Miraculous Ladybug: O Novo Herói de Paris. escrita por GMCASTRO


Capítulo 6
Lembranças..... e Le Paon?


Notas iniciais do capítulo

Oi, Gente!



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*Hora antes...*

— Já chega, Hugo! Não é pra ofender seu pai! – diz Sabine irritada.

— Quer saber? Vou para o meu quarto, pois cansei! – Hugo se levantou do sofá e subiu as escadas pisando duro.

— Hugo, volte aqui! – Tom ordenou, mas o mesmo desobedeceu e bateu a porta do alçapão com força. Fiz careta com barulho.

— A culpa é minha – declarei – Preciso ir, obrigado pelo café!

Tom e Sabine assentiram e me acompanharam até a porta. Entro no meu carro e dirijo para casa, que era o meu apartamento pois não moro mais na mansão com meu pai há muito tempo. Assim que chego, estaciono o carro e entro no edifício, pego o elevador e vou para decimo e segundo andar. Plagg sai do meu casaco após entramos no meu apartamento.

— Ah, lar doce lar! – fala o meu kwami voando para cozinha. Com certeza, ele foi procura o seu amado camembert – Adrien, cadê o meu camembert? Adrien?

Ignoro ele e vou para o quarto, coloco a minha mala em algum canto e olho para o local. Nada tinha mudado, exceto uma coisa. Continuo observando até que meu olhar é direcionado para um porta-retrato, onde mostrava uma fotografia em que Marinette e eu estávamos em cima de uma árvore. Usávamos roupas chinesas pois tínhamos indo para China, comemorar o ano novo chinês e também foi nesse dia que pedi a my princess em namoro quando tinha 17 anos.

Flash Black On.

— Marinette, já está pronta? – pergunto enquanto eu penteava o meu cabelo.

— Quase! – disse ela saindo do banheiro – Só falta prender o meu cabelo.

Termino de ajeitar o meu cabelo e olho para ela, sorrindo.

— Sabia que você fica mais linda de cabelo solto – a mesma ficou corada.

— S-Sério? – perguntou. Me aproximo dela, sem desviar o olhar.

— Eu nunca mentiria para você – toco na sua bochecha, fazendo a mesma fica mais vermelha – Você fica muito fofa corada.

— O-Obri-brigado, m-mas acho m-melhor eu prendê-los! – ela pegou a escova e penteou os cabelos em marias-chiquinhas – Pronto!

Logo, fomos para o festival e nos divertimos muito. Dançamos, trocamos presentes e muitas outras coisas. Pego na mão de Marinette e a levo para perto de uma árvore, onde tinha lanternas penduras nos galhos.

— Adrien, daqui a pouco vai dá meia-noite. Precisamos voltar para os nossos pais! – fala ela enquanto procurava os mesmos pelos olhos.

— Eu sei, mas que... preciso te falar algo urgentemente.

— Sobre o que? – perguntou me olhando. Respiro fundo, é agora!

— Quer ser minha gatinha?

— O que?

— Você quer ser minha namorada? – ela arregalou os olhos e me abraçou – Isso é um sim?

— O que você acha? – ela me puxa para um beijo, fico surpreso mas retribuo e seguro na sua cintura. Logo nos separamos por causa dos fogos artifícios, que anunciavam o ano novo chinês.

Olho para my princess e toco na sua bochecha, fazendo a mesma me olhar sorrindo.

— Eu te amo! – Mari sorrir ainda mais.

— Eu também te amo, bobo! – eu rir e a beijo.

Flash Black Of.

Pego o porta-retrato e sem perceber algo cai, olho para o chão e vejo que era um... sapatinho?! Um sapatinho azul de bebê. Me lembro desse dia, ele ia ser o dia maravilhoso tanto para mim quanto para Marinette, se não fosse pela minha decisão.

Flash Black On.

— Adrien, pensa bem nessa sua decisão! – disse Plagg enquanto ainda estávamos no elevador do prédio.

— Plagg, já está decidido! Não tenho outra escolha!

— Sempre tem outra escolha, só que você tem medo... – ele volta para minha bolsa antes que a porta do elevador se abrisse.

