Caminhos Cruzados escrita por SwanQueenRizzles


Capítulo 28
Capitulo 28 - A casa caiu


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de novo!!!!! Desculpe se tiver qualquer erro!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/726705/chapter/28

— Seu avô está por trás do acidente do seu pai.- Disparou o homem sem respirar.— Aquelas palavras deixaram a loira totalmente sem ar. Será que é verdade? – Como pode seu próprio avo ter tentado matar seu pai, o marido da sua própria filha? Emma não queria acreditar.

— Emma, me desculpe, não queria ter que te dar uma notícia assim mais, você disse que era para eu investigar e o que descobrisse te falasse.

— Sim, você fez o certo, mas como descobriu isso. – Perguntou ela meio aérea com a notícia.

— Foi um amigo que tenho que é detetive particular. Ele conhece algumas pessoas do “mercado negro” que conhecem esse tipo de gente que faz assim essas coisas. Como havia dito a ele sobre a situação que encontramos no carro do seus pais, do freio cortado, ele conversou com alguns contatos que descobriram a pessoa que havia feito o serviço e...

— Onde ele está? – Perguntou Emma com os olhos cheios de raiva.

 - Na sala de interrogatório número 3. – Conseguimos pega-lo... – Antes que Frankie terminasse de falar, viu somente alguns cabelos loiros passando por ele, pelo lado de fora do carro. – Droga, por que não tranquei aporta depois que entramos. – Disse o homem saindo do carro correndo para evitar que sua amiga fizesse uma besteira.

XXX

— Isso e por que vocês não sabem de toda a história... – Jane estava contando algumas peripécias que Emma aprontava quando era criança, quando viu sua amiga vindo igual um furacão e passando por elas sem olhar para os lados e logo atrás um Frankie vermelho de tanto correr atrás da loira. Antes que seu irmão entrasse no elevador ela o parou. – O que aconteceu? – Perguntou olhando par ao irmão.

— Na verdade e o vai acontecer, acho que a Emma vai cometer um assassinato. – Disse se soltando e entrando no outro elevador que havia sido aberto. As mulheres olharam uma para a outra e correram em direção ao elevador que Frankie estava entrando.

Ao chegar em frente a sala de interrogatório Emma foi entrar, mas um guarda a barrou sua entrada, pois de acordo com ele ela, não tinha autorização para entrar lá. Ela ainda tentou entrar mesmo a força, mas foi avisada que se continuassem com a insistência que teria de ser levada presa por desacato a autoridade.

A loira suspirou ainda com raiva e entrou na outra porta que dava acesso a sala, onde geralmente a polícia ficava para ouvir os interrogatórios. Ao entrar e ver pelo vidro ela pode perceber quem estava sentado do outro lado da sala todo largado na cadeira.

— Will! – A loira exclamou. A porta foi aberta por quatro pares de olhos assustados.

— Emma, mas que merda está acontecendo? – Perguntou Jane.

— Você está vendo al aquele ser desprezível sentado?  Ele foi responsável pelo acidente do meu pai e você sabe quem mandou? Meu avô. – Respondeu aloira sem tirar os olhos do homem.

— Mas que história essa?  Não estou entende como assim seu avô e o responsável pelo acidente do seu pai, e como você ficou sabendo disso tudo e por que eu não sabia de nada?

— Eu sabia de tudo Jay. – Frankie disse sabendo que estava em uma enrascada.

— Jane, o Frankie não tem culpa de nada, eu só pedi ele para me ajudar pois sabia que você não me ajudaria, por que falaria que teria que deixar para a polícia resolver.  – Disse.

Regina vendo a situação que sua namorada se encontrava foi para perto dela e a abraçou por trás.

— Calma meu amor. Ficar nervosa não irá resolver nada, isso você pode ter certeza. – Disse bem próxima a seu ouvido, pois ela sabia como acalmar a fera loira que tinha como namorada.

 - Depois vamos conversar Francesco Rizzoli. – Jane disse olhando para seu irmão. Após alguns minutos um policial Korsark chegou para interrogar o suspeito.

— Então senhor Willian Jones, me conte tudo desde o início.

— Pode me chamar de Will “seu poliça”. O que posso dizer e que fui contratado para cortar os freios de um carro. Mas não me falaram quem era, so me mostraram uma foto do carro e sua placa. Me pagaram um dinheiro bom e como estava precisando aceitei o serviço. – Falou como se fosse a coisa mais normal do mundo.

