A Sombra do Vento escrita por Lady G


Capítulo 9
Capítulo 8 - Santo Hidan


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoinhas!

Quero agradecer pela paciência e por estarem sempre comigo! Agora finalmente, posso retornar a fanfic! Época de TCC é dificil meus jovens :p

Esse capítulo é para deixar todos com mais dúvidas! (risada maligna)
Espero que gostem.



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Por ser domingo, Shikamaru resolveu passar na casa dos pais para almoçar e depois voltar à delegacia para ajudar Temari. Ao chegar na residência dos Nara, Yoshino o recebeu com braços abertos quando o rapaz entrou pela porta de madeira. A casa era padronizada no estilo oriental, mas com toques de modernidade. Seu pai, Shikaku, estava em seu escritório e escrevia algumas matérias do cotidiano, outras sobre os casos como os de Shikamaru, entretanto, em formato de crônicas e colunas sociais. Shikaku ao ver a presença do filho inesperadamente, pediu para sua esposa trazer o jogo shogi. O jogo de xadrez que eles sempre jogavam enquanto conversavam sobre tudo. Yoshino pegou embaixo da mesa de centro e colocou em cima da mesa da varanda, que dava altura para sua cadeira de rodas.

Enquanto aguardava a vez de seu pai, Shikamaru olhava o celular e abria uma mensagem de Temari que dia “encontrei pistas sobre as mortes, daqui a pouco te falo! ”.

— O que será que essa louca vai fazer?

Shikaku terminou sua jogada e encarou seu filho. – Não vai jogar mais?

— Hã? Ah! Sim claro... – e moveu uma peça.

— Vejo que você voltou a publicar com frequência suas matérias e segundo fontes, anda para lá e para cá na delegacia com a detetive loira – moveu outra peça. Apesar de sua voz sempre soar com seriedade, estava se divertindo com o jogo e com a reação do filho.

— Fontes chamadas Ino e Kakashi? – fez outro movimento.

— Pode ser. – e riu. – Voltou a trabalhar com a polícia, filho?

— Mais ou menos. Mais quando os casos são interessantes e desafiantes. Sem contar que estou ganhando uma grana com as matérias.

— Só isso? – provocou.

— O que quer dizer pai?

— Essa mulher, Temari, é filha de Rasa. Um homem que tive oportunidade de conhecer. Difícil, mas muito justo.

— Ela é complicada, parece a mamãe as vezes. – quando foi falar de sua mãe, Shikamaru esticou a mão na frente da sua boa como se fosse para abafar o som. Independente disso, Yoshino ouviu.

— Ah é? Engraçadinho!

Os três riram e se divertiam com conversas paralelas enquanto o almoço era servido. Fazia meses que que juntos não se sentiam assim. Talvez realmente a convivência de Temari esteja fazendo efeito benéficos ao jornalista preguiçoso.

***

Na delegacia, enquanto alguns policiais azarados cumpriam a carga horaria de trabalho dos fins de semana, Sabaku no Temari procurava entender o que um homem religioso sabia sobre as mortes, a droga e como ele poderia ajudar. Ele não era nem um pouco velho para se chamar de “reverendo”. Estava na casa dos trinta anos ou menos, analisava Temari. “Por que ainda não me passa confiança? ”.

— Me acha muito novo para tomar conta de uma igreja...? – ele parecia ler seus pensamentos. Temari arqueou a sobrancelha.

— Sinceramente? Eu te acho suspeito. – respondeu simplesmente. – Você também, mudinho. – Agora, ela encarava Kakuzu, que apenas grunhiu insatisfeito com a acusação.

— Oh! Acalma-se, eu sou um homem que ama a paz e foge de sangue. Bom, é literal, eu odeio ver sangue... Pessoas decapitadas... Essas coisas.

— Sei... Então. O que me pode ajudar... Reve... Hidan?

— Eu estava lendo nos jornais e analisei uma coisa. Algo que apenas observei: todas essas vítimas são relativamente ricas, certo?

