Miraculous Ladybug: O Novo Herói de Paris. escrita por GMCASTRO
Notas iniciais do capítulo
Oi!
Nesse mês de Janeiro aconteceu muita coisa na minha vida...
tristes... e boas...
mas isso vocês não querem saber, e sim do cap.
Pois, bem... está aí mais um capítulo e espero que gostem!
PS: fui eu que desenhei e depois editei no Picasa.
Depois que seu miraculous apitou, Chat foi para casa e quando chega desfaz a transformação. E Plagg sai do anel, já reclamando e fazendo drama. Como sempre, pensou Adrien indo para cozinha. Plagg continuava com seu teatro até que o louro colocar o queijo camembert em cima da mesinha.
— Come tudo, ainda temos de terminar a patrulha – fala enquanto ia para o quarto.
Plagg levantou-se rapidamente e voou para cima do queijo, começando a devorá-lo.
— Você... vai na... festa do... seu... filho? – perguntou o kwami dando a cada mordida no seu queijo.
Adrien repreendeu mentalmente, tinha esquecido disso. Porém, ele pensa duas vezes sobre isso e toma decisão.
— Não vou, com certeza ele não me quer lá.
Plagg olhou para seu portador.
— Como pode ter certeza?! Só porque o menino agi totalmente ignorante e rebelde com você, acha mesmo que não quer te ver na festa?! Pense bem, Adrien! – o louro caminha para o quarto, pensando no que o pequeno ser disse-lhe.
Pouco depois, o Agreste já estava com seu traje e pulava de prédio em prédio, com destino a casa dos avós de Hugo. Ele não iria participar da festa e sim só observar, como fazia antigamente. Logo a vista a residência dos Dupain’s, o mesmo para em um edifício que fica em frente da casa e observar os acontecimentos da festa, mas especificamente em seu filho.
As horas foram passando-se, os convidados estavam despedindo-se e Chat volta a patrulhar Paris. Com seus pensamentos, ele vagava pela cidade. Tudo parecia calmo. Ele olha para torre Eiffel, um dos pontos turístico e o lugar preferido dele, resolve ir até lá e assim que aproxima do local, percebe que tem alguém ali e ver quem era.
Lordbug. Sentado em uma das barras de ferro da torre.
— O que o senhor tanto esconde de mim? – perguntou para o nada enquanto observava a cidade.
Chat o olhava e perguntava mentalmente de quem ele estava falando.
— Falando sozinho garoto?
O menino olhou para trás, um pouco assustado.
— Chat!
— O que faz aqui, sei que não é sua patrulha hoje. Aliás, a gente não tinha combinado nada – ele passa a mão no cabelo, bagunçando.
Lord não disse nada e o louro percebeu. O herói aproximou-se do mesmo e sentou-se ao seu lado.
— O que houve, parece triste – o menino suspirou.
— É que... – ele calou-se.
O herói gato olhou para cidade e disse:
— Se não quiser falar, irei entender – voltou a olhar para o menino – Mas, sabe, é sempre bom desabafar com alguém. Mesmo que “não seja nada demais”.
O adolescente abaixou a cabeça.
— É algo pessoal... que acontece todos os dias comigo e... também é algo entre mim e o... o... o... p-pa...
— Pá? Padrasto? Pai? – o louro tentando adivinhar a palavra.
— Isso! Meu pai... – suspirou tristemente – Nós temos uma relação difícil e não quero falar sobre isso, por enquanto.
— Entendo... – o silêncio reina no local por pouco tempo até o gato preto resolve quebra-la – Vamos, levanta-se! Quero te mostrar algo.
— O que? – o menino levantou-se.
— Você verá – ele sorrir e ambos saem da torre, indo para o parque que fica ao lado da casa de Tom e Sabine.
— O que estamos fazendo aqui, no parque? – Lordbug perguntou.
— É por aqui, vem! – eles seguiam o caminho até chegar em certo ponto – Aí está! Lembra?
O jovem aproximou-se mais de perto, já tinha o visto isso uma vez e foi naquele mesmo dia que descobriu quem era a Ladybug. Ele olhava para estátua, sorrindo e com os olhos brilhando de admiração. Chat observava a reação do menino, que lia a frase escrita na pedra.
— Ladybug e Chat Noir, os grandes heróis de Paris! – olhou para as estátuas, principalmente de sua mãe – Isso é incrível, lembro de ter visto e também foi nesse dia que descobrir sobre o segredo de minha mãe.
