Rogue real story escrita por Erin Noble Dracula
P.O.V. Marie.
O meu cabelo voltou ao normal. A minha mecha voltou ao lugar e hoje vou á escola pela primeira vez desde... o ocorrido.
Assim que passei pela porta eu comecei a ouvir. Pensamentos se misturando á palavras faladas era o verdadeiro inferno.
—Ah, eu odeio a escola.
Á propósito, a neném da Renesmee nasceu ontem. Ela é linda.
Eu segurei ela, senti seu poder. E era muito poder tanto ou mais do que a primeira Jean.
Ela tem olhos castanhos lindos.
Claro que eu não toquei nela sem as luvas. Eu jamais me perdoaria se fizesse algo a ela ou á Renesmee. Ela me salvou, me ajudou, me abrigou, me dava sangue pra eu não ter que roubar.
Sei o quanto ela rezou e lutou pela Jean. Ela saiu na porrada com as bruxas e com uma horda de zumbis furiosos pelo bebê dela.
—Adorei o cabelo. O que é isso? Mortícia Addams?
—Não. Vampira. E o seu é o que? Loiro desbotado?
—Como é que é garota?!
—Você não esperava uma resposta não é mesmo, Regina George? Só que eu não sou como as outras e acho que você é uma vadia nojenta que não se destaca por isso faz qualquer coisa por dois segundos de atenção.
—Como é que é?!
—Você não vale nem o tempo que eu perco falando com você.
Eu me virei e sai. Deixei ela falando sozinha.
Vi no mural show de talentos. Eu me inscrevi. Sou uma excelente cantora e ótima coreografa.
O sinal tocou. Primeira aula história.
Um aluno chegou atrasado e quando o vi eu não consegui me conter.
—Bobby, você ainda está vivo!
Levantei e o abracei.
—Eu conheço você?
—Bobby, sou eu. A Marie. Vampira. Você não lembra, sobreviveu mas perdeu a memória. Eu sinto muito Bobby.
Senti as lágrimas escorrendo e eles olharam pra mim apavorados.
—O que foi? Nunca viram alguém chorando antes?
Eu sequei as lágrimas com as costas da mão e vi que não eram lágrimas. Bom, eram mas eram lágrimas de sangue.
—O que é isso? O que está acontecendo comigo?
—Você é uma vampira mesmo.
—Bom, não totalmente não. Eu sou meio fada.
—Você é uma híbrida. Você é a filha da Sookie Stackhouse.
—Sou.
—Crianças híbridas. Isso é ultrajante.
—Porque?
—Não devemos nos misturar com esse povinho.
—Você é uma idiota. Preconceituosa.
Regina George me atacou. Eu não pensei duas vezes tirei as luvas e agarrei nela. Segurei-a tempo suficiente para enfraquecê-la o bastante para ela cair no chão.
—Faça isso de novo e eu te dou a minha palavra que eu não vou parar até não ter mais nada de você além de uma casca vazia.
—Não chame a ambulância professora. Porque assim que ela chegar ao hospital a primeira coisa que eles vão fazer é injetar adrenalina e isso pode matá-la.
—E o que que é pra eu fazer?
—Deixa ela. O corpo dela vai se recuperar. Dá comida, água, um pouco de descanso e ela vai ficar bem.
—Eu me lembro. Foi você. Você acidentalmente fez isso comigo, eu fiquei em coma por dois anos e quando acordei eu não lembrava de nada.
—Eu lamento Bobby. Eu nunca quis machucar você, eu te amei imensamente, pensei que a cura tava funcionando, mas não. Porque eu não era mutante. Eu sou uma súcubo. Mas, eu fiquei sabendo que você me traiu com a vadia da Kitty Pride. Seu filho da puta egoísta!
—O que?
—Você foi pra cama com a Kitty na mesma cama pra onde me levou. Daí eu destruí o seu carro e quebrei a janela do seu quarto. Vocês se merecem.
—O que? Eu traí uma garota?
—Traiu. Ao invés de ter a descencia de terminar comigo antes de se atracar com ela.
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