Miraculous Ladybug: O Novo Herói de Paris. escrita por GMCASTRO


Capítulo 2
Começo de uma nova jornada.


Notas iniciais do capítulo

desculpe pela demora, tive que ajudar a minha tia com seu pequeno grande problema, mas agora estou aqui e espero que gostem do capítulo.

PS: Quero lembra-los que estou sem internet em casa e que estou na casa de minha vó. E também estou fazendo um curso de manhã e a noite eu estudo. Vou fazer de tudo para postar nos finais de semanas todas minhas historias, ok? ok!

Agora... Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/726684/chapter/2

Um novo dia começa em Paris, os raios de sol entravam pela janela do meu quarto, as paredes do local eram vermelhas com detalhes de preto. Afinal, fui eu que escolhi as cores quando me mudei para casa dos meus avós.

Ah, me desculpe pela minha falta de educação. Sou Hugo Dupain-Cheng e nesse momento estou deitado na minha cama quentinha e confortável, com um coberto que cobria da minha cintura para baixo e com um travesseiro na minha cara.

Logo ouço o alarme do meu celular toca, mas o ignoro. Não estava com vontade de sair daquele conforto, depois ouvi uma voz grave que ao mesmo tempo era suave.

— Hugo, acorda! – era o meu avô, Tom Dupain – O seu alarme está tocando há 15 minutos, vai se atrasar para o primeiro dia de escola!

— Tá bom, vô! – digo ainda com preguiça, ele sai do quarto dizendo que na próxima vez que o mesmo me chamar, será com um balde de água fria e não é a primeira vez que ele fala, ou melhor, faz isso.

— Bom dia, Hugo! – fala a Tikki, a minha kwami mais fofa desse mundo – Feliz Aniversário!

Sim, hoje estou fazendo 15 anos e sabe o que significa né?

— Obrigado, Tikki – faço um carinho nela.

Levanto-me da cama e começo espreguiça, estalando todos os ossos do meu corpo. Pego a toalha e vou ao banheiro junto com meu celular.

Ligo o chuveiro, tiro a minha roupa e tomo meu banho enquanto ouvia a música. Passo shampoo e depois condicionador, passo sabonete e me molho. Saio do banheiro com a toalha rolada na minha cintura, vou até o armário e procuro alguma roupa para vestir. Pego uma camiseta preta, uma jaqueta vermelha e uma calça jeans preta, depois enxugo o meu cabelo e deixo bagunçado. Calço o meu all star, pego a minha mochila e o cordão que minha mãe me deu.

Desço as escadas e vou para parte da cozinha, onde encontro a minha vó (Sabine Cheng) tomando café.

— Bom dia! – dou um beijo em sua bochecha.

— Feliz Aniversário, meu amor! Estás muito animado para o primeiro de dia de aula, não?

— Mais ou menos – sento na cadeira – Aposto que a Bianca vai estar na minha turma outra vez...

— Quatro anos seguidos? Isso é possível? – perguntou minha vó.

— Com certeza que sorte minha! – faço drama e a mesma riu, bagunçando o meu cabelo.

— Você é igualzinho a ela – dou um sorriso triste.

— É parece que sou... – termino tomar café – Preciso ir, tchau vó!

— Tchau, Hugo! – passo na padaria para despedi do vovô que o mesmo me deu uma caixa com quatro croissant.

Saio da padaria e olho para o meu relógio de pulso, em seguida, começo a correr pois não queria chegar atrasado. Atravesso a rua e subo as escadas rapidamente sem olhar, o que resultou a trombar em alguém e ambos caímos no chão.

— D-Desculpe, Hu-Hugo... – olho para menina ruiva e sorri.

— Eu que peço desculpa, Natasha. Você se machucou? – ajudo a mesma se levanta.

Essa é a Natasha Bourgeois Kurtzberg, filha da dona do Hotel Le Grand Paris e do famoso pintor, ou seja, Chloe e Nathanaël. Ruiva e pele clara igual ao pai, exceto os olhos que são azuis escuros iguais da mãe. Ela estava usando uma camisa de botão azul bebê, uma calça jeans azul e sapatos vermelhos.

— O-Obrigada, n-não pre-precisa s-se preocupa... – ela sorrir tímida.

— Tem certeza? – ela assentiu com as bochechas vermelhas – Ok... bom, vou indo.

Entro na escola e logo vejo os meus amigos, Luccas e Alicia.

Luccas Lavillant Couffaine, filho adotivo de Rose e Juleka. Cabelo loiro e olhos azuis, usava uma camisa vermelha com a jaqueta azul, calça jeans preta e tênis branco. Ele é meu melhor amigo, assim como a Alicia Césaire Lahiffe. Filha da jornalista e do DJ, Alya e Nino. Eu a considerando como prima, ela é igualzinha a tia Alya. Ela usava uma camisa bege, uma bermuda azul e um cachecol roxo em seu pescoço, e é claro a mesma usa ósculos.