— Segredo de sua mãe? – perguntou curioso.
— Que ela era a Ladybug, a grande heroína!
Chat Noir arregalou os olhos, completamente confuso. O garoto a sua frente era o filho da sua antiga paixão, filho da sua parceira que foi morta pelo... não podia ser, podia?
Hugo percebeu pela expressão do herói e continuou.
— Minha mãe, Ladybug, e eu fizemos um acordo quando me tornaria um herói a partir dos quinze anos de idade. Naquela época tinha 8 anos, minha mãe começou a me treinar enquanto ainda não chegava o dia – disse olhando para estátua – Cada dia, um era mais cansativo que o outro, mas valia a pena. Sinto saudades dela, dos conselhos que a mesma me dava, das suas broncas rsrs, das suas brincadeiras... – ele olha para o Chat com os olhos marejados – Enfim, a minha mãe sem dúvida... é a melhor pessoa do mundo.
O herói gato aproximou-se do mesmo e o abraçou, surpreendendo o menor que sem hesitar retribui o abraço. Chat olhou para estátua da Bugboo, como ele a chamava e disse:
— Concordo com você... a Bugboo, como eu a chamava, ela sempre foi tão valente, tão confiante. Ela sempre brilha – o jovem herói ainda abraçado, prestava atenção – E eu... Eu sou o Chat Noir, me escondendo da escuridão.
Lord fungou e fala:
— Mas sempre há escuridão quando há luz... – Chat sorriu de canto.
— E é por isso que eu a sigo... sempre... e tenho orgulho de ser a sombra dessa garota brilhante – o menino sorrir – E olha, me desculpe pelo meu jeito que te tratei...
— Tudo bem – ele separou-se do abraço – Eu compreendo, não é fácil acreditar na pessoa. Pois, não podemos confiar em tudo que acredita.
— Certo... bom, preciso ir e a conversa foi boa. Tchau, Bugado! – ele erguia a sobrancelha, dando um sorriso.
— Tchau, Noiado! – o louro franziu a testa, ficando sério, porém, rir antes de ir embora.
Assim que o herói gato some de sua vista, Hugo volta a olhar para estátua e fica alguns minutos admirando. Ele não queria volta para casa agora, então, começa passear pela cidade. Observando cada monumento, beleza que possuía. O jovem olhava, calmamente, até que seus olhos pararam em certo ponto e sorriu.
....
Ao voltar da festa surpresa de Hugo, a jovem ruiva olhava para o teto com um sorriso no rosto. Deitada na cama, a menina soltava suspiros apaixonados enquanto lembrava dos acontecimentos. Logo seu celular toca, despertando a mesma.
— Alô?
— Natasha, é a Alicia! Como tá o coração da minha ruivinha, hein? – a menina cora.
— N-Não sei d-do que você está falando? – a morena rir.
— Não se faça desentendida, eu sei como você ficou rsrs....
— E-Então, você já sabe! É por isso que me ligou? – fala, ainda corada.
— Na verdade não, liguei para te dizer que vamos começar a operação!
— Operação? Sobre o que se trata? – perguntou.
— Não posso te dizer... – Natasha franziu a testa.
— E por que me ligou?!
— Sorry, amanhã a gente se fala, pois a mamis tá mandando eu ir dormir – a ruiva suspirou frustrada.
— Ok, tchau Alicia!
— Tchau, moranguinho! Sonha com o crush! Beijos!
Natasha desligou o celular e voltou a olhar para o teto, depois decidi se levantar e vai até o guarda-roupa, em seguida, a toalha. Toma banho, veste o pijama, escove os dentes e sai do banheiro, penteando o cabelo ruivo. Ela caminha até a varanda de seu quarto e fica admirando a cidade enquanto penteava.
Distraída com a paisagem, não perceber que alguém a observava. Continuando a pentear o cabelo, a menina resolve volta para dentro e quando estava para sair... uma voz chama sua atenção.
— Como vai bela senhorita? – a menina olha para trás, vendo nada mais e nada menos que Lordbug. Sentado em sua varanda, sorrindo que nem Chat Noir.
— L-Lordbug? O que faz aqui?
— Estava fazendo um pequeno passeio pela cidade, até ver você e queria saber se tá tudo bem. Pois, faz algumas semanas que te salvei – disse enquanto se levantava.
— Ah... sim, tô bem. Graças a você – ela sorrir, gentilmente.
— É meu dever salvar donzelas em perigo, milady – ele pega, delicadamente, a mão dela e beija.
