Love lives by side - Em revisão escrita por Iset


Capítulo 18
Hospitais, romances e tretas


Notas iniciais do capítulo

Bommmm gente...nem acredito! A fic chegou a 1000 views com uma média de 30 - 40 por capítulo e 20 acompanhamentos! Queria agradecer a todos os fantasminhas e não fantasminhas eu estou realmente muito feliz e ficaria ainda mais se deixassem um oi eu acompanho sua fic e gosto disso e odeio aquilo.
Bom nessa segunda temporada estamos entrando numa fase de muitos sentimentos aflorados então teremos muito drama, romance e tretas. Alec e Carolina finalmente serão um casal e com isso terão que enfrentar todos os dilemas de um relacionamento com o agravante da grande diferença de idade deles, aguardem muitas situaçoes difícieis e até comicas que serão vividas por eles. Quanto a Noah bom, ele não vai desistir de lutar pela Carolina, tbm teremos mais de Rachel e Bryan nessq temporada! Muito obrigada pelo carinho! E desde já agradeço a sackthais que deixou um mp que me emocionou bastante.... beijos e boa leitura!



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Hospitais, romances e tretas

 

Simplesmente perfeito, essa era única maneira de descrever meu recente e oculto relacionamento com Alec. E combinamos que ficaríamos assim, pelo menos até os ânimos do papai se acalmarem e não corrermos o risco dele acabar tendo um infarto e também por todo o processo de guarda que estava rolando. Certamente Alec perderia uns bons pontos caso viessem a descobrir nosso “namoro”, eu queria gritar pro mundo, mas ainda não era a hora. Infelizmente o universo é regido por convenções sociais e atualmente a elas dizem que relacionamentos entre pessoas com idades diferentes se resumem em alguns pontos:

Homem mais velho sem noção que seduziu uma garota sem experiência de vida.

Garota tentando ascensão econômica ou social com o cara mais velho sem noção e rico.

Mulher mais velha assanhada.

Garoto que quer se divertir com a mulher mais velha assanhada.

Basicamente isso, e não importa se você não se enquadra em nenhum dos padrões, eles vão achar um jeito de te encaixar e fadar seu relacionamento a um total desastre o qual, segundo eles, não aconteceria se você não tentasse burlar os números e ficasse com alguém da sua idade.

Agora mudando de assunto. É horrível desejar que o dia passe logo pra que seu pai finalmente vá embora e você tenha algum tempo com o cara que você ama? Deve ser, afinal é a primeira vez que eu tenho a atenção dele unicamente pra mim, ele está se esforçando em me deixar confortável e provavelmente desejar ele longe me torna uma péssima filha, mas o tempo podia passar um pouquinho mais rápido.

— Pai, alguma vez você pensou em namorar com a minha mãe? Eu sei que foi só um lance, mas alguma vez pensou em ficar com ela? Em casar com ela? - Pergunto curiosa.

— Sim, claro que sim. A sua mãe era linda e muito divertida, teria de ser muito burro pra não querer ficar com ela filha. Mas eu tinha minha vida aqui. Seus irmãos.

— Mas ela era bem mais nova que você né?

— É sim ela era. Mas eram outros tempos. E a sua mãe ela era uma mulher feita, ela já praticamente se sustentava sozinha, tinha uma cabeça boa. Hoje em dia vocês adolescentes são totalmente dependentes. Um fim de semana e um acaba num hospital e outro numa clínica de sabe Deus o que.

— Foi um acidente pai. Eu poderia ter caído em casa. Seria a mesma coisa. - Respondo pensando que papai não perde a oportunidade de um sermão.

— E o Noah? Também foi acidente? Aliás eu não quero mais que você veja esse rapaz, ele me enganou direitinho.

— Ele não é ruim, só um pouco confuso às vezes e no mais fazemos cinco aulas juntos e estudamos na mesma escola, mesmo que eu não quisesse ainda o veria todos os dias.

— Você entendeu o que eu disse. - Diz ele com aquela cara de poucos amigos.

— Pai. Ele é meu amigo.

— Encontre outros amigos, eu quase perdi o seu irmão por conta de más companhias não vou passar pela mesma coisa de novo. Entendeu?

— Entendi. Mas Noah não é uma má compahia.

— Ótimo.

— Boa noite. - Diz Alec me salvando daquele silêncio aterrador que reinou entre mim e papai._ Max fez um desenho pra você. - Diz me entregando o papel.

— Oww. Sou eu cozinhando?

— Fazendo brigadeiro. Acho que entendeu o recado né. - Ele diz com um sorriso.

— A cores.

— Como está o Max? - Pergunta papai.

— Está bem, ele gosta daqui, mas quer ir pra casa.

