali e parou.  

  — Alguma novidade, Ali?  

  — Nenhuma. — Ali contraiu os lábios e se endireitou. — E você, Eee, tem alguma novidade?   

  Scott Chin deu uma cotovelada em Hanna e ela corou. Com seu rosto maravilhoso e bronzeado, cabelo louro lindo e olhos inacreditáveis, de um castanho comovente, Ian Thomas — Eee — era o segundo na lista "Os Mais Gostosos" de Hanna, logo abaixo de Caleb Rivers, o garoto por quem ela havia se apaixonado desde que eles ficaram no mesmo time de kickball no terceiro ano. Não ficou claro de onde Ian e Ali se conheciam, mas, pelo o que ela sabia, os garotos mais velhos do ensino médio convidavam Ali para suas festas particulares, mesmo ela sendo muito mais nova que eles.  

Ian se inclinou para Ali.

— Eu ouvi você dizendo que sabe onde está uma parte da bandeira da Cápsula do Tempo?

— Por quê? Alguém está com inveja? — Ela lhe lançou um sorriso atrevido.

Ian balançou a cabeça.

— Eu ficaria quieto se fosse você. Alguém poderia roubá-la. É parte do jogo, você sabe.

  Ali sorriu, como se a ideia fosse incompreensível. Ian estava certo — roubar a parte da bandeira de alguém era perfeitamente legal, constava no Livro de Regras Oficial da Cápsula do Tempo que o diretor Appleton guardava em uma gaveta trancada de sua mesa. No ano anterior, um garoto bárbaro do primeiro ano do ensino médio roubara um dos pedaços da bandeira que estava pendurado na mochila de um dos garotos mais velhos. Dois anos antes, uma garota do oitavo ano entrara no estúdio de dança da escola e roubara pedaços da bandeira de duas bailarinas magrinhas e bonitas. A Cláusula de Roubo, como era conhecida, nivelava ainda mais o campo de jogo. Se você não fosse esperto o suficiente para desvendar as pistas que permitiriam encontrar as peças, então talvez você fosse ardiloso o bastante para surrupiar uma do armário de alguém.  

  — Eu não estou preocupada. — Ali quebrou o silêncio. —Ninguém ousaria roubá-la de mim. Assim que eu conseguir um pedaço da bandeira, ele ficará comigo o tempo inteiro.  

  Ela lançou a Ian uma piscadela sugestiva e, mexendo na saia, acrescentou:  

— A única forma de alguém conseguir tirá-la de mim é me matando antes.

Ian se inclinou na direção dela.

— Bem, se for necessário...

  Um músculo sob os olhos de Ali tremeu, e sua pele ficou pálida. Ian deu um sorriso frio, que depois se transformou em um irresistível sorriso do tipo "Eu estou só brincando".  

  Alguém tossiu, fazendo Ali e Ian desviarem o olhar. O irmão de Ali, Jason, descia os degraus do prédio do ensino médio em direção a Ian. Com a boca tensa e os ombros curvados, parecia que Jason havia escutado a conversa.  

  — O que você acabou de dizer? — Jason parou a poucos centímetros do rosto de Ian. Um vento fresco soprou uns fios de cabelo louro de sua testa.  

  Ian balançou para a frente e para trás em seus tênis Vans pretos.  

— Nada. Nós estávamos só brincando. -Ian respondeu tenso

Os olhos de Jason escureceram.

— Tem certeza? -Jason perguntou ainda bravo

— Jason! — gritou Ali, indignada. Ela parou entre os dois. — O que está acontecendo, seu palhaço?

Jason deu uma olhada para Ali, depois para o folheto da Cápsula do Tempo em sua mão e olhou de volta para Ian. O restante do grupo trocou olhares confusos, sem saber se aquilo tudo era fingimento ou se a briga era para valer. Ian e Jason tinham a mesma idade, e os dois jogavam no principal time de futebol do colégio. Talvez esta competição ainda fosse um reflexo dos problemas do dia anterior, quando Ian roubara a chance de Jason de fazer um gol contra a Pritchard Prep.Como Ian não respondeu, Jason demonstrou sua impaciência batendo seus braços contra a lateral do corpo.

— Tudo bem. Que seja.

Ele deu meia-volta pisando forte e se jogou no banco do passageiro de um sedã preto do final dos anos 1970 que havia parado na pista exclusiva de ônibus, junto à calçada.O carro acelerou, envolvido em uma nuvem de fumaça, e saiu cantando pneus. Ian deu de ombros e se afastou, com um sorriso vitorioso no rosto.Ali correu as mãos pelo cabelo. Por uma fração de segundo, sua expressão pareceu um pouco distante, como se algo tivesse escapado de seu controle. Mas logo passou.