— Sim, já observei isso também.

— Os pais de uma das vítimas são conhecidos. Eles vão na minha igreja. – Temari franziu o cenho ao ouvir aquilo. – Em minha igreja, gostamos de prosperar as riquezas. Usufruir dos nossos esforços, trabalhando todos os dias. – ele explicara com um leve brilho no olhar. Kakuzu mantinha-se silencioso.

— Por acaso seus fiéis, ou sei lá o que, pagavam para entrar?

— Absolutamente não! – Hidan pareceu ofendido. – Alias, as terças-feiras eu reunia os jovens para conversar e o pobre Ryan me parecia muito triste...

— Enquanto a Hyuuga?

— Os Hyuuga não frequentam minha igreja, por mais que eu tenha convidado várias vezes. Mas... – Hidan sorriu. Temari havia sentido uma leve atração por aquele sorriso. E aquilo não era bom.

— Mas...? – Insistiu.

— Havia um rapaz muito curioso no grupo de jovens. Bom, já que com certeza ele não era nem um pouco novo. – a policial logo pensou em Sasori. Procurou pelo retrato falado de Sasori e mostrou para o homem.

— Era este? – Hidan o olhou e sorriu.

— Oh! Sim é ele! Ele frequentava lá todas as semanas e ia algumas vezes nas minhas “reuniões religiosas”. Não gosto de falar culto.

— Sasori da Areia Vermelha. Ele é conhecido assim. E... É quem fabrica as drogas. Ao todo, foram três vítimas aqui e três em Suna.

— As de Suna eram ricas?

— Não... Nem um pouco. – Temari sentava-se e olhava seus arquivos. – Por que tudo está tão confuso?. Por que esses jovens? Preciso falar com Shikamaru...

Hidan encarou Kakuzu e depois olhou para Temari. O homem misterioso apenas acenou com a cabeça.

— Esse Shikamaru, ele é aquele jornalista?

— Por que a pergunta?

— Ah! O velho habito da defensiva. Me respondendo com outra pergunta.

— Apenas responda!

— Bom... Ele gosta de guardar segredos...

***

Após a refeição, Shikamaru ajudou sua mãe com as louças e em seguida, passou em seu antigo quarto. Havia fotografias colocadas nas paredes; pôsteres de bandas; seu computador antigo numa velha mesa de madeira cor marfim. Estava tudo muito bem arrumado e quase intocável. Sua mãe falou que havia deixado daquele jeito, pois ainda tinha esperança de seu filho voltar para casa e ficar para sempre ajudar em casa. Nara fez-se uma careta de desaprovação. Sua mãe ainda o tratava como criança. Depois de tudo.

— Preciso voltar...

Despediu-se de sua mãe com um beijo na testa e de seu pai com um aceno com a cabeça. Quando entrou no carro, o celular Shikamaru tocava, era Ino ligando.

— Shikamaru?

— Pois não?

— Onde está?— a voz da loira parecia um pouco afastada do alto-falante. Ela estava segurando o celular com a bochecha encostada no ombro enquanto trancava sua sala.

— Saindo da casa dos meus pais. Você estava atendendo um cliente de domingo?

Foi um caso específico. Enfim, eu não quero te preocupar, mas Hidan acabou de sair da delegacia. Ele até me cumprimentou, o que foi extremamente estranho.

Fez-se silêncio.

Shikamaru?

— Onde ela está?

Aqui ainda está aqui, mas foi ao banheiro lavar o rosto, ela está quase desmaiando de sono.

— Sabe o que conversaram? – Shikamaru apressava-se para se ajeitar em seu carro e liga-lo.

Não, infelizmente. Ficaram um bom tempo conversando aqui e depois ele foi embora. Por favor, não se meta em confusão! – a voz dela demonstrava preocupação, devido resgatar imagens de sua cabeça.

— Não vou.