— E a Casey?

— Acho que ela está gostando de brincar de casinha com o noivo, mas eu conheço ela e não quero que magoe mais o Max.

— Bom talvez ela tenha mudado. - Diz papai.

— Talvez, mas de qualquer forma, se eu puder impedir, Max não vai ser a cobaia de teste.

— Hoje eu fico com a Carol, eu estou bem descansado. - Diz o pai.

— Não, pai você não tem mais idade pra ficar num hospital, aqui é super barulhento, tem carrinhos passando a noite toda no corredor e tem a sua hérnia como vai dormir nessa poltrona? - Digo num soco.

— Nossa apelou até para hérnia pra me despachar?

— Se seu pai quer ficar eu acho melhor que ele fique, vai ser bom pra vocês uma noite de pai e filha. Ah eu encontrei os filmes de Crepúsculo que pediu. Deviam assistir juntos.

— Pera o filme da garota tonta e do vampiro que brilha? E você disse filmes?

— Pois é, fizeram três e o último tem duas partes, bem grandes. Bom eu acho que vou indo...

— Alec, pensando bem a Carolina tem razão se você não se importa, bom sua coluna é melhor que a minha né? Será que pode ficar com ela?

— Sem problema.

— Bom então,eu vou indo, quer que eu traga alguma coisa amanhã?

— Não tá tudo bem.

Assim que meu pai sai Alec me olha e começamos a rir.

— Alec Mcallister, não conhecia esse seu lado, mentiu na cara dura pro pai.

— Quem disse que eu menti? - Diz ele tirando um box de Crepúsculo da sacola.

— Eu não acredito.

— Achei que você ia gostar disse que escrevia fanfics não é?

— Bom você errou feio, meu gosto pra vampirus evoluiu e agora prefiro vampiros tradicionais, os sanguinários sabe?

— Tipo Nosferatus?

— Nem tanto, tipo Lestat ou Damon Salvatore. - Ele balança a cabeça e começa a rir.

— Que foi? Eles queimam no sol. - Digo me defendendo. _ Bom o Damon não, mas é que ele tem um anel encantado e… Para de rir.

— Eu gastei U$ 39,90 nessa porcaria, então vamos assistir.

Cerca de quatro horas depois, estávamos sentados na cama com o notebook sobre a mesinha móvel do hospital, minha cabeça  apoiada no ombro dele, enquanto Edward salva a Bella pela milionésima vez.

— O que você assistia quando tinha a minha idade? Qual filme estava “bombando”?

— Eu acho que era madrugada dos mortos.

— É tipo the Walking dead?

— Não é mais pra, uma noite muito louca. Um dia a gente podia assistir juntos.

— Podíamos. - Digo o beijando, acaricio sua barba e depois sua nuca deslizando meus dedos entre seus cabelos e ele faz o mesmo. Sinto seu braço enredar a minha cintura deixando - nos mais próximos que nunca. O cheiro amadeirado do perfume dele misturado ao aroma natural da sua pele, adentram minhas narinas era uma combinação maravilhosa. Uma vez minha mãe me disse que não havia aroma melhor do que cheiro de filho, bom eu não tenho filhos e por enquanto, pra mim não há nada melhor que o cheiro inebriante do Sir Alec Mcallister.

Sinto os lábios dele descer pelo meu pescoço enquanto sua mão sobe explorando a lateral do meu corpo por baixo do camisão hospitalar, um arrepio percorre meu corpo, acho que estremeço por alguns segundos e ele percebe.

— É melhor voltarmos pro filme. - Ele diz se afastando com o rosto um pouco corado pelo atrevimento.

— A Bella fica grávida do Edward e o bebê suga ela por dentro, ela quase morre, a neném nasce, computadorizada e em questão de dias é uma menina de uns dez anos, que todo mundo quer, inclusive o lobo gostoso, e então a Bella vampira vira a wonder woman eles lutam com os vampiros maus vencem e fim.

— Peraí você disse que ela fica grávida do vampiro? Mas tecnicamente ele não tá morto?

— Tecnicamente sim, mas deve ser por causa da macumba que faz ele brilhar…. Sei lá. Agora me beija.

Pela manhã desperto com os raios de sol entrando pela janela, Alec estava dormindo todo encolhido à poltrona e eu me sentia a garota mais sortuda do mundo. E eu realmente era a garota mais sortuda do mundo! Afinal quantas tem a chance de encontrar o amor da sua vida aos 17 anos e ainda por cima ele é correspondido e mais ainda ele é Alec Mcallister. A lua realmente sorriu pra mim.

— Bom dia. - Ele diz com o rosto um pouco amassado. _ Que horas são?

