Heart By Heart escrita por Lizzie Fyts


Capítulo 26
Oficial


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores!
Queria pedir desculpas pela demora, mas as aulas voltaram e a rotina maçante também, então ficou um pouco complicado atualizar rapidamente.
Esse é o penúltimo capítulo de Heart By Heart ~todoschoram~ e eu espero que vocês gostem.



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                                                                    (Pov Bella)

      Retornamos para a mansão no dia seguinte, após tomarmos um banho de rio e ficarmos minimamente apresentáveis para outras pessoas. Era difícil olhar para aquele homem lindo, que era só meu, e me controlar para não arrancar sua roupa e ama-lo onde quer que fosse, mas ele havia me convencido que era importante conversar com os Cullen.
     Assim que passei pela porta, Alice pulou em mim, me abraçando com força. Tive que segurar meus instintos de autopreservação que queriam joga-la longe e a abracei de volta, inspirando seu cheiro e guardando-o no fundo da minha memória como algo que não era ameaça.
— Eu estou tão feliz que você se lembrou! – Ela me soltou e abraçou Jasper em seguida. Uma pulguinha de ciúmes me picou e eu virei para o outro lado, cumprimentando Carlisle e Esme.
— Também estou feliz, Bella. Me perdoe se deixei meu filho ir longe demais, mas não achei que seria possível que suas memórias voltassem, ainda mais durante a transformação. Vocês juntos, o casamento... tudo isso parecia que estava te fazendo feliz no momento, então apenas deixei as coisas seguirem.
— Você não fez nada de errado, Carlisle. Fique tranquilo. – Respondi, afagando seu braço. – Esme, eu queria pedir desculpas por ter mandado seu filho embora. Sei que devo ter te magoado com isso.
— Não, querida. Quer dizer, óbvio que estou chateada, mas meu filho agiu errado e merece enfrentar as consequências. Eu tentei diversas vezes conversar com ele e dizer que isso não parecia certo, mas com o tempo tudo pareceu voltar ao normal, exatamente como Carlisle disse. Não achei que cabia a nós nos metermos na sua relação com ele. – Ela disse, me abraçando em seguida. – Saiba que você e Jasper são bem-vindos para ficar conosco.
— Maninha! – Gritou Emmett, tentando me pegar no colo. Dessa vez eu não consegui segurar meus instintos e me virei, pegando-o pelo ombro e jogando-o no chão
— Emmett! Droga, não faz isso comigo!
— Ela é uma recém-criada, Emmett. – Lembrou Jasper, rindo da cara dele. Ele levantou e fingiu se mover em câmera lenta enquanto me abraçava.
— Palhaço. – Brinquei, dando um soco leve em seu braço. Ele riu e bagunçou meus cabelos como se eu tivesse dez anos. Ao lado da sua enorme estrutura eu realmente parecia ser uma criança.
— Estou feliz que não está morta.
— Bom, para a sua decepção, estou. – Eu ri, enquanto ele revirava os olhos. Meu relacionamento com Emmett era tão leve e importante, que eu já não imaginava mais minha vida sem ele.
— Amor? – Chamou Jasper.
— Sim?
— Temos que conversar sobre Charlie. – Ele me lembrou e me desesperei; o que eu faria com meu pai?
— Acho que o ideal é forjar sua morte, já que é algo que ele não pode fazer nada contra.
— Sim. Poderíamos fazer isso parecido com o seu acidente, inclusive. – Disse Carlisle.
— Mas... Charlie iria ficar muito mal.  – Meu coração se contraiu com a ideia. Eu não queria que ele sofresse desse jeito por mim.
— Você tem alguma ideia? – Perguntou Jasper, acariciando meu rosto enquanto eu sentia uma onda de tranquilidade me envolver. Finquei a testa e forcei meu cérebro a pensar em algo útil que fosse menos danoso para Charlie, e percebi que não eram só meus movimentos que estavam extremamente acelerados.