Encarro a porta do meu apartamento, pensando se eu fazia ou não o que estava preste a fazer.

— Não tenho outra escolha... – murmuro – Sinto muito, Marinette.

Abro a porta do apartamento e ouço umas risadas.

— Marinette? – a risada tinha parado e logo a mesma aparece, sorrindo e usando um vestido vermelho com bolinhas pretas.

— Meu amor! – ela me abraçou e me deu um selinho – Que bom que chegou, vem tenho algo a falar para você – a my princess segura no meu braço.

— Er... eu também tenho... – digo, mas acho que a mesma me ignorou – Marinette...

— Para você, abre! – ela me entrega uma pequena caixa branca com uma fita prateada.

— Marinette....

— Abre, Adrien! – suspiro, tiro a fita e abro a caixa, afasto os papeis e fico encarando algo – Adrien...

Olho para a mestiça e depois volto a olhar para um pequeno sapatinho azul com detalhes branco.

— V-Você está gravida? – Marinette põe a sua mão na barriga e sorrir.

— S-Sim, já faz um mês e só descobri há dois dias atrás – a mesma acaricia a sua barriga.

Abaixo a minha cabeça e solto um suspiro. Não podia fazer isso com ela, porém eu como disse não tinha outra escolha. Maldito!

— Adrien... Adrien! – saio dos meus pensamentos e encaro os seus olhos azuis que tanto amo – Está tudo bem?

Respiro fundo. Perdoe-me, Marinette!

— Não, não estar nada bem! Isso é um erro, Marinette! – falo e seu sorriso sumiu.

— Como assim, um erro?!

— Você não pode ter isso, vai ter que abortar! – Marinette se afastou de mim.

— Aborta?! Não, mesmo! Isso é uma criança, Adrien!

— ISSO É UM FETO! VOCÊ VAI TER QUE ABORTAR OU NÃO EXISTIRÁ NADA MAIS ENTRE A GENTE! – gritei.

— O que? – Marinette arregalou os olhos.

— É isso que ouviu! Ou aborta esse feto ou nada mais entre a gente.

My princess abaixou a cabeça e ficou fitando o chão, depois olhou para mim. Seu rosto estava vermelho, lágrimas escorriam quando ia falar, a mesma me interrompeu com um tapa na minha cara.

— COMO VOCÊ OUSAR FALAR ASSIM DO SEU FILHO?! EU NÃO VOU ABORTAR, NUNCA! – gritou ela.

— Então, você já decidiu o quer... – digo, engolido seco.

— Nunca achei que você agiria assim depois de tanto tempo juntos! – my princess correu para o nosso quarto e fechou a porta. Pego um vaso e jogo em direção a parede, com muita fúria. Sento no sofá e coloco as minhas mãos na minha cabeça, deixando as lágrimas saírem.

— Me desculpe... – sussurro enquanto ainda chorava.

Pouco tempo depois, Marinette estava saindo do quarto com as malas. Eu estava de costas para mesma, pois não queria que me vesse chorando. Ouço ela abrindo a porta e dizer:

— Adeus, Adrien Agreste! – não falo nada e a porta é fechada. Plagg se aproximou de mim, sem dizer nada enquanto eu segurava o sapatinho azul.

Flash Black Of.

Estava deitado na cama enquanto olhava para o sapatinho em minha mão. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, fico tocando na textura do sapatinho até que ouço o meu celular toca. Tiro o aparelho do meu bolso e olho na tela, era o meu pai.

*Horas mais tarde*

NARRADORA

No restaurante de Pierre Gagnarie, um dos melhores restaurantes de Paris. O chefe, Pierre Gagnarie, examinava os pratos de seus futuros funcionários que iram trabalhar na cozinha com ele. Experimentou cada um deles, exceto um, que foi deixado de lado.

— Senhor, esqueceu de um prato. O meu – fala uma mulher meio gordinha, cabelos curto e cacheados.

— Não esqueci! Já vi o suficiente! – disse ele com tom de voz seca.

