Damn Cupid escrita por Serena Blue


Capítulo 7
The Unusual Invitation.


Notas iniciais do capítulo

HOLA galerinha do meu core ♥
Trago um capítulo bem legalzinho pra vocês UAAUSHUASU e... Tcharãn: A fofa da Alice e o meigo do Frank aparecem aqui!!!! Viva o/ amo eles..
Enfim, se quiserem dar uma espiadinha nos atores que eu escolhi para me inspirar neles aí estão:
Alexis Bledel como Alice Prewett
Josh Hutcherson como Frank Longbottom
Eu estou simplesmente in love com esse cast.
Ah, e nesse cap, Lily também cita os queridos Avery e Mulciber e eu ainda não pensei em ninguém que possa representá-los... Se quiserem me dar uma sugestão, por favor, fiquem à vontade ♥ ♥ ♥
Bom, sem mais delongas, boa leitura :-)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/728767/chapter/7

Chapter VII - O Convite Incomum.

 

 

POV Lily Evans

 

Fiquei bastante extasiada com os novos livros didáticos oferecidos pela escola. Ao observar suas capas e consequentemente o conteúdo que eles continham, tive vontade de espalhá-los todos ali no chão mesmo e começar a estudar e aprofundar meus conhecimentos. A Sra. Bitts até brincou comigo quando foi me entregá-los dizendo que agora mesmo é que eu não saía de casa para nada. Já Marlene, revirou os olhos quando eu me mostrei entusiasmada com os livros. “Ah não, Lily você não vai começar com esse papo CDF agora” dizia ela.

Além das disciplinas comuns, eu pretendia me inscrever no aprofundando da biologia. Ia estudar melhor a citologia e usufruir dos maravilhosos laboratórios que Stewart nos disponibilizava. Não era uma matéria muito procurada, por isso eu tinha certeza que receberia toda a atenção dos professores para com o seus poucos alunos. Sempre detestei turmas grandes, daquelas que você tem que sentar na carteira praticamente do lado da mesa do professor para poder escutá-lo.

— Quanto tempo falta para o sinal tocar? – pergunta Marlene fazendo um coque frouxo em suas madeixas loiras, já que esse sempre desmanchava. O calor da manhã estava realmente insuportável.

— Uns vinte minutos – responde Dorcas checando o horário em seu celular.

— Vamos para os jardins passar o tempo – sugiro ansiando me sentar no extenso gramado verde vivo da escola. De preferência de baixo de uma arvorezinha ficando na penumbra de uma sombra.

Elas concordam e rumamos para o local sugerido. Ao chegarmos lá, mais alunos tiveram a mesma ideia que eu e encontravam-se espalhados pelos arredores. Os típicos grupinhos escolares podiam ser identificados a cada dez metros. Eu locomovia meus olhos de um lado para o outro esperando encontrar mais alguém da minha classe. Alguém que eu simpatizasse pelo menos, porque já havia encontrado Emmeline Vance, Bertha Jorkins e mais alguns, mas eu não tenho muito contato com eles.

Ah e claro, tive o desprazer de ver os caras mais horripilantes desse mundo: os grandalhões metidos à besta e repetentes Anthony Avery e Murilo Mulciber. Eu não costumo odiar ninguém porque eu acho esse tipo de sentimento extremamente negativo e perverso, mas eu repudio Avery e Mulciber. É diferente do que sinto por Potter. Ele faz com que eu apenas o ignore e o ache um eterno crianção, agora esses dois não, eles me causam aversão pura e até náuseas. São aqueles caras que costumam fazer maldades só para satisfação própria, atormentando até as crianças do primário, quando estudam aqui à tarde.

— Eu já volto, manas – Marlene se pronuncia do nada e me tira de meus devaneios.

— Okay – digo, mas tenho a impressão de que ela não me ouviu. Eu e Dorcas a acompanhamos com o olhar e ela ruma em direção ao estacionamento bastante decidida. – O que será que ela vai aprontar? – indago ao observar seus passos firmes e rápidos. Dorcas dá de ombros e não ficamos mais a contemplá-la.