— Ele sabe que eu estava com o Jas antes dessa loucura toda de me casar, inclusive ele o aprovava muito mais do que Edward. – Jasper sorriu presunçosamente. – Então eu posso mandar uma carta para ele dizendo que fugi com Jasper pois não iria conseguir me casar com Edward e que eu tinha aceitado o convite e me envolvido com ele de novo apenas por culpa, mas que o amor da minha vida é o Jasper. Posso dizer que não pretendo voltar tão cedo e que estou completamente bem, para que ele não tente me procurar se não terei que desaparecer de verdade. E também prometerei que continuarei mandando cartas e fotos para comprovar que estou bem, que só preciso de tempo. – Todos se entreolharam e eu senti que meu plano não havia soado bem para eles.
— E se Charlie resolver te caçar por ai? – Perguntou Emmett.
— Ele não vai. Confiem em mim. E, se ele tentar algo do tipo, nós podemos forjar a tal morte. Só me deixem tentar, por favor. – Pedi, olhando para Jasper. Ele se aproximou e beijou minha testa, circulando minha cintura com um dos braços.
— Podemos tentar, Carlisle. Realmente não custa nada. – O patriarca da família ergueu a sobrancelha e pareceu pensar por um instante. Mordi o lábio em reação automática e Jasper me encarou, balançando a cabeça sutilmente com um “não faça isso”. Olhei-o confusa, mas relaxei.
— Acho que podemos tentar sim, mas se ele tomar qualquer atitude drástica para te procurar precisaremos forjar a sua morte no mesmo momento. – Assenti, tentando não imaginar isso. Apesar de ter garantido que daria certo, eu não fazia ideia de como Charlie iria reagir com essa minha fuga.
— Podemos transformar o quarto do Jasper em lugar decente para um casal. – Disse Alice, batendo palminhas. – Esme e Rosalie, vamos as compras?
— Claro! – Respondeu Esme, atravessando a sala e pegando sua bolsa. Rosalie fechou o livro que lia com força e parou em frente a Alice, olhando-a de cima.
— Por que eu faria qualquer coisa por essa humana? – A sua voz beirava desprezo e grosseria. Eu juro que em outros momentos não ligaria para essa atitude, mas vê-la falando desse jeito com a Alice me irritou mais do que era possível. Antes mesmo de perceber meus atos eu já havia partido para cima dela, jogando-a longe e danificando uma das paredes de vidro do lugar. Ninguém a nossa volta se mexeu, nem mesmo Emmett.
Ela se levantou em meio ao vidro, olhando para si e para todos os rasgos feitos em seu caro vestido. Rosalie me olhou com uma fúria louca e eu sorri com deboche.
— Bebê, eu não faria isso. – Disse Emmett, dando alguns passos lentos para perto dela. Não precisa ser muito inteligente para saber o que ele queria dizer; eu poderia espremer a cabeça de sua esposa com a mesma facilidade que um humano aperta uma bolinha de chiclete só para ver o recheio escorrer.
— Então ela pode me atacar e vocês ainda vão defende-la? – Berrou Rosalie, cruzando os braços.
— Bella é uma recém-criada, Rosalie. – Disse Carlisle, dando de ombros. – É normal que no começo ela se comporte em sua forma mais primitiva, digamos assim.
— Mas eu nem falei com ela!
— Rose, você foi extremamente mal-educada com Alice e o instinto protetor da Bella falou mais alto. – Alice sorriu e fez um “own” bem baixinho e eu me segurei para não rir.
— Agora eu terei que ter cuidado em minha própria casa. – Reclamou Rosalie.
— Não seja dramática. Enquanto Bella era humana você era o tempo todo desagradável com ela sem motivo nenhum. – Ralhou Jasper. Minha cabeça automaticamente começou a focar nas memórias embaçadas da minha antiga vida e uma em particular chamou minha atenção.
“- Feliz? – Sussurrou Rosalie bem próximo ao meu ouvido.
— O que quer dizer?
— Está feliz em destruir a família?
— E-eu não destruí nada.
— Você é uma intrusa e sempre será. Não pertence a nós, é só uma humana fraca e estúpida.
— M-mas...
— Vai embora daqui. Deixe que a minha família resolva o grande problema que você causou. Juro que um dia ainda vou entender qual o seu feitiço nos meus irmãos.”

