Caminhos Cruzados escrita por SwanQueenRizzles


Capítulo 1
Capítulo 1 - O nascer de uma nova vida


Notas iniciais do capítulo

Começando mais uma aventura como escritora, amando escrever sobre as minhas duas series favoritas, espero que todos os leitores gostem. Um agradecimento especial a minha beta Criss, você sabe que eu te amo né? Vamos a Historia.



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Hospital de Storybrook 12 de abril 1985

Maternidade – Sala de parto...

— Vamos querida, mais força, nossa filha está perto de nascer, ela precisa que você seja forte. –Disse Davidando total apoio a sua esposa que estava tendo a primeira filha do casal.

— Doutor eu não estou aguentando mais fazer força, por favor, ajude. Eu não quero que minha filha morra, eu preciso dela. ary disse ainda tentando fazer força para que seu bebê nascesse.

— Vamos Mary, não chegamos até aqui para você desistir. Lembre-sessa criança precisa de você. O medico disse para que a mulher não perdesse sentidos, mas estava complicado para ela, pois sentia suas forças a abandonando, ela estava tentando ao máximo ficar acordada para poder ouvir seu pequeno bebe chorar pela primeira vez.

O parto estava sendo o mais complicado possível, médicoentava salvar mãe e filho ao mesmo tempo, ele não poderia perder aquela vida, ou aquelas vidas, devia isso aquele casal, que por muito tempo o ajudou a superar a perda do seu irmão. Whale era como um irmão para David, então faria tudo que estivesse ao seu alcance para trazer o filho do seu melhor amigo ao mundo.

— Vamos lá Mary, quando sentir a próxima contraçãopreciso que você ponha toda a força que estiver em seu corpo. Esse é o último momento que temos para trazer seu bebê ao mundo. Então vamos lá. 1...2...3... EMPURRAAA... Gritou, juntamente com eleary fez toda a força que ainda a restava, nesse momento para Mary foi como se o mundo parasse ao seu redor, todos aqueles que presentes na sala de parto pareciam que estava congelados, somente Mary estaria acordada, na face de seu marido via-se lagrimas que não caiam em direção ao chão, já Whale parecia que não acreditava no que estava vendo, todo aquele momento aconteceu tão rapidamente que não teve tempo da mulher respirar mais profundamente e por um milésimo de segundo ela pode ouvir o choro de seu bebê e tudo voltar ao normal, toda aquela correria dentro da sala de parto, medico cortando o cordão umbilical da criança, enfermeiros conferindo como estava pressão batimentos cardíacos da mãe, verificavam também como o bebe recém nascido estava, aquele momento era como se fosse o famoso “era uma vez”  das historias infantis.. – Mary nasceu... Disse David com lágrimas nos olhos ao pegar a criança da mão da enfermeira e entregar a sua esposa.

— Oh David ela é linda. E tem os cabelinhos loiros como o seu, olha só? Será que também terá os olhos claros?

— Calma minha querida, por enquanto não podemos distinguir se será claro ou não, só quando nossa filha estiver um pouco maiorassim saberemos a cor verdadeira dos seus olhos predominara, agora pegue nosso bebê que tenho avisar nossos amigos, que estão na recepção nos esperando.

David deixou sua esposa com a filha aos cuidados do seu amigoenfermeiros e foi até a recepção informar aos que esperavam o nascimento da sua herdeira.

— Família...  Meu filho nasceu... A herdeira Emma Swan Nolan Blanchard acaba de nascer... Disse extremamente orgulhoso. Todos que estavam a espera nos nascimento da criança comemoraram menos um, Leopold pai de Mary, ele não aceitava que seu primeiro neto fosse uma menina e não um menino.

XXX

Hospital de Boston – 10 de Agosto de 1985

— Ângela, Meu amor, por favor, aguente, já estamos quase chegando ao hospital.  Aguente firme se não nossa filha irá nascer aqui dentro do carro.

— Eu disse a você Frankie, que ligasse para a ambulância, que não daria tempo de chegar ao hospital. Se minha filha nascer nesse carroocê pode ter certeza assim que estiver em condições que eu te mato. Ai....... Que dor, parece que ela já esta é nascendo... Anda rápido...