Sentamos em baixo da árvore mais próxima e eu deixo a brisa fresca me atingir, envolvendo meus cabelos de acordo com a sua intensidade. Jogo meus braços para trás e me apoio neles ao mesmo tempo em que cruzo às penas a frente. Dorcas senta-se e abraça seus joelhos, à vontade.

É estranho pensar que ano que vem não estarei mais aqui frequentando o colégio como uma adolescente comum. Tenho a sensação que na faculdade será bem diferente e sinto um frio na barriga ao pensar nisso.

— James já começou a praticar – comenta a morena ao meu lado com um sorriso e fitando um ponto único. Acompanho o seu olhar e me deparo com mais uma cena típica. Potter na posse de sua preciosa bola de futebol americano simulando um ‘touchdown’ junto com Sirius, e Remus sentando tranquilamente perto deles lendo o que julgo ser um bom livro. Potter parece conseguir um feito bom, irritando Black e este senta-se desistindo.

— Humpf, se exibindo com essa bola como sempre. Me conta uma novidade – desdenho desviando o olhar. – Qual a necessidade disso? É sério. Só serve para chamar atenção daquelas purpurinas dançantes – digo me referindo as “admiráveis” líderes de torcidas.

Dorcas dá uma gostosa gargalhada.

— Falou igual à Marlene agora – comenta ainda rindo.

— E não é? Elas só sabem rir, dançar e cantar em grupo e é claro entreter os jogadores.

Marlene é que vive implicando com elas, e acho que a nossa convivência me influenciou. Não tenho nenhum tipo de preconceito com as líderes de torcida, eu só as acho superficiais demais. E, tenho a leve impressão que todas elas já tiveram Black como interesse amoroso.

— Você sempre o odiará, não é? – ela questiona referindo-se à Potter como se já soubesse a resposta e dispõe um sorriso preocupado em seus lábios.

Eu suspiro e explico para ela novamente. Acho que perdi as contas de quantas vezes já conversamos sobre isso.

— Dorcas eu não odeio ninguém, você sabe disso. Acho essa palavra muito forte: odiar – a cito com o cenho franzido – Mas Potter me irrita quando age assim, como se tudo se resumisse à popularidade, diversão e dinheiro – ela levanta uma sobrancelha, descrente. – É difícil explicar – acrescento.

— Remus diz que eles são legais – dá de ombros e volta a encará-los.

— É claro que diz, ele é amigo deles – isso é o óbvio não é?

Ela ri.

— Você entendeu. Diz que James é engraçado e carismático e Sirius é esperto e otimista. Diz que eles os ajudaram no pior momento da vida dele. Você sabe, quando Remus ficou doente.

Eu sabia. Remus quase entrou em uma depressão profunda quando sua mãe morreu. Isso aconteceu com ele ainda criança e seus únicos e verdadeiros amigos realmente foram James e Sirius e desde então os três sempre são vistos juntos. Nós nos conhecíamos na época, mas não tínhamos uma amizade sólida como hoje, principalmente Dorcas e ele.

— Não consigo ter essa imagem dele – opino tecendo uma possível visão amigável deles com uma linha imaginária em minha mente. E por um momento tento acreditar nela, todavia não consigo. Dorcas me tira dos devaneios ao perguntar:

— E o seu pai? Continua com aquela ideia sobre os garotos?

Eu suspiro conformada.

— Sim, meu pai tem o receio que eu cometa o mesmo erro que minha irmã e decida me casar cedo. Daí ele prefere que eu não me interesse por ninguém agora, só depois que eu entrar na faculdade – explico me lembrando muito bem do dia em que meu pai teve essa conversa comigo, me “proibindo” de namorar. Não foi uma proibição de fato, mas mais como uma preferência dele. E eu me considero obediente demais para discordar.

— Lil’s, você sabe que a gente não pode mandar no coração. E se você se apaixonar?

— Eu não pretendo. – afirmo convicta – Mas se acontecer, vou ter que encarar meu pai de qualquer jeito. Eu não parei para pensar nisso ainda – confesso com um sorriso amarelo.