— Foi ela... – Murmurei, deixando meus devaneios escaparem pela minha boca. Todos olharam para mim confusos e eu arregalei os olhos. – O meu acidente... foi por causa dela. – As palavras saiam, mas eu não queria acreditar naquela memória. – Antes de eu ir embora chorando, ela se aproximou de mim e falou coisas horríveis. Foi por isso que eu saí correndo naquele dia. – Esme levou as duas mãos no rosto e Rosalie encarou o chão. Para minha surpresa, Jasper explodiu.
Ele urrou estrondosamente e eu segurei seu braço com as duas mãos, temendo que ele machucasse alguém. Ainda era estranho saber que eu era capaz de parar o Jasper, no sentido mais literal da palavra.
— Eu quase perdi o amor da minha vida por sua causa! Como pode ser egoísta assim? – Ele berrou e ela se encolheu, cruzando os braços atrás das costas. Naquele momento ela parecia só uma garotinha assustada, o que era ridículo. – Responde!
— E-eu não fiz de propósito. Estava com raiva e não sabia que aquilo tomaria as proporções que tomou. – Ela falou, ainda olhando para o chão. Seu respeito por Jasper era quase invejável.
Ele olhou para mim e inclinou a cabeça, como se estivesse me dando a chance de responder.
Andei na direção de Rosalie e a encarei da mesma forma que ela encarou Alice.
— Você nunca mais vai me tratar de forma desrespeitosa. - Eu disse, lentamente. O veneno inundando a minha boca - Eu não sou mais aquela humana fraca e não pensarei duas vezes em demonstrar isso. Você não gosta de mim, eu não gosto de você, mas estamos na mesma família e eu me importo com o fato deles te quererem por perto, então faz um favor para todos e fica na sua. – Eu disse, enquanto ela ainda encarava o chão. Ela balançou a cabeça em concordância e se virou, subindo as escadas.
— Não tenho palavras para tentar pedir suas desculpas. – Disse Esme, extremamente envergonhada.
— Não se sinta assim. Sei que é a mãe de todos nós, em um aspecto geral, mas somos grandinhos e incontroláveis as vezes. – Ela sorriu, mas a mágoa ainda estava lá. Olhei para Emmett e ele encarava o chão, parecendo chateado. – Emm? – Chamei, mas ele não se mexeu. Me aproximei dele e me estiquei, me pondo na ponta dos pés para empurrar sua cabeça para cima pelo queixo. – Me desculpe se fui muito rude com ela.
— Não é por isso que estou chateado. – Franzi o cenho e ele suspirou, cedendo os enormes ombros. – Bella, eu te amo como uma irmã. Em toda minha existência como vampiro eu nunca me senti tão mal quanto nas duas vezes em que você quase morreu. Saber que uma delas foi por causa da mulher que eu amo é muito triste e vergonhoso. Por favor, aceite as minhas desculpas. – Me joguei nele, abraçando-o com a força necessária para não esmaga-lo. Senti uma bola contrair minha garganta e meus olhos pinicarem, como se eu estivesse sufocando e me lembrei do que Carlisle havia falado; esse era nosso jeito peculiar de chorar.
Agora essa era a minha família. Para sempre.