Me aproximo eles e cumprimento-os.

— Oi, gente!

— Oi, Hugo! Ah, feliz aniversário! – Luccas e eu fizemos o nosso toque.

— Valeu!

— Mal chega e já vai dando em cima da Natasha, né safado? – fala Alicia com um sorriso malicioso. Luccas rir.

— Nada ver, Alicia! Foi sem querer e vocês sabem que só tenho olhos para uma certa pessoa, ok? – cruzo os braços.

— Tudo bem, senhor Agreste! – disse ela e... pera aí, ela me chamou de Agreste?!

— Você me chamou te Agreste? Você sabe que eu odeio esse sobrenome! – falo e a mesma sorriu ainda mais.

— A-G-R-E-S-T-E – soletrou a morena. Corro em sua direção enquanto ela continuava me chamando de Agreste.

Luccas ficava nos olhando de longe enquanto eu corria atrás dela para lá e para cá até que consigo, e começo fazer cocegas nela.

— Hahahahahahaha... para... hahahahahahahaha.... Luccas.... m-me a-ajude... hahahaha.... – Luccas continuava nos observando.

— Só paro se você pedir desculpas para mim – digo enquanto continuava com as cocegas.

— Hahahahahahahahahahahahahahaha....... TÁ BOM.... hahahahahahaha...... d-desculpa.... – paro com as cocegas e a mesma começou a me dá socos no tórax, pois ela é baixinha – Seu chato... na próxima vez.... que for fazer cocegas.... em mim.... eu te mato! – Luccas rir – E você também!

— Eu não fiz nada! – disse ele. O sinal tocou.

— Exatamente! Agora, vamos para sala! – Alicia foi na frente. Entramos na sala e vi que toda turma do ano passado estava ali, menos a...

— Huguinhoooo!!! – esquece o que eu ia fala – Eu senti sua falta!

Eu menos. Fala sério, Huguinho?! Que diacho apelido é esse?!

— Ah, oi Bianca – ela dá um abraço e eu quase morro sufocado pelo seu perfume (se é o que eu posso de chamar isso de perfume).

Bianca Vanellope Albuquerque, filha de um dos grandes empresários, seu cabelo é marrom e seus olhos são castanhos. Usava uma roupa que se eu não me engano era o uniforme da escola e a mesma estava de cabelo solto. Ela até que é bonita, mas o meu coração pertence a outra pessoa que nesse momento acaba de chegar.

— Letícia.... – murmuro.

Letícia Campos, filha de um advogado e sobrinha de Juleka Couffaine, cabelos pretos como a escuridão e olhos da cor de mel. Ela usava uma camisa branca de mangas compridas, uma saia preta, um par de meia comprida também preta e os sapatos pretos. Ela estava maravilhosamente linda.

Consigo sair do abraço de morte da Bianca enquanto olhava para Letícia que também me encarava e antes que pudesse dizer algo, a professora chegou na sala e pedindo para nos sentar.

As horas foram se passando e durante esse tempo, não parava de olhar para ela que está toda concentrada no assunto da matéria.

— Por que não bata uma foto? Assim dura mais – sussurrou Luccas.

— Não sei do que você está falando – volto a fazer o exercício, corado.

— Hum... sei – dou uma cotovelada em seu braço.

Pouco depois, o sinal bate indicando a hora do intervalo. Fui com os meus amigos para o refeitório, sentamos e abro a caixa que o meu avô me deu.

— Vocês vão quere? – mostro os croissants para os mesmos que tinham os olhos brilhando.

— E ainda pergunta? – eles pegaram um, ficando só dois croissants – Isso está uma delícia, primo! – fala Alicia de boca cheia e eu rir.

— Hugo, não olhe agora... – fico confuso – A garota dos seus sonhos está entrando no local!

O que? A garota dos meus sonhos?! Olho para trás e vejo a Letícia entrando no refeitório junto com a... Bianca que ao me ver, sai correndo em minha direção.

— Oi, Huguinho! Por que você está sentado com essas pessoas? – perguntou ela, sinceramente eu odeio como ela me chama assim e odeio mais ainda quando a mesma trata mal os meus amigos – Levanta daí e vem sentar comigo! – ela me puxa, mas sem sucesso.

— Desculpe Bianca, mas eu prefiro sentar aqui com os meus amigos do que com você, ok? Ok! – ela sai batendo o pé.

— Vai embora, “princesinha”! – fala Alicia.