— Nove e meia.

— Ah meu Deus eu tenho uma reunião com a advogada e a assistente social, seu pai ainda não chegou?

— Não, mas tá tudo bem. Você tem que ir, eu vou ficar bem.

Ele corre pro banheiro, ouço alguns barulhos e tenho a leve impressão de que ele quase caiu. Alec sai apressado juntando sua pasta, se curva pra me dar um beijo.

— Eu ainda nem escovei os dentes. - Digo envergonhada. Ele sorri e me beija mesmo assim.

— Eu volto no fim da tarde. - Ele diz.

— Boa sorte!

Minutos depois que ele sai uma enfermeira traz meu café da manhã, pergunto a ela quando terei alta e ela diz que mais tarde o médico passa pra me ver.

— Ah você tem visita, eu mandei ele esperar um pouco afinal o horário de visita é só as 10h, mas como seu acompanhante teve de sair, se quiser posso deixar ele entrar.

— Ele disse o nome?

— É um rapazinho bonito, Noah Johnson eu acho.

— Ah… pode deixar ele entrar.

— Okay.

Algum tempo depois Noah entra com um olhar disfarçado pela porta, ele parece triste e ainda mais magro, eu ainda estou muito, mas muito chateada com ele e sou incapaz de esconder isso.

— Oi… como você tá? - Ele pergunta se aproximando da cama.

— Estou bem. - Respondo secamente.

— Carol eu… Eu queria pedir desculpas, eu não devia ter feito aquilo, eu só não sabia o que fazer, de repente ficou tudo tão pesado e…

— E você decidiu se aliviar e dane - se o resto não é? - Eu interrompo.

— Não é bem assim.

— É assim sim, você é um tremendo egoísta Noah, e tem razão você não é um viciado, você é pior, porque você faz isso com o único intuito de magoar as pessoas que gostam de você!

— Não, não é isso. Os meus pais eles… Eles me odeiam.

— Não eles não odeiam você, eles te amam, de um jeito nada tradicional, mas te amam. Eu te amo! Não do jeito que você queria, talvez não do jeito que eu queria, mas eu amo você e você me magoou de propósito. Você quebrou a sua promessa.

— Carol me perdoa, por favor me perdoa. Eu surtei, eu acabei de descobri que fui rejeitado pela minha própria mãe, ela me vendeu, me vendeu! A estranhos, como ela pode ter feito isso?

— Eu não sei Noah e sim isso é horrível, mas isso não te dá o direito de acabar com a sua vida, muito menos de magoar as pessoas que se preocupam com você.

— Tem alguma chance da gente esquecer isso?

— Não, desculpa Noah, mas não dá. Eu sempre serei sua amiga, mas é só.

— Eu estraguei tudo né?

— Sim, eu espero que você fique bem.

— Okay. Eu tenho que ir, estão me esperando lá fora, espero que você possa me perdoar, um dia. Até mais Carolina.

Sinto meu peito apertar enquanto ele se afasta, Noah era o tipo de pessoa que você tem vontade de aninhar nos braços e não soltar mais. Eu odiava ser dura com ele, mas algo me dizia que era o que ele precisava no momento e apenas o que eu podia oferecer. Sinto uma sensação estranha no peito quando ele vai embora, por instantes tive vontade de correr atrás dele, o abraçar e sentir o beijo dele outra vez.

“AH MEU DEUS CAROLINA, CHEGA! PARA!”

Como eu podia pensar no beijo do Noah depois de tudo que vinha acontecendo com o Alec? A batida na cabeça deve ter tirado meus miolos do lugar, só pode, afinal Alec era meu fio vermelho, minha alma gêmea, meu parceiro cósmico. Como eu podia estar pensando no beijo do Noah depois do meu cavaleiro de armadura ter finalmente se declarado? Solto o ar dos pulmões e tento tirar aqueles pensamentos da cabeça.

O dia com papai passou como todos os outros, algumas broncas e muito tédio. O médico me examinou e disse que eu poderia ir pra casa em três ou quatro dias, mas o pai parecia muito preocupado em se ausentar do trabalho por tanto tempo. E eu entendia porque, apesar de ser aposentado, o dinheiro que recebia mal cobria a pensão dos meus irmãos mais novos e na idade dele não seria fácil arranjar outro emprego caso perdesse o seu. Me senti muito mal por deixá - lo naquela situação.

— Pai se você quiser voltar pra Flórida, eu já estou bem, posso ficar sozinha sem problema.

— Não eu não posso te deixar sozinha aqui, oficialmente ainda é menor de idade e mesmo que não fosse, eu não poderia te deixar aqui.