                                                              (Jasper)

    Era maravilhoso acompanhar as mudanças que ocorreram na personalidade da Bella desde que ela se transformou. Ela deixou de ser aquela menina indefesa para se tornar uma mulher forte e decidida, me enchendo de orgulho.
Cada obstáculo que eu pensava que poderia ser complicado demais para ser superado, ela me surpreendia encarando com total naturalidade.
Carlisle acredita que mentalmente ela já havia se preparado para a situação e por isso tinha facilidade em lidar com as novidades, mas eu preferia acreditar que ela havia nascido para ser vampira. Ao meu lado.
    Os meses se passaram e Bella havia acertado sobre a reação de Charlie. Ele ficou triste, mas respeitou sua decisão. Tiramos fotos todo final de semana e editamos no computador para deixa-la o mais humana possível, e depois enviamos por e-mail contando alguma historinha sobre nossa viagem eterna.
Edward havia mandado uma mensagem para Carlisle dizendo que estava bem, mas que não sabia quando iria voltar. Até Rosalie estava se esforçando para não desequilibrar a paz da família. Tudo corria muito bem, exceto por uma coisa.
— Eu não sei se é o momento certo, Alice. – Eu disse, me espreguiçando no galho do topo da árvore e colocando os pés em seu colo.
— Como não? Já se passaram meses Jasper, ela está perfeitamente adaptada a nova vida. Qual é o real problema? – Alice tinha razão. Não era questão de momento, era puro medo.
— Eu... eu não sei se ela vai querer.
— Por que ela não iria querer?! – Disse Alice, jogando as mãos para o alto.
— Não sei! Nós nunca conversamos sobre isso, eu não faço ideia de qual é a opinião dela. Fora o trauma que ela pode ter do quase casamento com Edward. – Ela me encarou incrédula e revirou os olhos.
— Ela te ama, Jas. Isso já é opinião suficiente.
— Não sei não, Alice...
— Como eu já tinha visto essa sua reação, me adiantei. – Ela puxou a bolsa que carregava, remexendo dentro dela e tirando uma caixinha quadrada, encapada por veludo preto. – É do tamanho dela e tenho certeza que ela irá gostar. – A caixinha se abriu suavemente e dentro dela havia um enorme anel cravejado de diamantes com a estrutura de prata, gritando o quanto havia sido caro. – Por baixo está o seu anel. – O meu anel era simples, também com a estrutura de prata, nem grosso e nem fino, e com o nome “Isabella H.” impresso na parte de dentro.
— E se ela não quiser? – Perguntei, titubeando em pegar a caixinha.
— Jasper, pelos deuses, eu vou te bater. – Eu ri, disfarçando o nervosismo. – Mas não temos tempo, Bella te espera na clareira, perto da cachoeira.
— O que?! – Berrei, sentando no galho abruptamente.
— Jasper, você quer isso, não quer?
— Mais do que tudo. – Suspirei, pegando os anéis.
— Então boa sorte. – Ela sorriu, pulando da árvore e desaparecendo pelas sombras.
     Enrolei na corrida para a clareira, repassando mil textos na minha cabeça e mil possibilidades de resposta se ela me desse um não, mas assim que a vi sentada em uma enorme pedra, sendo banhada pela luz da lua enquanto fitava a água cair do alto da montanha, tudo o que eu havia ensaiado mentalmente desapareceu.
Eu já sabia que ficaria com ela para sempre, mas fazê-la minha de todas as formas e jeitos existentes na terra me emocionou e eu quase pude sentir meu coração disparando no peito. Ela virou o rosto e sorriu ao me ver e eu me lembrei da festa da formatura, quando ela fez o mesmo gesto ao descer as escadas e eu senti que meu mundo ia desabar. Mas agora todo o meu mundo estava parado ali, me olhando com expectativa, e eu tive que me empurrar para frente com muito esforço.
— O que houve? – Ela perguntou, levantando e me beijando.
— O que Alice te disse?
— Ela me mandou uma mensagem dizendo que você pediu para eu te encontrar aqui.
— Mandou? – Ela piscou, confusa. Droga. – Sim, eu pedi.