Ficamos conversando até o sinal bater e voltamos para sala de aula.

*Algumas horas depois*

Estava guardando as minhas coisas enquanto os meus amigos me esperavam lá fora, sem percebe deixo cair a minha borracha no chão e antes de sair ouço uma voz conhecida.

— Ei, você deixou cair isso – olho para trás e vejo ela, a minha princesa.

— O-Obrigado, Le-Letícia! – idiota para de gagueja!

— Você adora animes? – perguntou, pois na minha borracha tinha um desenho do anime que era Tokyo Ghoul.

— Sim, acho legais! – ela sorrir.

— Também acho... – ouvimos som de toque, era o celular dela – Preciso ir meu pai está me esperando – assenti – Hugo.

— Sim?

— Feliz aniversário! – eu sorrir e fico a observando até a mesma sumi de minha vista.

— Como eu amo essa garota – suspiro apaixonado. Saio da sala com um sorriso bobo no rosto, os meus amigos estavam perto do portão da escola.

— Menino, que demora hein? – Alicia estava de braços cruzados.

— Desculpe, aconteceu um pequeno previsto maravilhoso – falo olhando para minha princesa que entrava no carro.

— Hum... entendi – Luccas abriu um sorriso malicioso.

— Para de pensar em besteira! – digo enquanto dou um soco de leve no ombro dele.

— Foi mal hehehe...

— Você não tem jeito hein?! – diz Alicia.

— E você é chata, sabia? – fala Luccas.

— Idiota!

— Metida!

— Palhaço!

— Teimosa!

— Girafa!

— Quatro olhos!

— Seu... – a interrompo, pois isso já estava ficando cansativo.

— É o amooor que mexem com as suas cabeças e deixam assim... o que faz pensarem em vocês e esquecerem de mim...

— CALA A PORRA DESSA BOCA, HUGO! – gritaram eles enquanto eu ria da cara dos dois, logo cada um foi para suas casas.

Entro pela porta dos fundos, pois não queria atrapalhar os meus avós. Vou na cozinha, faço um sanduiche para mim e pego alguns cookies para Tikki. Subo para o quarto, coloco o prato com os cookies em cima da mesa.

— Oi, Hugo! Como foi a escola? – pergunta a Tikki antes de pegar um cookie. Sento na minha cadeira giratória.

— Além de ser quase morto pelo perfume da Bianca e de nós sermos da mesma turma? O resto até que foi bom, principalmente a minha conversa com a Letícia – Tikki rir.

Ligo o computador e acesso o site do canal TF1, e fico assistindo online. Logo a minha vó me chamar para almoça, desço e me junto com eles na mesa. Meu avô liga a televisão e ficamos assistindo enquanto comiam até que...

“Por mais que parece inacreditável, foi confirmado que Paris está sobre ataque de um super vilão e a polícia está tentando controla essa situação. Faz quatro anos que isso não acontece, faz quatro anos que nossos heróis sumiram após a última batalha e... faz quatro anos que a nossa heroína Ladybug morreu. O que será de Paris sem seus heróis? Será que eles retornaram? Fiquem atentos para mais uma notícia! ”

— Vou para o meu quarto, com licença! – eles assentiram e subo para o quarto – Tikki?

— Hugo, você viu o noticiário? Sabe o que quer dizer, né? – perguntou.

— Sim, eu sei... – vou até o armário e abro, tiro uma caixa de madeira e abro, pego uma caixinha pequena que continha o miraculous de minha mãe.

Coloco os brincos em quanto a pequena Kwami me explicava mais uma vez sobre os miraculous e assim que a mesma terminou de explicar. Fico pensando se estou preparado ou não para isso tudo.

— Pronto, Hugo? – perguntou Tikki, animada – Hugo?

— Tikki, eu não sei se vou conseguir – olho para minha kwami – E se eu acabar errando ou pior?!

— Hugo... – abaixo a minha cabeça enquanto sinto a Tikki abraçar a minha bochecha – O importante na luta não é vencer e sim lutar. Então... não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer o mesmo erro duas vezes.

Olho para ela e sorrir.

— Ok, tem razão! – respiro fundo e ergo a cabeça – Tikki, transformar!!!

Um brilho avermelhado se espalhou pelo meu corpo, revelando cada detalhe do meu uniforme vermelho com bolinhas pretas. Olho para o espelho, meu cabelo estava bem arrumado e sorri, corri até a janela e lanço o meu ioiô em algum ponto.

— Vamos lá! – puxo a corda e logo sou puxado pela mesma.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então?
Comentem...
Criticam....
Favoritem...
Compartilhem...
Ou que quiser, menos plagio.
Até!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Miraculous Ladybug: O Novo Herói de Paris." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.