— Bom o Alec disse que vai ficar mais algums dias, até sair o resultado da apelação que ele fez pra guarda. Ele pode assinar as coisas aqui no hospital por você.

— Eu não sei se é uma boa ideia. - Diz ele desconfiado.

— Bom eu só sugeri, sei que seu emprego é importante e não quero que o perca por minha causa.

— Eu sei que ainda não tirou essa ideia maluca com o Alec da sua cabeça e eu nem devia ter deixado ele ficar aqui com você, só deixei porque confio nele.

— Oh obrigado por não confiar em mim.

— Eu confiei em você e teve im traumatismo craniano além do seu namorado ser um…

— Não ouse completar essa frase, o Noah não é nenhum viciado. Eu sei o que tá pensando, mas não é nada disso. Ele acabou de descobrir que foi adotado, teve uma crise, fez besteira, tomou um porre e usou coisas que não devia, mas foi só isso. Ele não é nenhum monstro ou criminoso pai.

— Nossa, defende mesmo ele. Ah Carolina, eu sei que você está numa fase difícil, mas toma cuidado okay?  Eu só não quero que se machuque por conta desse seu coração mole.

— Pai, eu não sou burra tá bem? Eu sei me cuidar, vivi dezessete anos sem você, eu não preciso que você me proteja o tempo todo, eu sei me cuidar.

— Sabe é? Carolina eu sei qye talvez seja duro o que vou dizer agora, mas a vida não é um desses romances que você lê, as pessoas são cruéis e aproveitadoras. Elas não vão pensar duas vezes em te magoar ou quebrar o seu coração.

— Diz isso porque você quebrou o coração da minha mãe? Quando foi embora deixando ela grávida e sozinha? Não se preocupe que eu já aprendi essa lição e não vou acabar como ela, me contentando com um relacionamento pior que o outro por não achar que merece algo melhor por ter feito a besteira de cair no papo do gringo metido a galã de cinema e virado mãe solteira. E só pra você saber, nem todo o cara é como você pai.

— Eu não abandonei a sua mãe, eu sempre arquei com as minhas responsabilidades com você.

— Oh claro certamente merece o troféu pai do ano por não ter deixado eu passar fome. Palmas pro sr Thomas Smith.

— Carolina o que deu em você?

— Eu só estou cansada, eu tenho tentado fazer tudo pra te agradar. Você mandou eu me afastar do Alec, tirar ele da cabeça, e eu tentei. Também tentei fazer dar certo com o Noah, você parecia gostar dele, eu acho que teria até funcionado se essa merda toda não tivesse acontecido. Mas o Noah fez besteira e agora você quer que eu me afaste dele também. Pai eu sei que você me sustenta, mas deixa eu viver a minha vida. Deixa eu sair com quem eu quiser e quebrar a cara se for preciso, você não vai recuperar os 17 anos de distância me enfiando numa maldita bolha.

Ele me olha confuso, com o rosto vermelho e respira fundo, papai não era o tipo de homem que gostava de ser desafiado, isso eu já tinha percebido, por instantes achei que levaria um tapa na cara, mas ele Penas permanece em silêncio por uns instantes.

— Okay, logo você terá 18 anos e será dona do próprio nariz, e eu sei que nunca fui um pai presente, mas eu quero que saiba que tudo que tenho feito é para te proteger, eu já tive a sua idade e perdi muita coisa da minha vida por achar que eu sabia o que eu queria, não me arrependo, porque eu amo seus irmãos, mas a vida teria sido muito mais fácil, pra mim e pra eles se eu tivesse ouvido os meus pais. Eu vou voltar pra Flórida, vou ver se o Alec aceita ficar responsável por você, eu confio nele mais do que confio nos seus irmãos, e seja lá o que esteja passando por sua cabecinha de vento, não esqueça que o Alec é um homem feito, com uma vida e um filho e ele tem muito mais a perder do que você. E quanto ao seu “namoradinho viciado” acho que você é esperta o suficiente pra saber como essas histórias acabam. Então se acha que é adulta o suficiente pra decidir o seu futuro eu vou respeitar isso. Mas eu arquei como pude com as consequências dos meus erros, você vai ter que arcar com as suas também. Entendeu?

— Claramente sr Smith.

— Não deboche de mim Carolina. Eu sou seu pai, me respeite.

— Desculpa.

— Eu vou buscar um café. E ligar pro Alec, de repente consigo uma passagem pra hoje. Comporte-se.







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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capítulo... Saiam para a luz deixem seus comentários! Abraço!

Ahhh...pra quem gosta da temática de amores com certa diferença de idade e questãoes morais e sociais eu recomendo: Meu querido professor
https://fanfiction.com.br/historia/727032/Meu_Querido_Professor/
Boa leitura!



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