Miraculous Ladybug: O Novo Herói de Paris. escrita por GMCASTRO
— O-Obrigada, Hugo! – o mesmo sorriu.
— É isso que os amigos fazem!
— É... amigos? – murmurou e logo a professora chega na sala.
Horas foram se passando assim como as aulas chatas, mas, logo chega a hora da saída.
— AMÉM, SENHOR! – grita a Alicia ao ouvir a campa bater.
Hugo revirou os olhos.
— Então, gente que tal irmos para alguma pizzaria? – pergunta Luccas enquanto pegava a sua mochila.
— É... até que deu uma fomezinha – disse Hugo dando de ombros e olhou para a ruiva – Quer vim com a gente, Natasha?
— E-Eu? – a menina piscou os olhos – C-Claro, s-só preciso a-avisa a minha mãe.
— Ok, vamos para pizzaria!
O quarteto saiu da escola e foram caminhando para pizzaria, durante o caminho, eles conversavam e às vezes bagunçavam uns com outros. Natasha olhava, de vez em quando, para sua mão que estava sendo segurada pelo Hugo. A menina sorria de leve com as bochechas coradas e a Alicia percebeu.
Assim que chegaram no local, a morena pegou no pulso da ruiva e olhou para os meninos dizendo.
— Vamos procura um lugar enquanto vocês compram a pizza, ok? – ela nem esperou a resposta e saiu puxando a Natasha.
Os meninos foram ao balcão enquanto as meninas achavam um lugar para eles sentarem. Ambas achavam uma mesa perto da janela e se sentaram, de frente um para outra, e ficaram esperando os meninos. Alicia olhava para ruiva com um sorrisinho enquanto a mesma mantinha o seu olhar na sua mão. O silencio reinava entre as duas e como a morena odiava o silencio, resolveu quebra-lo fazendo uma pergunta para Natasha.
— Você gosta dele?
— Hã? – a ruiva saiu dos seus pensamentos, olhando para Alicia – Disse alguma coisa?
— Você gosta do Hugo? – perguntou mais uma vez.
Natasha voltou a olhar para sua mão, sentindo suas bochechas arderem.
— C-Claro, ele é meu amigo – disse.
Alicia riu.
— Natasha, eu sei que você gosta do Hugo mais do que amigo. Não precisa fingir para mim – a ruiva arregalou os olhos e ficou de boca aberta.
— O que?! Como você...
— Está escrito na sua testa! E também dar pra perceber o jeito que você olha para o cabeça de amora – a morena riu – E não se preocupe, não conto para ninguém. Principalmente para ele. Mas, eu irei te ajudar pois vocês seriam um casal muito fofo!
— O-Obrigada, então amigas? – fala ela estendendo a mão.
— Eu já sou sua amiga faz tempo, moranguinho! – Natasha rir.
Nesse momento, os meninos chegam.
— O que vocês estão fazendo? – perguntou Luccas se sentando ao lado de Alicia, assim como o azulado fez o mesmo, só que no lado da Natasha.
— Nada o que interessa a vocês, meninos, são só coisas de garotas – a morena piscou para ruiva que retribuiu. Logo a pizza chega na mesa dos amigos.
— Enfim, vamos comer! – anunciou o loiro ao pegar a fatia de pizza, assim como os outros.
Quando Hugo foi comer a sua pizza, gritos foram ouvido perto do local. Ele olhou para janela, pessoas corriam de lá para cá.
— Precisamos sair daqui. AGORA! – o azulado largou a pizza e pegou na mão da Natasha.
— Mas e a pizza? – o trio olhou para o Luccas, sem dizer nada – Ah, esquece...
Todos saíram do local, quero dizer, quase todos. Luccas voltou para mesa e pegou duas fatias de pizza.
— LUCCAS!!! – grita/chama a Alicia.
— Tô indo! Eu não vou correr de estomago vazio – ele volta para o grupo, comendo a pizza.
*Enquanto isso, em outro lugar*
Uma mulher de pele morena, cabelos castanhos avermelhados e olhos castanhos claros. Ela estava em sua casa, guardando as roupas do seu bebê de 1 aninho que acaba de acordar e começando a chorar.
— Oh, meu pequeno... – disse a mulher parando que estava fazendo e indo até o berço – Não chore, meu anjinho! A mamãe está aqui.
Ela pega o bebê e logo ouça uma voz lhe chamando.
— Alya!
— Estou no quarto do Nicollas! – um moreno alto de olhos cor de mel aparece na porta – O que foi, Nino? Aconteceu alguma coisa? – perguntou se aproximando do marido.
— O akuma! Paris mais uma vez está sendo atacada, precisamos ir e... cadê a Alicia?
— Ela ainda não chegou – a morena pega a bolsa do bebê e voltou a olhar para o marido – Agora vamos, preciso deixar o nosso pequeno príncipe na casa dos meus pais.
Nino assentiu e logo saíram de casa.
...
— Natasha, cuidado! – Hugo a empurrou para o lado, fazendo com que ambos caíssem no chão. Ou seja, a ruiva em cima do azulado.