A jovem ruiva cora e rapidamente afasta sua mão, sorrindo nervosa. O herói vermelho sorriu enquanto a olhava, sem querer olhou para o seu pijama. Camisola azul bebê com alças pretas, o pijama chega na metade da coxa e destacava o seu corpo, pois mostrava as curvas da garota.
A mesma percebe o olhar do herói, tenta chamar sua atenção.
— Está ficando tarde, você não tem que ir?
O mesmo sai do transe e olha para outro lado.
— É tá tarde... então, nos vermos por aí!
— Quem sabe... – os dois sorriram.
Natasha dá um passo para trás, acaba tropeçando nos próprios pés e quase cai, se não fosse por ele. Lordbug segurava em sua cintura e dá um impulso, fazendo ambos ficarem mais próximos. A ruiva olhava nos olhos verdes do herói, assim como Hugo que encarava seus olhos azuis de gelo. Ambos não queria desviar o olhar, nem mesmo se quisessem. Seus rostos estavam, cada vez mais, próximos e suas respirações misturadas. Quase fechando os olhos e...
Uma batida na porta acorda ambos, afastam seus rostos e ficam corados. A garota o olhava sem jeito, não acreditava que ia beija-lo e sem saber o porquê. O azulado pensava a mesma coisa, ele quase beija a sua amiga e por que?
Mais uma vez alguém bate na porta, Natasha olha para mão do herói e o mesmo segue o olhar dela. Rapidamente tira, com vergonha, despede-se da mesma e lança o ioiô em algum ponto, partindo dali.
A jovem o observa, ainda corada da situação. Novamente batem na porta e desta vez é aberta, assustando a menina.
— Filha? – Chloe apareceu perto da entrada de sua varanda – O que você tava fazendo? Não ouviu a batida na porta?
— Ahn... desculpe mãe, eu... eu estava distraída? Isso, distraída!
Sua mãe ergueu a sobrancelha, desconfiada.
— É e com o que a senhorita tava distraída, posso saber? – ela cruzou os braços.
Natasha ficou nervosa.
— Er... com a paisagem, oras! Tava admirando a cidade hehehe.... – a mesma rir, ainda nervosa.
— Hum sei... só vim te desejar boa noite!
— Boa noite, mãe! – abraçou ela que foi retribuída com um beijo na testa.
— Boa noite, filha!
Sua mãe sai do quarto e a ruiva jogasse na cama, preparando-se para dormir até lembrar do quase beijo com Lordbug. Voltando a ficar corada, novamente.
....
— Onde eu tava com a cabeça?! – falo Hugo, deitado na cama enquanto desfazia a transformação – Que ideia foi essa de beijar a Natasha?!
— Talvez você esteja apaixonado por ela? – deu um sorriso fofo e inocente.
— É sério, Tikki! – ele levantou-se – Eu não estou apaixonado! Não pela Natasha! Ela só é minha amiga e nada mais!
A kwami vermelha balançou a cabeça, ainda sorrindo.
— Filho de gato, gatinho é... – a pequena murmurou.
— O que? – perguntou confuso.
— Nada não. Agora, vamos deitar! Amanhã, você tem aula.
— Mas... amanhã é sábado?!
— Boa noite! – Tikki jogasse no travesseiro do menino e fingi dormir.
Hugo continuou a encarando, confuso, balançou a cabeça com sorriso antes de deitar e dormir.
.....
Escuro... é assim que fica com os olhos fechados. Quando os abro, vejo tudo branco. Dizem que a cor branca é o símbolo da Paz, sem mancha, é um coração limpo, sem ódio, sem raiva. É uma cor que faz bem... hehehe...
Infelizmente, para mim, isso tudo é oposto! Tudo uma mentira!
Tudo aqui é uma mentira! Eles são mentirosos!
Esse lugar é estranho, um inferno com demônios disfarçados de anjos. Com sorrisos falsos, afetivos... tudo falso! Mentira! Não sei como vi parar aqui... não lembro de muita coisa.
Porém, sei quem foi e digo uma coisa... quando eu sair daqui, por ter certeza que irei atrás dessa pessoa. E a mesma pagará pelo que fez! Terei a minha vingança! Eu prometo!
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Concordo com a Tikki!
Então, gente... qual ship de Natasha x Hugo? Escolham!
1- Husha
2- Hutasha
3- Natugo
Se vocês quiserem colocar outros ship's ou alguma ideia, comentem!
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Ou que quiser, menos PLÁGIO!!!
Até a próxima!