Anoitecer escrita por Lynx Melnik


Capítulo 6
Capítulo Seis — Aceitando o inevitável.


Notas iniciais do capítulo

Olha só que está dando as caras, depois de ter sumido! aiuhsia
sério, babes, titia aqui está atolada com ideias, mas não consigo colocá-las no word!
Well, aqui está! Boa leitura ♥
Antes de tudo, acho certo avisar vocês que não revisei este capítulo. Então, qualquer erro é só dar um toque na autora aqui! ♥



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— Por Deus, Jacob… — Exclamei, exasperada, cobrindo meu rosto com minhas mãos. — Você tem que entender que esse negócio de imprinting…

— Jake. — Ele me interrompeu. Tirei minhas mãos do rosto e o olhei sem entender bosta nenhuma do que falou. — Me chame de Jake. — Sorriu.

— Inferno, Black! Você não pode sair sorrindo desse jeito para as pessoas! — Xinguei, virando de costas e tentando recuperar a porra do ar que eu perdia toda vez que ele decidia mostrar seus dentes brancos demais.

Ele riu. Uma risada maravilhosa que ecoou em todo meu ser. Ca-ra-lho. Esse é, agora, o som que mais gosto de ouvir em todo o mundo.

Porra, Serena, foco!

Virei para ele, fazendo a minha melhor expressão de brava e cruzando os braços.

— Desculpe. — Ele pediu, parando de rir, mas ainda com um meio sorriso cafajeste nos lábios grossos.

— Vamos para a escola. — Peguei meu celular do bolso e olhei as horas. Bufei. — Esquece, perdemos o horário. Will vai ficar puto comigo, perdi o horário logo no primeiro dia.

— Eu posso conversar com ele, se quiser. A culpa é minha, afinal.

— Não, valeu. — Falei, voltando a andar até em casa e sendo seguida por Jacob.

Peguei meu celular e digitei uma rápida mensagem para Will:

Perdi o horário. Foi mal.

A culpa é do Jacob.

Aliás, vamos fazer o que você vem enchendo o meu saco para fazer.

Vamos conversar (emoticon revirando os olhos).

Will estava sendo insistente em querer juntar eu com Jacob. Assim que Sam veio falar com ele, Will botou na cabeça que eu devia aceitar isso, por que não tinha como mudar. E que isso era uma boa coisa, e que eu devia me sentir animada com isso: não eram todos os lobos que achavam seus pares tão rápido.

Coloquei o celular novamente no bolso e peguei a chave, abrindo a porta e entrando. Deixei-a aberta para Jacob entrar. Iríamos conversar sobre aquilo, achar uma solução. Respirei fundo.

— Bem, — Jacob começou, tirando a mochila do ombro e colocando-a em cima do sofá, — nós podemos tentar. O que acha?

— Tentar, tipo… Sair?  Namorar? — Franzi o cenho, mas só a ideia de sair com ele fez meu coração bater mais rápido.

— É. — Jacob deu de ombros. Fingia ser pouca coisa, mas eu sabia, tinha alguma coisa dentro de mim que me dizia que ele estava ansioso. — Podemos sair hoje. O que acha? Assistir algum filme… Ou irmos comer em algum lugar.

Pensei, enquanto olhava para ele e colocava as mãos nos bolsos de trás da minha calça jeans.

“Não tem como fugir disso, querida”. Lembrei do que meu pai falou e suspirei.

— Que tal às 19h? — Murmurei.

O sorriso que cresceu nos lábios de Jacob mexera comigo. Parecia que tinha algo revirando em meu estômago, minha mente ficou confusa. O imprinting cada vez agindo mais forte.

— Às 19h está ótimo.

oOo

Às 18h45 eu ainda não estava pronta. A ideia ficou revirando em minha mente e eu fui ficando cada vez mais ansiosa. Revirei meu guarda roupa inteiro, e no fim acabei optando por uma calça jeans, boots e uma blusa preta de pano fino.