Pouco depois, o mesmo anúncio os resultados. Duas pessoas, que eram homens, passaram do teste e já os outros (incluindo a mulher gordinha) não passaram.

— Isso é injusto, eu devia ter passado! Me esforcei tanto para estar aqui! – dizia ela ao chegar em sua casa – Sempre fui fã de Pierre Gagnarie, mas agora... maldito, desgraçado e falso!

*No covil de Hawk Moth*

— Ah, sonho que foi destruído por um ídolo, que tanto idolatrava...

— Precisa mesmo fazer isso? – pergunta a mulher ao interrompe a fala do vilão.

— Fique quieta! – a borboleta pousa na sua mão e logo é consumida pelo seu poder – Voe meu pequeno akuma e traga-a para o mal – ele rir.

“Ele vai conseguir vencer! Eu sei! ”, pensou ela enquanto observava a borboleta saindo do local.

...

— Táxi! – um homem ruivo estendia o braço, chamando atenção do motorista que para em sua frente. Ele entra no carro e fala o endereço.

Durante o caminho, o ruivo olhava para foto de sua esposa e sua filha. Ele sorria para cada foto que tinha delas, logo olhou para frente e percebeu algo.

— O que está acontecendo? – perguntou para taxista.

— Está tento outro ataque na cidade – respondeu.

— Outro ataque? – falou pensativo.

— É, mas não se preocupe! Logo, os heróis vão acabar com isso.

Ele assentiu enquanto segurava algo.

...

Lordbug desviava de algumas almôndegas gigantes enquanto outros heróis ainda não haviam chegado. O menino pulava e às vezes se abaixava, ele tentava acerta socos e chutes no akuma. Porém, a mesma não facilitava.

Chat, Volpina e Turtle chegam no local.

— Vamos ajuda-los! – fala Volpina para os dois, antes que pudesse dar o passo.

— Espere! – Chat segura no seu pulso – Vamos esperar mais um pouco.

— Como assim? Espera um pouco?

— Quero ver, o que ele pode fazer – disse o herói gato se sentando no telhado de algum prédio – Quero saber como ele luta.

A heroína laranja e o verde se entreolharam, depois olharam para a luta de Lordbug. Volpina estava muito preocupada, pois tinha medo que o garoto se machucasse ou pior. Ela prometeu para sua melhor amiga que cuidaria do menino nas batalhas. Quando a Alya ia visitar a azulada, de vez em quando assistia os treinos de Hugo e também sabia do acordo entre a Mari e o Hugo, assim como o Mestre Fu que concordou com aquilo.

— VOCÊ NÃO VAI ME DERROTAR! – gritou o akuma.

— Será mesmo? – ele lança o ioiô em sua direção, enrolando no braço da mulher akumatizada, que segurou no fio do ioiô e começou a rodar. O herói vermelho não conseguiu manter os seus pés no chão e foi puxado, logo lançado para parede de tijolo – Ai!

Chat suspirou e se levantou, olhou para o casal e disse:

— Vamos, logo acabar com isso! – o trio foram em direção a batalha – Precisa de uma ajuda?

— Por que vocês demoraram? Estava me saindo muito bem! – diz o Lord enquanto tirava os tijolos em cima de si.

— É deu pra ver. Anda, se levanta!

A batalha estava um pouco tensa, Turtle tentava se solta da massa. Chat usava sua arma para se defender, assim como Lordbug. Queen Bee tinha chegado pouco depois e tentava acerta o akuma, mas como disse o mesmo não facilitava e logo acerta a Queen que estava voando.

A heroína abelha quase ia ter encontro com chão, se não fosse por um certo herói.

— Mal chego e você já cai de amores por mim – a loira abriu os olhos.

— Mas... o que? – ela olhou para cima – Le Paon?

O mesmo deu um sorriso sedutor.

— Como vai minha rainha?


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Notas finais do capítulo

Hum... quem será esse Le Paon?
O que acharam sobre o Flash Black do Adrien? Entenderam alguma coisa?
Comentem....
Criticam...
Favoritem....
Compartilhem....
Ou que quiser, menos plágio!
Até!



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