Regina Juntamente com Maura levou Emma para seu apartamento, aloira estava desolada, após a saída da polícia, a loira caiu em choro, parecia que tudo havia se formado em sua mente. Ela sabia que seu avô George, pai de sua mãe, não gostava do seu pai, mas não ao ponto de tentar mata-lo. Aquilo era muito surreal.

— Amor, tome um banho e descanse. Tenho certeza que assim que Jane, tiver alguma notícia ela irá te ligar, como prometeu. Você precisa estar bem. – Regina tentou.

— Sim Emma, a Gina está certa.  – Maura completou. A loira vendo que as outras mulheres estavam certas fez o que foi dito.

Em algum lugar entre Boston e Storybrook

— Parece que te alguém na casa, vejo fumaça saindo da chaminé.

— Sim Jane, o meliante disse que o comparsa estaria na casa esperando ele. – Korsark respondeu.  A polícia cercou a casa de maneira silenciosa para que ninguém escapasse ou que eles fossem surpreendidos com alguma emboscada.

Korsark e Jane foram até a porta e bateram, esperando alguém se manifestar. Não havendo nenhum ruído eles bateram de novo e Korsark se pronunciou.

— Senhor Nicolas aqui quem fala e o detetive Korsark, por favor Abram viemos a mando do seu comparsa Will. E desde já adianto a você, não tente escapar ou fazer alguma gracinha a casa está toda cercada. Eles aguardaram mais alguns segundos e escutaram a porta ser aberta com um homem de estatura mediana já estava com as suas mãos ao alto.

Os detetives entraram na casa e algemaram o homem para que ele não fizesse nenhuma besteira.

— Então senhor Nicolas, estamos aqui como disse a você a mando do seu comparsa, que está preso. Ele nos disse que você teria algumas provas em suas mãos de um crime que ele havia cometido. Onde estar essas provas? – Perguntou o detetive.

— Eu terei algum tipo de segurança? Por que a partir do momento que vocês mexerem nesse vespeiro, nem eu e ele ficaremos seguros.

— Sim. Você tem a nossa palavra. – Respondeu Jane.

— Debaixo da cama, tem um local com fundo falso, lá tem todas a provas que vocês precisam e mais algumas de outros criminosos ricos. – Respondeu o homem.

A polícia foi até o local informado pelo ladrão e recolheu todas as provas necessárias para colocar muitos “colarinhos brancos” na cadeia. Eles ainda tiveram que levar o parceiro, pois ele teria que der formalmente no departamento.

Apartamento Regina e Maura

— Já são quase duas horas da manhã e nada da Jane telefonar. – Emma que havia cochilado e acordado assustada andava pela sala do apartamento sendo observada por Regina e Maura.

— Ems, calma. Ela deve está finalizando algumas coisas burocráticas do caso... – Regina não terminou de falar pois ouviram o interfone tocar.

Maura levantou de onde estava e foi até o interfone saber quem era naquela hora da madrugada. – E a Jane. – Falou a loira.

Ao entrar Jane percebeu que todas estão acordadas. - Vocês estão acordadas também? – Perguntou.

— Quem disse que um furacão loiro deixou alguém dormir nesse recinto. – Regina disse olhando para sua namorada. Emma ficou um pouco sem graça com o comentário da namorada, mas sua tensão estava a flor da pele e ela gostaria de saber o que havia acontecido.

— Mas então, como foi lá?

— Pegamos todos as provas, levamos o comparsa do Will para cadeia pois ele também e uma testemunha. Demorei por que estava concluindo o relatório da operação de hoje. Alguns peritos ficaram no departamento analisando as provas encontradas, e pelo que pude “passar”, o olho, creio que essa será a maior operação que o estado já teve. – Jane disse frustrada.

— Mas como assim – Maura perguntou.

— Não posso ficar falando muito sobre o caso, pois ele e sigilosos, devido aos nomes que nos foi passado, mas tem muitas pessoas conhecidas, envolvidas em escândalos, de prostituição, tráfico de pessoas, tráfico de drogas dentre outros.

— Nossa está tão feio a ocisa assim? – Perguntou Regina.

— Sim. Tanto que o comandante pediu reforço a um aigo do FBI dele. Serão muitas prisões.

— E o pai da minha mãe? – Perguntou Emma.

— Ainda não chegamos analisar o caso dele, mas amanhã já vamos dá uma olhada, temos que agir com cautela, qualquer movimento errado que dermos pode colocar tudo a perder, por isso, peço calma e paciência de você Emma, sei que é difícil, mas não faça nada.

As quatro mulheres enfim foram descansar, pois sabiam que os próximos dias semanas e talvez meses, seriam cansativos para cada uma.

Algumas semanas depois...

— Regina, que história e essa? – Robin entrou na sala da mulher com o telefone na mão com algumas fotos dela e Emma.

— Antes de mais nada quem e você para entrar aqui na minha sala, me cobrando explicação de coisa pessoais? – A morena perguntou.

— Regina nós íamos no casar?  Sua família faz muito gosto disso. – O homem disse.

— Robin, em qual planeta você está? Por até onde eu saiba, eu não gosto disso que você tem no meio de suas pernas. E em momento algum, minha família faz gosto desse casamento que só tem em sua cabeça de vento. Você sabe muito bem que não me relaciono com homens e sim com mulheres a um bom tempo.

— Mas logo você se relacionando com uma jornalista de quinta categoria?

— Olha como fala da Emma, ela e muito melhor do que você seu almofadinha da alta sociedade. Pelo menos ela e querida nos lugares onde vai, e não e como você que as pessoas são obrigadas a te suportar por causa da sua família.

— Regina, você está totalmente enganada do que você fala. – O Homem disse já com raiva.

— Não estou não. Pode ter certeza. Sei muito bem do que estou falando, e antes que tenha que chamar alguém para te tirar daqui, ponha-se para fora da minha sala e nunca mais volte aqui ou me incomode. – A mulher disse firme.

— Um dia você vai se arrepender de ter dito tudo isso para mim, pode ter certeza disso. E ira se jogar a meus pés, para te aceitar de volta. – Disse saindo batendo a porta.

— Quando a Emma diz que “ iludido e pior do que doido’, eu não acreditava e hoje estou vendo que ela está certa. – Disse a morena sentando em sua cabeça e já massageando suas têmporas pois o momento havia deixado ela estressada.

Sala dos detetives...

Então, já temos os 35 mandatos de prisão e recolhimento de provas para os envolvidos no s diversos crimes relatados. Começaremos as prisões pela madrugada, onde estaremos pegando todos eles de surpresa. Hoje pela tarde chegará em média 15 equipes para dar suporte a vocês, quanto mais gente melhor, assim não perderemos nenhum deles. Por isso vocês que serão os cabeças da operação está dispensado quero todos aqui as 3: 00 da manhã, para já começarmos a operação. – Disse Sean para os envolvidos na operação “ pulo de gato”.

— Acho que teremos algumas horas de descanso até o circo começar a pegar fogo. – Disse Jane já pegando seu blazer, chaves e celular, para avisar a Maura que estava indo em bora para casa.

— Sim Jay. – Korsark disse imitando a outra detetive.