Afinal, a temperatura baixa lá fora não me atingia.

Sai do banho correndo, vestindo-me o mais rápido que conseguia. Baguncei meu cabelo, não me dando o trabalho em pentear ele, já que com o novo corte ele ficava horrível penteado. Decidi não passar maquiagem, nunca gostei disso e não vou passar agora para agradar Jake.

18h58.

Eu poderia ganhar o prêmio de mulher mais rápida a se arrumar.

Enfiei algumas notas de dinheiro no bolso do jeans, juntamente com meu celular e a chave de casa. Peguei a chave do meu carro, girando-a em meu dedo indicador enquanto andava até a porta de entrada.

Will estava no sofá assistindo atentamente a alguma partida de futebol. Estava vidrado, e quando avisei que iria sair ele só falou um toma cuidado e pronto.

Na verdade, quando eu contei para o meu pai que iria sair com Jacob, ele ficou estranhamente feliz. Quero dizer, que pai ficava feliz ao ver sua filha de dezessete anos saindo com um cara?

Um cara que era a porra da minha alma gêmea e que eu passaria um bom tempo da minha vida com ele.

Revirei os olhos enquanto abria a porta de casa e dava de cara com Jacob me esperando. Escorado na varanda, com as mãos nos bolsos do jeans escuros. Ele usava uma camiseta branca, sem estampa e tênis nos pés, seu cabelo estava bagunçado, como se ele tivesse passado várias vezes suas mãos entre os fios.

Eu não conseguia entender como Jacob Black conseguia ficar tão bonito usando roupas tão simples.

— Hey. — Cumprimentei, ignorando as batidas rápidas e desordenadas do meu coração.

— Hey. — E sorriu aquele sorriso de comercial de pasta de dente.

Eu já estava me acostumando com as malditas borboletas no estômago.

Olhei para frente e vi um carro. Acho que era dele. Não sabia o modelo, nem o ano. Eu era ridiculamente ruim com essa coisa de nomes de carros.

Me virei para ele.

— Vamos?

Ele acenou que sim e fomos até o seu carro, coloquei as chaves do meu em meu bolso e entrei no lado do passageiro. Jake entrou, logo dando partida e saindo da reserva.

— O que tem planejado para a noite? — Perguntei me virando no banco, fitando seu perfil enquanto ele dirigia. Sorri.

Jacob olhou rapidamente na minha direção e sorriu em resposta.

— Tem alguns filmes legais em cartaz no cinema, nós podemos assistir. — Sugeriu.

Abri a boca, com falsa surpresa.

— Tem um cinema em Forks? — Brinquei.

Jacob riu e eu logo o acompanhei. Ele pareceu relaxar, seus ombros não pareciam mais tão tensos e suas mãos não seguravam com força o volante, como antes.

Ele estava nervoso e, para ser sincera, eu também.

Nunca tinha tido relacionamentos duradouros, mamãe dizia que eu tinha dedo podre para homens e por isso os dois relacionamentos que tentei manter não duraram nem dois meses.

E eu sentia que com Jacob a coisa seria diferente.

E eu estava com medo.

Medo de fazer burrada, medo de afastar ele com meu jeito bruto e insensível, medo de nem essa coisa de imprinting ser capaz de segurar as pontas quando eu der mancada.

— Na verdade não tem. — Jacob disse ainda rindo. — Vamos até Port Angeles.

— Ah sim. — Respondi, com um sorriso despontando de meus lábios. Olhei ao redor, o sorriso se desfazendo e mordendo o lábio. — Posso ligar o rádio?

Ele me olhou por um momento, surpreso, mas logo sorriu.

— Claro, pode sim.

Me inclinei no banco e liguei o rádio, zapeando pelas estações, parando numa música que me agradava e voltando a me recostar no banco.

O resto do caminho foi assim, Jake dirigindo enquanto Jazz soava pelo rádio. Não conversávamos, mas o silêncio não era incômodo. Quando Jacob estacionou, saiu rapidamente do carro e abriu a porta para mim. Ri de sua ação, mas no meu interior, estava achando bonitinho de sua parte.