— Espero que nem precise – diz ela dando tapinhas em meus ombros.

Olho as horas no celular em meu bolso traseiro e percebo que falta apenas mais alguns minutos para o primeiro sinal tocar indicando o início das aulas. Era o momento de eu ir à coordenação e me inscrever logo na matéria de citologia. Aviso a Dorcas o que pretendo e nos despedimos, já que eu sou vou vê-la novamente na hora do almoço, pois infelizmente ficamos em turmas separadas. Eu só espero que pessoas legais tenham ficado comigo.

Depois que eu acertar minha matrícula com o professor Rubens, pretendo passar na biblioteca ver se não tem nenhum exemplar de Citologia: nível um ou quem sabe Complexidades das Células e acho que Estudo Avançado de Análises Celulares também parece interessante. Se não tiver, vou ter que apelar pegar o dinheiro da minha mesada e comprar em uma livraria mais próxima.

A Coordenação está razoavelmente cheia com os alunos interessados em sua matrículas extracurriculares. Aguardo uns cinco minutos antes de ser atendida pelo próprio professor Rubens.

— Srta Evans! Não me diga que veio se matricular em citologia? – pergunta desconfiado e com um sorriso alegre. Eu sorrio um pouco tímida e confirmo com a cabeça.

— Sim professor. O senhor finalmente conseguiu me convencer – brinco e ele se diverte.

— Ótimo, ótimo! Esse ano temos novidades no laboratório, você vai adorar – ele sempre tentou me persuadir com os novos e fascinantes aparelhos de pesquisa e de fato conseguiu.

— Estou contando com isso – sou simpática e ele me traz o formulário para que eu assine. Em seguida me entrega o horário das aulas e eu torço para que seja acessível e não me sobrecarregue durante a semana. Fico mais tranquila ao perceber que terei aula três vezes na semana, das 14h às 15h.

Me despeço bem a tempo de finalmente ouvir o sinal tocar. Pego tudo o que preciso, deixando para passar na biblioteca depois. O fluxo de alunos começa a aumentar nos corredores, tendo em vista que todos saíram dos jardins e adentraram a escola. Procuro a sala 302 que está localizada no terceiro andar, quase no final do corredor.

A primeira aula será de história. Nada mal para começar a semana, mas eu confesso que não gosto muito da matéria, embora a professora Giulia Adams seja um amor de pessoa.  Aliás todos são e eu agradeço todos os dias por me dar bem com todos, até com o professor Nelson de educação física, e olha que eu não sou lá muito atlética.

Ao chegar à sala, me deparo com ela quase cheia. Nossa, será que eu demorei tanto assim vindo para cá? Procuro a segunda carteira perto da janela no lado esquerdo da sala. Quando deposito meu material em cima da mesa sinto alguém puxar meu cabelo de leve. Viro-me e me deparo com Alice Prewett.

— Lily Sophie Evans, quanto tempo! – ela diz eufórica e eu sorrio alegremente quando nos abraçamos forte. Alice é uma ótima pessoa, quase tão minha amiga quanto Dorcas e Marlene. Nós só não ficamos mais juntas porque ela passa a maior parte do tempo com o seu namorado, Frank Longbottom que também é uma ótima companhia.

— Eu que digo! Você sumiu, mulher – falo depois que nos separamos. Ela está diferente, finalmente deixou o cabelo crescer. Alice costumava ficar com ele bem curtindo, na altura da orelha, agora seus cabelos morenos estavam um pouco abaixo dos ombros e com um corte repicado bem bonito.

— Fui para uma colônia de férias com Frank, mas morri de saudades sua e daquelas duas loucas – enruga o cenho frustrada e feliz ao mesmo tempo. – E você, o que tem feito? Me conta! Quero saber de tudo!

— Ah, o de sempre. Passeios com a família, praia com as meninas e lendo muitos livros românticos de ficção. Inclusive você precisa ler O Navio das Noivas da linda Jojo Moyes, eu amei esse livro. – conto já sabendo que Alice é tão tarada por leitura quanto eu.