— E quem foi que tem mandou fazer o serviço?

— Um rapaz de mais ou menos uns 35 anos de idade, aparentava ter grana, já que andava com um terno bem cara de rico, cabelos bem cortados, não tinham barba malfeita. Me disse o que precisava eu aceitei me pagou uma parte adiantada e outra ficaria quando concretizasse o serviço.

— Por acaso seria essa pessoa aqui? – O Detetive mostrou uma foto de um rapaz com as mesmas características descritas pelo suspeito.

— Sim e esse mesmo, como vocês conseguiram essa foto? – Perguntou.

— Essa informação não é necessária, somente me responda o que te perguntei.

— Sim e ele mesmo.

— O que você me diz sobre o nome Leopoldo? – O detetive perguntou e viu uma hesitação no olhar o suspeito.

— Já ouvir falar lá na cidade, ele tem alguns comércios se não me engano.

— Somente isso, ou tem mais alguma coisa? – Perguntou Korsark.

— Somente isso.

 

Do outro lado da sala...

 

— Ele está mentindo. – Maura disse assustando a todos presentes.

— Como assim Maur? – Perguntou Jane.

— Quando ele foi perguntado sobre o rapaz que o contratou, ele demonstrou total calma ao dizer quem era, mas, ao ser perguntado sobre o outro homem, sua face demonstrou medo, ficou inquieto e pude perceber que sua sudorese aumentou e sua respiração também. Ou seja, ele conhece sim, mas não quis dizer a verdade. E quem seria o Leopoldo?

— O meu avô. – Emma respondeu, um pouco mais calma. Todos que estavam naquela sala ficaram em um tremendo silêncio, pois não sabiam o que dizer ou até mesmo o que fazer.

Sala de interrogatório...

— Senhor Wiil, algo me diz que mente, pois sua boca diz uma coisa e seu corpo outra. Ou você diz a verdade agora e “manera” sua barra, ou então você será acusado de todos os crimes possíveis e pagará por algo que não fez. – Falou Korsark.

— “Seu puliça” Você acha que as coisas são assim, “fácil demais, né? ” Talvez aqui com vocês se alguém abrir o bico, vocês continuam em segurança, mas no mundo da bandidagem não, “caguete”, morre, não importa o tempo, mas acaba com boca cheia de formiga. – Falou Wil.

— Mas você sabe que você pode entrar no programa de proteção a testemunha, não sabe? – Perguntou o detetive.

— Sim, eu sei, mas não durarei por muito tempo, mesmo sendo protegido por vocês.

— Você não está ajudando, estamos tentando tudo que possível para te deixar seguro, mas não e aceito.

— Detetive, vou te passa rum endereço, onde você encontrara um comparsa meu, que sabe de tudo, ele irá ajuda-los a saber o que querem.

— Mas como sabemos que isso não é uma emboscada? – Perguntou korsak.

 - Não e não. Pode ter certeza. Ele sabe de todo o plano, pois o contei. Posso ser um bandido, mas não sou besta. Tinha que ter alguém sabendo de todo o plano, caso o mandante não cumprissem com o combinado e me apagassem, meu comparsa entregaria as provas para vocês.

— Me passe o endereço do seu comparsa. – Will passou para ele onde erao esconderijo e pedi um papel para que deixasse um recado ao seu companheiro de crime, assim ele saberia que poderia entregar as provas.

 

40 minutos depois...

— Vamos até o endereço nos dados, pelo que foi relatado há gravações e comprovantes de pagamentos em relação ao serviço.- Frankie Disse para Emma.

— Eu vou com vocês. – A mulher disse.

— Não Emma. Você não pode ir. Isso e um assunto da polícia. Vamos resolver esse caso e colocaremos seu avô na cadeia, pode ter certeza disso.

— Ele “era” meu avô, hoje não passa de um desconhecido. -  loira disse de cabeça baixa sendo abraçada por Regina, que não a deixou nem um momento se quer sozinha.

— Emma, não se preocupe, eu estou indo juntamente com Frankie, Korsark e outros policiais. – Jane disse olhando para sua amiga.

A equipe policial segui em direção ao endereço informado, eles estavam preparados para qualquer coisa que acontecesse. Não perderiam nenhuma pista, pois tinham certeza que colocariam mais um “ colarinho branco”” atrás das grades.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E sinto que a casa vai cair para algumas pessoas!!!! Vamos aguardar e confiar na policia de Boston eles saberão o que devera ser feito.Até!!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Caminhos Cruzados" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.