Heart By Heart escrita por Lizzie Fyts


Capítulo 22
Rendição


Notas iniciais do capítulo

Olha quem atualizou a história rápidoooo hahaahah diga amém férias but sem capa ):
Oi amores, tudo bom? Prestem atenção aqui.
Eu queria lembrar a vocês que a Bella esqueceu o último ano da vida dela, ou seja, tudo o que ela lembra é até a noite do aniversário. Naquela época seu amor por Edward estava no auge e agora que ela está como se tivesse acordado no dia seguinte da festa, o amor, de uma forma ou de outra, permanece ali com as boas memórias intactas. Levem isso em consideração antes de julga-la ou achar que a história está enlouquecendo. Prometo que ainda tem muita coisa para acontecer hahah
Sem mais delongas, vamos ao cap.



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                                 (Pov Bella)

    A noite correu normalmente, tirando uma mistura de sonhos com Jasper, penhasco, sol e música. Eram flashes e imagens picotadas que me deixaram um pouco inquieta. Ao abrir os olhos, tudo o que pude ver foi a expressão vazia de Edward e seu maxilar trincado; não era um bom sinal.
— O que houve? – Perguntei, me sentando na cama de imediato. Ele pareceu se assustar, o que era algo engraçado de se pensar pois ele era um vampiro; vampiros não se assustam assim.
— Jasper esteve aqui durante a noite?
— Esteve. Conversamos um pouco. Algum problema? – Ele se levantou como um vulto, parando em frente a grande janela. Suas mãos estavam fechadas em punho e dava para ouvir um leve rosnar saindo do seu peito. As palavras de Jasper rodaram em minha mente “Ele te machucou, Bella. Mais de uma vez...” e eu me encolhi.
— Não sei se a presença dele é algo bom. A última memória que tem dele, é ele tentando matar você. Não te incomodou? – Ele perguntou, se virando e sentando na minha frente.
— Na verdade, não. – Ele suspirou, engolindo seco. Meu coração apertou; independente do que eu vivi e senti por Jasper e dos buracos em mim, nesse exato momento eu amava o Edward e não suportava magoa-lo assim. – Mas eu preciso ouvir da boca dele tudo o que aconteceu.
— E se ele mentir? Se ele falar... falar coisas que não aconteceram?
— Duvido disso. Jasper tem caráter. – Ele riu, sarcasticamente. – Por favor, Edward... eu preciso disso. No momento sei que amo você e também sei que você tem medo que eu recupere minhas memórias, mas se você realmente me ama, tem que fazer o que é melhor para mim. – Toquei no ponto fraco, que era seu amor por mim, e ele pareceu ceder.
— Tudo bem, Bella. Só lembre que eu te amo mais do que qualquer um. Temos que ficar juntos. – Me limitei a sorrir, abraçando-o.
    Eu estava sentada na sala, pós banho e café da manhã, esperando Jasper aparecer. Iríamos passear em algum lugar e eu me sentia ansiosa. Era incrível a sensação de poder falar com ele de igual para igual, sem aquela intimidação natural que ele sempre passava. E o melhor: sem nenhuma gota de medo.
Edward estava inquieto ao meu lado, toda hora levantando e mexendo em alguma coisa. Por mais que eu me esforçasse para me colocar no lugar dele, ele não parecia fazer o mesmo.
— Bella? – Chamou Jasper, no alto da escada. Antes que eu pudesse responder, ele estava parado em pé na minha frente, sorrindo graciosamente.
— Olá. Podemos ir?
— Podemos. – Ele se virou, gesticulando para a porta. Antes que eu passasse por ela, Edward me puxou, me dando um selinho bruto.
— Eu amo você. – Tentei sorrir, me sentindo subitamente irritada. Eu não era uma propriedade. Segui para o carro sem olhar para trás, temendo a expressão de Jasper que não havia feito um som durante ou depois daquela exibição.
   Os primeiros minutos no carro foram silenciosos. Ele parecia um pouco irritado e seus pulsos estavam rígidos no volante; não era algo que me deixava confortável.
Ele deve ter sentido a alteração nas minhas emoções e suspirou, se forçando a relaxar.
— Me desculpa. É... difícil para mim. – Ele disse, extremamente baixo e eu fiquei com pena dele. Imaginar Edward me esquecendo me dava uma beirada de pânico.
— Tudo bem. Não posso dizer que entendo, mas... entendo. – Eu disse, sorrindo. Ele sorriu também e começou a mexer nos painéis do carro. Alguns segundos depois uma música começou a tocar e assim que a reconheci, meu queixo caiu; não é possível que Jasper goste dessa música. – Eu te falei sobre essa música? – Perguntei, surpresa. Era a única alternativa.
— Na verdade, não. Estávamos voltando do lugar para qual estamos indo agora e a música começou a tocar naturalmente, você a reconheceu e eu fiquei tão chocado quanto você está agora. – Impossível. Eu queria confronta-lo, mas a minha curiosidade foi mais alta.
— Para onde estamos indo?