Frankie chegou às peças ao hospital e estacionou de qualquer jeito. Quase saiu pela janela do carro, ele foim direçãoecepcionistaedindo uma cadeira de rodas com extrema urgênciaois sua esposa estava no carro em trabalho de parto.

Vários enfermeiros foram em direção à mulher que gritava de dor dentro do carro. Pegaram e foram diretamente para a sala de parto.

O parto de Ângela não foi assim tão complicado, pois de acordo com as historias de sua avó as mulheres da família eram fáceis “parideiras”, e ela esperava que com a neta quando fosseter seus filhos não houvesse nenhum problema na hora do nascimento em menos de 40 minutos ela pode escutar o choro da sua primeira filha, ela assim como seu marido tinha lágrimas nos olhos, a criança foi passada para os pais verem- na pela primeira vez.

— Olha Frankiecor dos seus cabelos é como os seus tão negros, e como ela nasceu cabeludinha, ate parece um leãozinho.

— Sim Ângela, nossa bambina nasceu. - Os olhos do homem brilhavam de tanta alegria, era um dos momentos mais felizes de sua vida, sua primogênita havia nascido e era motivo de muita comemoração.

— Frankie, temos que ligar para nossos familiares na Itália e avisar que o parto adiantou um pouco, mas que estamos todos bem.

— Sim meu amor, irei fazer isso agora. Deixa só eu entregar nossa filha para a enfermeira e terminar os procedimentos que entrarei em contato com todos. Agora por favor, descanse, você precisa está bem para amamentar nosso bebê. O homem beijou a esposa e saiu do local, pois teria que telefonar para seus familiares e de sua esposa dando as noticia que a princesa da família havia nascido, sua Jane Clementine Rizzoli veio ao mundo com a mais perfeita saúde.

XXXX

Paris 17 de Maio de 1986

Mansão Isles

— Constance me escute, por favor, peço que você tenha calma, se não nossa filha irá nascer antes da hora ok?

— Arthur, como você pode me pedi calma em um momento como esse? E agora o que será de nós?

—spere que tudo se resolverá, pode ter certeza disso, mas eu tenho que ir se não a policia achará que  sou um fugitivo. Paul já entrou em contato com um amigo dele que é advogado e ele esta disposto a me ajudar, então como disse temos que ter calma.

— Eu não sei o que será de mim sem você, não conseguirei cuidar de nossa filha sozinha.

— Você não estará sozinha, eu sempre estarei perto de você, mesmo estando longe eu estarei por aqui.

— Vamos Arthur, você precisa se entregar antes que aconteça o pior, meu amigo já está caminho daqui, ele disse que fará de tudo para te ajudar, agora vamos logo. - Disse o sócio de Arthur Isles.

A mulher viu seu marido indo em direção ao seu carro para o que seria sua nova “moradia”, por um bom tempo. Ele pagaria por uma coisa que não cometeu, mas disse a ele, que não entrasse naquele negócio, ela havia sentido um pressentimento ruim ao ver o tal Paddy Doyle, mas seu marido como e cabeça dura não a escutou e agora esta sendo levado para cadeia onde terá sua punição sendo inocente.

Tentou livrar dos seus pensamentos e ir para o quarto, pois no outro dia ela iria visitar o marido, ao tomar seu banho esse deitar na cama, não estava se sentindo muito bem, achou que seria um mal estar devido as fortes emoções que havia passado nesse momento Constance começou a sentir algumas contrações e assim como aprendeu nas aulas que teve, ela foi contando os intervalos que cada contração estava vindo e por si só constatou o que já esperava, sua filha estava preste a vim ao mundo.

Sem perder um segundo a mais foi até o telefone que estava em seu quarto e discou o ramal de sua governanta.

— Maria, por favor, acorde o motorista e prepare o carro, temos ir para o hospital urgente.

— Senhora, o que houve esta passando mal? - A mulher perguntou assustada.

— Nãocho que minha Maura esta nascendo.