Shikamaru encerrou a ligação e acelerou seu carro. Exagerando na velocidade em alguns momentos, notando que estava ansioso e preocupado. “Hidan... O que diabos estava fazendo com a Temari?”, pensou, ao passar um sinal vermelho e muito provavelmente, levou uma multa por conta disso. Enquanto dirigia pelas ruas, Shikamaru lembrava de suas “aventuras” quando convivia com policiais antes de Temari. E das consequências de seus atos. Chegou na delegacia e mesa de Temari estava vazia. Nara precisou se sentar em cima da mesa, pois começou a ter uma crise de ansiedade. Ele precisava lembrar-se de respirar.

Inspira.

Solta.

Inspira.

Solta.

Ele fez isso no mínimo cinco vezes até sentir seu coração voltar ao normal. Pegou o celular e começou a ligar para Temari. O celular só chamava. Tento ligar pelo menos mais três vezes até decidir correr atrás dela. Até ser advertido por sentar no móvel: - O que você está fazendo em cima da minha mesa?

Virou e estava a própria Temari com uma bandeja de café e bolo e o encarando desconfiadamente. Ela apenas tinha ido buscar seu “almoço”.

— Achei que você tinha ido embora.

— Normalmente faço isso no fim do expediente. – e colocou a bandeja. – Pedi para o Choji preparar meu “almoço”. Aí mandou entregar aqui... Que cara é essa?

— Achei que... Deixa para lá. Então o que descobriu? – o jornalista sabia o quanto Temari já havia compartilhado de seus segredos, mas ele mesmo não conseguiria como começar a contar sobre sua vida. Talvez, ela nunca mais falaria com ele.

— Um tal de Hidan veio aqui horas mais tarde... Ele me disse várias coisas interessantes.

— O que exatamente?

— Você está ofegante, está realmente bem?

— Só me fale o que ele queria com você! – Shikamaru estava de frente para a detetive, e devido a emoção da situação, ele elevou o tom de voz.

Temari inclinou um pouco para trás, desconfiada. Deixou o bolo que estava em suas mãos em cima da mesa e cruzou os braços. Seu olhar já não sério o suficiente, agora, além de mal-humorada como costume, estava desconfiada.

— Primeiramente, abaixe esse tom de voz.

— Me desculpe, eu... Tive umas desavenças com ele no passado, só isso.

— É ele... Ele me disse.

Um frio percorreu na espinha de Shikamaru.

— Ele disse?

— Sim... - Temari então ficou em pé de frente para Shikamaru. – Porque você não me conta o que houve entre vocês dois?

— Foram muitas desavenças... E ele é um mentiroso. Deve ter contado uma história inventada para me prejudicar.

Temari não respondeu. Ficou novamente bem de frente para Shikamaru. Seus lábios estavam centímetros dos do homem a sua frente e antes que ela o respondesse, Hidan se aproximou novamente com um caderno em mãos.

— Me desculpem estragar este momento de vocês, mas lembrei que tinha um caderno especial, onde contém confissões dos fiéis. Este aqui é de semana passada, antes dos crimes em Konoha começarem...

Shikamaru agarrou Hidan pelo colarinho da camisa e fechou o punho para socá-lo. Kakuzu estava no carro, por isso não interrompeu por não saber o eu estava acontecendo.

— Pode me bater, eu estou em paz... – apenas ergueu o queixo alguns centímetros.

— Shikamaru! O que está fazendo? – Temari separou o jornalista do religioso, que arrumara o colarinho. – Hidan, entendo que queira me ajudar, mas não é o momento para voltar.

— Você sabia que eu ia estar aqui não é mesmo? Que Ino me falaria de você! Seu merda! – e com agilidade, pegou a arma do coldre de Temari e apontou para Hidan. – Apenas um movimento e termino aqui nosso problema.

— Faça! Temari já sabe a verdade! Do urubu que você é! Oras! Mentir que um pobre homem de Deus como eu abuse de mulheres fiéis! Tudo por sua matéria!

