TimeTale escrita por RMankey colossus


Capítulo 1
Prólogo - A Minha História


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Esta é minha primeira fanfic de Undertale sobre um AU que tenho andado a trabalhar e espero que gostem.



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P.O.V Frisk

Olá o meu nome é Frisk e vou contar uma história para vocês… minha história… eu sempre fui uma criança bem alegre, as pessoas da minha cidade sempre conversavam comigo e às vezes me ajudavam quando precisava, já que meus pais estavam sempre viajando… mas… um dia, o tio da carrinha de sorvetes me contou uma história… a história sobre a guerra entre monstros e humanos… ao inicio, eu achei besteira, mas, depois de um tempo, comecei a perguntar mais sobre essa história e acabei descobrindo que foi no monte Ebott onde os monstros tinham sido selados, as pessoas, antes de terminar a história, avisavam-me que se eu escalasse o monte Ebott… eu nunca mais retornaria… mas… com crianças, já se sabe, a curiosidade sempre arrebate qualquer tipo de aviso e eu subi o monte amaldiçoado sem ter noção do que ia encontrar…

Quando acabei de escalar o monte Ebott, eu encontrei a entrada para uma caverna, entrei e o lugar era cheio de vinhas, tinha de ter cuidado para não cair, mas, trapalhona como sou, acabei por tropeçar e cair naquele buraco que, aparentemente, não tinha fundo, depois de uns 5 segundos caindo, eu senti o impacto e desmaiei… quando acordei, estava em cima de uma cama de flores amarelas, lindas… eu andei por aquele lugar e encontrei uma flor falante, isso mesmo, uma flor falante, ao inicio pensei que estava tendo algum tipo de alucinação por causa da queda, mas aquilo não era nenhum tipo de alucinação ou sonho, era real… a flor se chamava a si mesma de Flowey e ele ofereceu suas “balinhas de amizade”… e eu, ingénua, aceitei… levando um imenso dano no meu HP e quase ficando com 0 dele… o Flowey, nesse momento, mostrou sua face e quase me matou, mas, felizmente, a senhora Toriel apareceu lá e me salvou, ela é uma espécie de cabra que lança bolas de fogo, é, a coisa ficou cada vez mais bizarra… ela me levou para sua casa e eu fiquei lá algum tempo, mas… eu sentia saudade da minha…

Depois de insistir bastante, a senhora Toriel me levou até à saída, mas ela ia a destruir para que eu não saísse das ruínas, o motivo disso era porque vários humanos, antes de mim, tinham caído no subterrâneo e fizeram a mesma coisa que eu e morreram às mãos dos monstros, mas… eu não cedi e continuei tentando convence-la e consegui… ao sair das ruínas… eu senti-me insegura… não sabia o que iria encontrar… e ao caminhar até umas espécie de portão de madeira, encontrei ele… Sans, “o esqueleto das piadas ruins”, minha nossa, ainda me dói a barriga quando lembro das suas piadas… logo após o conhecer, e ter-me escondido atrás de um abajur convenientemente parecido comigo, eu vi seu irmão, O Grande Papyrus, sério, se o Sans já era engraçado, imagina o seu irmão mais novo com sonhos de grandeza, ele era hilário, até tivemos um encontro, só que, aparentemente, eu não era correspondida, ainda me mato a rir quando lembro disso.

Depois de seguir meu caminho até o castelo, eu encontrei uma adversária, que devo dizer, me assusta às vezes, Undyne, a líder da Guarda Real do Rei Asgore e depois de muitas lanças e quedas de pontes, a gente finalmente se tornou amigas… o engraçado é que isso tudo foi numa aula de culinária bem maluca, mas… foi engraçada… depois encontrei a Cientista Real, Alphys, ela é bem tímida e está sempre assistindo anime, mas é muito carinhosa com as outras pessoas, mas ao conhecê-la, eu encontrei um pessoa, ou melhor dizendo, um robô, Mettaton, ele era a super estrela do Subterrâneo e juntos, demos um show incrível.

Depois disso eu fui embora, mas… acho que deixei a Alphy mal no final… porém, eu continuei e acabei, finalmente, chegando ao castelo, lá eu ouvi a história de Asriel e Chara, dois irmãos que juntos tentaram quebrar a barreira e morreram tentando… eles eram os filhos da senhora Toriel e do Rei Asgore… depois da história, eu cheguei a um corredor e lá encontrei Sans… ele falou algumas coisas estranhas, explicou o que L.O.V.E significava e o que EXP significava também… ele também disse aquilo que eu sempre soube… para sair do subterrâneo… eu tinha que lutar contra Asgore… foi isso que aconteceu e, querem saber, eu ganhei! Mas… eu senti o gosto amargo da vitória assim que Flowey matou Asgore e tomou as 6 almas humanas e se transformou na criatura que eu chamo Omega Flowey…