Suas amigas a seguiram até a mata atrás da escola; um atalho para a sua casa. Um pedaço de papel, agora familiar, saía da parte lateral da bolsa amarela de Ali. A Cápsula do Tempo começa amanhã, ele dizia. Prepare-se  

Alison Narrando:

— Coloquei no meu quarto, dentro do closet no meio das bolsas de acampamento, seja rápida -Jason falou e assenti, saí em disparada até seu quarto- Passou longe maninha

— Cadê a bandeira Jason? -Rosnei brava

— Aqui -Ele falou e me jogou a bandeira

— obrigada

(...)

  Tinha desenhado um sapinho de mangá muito legal, o logo da Chanel e uma garota jogando hóquei, estava incrível, até Jason passar batom vermelho no logo da Chanel, fiquei muito brava mas o.k né

— Ali, consegui uma bandeira! -Hanna falou animada e mostrou a bandeira para mim, que puxei da mão dela- Ali!

— Nossa, Han você é artista! -Falei ao ver oque ela havia desenhado- Eu, você, Aria, Spencer e Emily!

— Sim, copiei essa foto

— Ficou lindo Han -Falei entregando a bandeira par ela- Olha a minha

Mostrei  minha bandeira para ela e ela sorriu

— Preciso ir, meu pai me obrigou a passar o dia com Kate -Ela falou e eu ri baixo

— Boa sorte Han -Falei e ela saiu da casa- Pobre Hanna, vai aguentar a loira falsa o dia inteiro

11 - Uma outra Hanna

Kate chamou as amigas para irem ao shopping com a gente, nos obrigou a ver um filme de drama e a ir comer alguma coisa

— Olha aqueles gatinhos

  Houve uma movimentação na frente do Steam, e a multidão se dividiu. Oito garotos do time de lacrosse de Rosewood Day apareceram. Eles formavam um grupo arrogante, insolente e que parecia muito confiante. Caleb Rivers estava ladeado por Noel Kahn e James Freed. Riley sacudiu o braço de Kate, e as pulseiras de ouro no pulso de Kate fizeram barulho.  

— Vai falar com ele -Riley falou apontando para Caleb, oque? meu Caleb?

Kate sorriu e pegou a bolsa dele,então as três se levantaram e saíram. Naomi deu uma olhada para Noel. Riley balançou seu longo cabelo ruivo na direção de Mason. Agora que os meninos do time de lacrosse estavam liberados, o céu era o limite.  

  — Rosewood Day fica toda cheia de coisa com pessoas desenhando coisas impróprias na bandeira da Cápsula do Tempo — Caleb estava dizendo para seus amigos. — Mas se o time de lacrosse encontrasse todas as peças e fizesse um desenho impróprio enorme de, por exemplo, um pênis, o diretor Appleton não poderia fazer nada. Ele nem saberia que é um pênis até expor a bandeira na cerimônia.  

  Noel Kahn bateu nas costas de Caleb.  

— Legal. Eu mal posso esperar para ver a cara de Appleton.

Caleb imitou o diretor Appleton, que estava envelhecendo, desdobrando a bandeira recosturada e agitando-a para a escola toda ver.

— Agora, o que é isto? — disse ele com uma voz áspera de homem mais velho, segurando uma lupa invisível perto dos olhos. — Isto é o que vocês, seus pequenos vândalos, chamam de... pênis?

Kate caiu na gargalhada. Olhei para ela, espantada. Não havia a menor possibilidade de Kate achar que esses idiotas eram minimamente engraçados. Caleb percebeu que ela estava rindo e sorriu.

— Essa imitação de Appleton está perfeita — disse Kate.

Fiz uma careta, Como se Kate conhecesse o diretor Appleton. Ela era estudante de Rosewood Day fazia apenas uma semana.

—Valeu — disse Caleb, dando uma geral em Kate, observando suas botas e pernas esguias e erguendo os olhos para seu blazer de Rosewood Day que marcava as formas bem torneadas de seu corpo. Percebi, um pouco magoada, que Caleb não olhara nenhuma vez em minha direção. — Eu também faço uma boa imitação de Lance, o professor de marcenaria.

— Eu adoraria ver um dia desses — disse Kate.

Trinquei os dentes. Chega. Não ia deixar que minha futura meia-irmã ficasse de gracinha com o menino que deveria venerar a mim. Marchei até os garotos, empurrei Kate para o lado e alisei o pedaço da bandeira da Cápsula do Tempo que acabei de encontrar.

— Não consegui deixar de ouvir sua ideia brilhante — disse em voz alta. — Mas sinto dizer que seu pênis vai ficar incompleto. — balancei a bandeira sob o nariz de Caleb.

Caleb arregalou os olhos. Ele esticou a mão para pegar a bandeira, mas a afastou. Caleb mordeu o lábio.

— Ah, vamos lá, Hanna. O que eu preciso fazer para que você me dê esse pedaço?

Eu tinha que admitir que não faltava presença de espírito naquele menino. A maioria dos terceiranistas ficava tão nervosa com a minha presença que começava a tremer e gaguejar. Pressionei  meu pedaço de bandeira contra o peito.

— Não vou deixar este bebê longe da minha vista nem por um segundo.