— D-Desculpe.
— Não precisa se desculpa.
A menina deu um sorrisinho antes de levantar e ajuda o mesmo, que sorriu para ela. Os dois voltaram a correr, seguindo os amigos.
— Gente, acho melhor se escondermos aqui! – fala Hugo indicando uma loja de livraria, o trio concordou e entraram na loja.
O azulado olhou para seus amigos e ficou pensando em como sairá dali sem ser visto.
— Pessoal, deixei cair o cordão que a minha mãe me deu. Preciso volta para pega-lo!
— Hugo, não vá! Fica aqui! Está muito perigoso ai fora! – disse a Natasha ao segura a sua mão, preocupada.
— Natasha tem razão! A rua está perigosa, precisamos ficar aqui! – Alicia concordou com a ruiva.
— Mas...
— Nada de mas! – fala a morena e o Hugo bufou, ele precisava sair dali o mais rápido possível.
— Ok... – suspirou, olhou para seus amigos e começou a dar passos para trás até chegar perto da porta, e sair correndo.
O adolescente corria entre as pessoas e dobra a esquina, em seguida, se esconde atrás de um carro. Tikki saiu de seu casaco e olhou para situação da cidade.
— Nossa, como um certo amigo meu diria: Que situação gastronômica – fala ela dando um sorriso de canto.
— E eu estou com fome – Hugo coloca a mão na mochila e tira os cookies – Acho que vou comer esses cookies aqui.
— Não se atreva, Hugo Dupain Agreste-Cheng – o azulado sorriu e comeu um cookie – Mais tarde conversaremos, mocinho!
— Tikki... transformar!
Já transformado, Lordbug escala em um prédio próximo e começa a procura da vítima do akuma, mas não precisou procura muito pois a mesma o olhava do outro lado do prédio. Sua roupa era um vestido roxo com um avental branco, manchado, ela segurava uma colher que parecia quase um cetro.
— Olha só quem resolveu aparecer, finalmente! – diz a mulher dando um sorriso maléfico – Enfim, me dá os seus miraculous ou Paris sofrerá as consequências!
— Foi mal, mas não entregarei – ele corre em sua direção.
— Então, que assim seja – ela aponta sua arma em sua direção, que a mesma dispara raios e logo depois surgi almôndegas gigantes, fazendo o nosso herói desvia-la.
...
— Mas... o que? – ela olhou para cima – Le Paon?
O mesmo deu um sorriso sedutor.
— Como vai minha rainha?
— Ficaria melhor se você me colocasse no chão – disse Queen Bee, cruzando os braços.
Continuando com seu sorriso, Le Paon a colocou no chão com muita delicadeza ainda segurando na sua cintura. Queen Bee olhou para mão do mesmo e disse.
— Já pode me solta! – a heroína abelha bate em sua mão e logo volta para batalha, sendo seguida pelo herói pavão.
Le cuisinier du mal (a cozinheira do mal, em francês) adiciona o seu cetro para cima, criando uma algo roxo no céu. Lordbug ativa o seu talismã que dá um...
— Pó de pimenta? Mas... – o garoto olhou para vítima do akuma e teve uma ideia – Queen Bee, Volpina e Turtle distraiam o akuma! E..
— Le Paon – disse o mesmo.
— Ok! Você se prepare para o arremesso e Chat derruba aquele porte em cima do akuma ao meu sinal! – Le Paon assentiu e se preparou.
E assim foi feito, Volpina usou a sua força para segurar o carro e arremessa-lo no akuma que desvia. Queen Bee lança o seu pião nas pernas do akuma e o segura junto com Turtle.
— Arremessa! – fala Lordbug após lançar o pequeno pote que foi arremessado pelo herói pavão, atingindo o rosto da Le cuisinier.
— ARGH! MEUS OLHOS!
— AGORA, CHAT! – grita o garoto.
— CATACLISMO!!! – ele ativa o seu poder e passar rápido no porte, fazendo o mesmo cair em cima do akuma.
Lordbug pega o cetro, quebra e purificar o akuma, logo restaura tudo que foi causado pela Le cuisinier du mal.
...
— MALDIÇÃO! – grita Hawk Moth após de bater o pé no chão, depois olhou para mulher - ISSO TUDO É CULPA SUA!! TUDO CULPA SUA!!! – ele se aproximou da mesma e segurou o seu pescoço – SE TIVESSE COLABORADO COMIGO...
— Mas... não colaborei e... não me arrependo disso! – Hawk aperta com mais força o pescoço dela.
— Você será punida e desta vez, não terei piedade – ele à solta.
— Você pode me manter presa, pode me ter na sua cama, mas nunca terá o que quer! – o vilão olhou para mesma e deu um tapa na cara.
— É o que vamos ver...
A mulher colocou a mão no rosto enquanto o olhava saindo da sala.
...
— Mais uma vez conseguimos! – fala Volpina abraçando o garoto e dando um beijo na bochecha dele – Sua mãe ficaria muito orgulhosa de você! Com certeza! – sussurrou ela em seu ouvido.