Eu lutei contra ele e com a ajuda das outras 6 almas eu consegui o vencer e bem no final da minha jornada, tive duas opções, matá-lo ou perdoá-lo… por mais idiota que pareça… eu o perdoei… toda a gente merece uma segunda chance… depois dessa batalha, eu saí do subsolo, mas… meus amigos não puderam vir juntos… ele ligaram-me uma vez contando como estavam as coisas e senti-me triste por não os ter ajudado o bastante… e num dia, quando pensava neles… o Flowey apareceu de novo… ele falou sobre como é triste ter tantos amigos e pensar na hipótese de nunca mais os ver… eu concordei com ele e, talvez por pena, ele me falou que a razão do ter derrotado era por minha alma forte… e que eu podia usar esse poder para voltar no tempo… era só carregar no botão de Reset…

Ao ouvir isso de Reset, eu fiquei bastante desconfiada, mas não tinha nada a perder, como o Flowey disse, eu só tive de pensar num botão que me permitisse fazer isso… e resultou… eu encontrei o botão de Reset e quando carreguei, lá estava eu… caída na cama de flores douradas de novo e eu encontrei Flowey, eu ia dizer que o plano dele resultou, mas… de alguma forma… o Reset fez o Flowey esquecer de tudo… bem… isso não importou mais… eu fiz tudo de novo só que agora eu tentei ser, como o Flowey me aconselhou, mais amiga da Alphys e descobri o segredo dela, ela tinha um monte de monstros fundidos por causa de ter usado algo chamado Determinação… depois daquilo, eu voltei a ir para o castelo e quando lá cheguei… lá estava ele… Asgore… eu senti um deja vu com aquela cena… mas… o que eu tinha a perder de voltar a lutar com ele? A vida? Bem… venci uma vez… talvez vencesse de novo e querem saber? Foi diferente! A Senhora Toriel, o Sans, o Papyrus, a Undyne e até a Alphys apareceram lá, eles falaram sobre vários assuntos e, no final, concordamos que eu ficaria no Subterrâneo até acharmos uma forma de quebrar a barreira…

Mas nada é perfeito, o Flowey apareceu e roubou as almas de todos os meus amigos, incluindo as almas humanas, depois disso, eu encontrei Flowey na sua verdadeira face… Asriel Dreemurr… o Deus da Hypermorte… foi difícil, mas no final, eu consegui vencê-lo e finalmente soube o que aconteceu ao Asriel… a poeira dele foi para o campo de flores amarelas do castelo e quando a Alphys injetou Determinação na 1ª flor, os restos da alma de Asriel voltaram a ter consciência, formando Flowey…

E por fim, eu tive o meu Final Feliz… sempre desejei com isso desde de que conheci os monstros do subterrâneo… mas… eu senti que faltava algo… então… resetei e busquei todos os segredos, foi difícil, mas eu consegui todos eles… e depois de ter feito, exatamente, 998 resets pacifistas e 1 neutro, uma voz me levou a matar todos os monstros dos subterrâneos, eu matei um simples boboneco e comecei a sentir aquela insasiavel sede de poder… algo estava tomando conta de mim e no final… eu soube quem era… Chara, a filha adotada pela família real, me matou e eu fiquei vagando no vazio… eu não sentia meu corpo e ao mesmo o sentia… minha alma… aquele calor agradável dentro de mim… desapareceu… o que restou de mim? Uma carcaça vazia sem alma… agora sei como o Flowey se sente… e nos meus últimos de momentos de consciência, uma luz forte surgiu no vazio e me puxou… eu encontrei algo que eu chamo de Time Master, ele era composto por linhas do tempo de vários universos, ele falou que seu poder e alma seriam meus, mas só até eu encontrar Chara e recuperar minha alma… ou eu ficaria para sempre no vazio, sem me lembrar de quem eu era… eu aceitei a proposta e é assim que me tornei Frisk… a Time Master…

E, agora, antes de escrever mais alguma coisa no meu diário de bordo, o Climatic, ou Sans, colocou a mão no meu ombro e falou:

Climatic-Está na hora de ir senhora…

Time Master-Ok, eu já vou… só vou terminar o capítulo…

Disse, me virando para o meu diário… eu ainda reparei que o Climatic olhou para mim com um olhar de tristeza e para consola-lo eu falei:

Time Master-Não se preocupe… eu não vou desistir até esta história voltar a ser realidade…

Climatic sentou-se ao meu lado e falou:

Climatic-Eu sei… mas estou preocupado com você… sua alma-

Time Master-Eu… estou… bem. Ok? Vamos só… nos concentrar…

Climatic-Claro…

Disse, se levantando e indo para perto de Paradox, ou Papyrus… eu continuei escrevendo no meu diário…

Depois desta pequena conversa com o Climatic, eu tenho certeza do próximo passo para conseguirmos achar Chara… teremos de falar com as entidades quem mais conhecem o Underverso… Criador e o Destruidor… Ink e Error Sans…

Continua…


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Notas finais do capítulo

Sim, eu sei que esse cap só contou o que aconteceu nas 3 rotas, mas podem confiar que os próximos serão mais interessantes e vocês podem escolher que AU querem que a T.M o Climatic e o Paradox visitem.



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