— Anotado – brinca e nós duas rimos. – E aí se inscreveu em citologia? Se eu não estou tão por fora da sua vida você ainda está interessada.

— Me inscrevi sim, o professor Rubens adorou – conto animada – E você? Vai fazer alguma matéria extracurricular?

— Eu tava pensando em fazer teatro, mas combinei com Frank de fazermos as mesmas matérias e ele tem pavor de teatro – como sempre Frank sendo tímido – E as meninas? Elas não estão na 302?

— Infelizmente não, estou curiosa para saber quem mais ficou com a gente. Frank está não é? Cadê ele, afinal? – pergunto olhando ao redor tentando achá-lo.

— Está sim. Deve vir daqui a pouco – ela faz o mesmo que eu – Ah, ali está ele – ela aponta para a porta da sala e eu sigo seu olhar.

Adentrando o recinto vinha Frank Longbottom, acompanhado de ninguém mais ninguém menos que James Potter e Sirius Black. Não pode ser verdade. Por favor deuses ruivos tenham piedade e digam que eles só estão aqui de penetras, que só vieram acompanhar Frank e depois irão para a 301. Que eu não vou ter que aturar Potter todo santo dia, nem sentir seu perfume todo santo dia, nem ouvir sua voz todo santo dia, por favor, por favor.

Mas acho que minhas orações não vão fazer efeito, pois lá vinha ele, sorrindo como sempre e contando alguma coisa que fazia com que Sirius e Frank apreciassem sua companhia, rindo. Com sua mochila por sobre um dos ombros, aquela costumeira camisa polo vermelha escura e sua calça jeans frouxa e é claro, seus all-star pretos. Ah, não posso esquecer também as sua preciosa bola de rugby afanada.

— Frank! – Alice acena chamando a atenção dos três. Ótimo. Potter encara Alice e em seguida desvia seus olhos para mim.

Tudo bem, Lily. Você aguenta.

Frank retribui o aceno e vem em nossa direção abraçando Alice por trás e dando-lhe um selinho.

— Hey Lily, tudo beleza? – pergunta gentilmente como sempre. Eu sorrio ao ver como ele e Alice se parecem e se completam perfeitamente.

— Oi Frank. Tudo sim – respondo sendo amigável.

— Ah não. Qual é o seu segredo Frank, para Lily ser gentil com você? – Potter se pronuncia claramente incomodado.

Ambos riem.

— Ela é gentil com todos, James. Exceto com você – Alice o provoca, rindo.

— Ele sabe – digo cruzando os braços e tentando não encará-lo.

— Injustiça – diz e com sua presença constante, a fragrância dele já começa entranhar em minhas narinas. Por que ela tem que ser tão boa? Talvez ele seja um pouco suportável apenas pelo cheiro do perfume.

— O mundo não é justo – profiro fingindo falsa comoção e sem deixar de ouvir os risos de Frank, Alice e até de Sirius. Mas que tanta graça eles estão vendo aqui? Por favor me falem que eu quero rir também.

— É uma pena, Evans. Pois saiba, Lírio, que vamos ter que ser amigáveis um com o outro se quisermos ter uma convivência agradável durante esse ano – eu simplesmente não suporto quando Potter me chama de lírio. Passa uma falsa ideia de carinho e intimidade. Desde que descobriu que meu nome tem origem inglesa e que simboliza literalmente essa flor, nunca mais deixou de me chamar assim.

Ele sabe que eu não gosto, aposto que fez isso apenas para eu o encará-lo e, conseguindo esse feito, eu o faço. O fuzilo com o olhar praticamente e não consigo pensar em alguma resposta à altura, ainda mais depois que a professora Giulia adentra o recinto.

— Bom dia, caros alunos – cumprimenta calorosa – Sentem-se por favor.

Desvio o olhar de Potter rapidamente e sento-me frustrada. Ah pai amado, dai-me paciência porque se me der força, eu mato alguém hoje.