Shikamaru parou por alguns segundos. Abaixou o braço e encarou confuso ambos.

— A verdade... Você diz sobre isso?

— Tem outra? – Temari tirou a arma de Shikamaru. – Não me interessa a briguinha interna de vocês! Eu só quero resolver esse caso!

— Temos outros problemas? – Hidan arrumava a camisa. Seu olhar era o mais sereno possível. Apesar de quase morrer, ele estava claramente convicto de sua inocência.

— Aquilo não era uma mentira, as testemunhas me disseram que você as assediavam.

— E por que não estou preso ou pagando alguma multa?

— Provavelmente elas...

— Elas mentiram! – respondeu Hidan. – Senhorita Temari, agradeço mais uma vez por sua atenção. Não merece estar ao lado de um crápula doente como este jornalista. Um urubu atrás de notícias! – entregou o caderno para a loira e retirou-se. Sorrindo.

— Temari eu... – o moreno parou de falar quando a policial apontava a arma para a virilha de Shikamaru.

— Um piu, e não poderá ter filhos, quiçá, conseguir transar outra vez. Nunca, de forma alguma, encoste em minha arma outra vez... – encostou o cano do calibre .22 na calça de Nara. – Entendeu? – então, guardou a arma. Ele fez que sim com a cabeça. – Me dê um motivo para não o prender por tentar matar um ser humano numa delegacia.

— Me desculpe eu exagerei. Há anos, Hidan me tira do sério. Ele já tentou me prejudicar dezenas de vezes.

— Isso é motivo para matar um homem?

— Hidan não é apenas um homem, Temari. Ele pode ser um demônio se ele quiser. – Temari não se sentiu convencida, mas como o próprio Hidan não estava e não fez queixa, isto quer dizer que ele também uma história oculta.

— A partir de agora, você só será mais um cara que me ajudará no caso eventualmente. – abriu o caderno em cima da mesa com vários depoimentos escritos à mão e infelizmente sem assinatura. – Droga... Vai levar um tempo lendo isso...

— Eu posso aju...

— Pode ir embora já. – Temari o interrompeu.

Shikamaru saiu sem se despedir e apressadamente chegou ao seu carro. Socou o volante, fazendo a buzina disparar. Como percebera que havia quebrado, puxou os fios que equivalessem ao equipamento, deixando tudo silencioso novamente. Praguejou todos os palavrões possíveis para a buzina, para Hidan e para toda aquela situação. Logo percebeu que a mão começou a ficar inchada e roxa devido sua atitude. Segurou o volante com as duas mãos e uma nuvem de pensamentos negativos começou a pairar sobre sua cabeça. Virou a chave no contato e seguiu em direção ao bar de Choji.

Temari sentou-se na cadeira e começou a pensar em tudo o que havia acontecido. Seu nível de confiança para com as outras pessoas sempre foi limitado. Sua família eram os únicos seres confiáveis para ela e, mesmo com os novos amigos, se sentia completamente sozinha. A pessoa que tinha se aproximado mais, mostrou-se ter muitos segredos e a forma como ele pegou sua .22, sabia exatamente como se movimentar e isso ficou muito mais suspeito para ela. Dois casos em paralelo estavam acontecendo: o caso da droga e o conflito interno de Shikamaru e Hidan. Alguma coisa muito pertinente havia acontecido e isso começara a incomodar.

Então, resolveu pesquisar no banco de dados da delegacia sobre Shikamaru Nara e aquilo a deixou mais irritada: não havia nenhuma informação. Todos seus dados, históricos, completamente tudo estava zerado e, portanto, era como se o jornalista preguiçoso não existisse. Ela então decidiu ir até o almoxarifado. Legou alguns minutos para chegar e se deparou com o único funcionário do local.

Ele usava óculos escuros redondos e parecia o ser humano mais desanimado de Konoha. Ao ver um rosto incomum como o de Temari, logo se arrumou na cadeira, - pois estava praticamente dormindo – e esboçou um sorriso.