Escolhemos uma comédia romântica, eu não tinha saco para filmes de ação e Jacob parecia disposto a assistir qualquer coisa que eu quiser.

Enquanto ele comprava os bilhetes, eu comprava a pipoca e os refrigerantes.

Jacob veio até mim, pegando a pipoca e me surpreendendo, entrelaçou nossos dedos, segurando minha mão.

Olhei para cima, já que ele era uns bons 20 centímetros mais alto que eu, e encontrei seu sorriso nervoso.

Pensei melhor, enquanto sentia o calor de sua mão junto a minha e todas as sensações que só esse gesto me trouxe.

Apertei a mão dele, indo até a sala do cinema, enquanto nossas mãos ainda estavam dadas.

Nos sentamos e nos ajeitamos nas poltronas, enquanto o povo chegava e se ajeitava. Logo as luzes se apagaram e os trailers começaram a rolar na tela.

Abri meu refrigerante, tomando um longo gole e olhando para Jacob.

Nossos olhos se encontraram e eu corei, desviando meu olhar para a tela.

Eu conseguia ver pela minha visão periférica que Jacob estava sorrindo. E um pequeno sorriso contido surgiu nos meus lábios.

O filme até que era legal. Dei algumas risadas em partes engraçadas, e em algum momento do filme o braço de Jacob foi parar nos meus ombros.

Na surpresa, fiquei imóvel durante um tempo, mas quando senti que ele ia retirar o braço, me recostei, inclinando-me um pouco para seu lado.

O filme acabou e saímos da sala de cinema. Eu sorria feito uma boba e não estava me reconhecendo, mas Jacob tinha esse efeito sobre mim.

— Estou com fome. — Falei, enquanto jogava o pacote da pipoca vazio no lixo. Me virei para Jake, sorrindo. — Eu não tenho horário para chegar em casa. O que acha de comermos alguma coisa?

— Uhn… — Ele pensou, enquanto começávamos a andar e ele colocava o braço nos meus ombros. — Tem um McDonald's aqui perto. O que acha?

— Vamos lá!

Fomos até o carro e Jacob deu a partida, indo em direção ao McDonald's que ficava há uma quadra de onde estávamos. Eu achei exagero ir de carro até lá, mas Jake me convenceu dizendo que poderia deixar o carro no estacionamento do lugar e seria mais fácil na hora de ir embora.

Estávamos sentados numa mesinha no fundo do estabelecimento, eu havia pedido um lanche e Jake outro, assim como dois copões de refrigerante. Havia sido uma pequena confusão na hora de pagar as coisas, Jacob queria pagar tudo, mas eu insistia em dividirmos a conta. No final, ele foi inflexível e empurrou o dinheiro para a atendente. Revirei os olhos. Que mania machista.

Tomando um gole do refri, olhei para Jacob. Ele levantou os olhos na minha direção, dando um sorriso sem mostrar os dentes, pois estava mastigando. Ri, dando uma mordida no meu lanche.

Quando fomos de volta para o carro, entrei e me ajeitei no meu banco. Jacob sentou no banco do motorista e eu me virei para ele, vendo-o dar partida.

— Desculpe. — Pedi.

Eu estava sendo uma idiota todos esses dias. Essas horas com Jacob foram maravilhosas, e eu estava me privando disso. Nos privando disso. Se era insuportável para mim ficar longe dele, e eu que havia imposto essa situação, imaginei o que era para Jacob, que foi obrigado a ficar longe.

Ele olhou para mim por um instante, sem entender, mas logo voltou a olhar a estrada. Mas suas sobrancelhas estavam franzidas em confusão.

— Por que está se desculpando?