— Tem que haver algo que eu possa fazer por você — suplicou Caleb. — Seu dever de história? Lavar seus sutiãs à mão?

Kate deixou escapar um risinho tolo, tentando voltar ao centro das atenções, mas rapidamente peguei o braço de Caleb e o empurrei na direção do balcão de doces, longe da multidão.

— Eu posso dar a você algo bem melhor do que este pedaço de bandeira — murmurei.

— O quê? — perguntou Caleb..

— Eu, seu bobo — disse de forma galanteadora. —Talvez você e eu pudéssemos sair um dia desses.

— Tudo bem — disse Caleb enfaticamente. — Quando?

Hanna espiou por sobre o ombro de Mike. Kate estava boquiaberta.Rá!, pensou Hanna, sentindo-se triunfante. Essa foi fácil.

— Tudo bem, amanhã saímos -Caleb falou e deu um selinho em mim, se virou e saiu do shopping com os outros garotos

  Hanna estava satisfeita. Missão cumprida. Quando ela virou, Kate estava de pé logo atrás dela.  

  — Oh! —sorri. — Oi, Kate! Desculpe, eu tinha que perguntar um negócio ao Caleb.  

Kate cruzou os braços.

— Hanna! Eu falei para você que queria ficar com ele.

Tive vontade de rir do tom de voz magoado de Kate. A Pequena Senhorita Perfeição nunca lutara por um cara antes?

— Hummm — respondi. — Parece que ele gosta de mim.

Os olhos pálidos de Kate escureceram. Uma expressão serena surgiu em seu rosto.

— Bom, eu acho que vamos ter que ver isso — disse ela.

— Eu acho que sim -respondi fria, arrumei a bolsa no ombro e saí do shopping

— Onde vai? tem que ficar comigo -Kate falou brava e me puxou pelo braço

" - Ela não pode fazer você ter medo Hanna, se deixar ela fazer isso, ela vai pensar que é a rainha, mas EU sou a rainha e preciso da sua ajuda pra tirar aquela sua meia-irmã do nosso caminho, Lembre-se disso quando ela te obrigar a fazer alguma coisa, lembre de suas amigas, Alison, Emily, Aria e Spencer... por favor Hanna, seja melhor que Kate, se fizer isso, vai me ajudar muito -Ali falou e sorriu- Por favor"

— Me solta agora! Não sou sua escrava e muito menos sua amiga, o homem que fez eu ficar aqui, vendo você tentar competir comigo não é mais meu pai, eu tenho nojo de vocês! -Gritei e vi que Ali, Aria, Spencer e Emily nos olhavam da porta do shopping, as três estavam espantadas mas Ali tinha um sorrindo enorme no rosto- Se não me soltar agora, vai se ver comigo, E acho bom parar de me tratar mal, por que se Alison me ensinou alguma coisa, foi a sair de baixo dos pés das pessoas, e não vou deixar você, uma idiota e mandona me controlar -Completei ainda gritando, Kate soltou meu braço e vi que estava com os olhos marejados

— Como é capaz de fazer isso? -Ela começa a chorar

— para de ser falsa Kate! -Gritei e ela me encarou ainda chorando, dei um tapa no rosto dela e entrei no primeiro carro que vi, olhei para o motorista e vi que não passava de Caleb Rivers- Pode me levar para casa por favor?

Ele sorriu e deu partida

— Oque foi aquilo princesinha? -Ela perguntou e riu

— Nada -Respondi e vi que ele não estava indo para minha casa- Onde vai me levar?

Ele parou em frente a uma casa e me encarou

— Você sabe que é linda -Ele falou e eu o encarei, me aproximei e o beijei

12 - Emison finalmente?

Alison narrando:

Hanna entrou no carro do Rivers e o convenceu de levá-lá para casa, Kate ficou lá parada, de boca aberta enquanto todos a ignoravam e passavam reto

— Fecha a boca Kate, a baba vai escorrer -Falei e ri- Ah, que pena não é mesmo? Faço milagres, Hanna foi de uma nerd gordinha para uma princesa do meu grupo... não mexa com ela ou com o ficante dela, se tentar alguma coisa... já sabe que sua mãe e seu padrasto não gostariam de saber que a filhinha querida roubou o anel de diamante mais caro da loja mais linda do shopping... opa, acho que sou melhor em guardar segredos do que você, não é mesmo? -Completei e Kate começou a chorar

(...)

— Emily preciso de você -Gritei entrando na casa dos Fields, o pai e a mãe de Emily me olharam assustados, Emily desceu correndo e me puxou para fora da casa

— oque aconteceu?

A beijei

(...)

— Como assim? -Ela perguntou e me encaoru feliz

— Sou lésbica -Sussurrei e ela me abraçou

— Vamos poder ficar juntas? -Ela perguntou e riu para disfarçar

— Sim, vamos poder... mais para frente

Ela me soltou e me encarou

— É sério? -Ela perguntou e eu assenti