Constance assim que se identificou á recepçãoi levada para a sala de parto. A mulher queria muito que o pai de sua filha estivesse lá, mas como havia pensado antes de se deitar, talvez seu marido não visse o nascimento de sua filha. Parece que seus pensamentos foram escutados, ela não queria que isso acontecesse, mas o inevitável iria acontecer. Ela teria sua filha sozinha naquele hospital.

Ela estava inerteudo que acontecia, parecia que estava anestesiada, pois não sentia nenhuma dor, só escutava vozes de longedindo para que ela fizesse força, faltava pouco para que sua filha nascesse. Foi retirada dos seus pensamentosom a enfermeira entregando o bebe em seus braços.

— Pronto senhora Isles, aqui esta sua filha veja como ela linda.

Constance olhou para filha, que ainda estava com os olhinhos fechados , disse.

— Pronto meu bebê, agora só somos você e eu amor, minha Maura Dorotheia Isles. Eu não deixarei que nada ou ninguém te faça mal. A partir de hoje será somente eu e você. Você será meu porto seguro, com você ao meu lado tenho certeza que reconstruirei todo o império Isles que veio a desabar nesse momento.

XXXX

Londres 15 de julho de 1986 – Mansão Mills

— Henry eu não acredito que você ira fazer isso comigo.

— Cora, por favor, se acalme, e uma viagem de negócios, você sabe como essa viagem e importante para nossa empresa, e um grande contrato que precisa ser fechado. A Mills advocacia será respeitada mundialmente após isso, por favor, me entende. Eu não queria está indo, mas e necessário, faço isso para que você e nossa bebe que está caminho tenha o melhor na vida, que nunca falte nada para vocês em caso de ausência minha.

— Então um contrato e mais importante do que o nosso aniversário de casamento? Eu estou aqui grávida de uma filha sua e você parece que não se importa de passar um tempo com sua esposa e filha. Você sempre foi como seu pai, sempre os negócios primeiro depois a família.  Pois bem, vá a essa sua viagem, tomara que sua filha nasça e você não esteja no momento. Ao terminar de proferir aquelas palavras, Cora sentiu uma contração forte e colocou sua mão na barriga, sentiu um liquido escorrer pelas pernas.

— Henry... - A mulher chamou o marido.

— Cora, por favor, não vamos... - Ele parou e falar ao ver as feições assustadas de sua esposa- O que houve?

— Acho que meu parto adiantou um pouco, sinto que minha bolsa estourou. - O homem apavorado gritou a todos os funcionários para que preparassem o carro, pois sua princesa iria nascer. A correria na mansão Mills, foi imensa, todos estavam nervosos para que chegasse logo o momento do nascimento da herdeira Mills.

Henry e Cora foram para o hospital imediatamente. Assim que chegaram foram imediatamente atendidos e levados para a sala de parto. Cora se encontrava calada, mas até o momento em que as contrações começaram a aumentar e a dor ficar intensa.

— Doutor a que horas minha filha ira nascer? Ela perguntava gemendo de dor.

— Senhora Mills, estávamos esperando que tivesse o parto normal, mas pela sua dilatação e tempo que esta aqui, talvez precisaremos fazer uma cesariana, então peço um pouco mais de paciência pois a enfermeira ira te aplicar uma anestesia para que possamos começar o processo cirúrgico.

O médico deixou o casal e foi se preparar fazer o parto, enquanto isso os dois estavam aflitos pela noticia que havia sido recebida.

— Calma meu amor, tudo ficara bem, você e minha filha ficaram bem. O homem passou toda a força para sua esposa, pois ele sabia que ela estava precisando disso naquele momento. A cirurgia começou, e um tempo depois, pode se ouvir o choro de uma nova criança que havia nascido.

— Pronto meu amor, aqui esta nossa princesa. - Disse entregando a filha nos braços da mulher.

— Não Henry não e nossa princesa e sim, nossa Rainha Regina Mills.

“Quatro crianças nasceram... O que será que o destino reservaria para cada uma delas? Cada uma nascida em um lugar do mundo.”


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Notas finais do capítulo

Final do nosso primeiro capitulo o que vocês acharam? Aguardo ansiosa a opinião de todos.



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