— É surpresa. – Ele disse, começando a cantar a música em seguida. Acabei me deixando levar e cantei junto com ele. A sensação era estranha, mas acolhedora. As vezes eu me pegava de rabo de olho espiando Jasper sorrindo e cantando e não conseguia deixar de ficar surpresa. Ele parecia outra pessoa completamente diferente e, apesar da melancolia, parecia mais feliz.
O caminho não foi longo e Jasper parou no acostamento. Sai do carro e olhei em volta, confusa. Parecia o meio do nada com um monte de mato em volta, no fim de uma pequena estrada.
— Lugar legal. – Ele riu, balançando a cabeça e se aproximando.
— Não é exatamente aqui, é mais para dentro da floresta. Posso te carregar? – Ele perguntou, erguendo os braços. Olhei para eles e me senti subitamente nervosa por ficar tão próxima. – Não irei fazer nada. - Ele completou. É claro que não. Era ridículo achar que ele faria qualquer coisa contra a minha vontade.
— Tudo bem. – Concordei, deixando que ele me erguesse. Encostei a cabeça no seu peito e fechei os olhos, sentindo o vento chicotear meus cabelos.
Mais rápido do que eu esperava, ele me cutucou e me colocou no chão. Levou um tempo para meus olhos se adaptarem a imensidão que estava bem diante de nós.
— Esse é o lugar. Só não está tão bonito quanto da outra vez porque não temos sol, mas pelo menos não iremos tomar chuva. – Ele disse, me encarando. Era óbvio que ele esperava uma resposta, uma expressão, mas eu estava assustada demais para não congelar.
— Eu já estive aqui antes. – Murmurei, encarando o mar cinza a nossa frente.
— Como sabe? – Ele perguntou, parando em minha frente e me obrigando a olhar para ele.
— Eu... não sei. – Fechei os olhos com força, sentindo várias pontadas atingirem minha cabeça. – Acho que sonhei...
— Shhh, não precisa se forçar a nada. Só vamos aproveitar e conversar. – Ele pediu, encaixando sua mão em meu rosto. Seu olhar era tão intenso que tudo o que eu pude fazer foi assentir.
Ajudei-o a esticar a toalha no chão e nos acomodamos. O dia não estava quente, mas também não estava aquele frio insuportável, o que era maravilhoso para se estar fora de casa. O barulho do mar e a maresia me lembravam os tempos de praia com Reneé e seu marido, e percebi que sentia falta deles. A vida era tão mais calma e normal, mas ao mesmo tempo tão desinteressante. Porém, por agora, seria perfeito para dar uma pausa nessa loucura toda.  
— Aqui é calmo.
— Sim. É bem isolado também, mas... no que está pensando? – Ele perguntou e eu suspirei, sem saber se queria dividir com ele minhas angústias.
— Na minha mãe e em quando íamos a praia. Sinto falta dela. – Admiti, me concentrando para não deixar as lágrimas rolarem.
— Por que não a convida para visita-la?
— Reneé é muito perspicaz. Ela provavelmente notaria que há algo de diferente em vocês e não quero correr o risco.
— Então você puxou a ela, pelo visto. – Eu ri. De fato, éramos muito parecidas, embora eu tivesse absorvido toda a sua maturidade e responsabilidade.
— Acho que sim. Ela é mais extrovertida e sociável, um pouco inconsequente. Eu era quem cuidava para que as contas fossem pagas nas datas certas e que sempre houvesse comida na geladeira. – A saudade apertou e eu engoli seco. – Mas provavelmente eu já devo ter falado tudo isso.
— Nunca falamos muito a fundo sobre sua família, só sobre a minha quando fomos ao Texas.
— Fomos... ao Texas? – Perguntei, incrédula. Ele riu e puxou o celular do bolso.
— Não sabia da existência dessa foto até semana passada, mas Petter, meu amigo, tirou uma foto nossa escondida. – Ele disse, me passando o aparelho. Demorei a entender a imagem. Era eu... em cima de um cavalo? Olhei-o assustada. – Ei, não reaja assim. Você amou cavalgar, eu juro. – Parecia improvável, mas não ia discutir.
— O que mais fizemos nessa viagem?
— Ela foi muito importante. Foi onde... demos o nosso primeiro beijo e onde eu contei para você o que sentia. – Assenti, tentando processar aquilo tudo. Como pude beija-lo estando com o Edward? Isso parecia tão errado. Apesar de estar gostando dessa aproximação com Jasper, essa antiga eu me assustava. Ela era capaz de coisas que eu jamais me imaginaria fazendo e isso me faz questionar se realmente quero resgata-la.
Se eu decidisse ficar com Jasper, o que aconteceria com Edward? Não consigo imagina-lo aceitando isso de livre e espontânea vontade e me tratando como irmã dentro da família. Se eu escolhesse o Edward, Jasper reagiria do mesmo jeito e iria embora? Talvez ele e Alice conseguiriam se reencontrar com o tempo, imagino que ela não o deixaria sozinho.
Na minha cabeça, a escolha de Edward parecia tão melhor, tão menos dolorosa para a maioria das partes. Provavelmente seria mais fácil trazer Jasper de volta para a família daqui alguns anos do que Edward, que estaria sozinho e destroçado. Eu precisava desfrutar com inteligência dessa segunda chance que a vida havia me dado de fazer a coisa certa.