— Por toda essa situação. Ter me mantido afastada, te mantido afastado. Essa coisa toda é tão confusa e eu de repente pensei que ia explodir. — Desabafei, me escoltando no banco e olhando para frente. — Uma hora eu era apenas uma garota normal e em outra eu virei uma loba. Sei que foi confuso para todos vocês, mas eu…  — Suspirei. — E também tinha toda a pressão velada de Will. Eu fiquei bem ofendida quando achei que ele só tinha me trazido pra cá por causa dessa coisa toda.

Ele foi diminuindo a velocidade do carro e parou no acostamento da rodovia. Como já se passava das nove da noite, a rua estava vazia. Jacob virou a chave do carro, desligando-o e se virando na minha direção.

Eu nem percebi que estava chorando até a hora que ele me prensou contra seu corpo. Eu não sabia por que estava chorando, mas acho que finalmente toda a pressão que vinha guardando há um mês estava saindo junto com minhas lágrimas.

Passei a mão por seus ombros, e enfiei minha cara na curvatura de seu pescoço, num abraço desajeitado por causa do freio de mão do carro.

Ficamos um tempo assim, no silêncio. Meus ouvidos captavam o barulho dos animais que vinha da floresta ao lado da rodovia, ouvindo os piados das corujas e o som da vida animal noturna. E também podia ouvir os batimentos do coração de Jacob, compassado, calmo. Me concentrei nesse som, tentando fazer as lágrimas estúpidas pararem de descer pelo meu rosto.

— Você não precisa pedir desculpas. — Ele sussurrou contra meu cabelo, enquanto alisava minhas costas num carinho suave. — Você não tem culpa de nada, Serena. Eu entendo você, sei que precisava do seu tempo. Quando eu me transformei, fiquei mais de um mês estranho. Você até que enfrentou isso numa boa. Melhor que eu, pelo menos.

Ri um pouco de seu comentário e me afastei, limpando as lágrimas. Mas logo meus dedos foram substituídos pelos os de Jake, que enxugava meu rosto molhado.

— O que vamos fazer daqui pra frente? — Sussurrei, olhando em seus olhos escuros.

— O que você quer fazer? — Perguntou calmo.

Parei para pensar.

Eu gostava de estar com Jacob. Ele me acalmava, me dava uma sensação estranha de segurança. Meu coração parecia pular do meu peito toda vez que o via, e agora que eu experimentei de seu afeto, parecia um crime não receber seus abraços calorosos.

E seus lábios chamavam por mim, numa doce tentação. Prendi um suspiro na garganta.

— Eu quero tentar.

Ele sorriu aliviado e segurou meu rosto entre suas mãos.

— Então já sabemos o que fazer, por que eu estou totalmente de acordo.

Sorri para ele e num segundo grudei meus lábios aos dele. Minhas mãos foram para seu cabelo, prendendo-o entre meus dedos e abri a boca quando ele pediu passagem.

Nossas línguas dançavam em sincronia, explorando a boca um do outro. Sua mão direita desceu para a minha cintura, a apertando e por um momento esqueci que estávamos numa rodovia às dez da noite, até que meu celular vibrou em meu bolso.

Me separei de Jake, sorrindo e tirei o telefone do meu bolso. “Papai” piscava na tela, juntamente com uma foto dele que havia tirado. Deslizei o botão verde e pus o celular na orelha.

— Oi pai. — Saudei.

Will parecia nervoso do outro lado da linha, mas a única coisa que disse foi um:

A onde vocês estão? — Praticamente rosnou.

— Estamos na rodovia, indo para casa. Passamos para comer um lanche depois do cinema. — Expliquei.

Já são onze e vinte e cinco da noite, Serena Young. Você tem até trinta minutos para chegar em casa. — Rosnou, desligando o celular.

Ri, surpresa. Para quem não estava prestando atenção quando sai de casa e estava dando o maior apoio para eu e Jacob nos acertarmos, Will parecia bem bravo.

— Acho melhor irmos para casa. — Falei, me virando para Jacob. Ele com toda certeza ouviu Will e seu ataque.