— Obrigado, tia! – falou mesmo tom de voz – Bom, preciso ir. Foi um prazer de conhecer, Le Paon.
— O prazer foi o meu, Lordbug! – disse estendo a mão para o mesmo apertar – Sabe, você me lembra de alguém – Le Paon deu uma piscada.
O herói vermelho deu um sorriso nervoso e mais uma vez se despediu do pessoal, lançando o ioiô e partindo dali.
— Também preciso ir, pois tenho compromisso – diz o herói gato.
— Tudo bem, cara! Vamos Volpina? – pergunta Turtle e a mesma assentiu – Tchau, gente!
O trio foi embora, deixando a Queen Bee e o Le Paon sozinhos.
— Bem... enfim sós! – ele olhou para heroína abelha, que revirou os olhos – Eu estava com saudades de você, minha rainha.
- Eu menos! – ela se afastou dele – Agora preciso ir.
Queen Bee saiu voando enquanto era observada pelo herói.
— Ai ai... como eu amo essa loirinha – ele deu uma risada baixa e em seguida, saiu do local.
...
Pouco tempo depois, Chat desfez a sua transformação em um beco e entrou numa cafeteria em seguida. Ele olhou ao redor e avistou os avós de seu filho, caminhou até os mesmos e sentou de frente para eles.
— Boa tarde, desculpe pelo incomodo mas precisava fala com vocês sobre o Hugo.
— Tudo bem, Adrien e me desculpe pelo comportamento dele – disse Sabine – Ele não quis dizer aquilo.
— Não precisa me explicar nada, pois sei o que fiz foi errado e me arrependo disso – diz Adrien, suspirando – Por isso, quero concerta as coisas com ele e vou precisa de ajuda.
— Não vou bater em você pelo que fez, pois eu também tinha cometido o erro – falou Tom, lembrando de algo.
Enquanto eles conversavam, em outro lugar, no Hotel Le Grand. Chloe observava a cidade pela janela quando de repente, um táxi para na frente do hotel e nele sai uma pessoa de cabelo ruivo. Assim que a loira viu, um sorriso surgiu em seu rosto e logo sai correndo do seu escritório, Natasha estava passando pelo corredor e viu sua mãe correndo.
— O que está acontecendo? – perguntou para si mesma e resolveu seguir a sua mãe.
— Obrigado – disse o homem ao sair do táxi junto com as malas.
Caminhou em direção a porta do hotel que foi aberto por um dos funcionários. Entrou no local, olhou para o ambiente até ouvir uma voz meiga e conhecida.
— Nath? – ele olhou para mulher e sorriu.
— Minha loirinha! – Chloe desceu as escadas, correndo.
Nathanaël colocou as malas no chão e abriu os braços para receber a sua amada loirinha. Chloe o abraçou, e em seguida, puxou para um beijo deixando o mesmo surpreso, mas retribui-o enquanto puxava o seu corpo para mais perto de si. A loira pediu passagem com a língua que foi concedida pelo ruivo.
Natasha chegou no local e se deparou com a cena dos pais se beijando, ela deu um sorrisinho. Aos poucos, o casal foi parando o beijo com alguns selinhos.
— Como estava desse seu beijo – ele acariciou a bochecha dela e olhou para sua filha – E é bom estar de volta de minha família.
A menina do casal se aproximou e deu abraço no pai, que retribuiu junto com a esposa. Ele depositou um beijo na cabeça de sua filha e um na sua esposa.
*De Noite...*
Adrien estava deitado em sua cama, porém não conseguia dormir. Ele se senta e pega o sapatinho, e o fica encarando até olha para janela. Plagg dormia calmamente até senti alguém o cutucando.
— Plagg! Plagg! Acorda! – o pequeno kwami resmungou algo e logo abriu os olhos.
— Que foi? Por que me acordou a essa hora, hein?! – perguntou.
— Preciso ir ver o Hugo – fala ele se levantando – Plagg, mostrar as garras!!!
Chat Noir sai pela janela do quarto e pula de telhado para telhado, usando o bastão até chegar no local desejado. O herói gato viu que a janela do quarto de seu filho estava aberta, olhou o ambiente antes de entrar.
Assim que entrou, Chat observou o quarto de seu filho e depois olhou para o mesmo que dormia calmamente na cama. Tikki estava escondida, ela tinha sido acordada ao ouvir algum barulho. O herói se aproximou do filho e ficou o olhando, porém uma voz chamou a sua atenção.
— Mãe, acorda!— Adrien olhou para o notebook do filho e um vídeo estava ligado. Ele pegou o notebook com cautela e ficou assistindo o vídeo. Lágrima escorrega em seu rosto e o mesmo a enxugar, ele desliga o notebook deixando em cima da mesa. Vai até o filho e ajeita o lençol no mesmo.
— Boa Noite, meu filho... – sussurrou bem baixinho – Espero que algum dia, você me perdoe pelo te fiz.
Chat acariciou o cabelo do filho, que o mesmo se remexeu um pouco. O loiro achou melhor ir e assim fez, voltou para o seu apartamento, deu comida para o Plagg e logo foi dormir.
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