— Então? – Bella era muito curiosa para deixar qualquer coisa passar. Isso daria muito errado se eu não começasse a falar logo.
— Promete que não vai rir de mim?
— Prometo. – Respirei fundo duas vezes, me abaixando e colocando um joelho no chão. Bella arregalou os olhos e eu tive que olhar para baixo, reprimindo a vontade de me esconder. Depois de Bella trazer esse meu lado a tona, ele nunca mais se fora.
— Desde quando eu era humano, minha vida era solitária. Eu não era uma pessoa muito sociável e sempre fui quase invisível. Isso mudou um pouco quando me tornei Major, mas o buraco em meu coração não desapareceu. Quando me tornei vampiro, nos primeiros anos, jurava que essa angústia havia sumido, mas percebi que foi algo momentâneo pela empolgação da nova vida. Você sabe o resto da história... Alice me encontrou e eu fiquei feliz, senti esperança pela primeira vez em minha existência e agarrei aquela oportunidade com unhas e dentes, sem questionar. Só que anos depois o buraco voltou a latejar em meu peito e eu me convencia de todos os jeitos que era por causa da minha culpa de ter matado tantos inocentes ou qualquer coisa relacionada a isso, mas não, não era. Você chamou minha atenção antes mesmo que eu pudesse perceber e aos poucos, quanto mais sua presença se fixava na minha vida, o buraco foi diminuindo. Demorei a me tocar do que estava acontecendo, mas foi difícil descontruir anos de mentiras que eu contava a mim mesmo para não enlouquecer.
Foi você, Isabella. Foi você que preencheu o que ninguém nunca chegou perto, o que eu sequer entendia. Desde que nasci eu te esperei, porque você era a peça que faltava em mim, só que obviamente eu não fazia ideia disso. A senhora demorou a aparecer, hein? – Sorri, tomando coragem para levantar a cabeça. Bella estava com as mãos unidas em cima da boca, com a expressão indecifrável. – Eu sinto em cada átomo do meu corpo que você foi feita para mim e me sinto extremamente sortudo por poder compartilhar esse amor pela eternidade, embora nenhum espaço de tempo seja suficiente. – Enfiei a mão no bolso, pegando a caixinha e abrindo-a; ela arfou. – Isabella Swan, você me concederia a extraordinária honra de se casar comigo? – Tenho absoluta certeza que estaria tremendo se eu fosse humano. Era fácil reconhecer a sensação de choro em meu ser, mas engoli seco e esperei.
Alguns segundos se passaram e o corpo de Bella cedeu e ela se ajoelhou na minha frente, segurando meu rosto com as duas mãos.
— Jasper, você é a minha vida. Não existe um mundo sem você. É claro que eu aceito! – O choque atravessou meu corpo e eu me senti repentinamente bobo por ter tanto medo da resposta. Éramos almas gêmeas e sempre seríamos.
Eu me levantei, puxando-a junto enquanto beijava todas as partes que minha boca conseguia alcançar. Sua risada ecoava pelo lugar e a sensação era de que eu explodiria. Seria oficial e eterno.


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Notas finais do capítulo

Música Tema: https://www.youtube.com/watch?v=5TtcSTKM298 (Demi Lovato - Heart By Heart)
Sim, é por causa dessa música o nome da fanfic e sim 2, eu amo Instrumentos Mortais haha.


O que vocês acharam? Eu to com o coração apertadinho porque amo essa história e esse é o penúltimo capítulo, mas infelizmente as coisas tem que chegar ao final em algum momento.
Sei que ainda falta um cap pra terminar oficialmente, mas eu já queria pedir se você gostou dessa história de verdade, deixar uma recomendação para as pessoas que ainda vão encontra-la e as vezes precisam de um incentivo para começarem a ler.

Massss, vocês já foram conferir a minha nova história 120 Days? Não deixem de dar uma olhada! https://fanfiction.com.br/historia/803506/120_days/

Bom, espero do fundo do coração que tenham gostado porque eu me emocionei escrevendo esse Pov do Jasper. Não esqueçam de deixar um comentário com sua opinião. Amo vocês e até o The End! ♥