Rindo, ele ligou o carro e começamos a ir de volta para a reserva.

oOo

Eu estava de castigo.

Revirei os olhos.

Tinha hora para namorar, só podia sair para ir à escola ou patrulhar e meu carro estava confiscado.

Revirei os olhos novamente.

Joguei a mochila nas minhas costas, indo até a cozinha e pegando uma barra de chocolate. Ouvi a baderna dos garotos lá fora e resolvi ir logo, para não perder o horário novamente.

Segurei o chocolate na boca, enquanto tentava prender meu cabelo, mas só conseguindo fazer um rabinho de cavalo com a parte de cima. Bufei.

— Hey. — Cumprimentei os garotos, descendo os três degrauzinhos da varanda e pulando nas costas de Quil. — Vamos Quil, estou cansada. Seja um bom servo e me carregue.

Ele riu, segurando minhas pernas para me firmar e não me deixar cair.

Os garotos riram, e mesmo reclamando, Quil me levou nas costas, feito um coala. Percebi com o cento franzino que Jacob não estava, assim como Paul e Embry. Só Seth, Brad, Collin e Quil estavam aqui.

Me inclinei para frente, deixando minha cabeça ao lado da de Quil e perguntei:

— Os outros estão patrulhando?

Quil ficou quieto por um tempo, o que era realmente estranho e depois me respondeu.

— Estão.

Quando chegamos na escola, Quil me acompanhou até a secretaria e depois até a minha primeira aula.

Estava quase decorando meu horário das aulas, quando me sentei numa cadeira no fundo da sala. Nenhum dos garotos que vieram hoje estavam no mesmo ano que o meu, então, a única coisa que me sobrou foi tirar uma barra de chocolate da mochila e comer ela.

Uma garota sentou ao meu lado, muito parecida com Emily e todas as outras da reserva. Esse padrão quileute me intrigava. Todo mundo era parecido com todo mundo.

Ela sorriu, me cumprimentando. Vários nomes saltaram na minha mente, mas nenhum parecia ser o nome da garota ao meu lado.

Ashley? Bonnie? Lucy? Claire?

Não. Nenhum desses. Resolvi apenas sorrir para ela e voltar a olhar para frente, observando o professor entrar na sala e cumprimentar os alunos, logo dando início a aula.

Passei o tempo na escola preocupada. Fiz as lições, mas não prestei muita atenção as explicações dos professores.

Quando o sinal da última aula bateu, juntei meu material e joguei dentro da minha mochila. Fui a passos rápidos até a entrada, mas apenas encontrei os meninos me esperando.

Quando cheguei em casa, joguei minha mochila de qualquer jeito no sofá e atendi a droga do meu celular, que estava vibrando incansavelmente no meu bolso.

Falei com Cole por alguns minutos, mas logo ele se despediu, dizendo que mamãe tinha mandado ele ir dormir.

Depois de desligar a chamada, decidi ir até a casa de Sam. Emily iria fazer alguns dos seus deliciosos bolinhos e eu estava com fome.

No caminho troquei algumas mensagens com Cole, que estava mexendo no celular escondido enquanto me contava sobre seu dia.

Sorri quando ele disse que estava gostando de uma garota da sala dele. Contei para ele que estava com um rolo, e ele me bombardeou com mensagens, dizendo que eu não podia namorar alguém daqui, por que nunca mais iria querer voltar para Londres.

Ri de sua inocência, prometendo que logo ia visitar ele e depois mandei ele ir dormir.

Coloquei o celular no bolso e olhei para frente, vendo que já estava bem perto da casa de Sam.

Mas, quando cheguei lá, desejei nunca ter ido.

Jacob estava na frente da entrada da casa de Sam, conversando com os meninos. Mas o que me fez parar no meio do caminho foi a garota ao lado dele.

Pálida, cabelo castanho escuro e rosto em formato coração.

Eu não precisava ler mentes para saber que aquela era a garota dos vampiros.

Isabella Swan.


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