— Me chamo Ebisu, em que posso ajudar?

— Preciso da ficha técnica de Shikamaru Nara. – a loira havia esquecido completamente os bons costumes, no lugar, estava seu mal humor.

— Oh! – Ebisu parecia realmente surpreso. –Receio não ter o que a senhorita precisa. Aqui possui os mais derivados arquivos, mas da família Nara foi destruído há alguns anos...

— Como assim “destruído”?

— Um suspeito entrou no escritório e foi especificamente nos arquivos de Shukaku e Shikamaru Nara e sumiram com tudo! Até mesmo no sistema! Normalmente existem backup para este tipo de coisa, todavia, conseguiram destruir realmente tudo. Muito estranho.

— As autoridades não encontraram o suspeito de fazer isso? Ou se quer desconfiam? – Temari estava indignada.

— Não... Sinceramente... Entre nós aqui. Eles nem quiseram procurar...

Temari agradeceu por aquelas informações e juntou seus pertences na delegacia, assim como as fichas do caso, o caderno e seu “almoço” e foi para casa. Chegando em sua residência, procurou por um número em seu celular e esperou três vezes chamar até alguém atender.

Oi?— a voz masculina ficou um pouco desconfiada da ligação, mesmo assim Temari prosseguiu.

— Gaara... Preciso de um favor...

Eu estou bem, obrigado por perguntar. – o rapaz, irmão mais novo de Temari, havia ficado ofendido com a rispidez da irmã.

— Desculpe... Estou aflita com o caso Mugen e acredito que várias pessoas estejam envolvidas.

— Oh! O Kankuro falou sobre o Sasori...

— Agora eu preciso que investigue um nome para mim. Mas preciso que venha aqui pessoalmente.

— Claro, claro. Mas diga aí? Quem você quer?

— Shikamaru Nara e acho que ele é um dos meus suspeitos...

Antes de finalizar a ligação, Gaara prometera que estaria no máximo em três horas em Konoha, isso seria mais ou menos oito horas da noite. Após tomar um banho e trocar-se, Temari fez um organograma em seu escritório sobre o caso e os principais envolvidos nisso. Além das vítimas e seus pais, Sasori, os profissionais envolvidos e o cada um faz, testemunhas e adicionou mais dois na linha dos suspeitos: Shikamaru e Hidan.

Shikamaru sempre está onde os corpos estão, sempre sabe de tudo e conhece todos da delegacia. Está envolvido cem por cento no caso e tem uma rixa com Hidan. Um homem que se diz religioso, mas é extremamente suspeito para Temari. E por que um homem de Deus teria um guarda-costas?

Temari levou aproximadamente uma hora e meia para fazer seu esquema de organização. Sentou-se no chão de frente para o organograma e começou a analisar tudo o que tinha feito e se havia esquecido alguém. Sentiu triste ao saber que um homem tão divertido como Shikamaru, poderia estar envolvido. Ela gostava dele.

Foi então que ouviu um barulho na cozinha. Pegou seu revolver que estava em cima de sua mesa e seguiu silenciosamente até o andar debaixo. Aumentou como podia seus sentidos de audição e visão, - já que estava escuro. A porta da cozinha estava entreaberta, ou seja, alguém já estava lá dentro, com ela. Foi então que sentiu um objeto gélido em sua nuca. Um cano de uma arma.

— Eu não quero feri-la. Por favor, solte a arma. – Temari o fez e por algum motivo reconhecia a voz. – Vire-se devagar e eu retirarei a arma.

Temari estava pronta para virar e conseguir tomar a arma da mão do sujeito, até ver seu rosto após o reflexo de um carro lá fora iluminar parcialmente o local.

— Sasori...?


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Notas finais do capítulo

Deixem nos comentários o que estão achando deste crime e dos envolvidos! Por favor, não deixem de acompanhar, porque a fic vai render muitos capítulos ainda.



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