~*~

Depois de longos cinquenta minutos de aulas, a hora do almoço finalmente chega. Sou uma das primeiras a sair de sala não aguentando ficar mais um minuto sequer na companhia de Potter. E, para piorar ainda mais a minha situação, o biltre decidiu sentar do meu lado. Porém foi por pouco tempo, depois Black o convidou para sentar no fundo junto com Peter Pettigrew, um menino rechonchudo que os bajulava mais até que as próprias líderes de torcida.

No início eu fiquei irritada, e nem os acontecimentos que Marlene relatou ter passado essa manhã conseguiram me distrair, onde ela contou o que tinha feito depois que nos separamos, toda uma confusão com a Heather e depois o encontro com Black.

Eu queria continuar irritada, porém, depois que provei o especial australiano acompanhado de uma excelente torta de limão, meu humor teve que melhorar. Além, também de Dorcas tentando ao máximo me distrair, depois que eu contara para as duas minha manhã nem um pouco tranquila.

— Minha vida é aquela conta enorme de matemática que eu só errei o sinal, só pode ser – suspiro frustrada enquanto subo as escadas e minha frase, por incrível que pareça, consegue causar risos nas minhas amigas.

— Ah, Lil’s, veja pelo lado bom. Agora você vai poder admirar a beleza do James em todas as aulas todos os dias – provoca a loira e Dorcas concorda acompanhando seu raciocínio.

Como se isso fosse algo que me interessasse, elas sabem muito bem disso.

— Fiquei lisonjeado agora – uma voz masculina soa atrás de nos e nos sobressaltamos pelo susto. Deparo-me novamente com Potter e seus amigos. Acho que eu teria que me acostumar com essa visão de agora em diante. Ele está apoiado no corredor e embora tenha dirigido a palavra à Lene, me fitava com interesse. Ainda domada pelo susto sinto minhas bochechas corarem e desvio o olhar rapidamente. – Já que você foi tão legal McKinnon ao pronunciar essas palavras, está convidada para a festa que eu vou dar hoje à noite na minha casa – diz com segurança.

O que?! Acho que eu não ouvi direito. Volto a encará-lo depois disso.

— Ah, qual é James. Não desperdice convites com a McKinnon – soa Sirius parecendo ignorar totalmente a presença de Marlene. – Já a ruiva e a Dorcas tudo bem, né Remus? – acrescenta para Lupin e esse leva um susto ao ser mencionado. Em seguida coça à nuca e dá um sorriso forçado.

— Pois fique sabendo James, que eu vou adorar ir à sua festa. Eu não me importo com opiniões alheias, afinal quem tem luz própria incomoda quem está no escuro – rebate Marlene segura de si e fazendo questão de mexer sensualmente em seus cabelos loiros.

— Legal – diz Potter animado e ignorando os resmungos de Sirius – Dorcas?

— Vou adorar ir.

— Evans, você nem precisa de convite – ele pisca para mim e eu tento não abrir muito a boca, descrente.

Em seguida, alguém chama por ele já prendendo sua atenção e eu saio dali o mais rápido que posso, com Marlene e Dorcas em meu encalço.

Por que cargas d’água ele vai dar uma festa? Festejar o que? E eu vou simplesmente ignorar o fato das minhas amigas terem aceitado ir de primeira sem nem antes parar para pensar no assunto e o fato também de Stewart ter consciência dessa festa em menos de dez minutos, onde só o que se ouvia pelos corredores era sobre “a festa na mansão dos Potter”, e pelo entusiasmo das pessoas, tudo indicava que eles se fariam presentes com absoluta certeza.

Eu não poderia estar menos surpresa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

AUSHAUHSUAHSAHUASUASHAH essa festa vai dar o que falar genteee!!! Vai rolar muita coisa e tem uns três ou quatro capítulos só ambientados nela ♥ ♥ ♥ Em breve conheceremos a mansão dos Potter..
Ah, e o mais importante: será que a Lily vai? AUHSAUHSAAUS
BJINHUS e até o próximo :33



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Damn Cupid" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.