                                                (Pov Jasper)

    Era quase como estar em uma avaliação final do ensino médio onde, pela primeira vez na vida, eu me importava e queria tirar dez. Sentia como se essa fosse minha única chance real de tentar trazer Bella para o lado certo, para todas as nossas memórias e o nosso amor. Principalmente antes de eu perder minha cabeça de vez com o Edward.
Leva-la para o penhasco foi ideia da Alice. Segundo ela, poderia ser o gatilho necessário junto com algumas pequenas coisas que eu havia planejado para o dia. A expectativa era grande demais e se eu pudesse suar, estaria pingando.
    Após mencionar nossa viagem ao Texas e relatar brevemente os acontecimentos, Bella ficou extremamente pensativa enquanto fitava o horizonte e eu deixei que ela tivesse seu momento. Porém, a bipolaridade dos seus sentimentos estava quase me matando de curiosidade. Era quase como se ela estivesse tentando tomar decisões que passavam de medo para alívio, de alívio para dúvida e para medo de novo.
Depois de um tempo resolvi quebrar o silêncio ensurdecedor, levantando-me e oferecendo minha mão em um convite para levantar também. Ela olhou confusa, mas aceitou.
— Já vamos embora?
— Ainda não. Queria tentar uma coisa que fizemos meses atrás e deu certo em meio aos erros. – Ela franziu o cenho, mais confusa ainda. Sorri e peguei o celular que ainda estava em sua mão, colocando Time Of My Life para tocar. A lembrança de sua felicidade quando dançamos isso ainda era vívida em mim e eu queria poder despertar essa sensação novamente.
— O que... por que está tocando o tema de Dirty Dancing? – Ela perguntou, desconfiada. Me aproximei, colocando as mãos em sua cintura.
— Uma vez nós dançamos essa música e foi mágico. Achei que seria bom recriar essa memória.
— Eu? Dancei? – Ela disse, rindo em seguida. – Sério, Jasper. Isso não vai funcionar.
— Não só essa vez. Também dançamos em uma boate que você me pediu para ir uma vez, sabe? – Ela parou de rir, me encarando. - Confia em mim, por favor? – Pedi, fazendo uma cara triste. Ela revirou os olhos, mas colocou suas mãos em meus ombros.
A dança estava muito pior e mais desastrada do que da outra vez. Bella estava tensa, travada e parecia pouco confortável com minhas mãos em seu corpo, por mais respeitoso que eu estivesse sendo.
— Sério, não dá. – Ela disse, se afastando subitamente. – Isso não sou eu, Jasper. Nada disso é.
— De fato. Comigo você era uma pessoa completamente diferente, livre, espontânea e com certeza mais feliz. – Ela bufou, revirando os olhos de novo e pela primeira vez eu me senti irritado diretamente com ela. – Eu estou tentando, Bella! – Gritei, me arrependendo em seguida. Eu não podia me desestabilizar, não agora. – Desculpe. Só que é muito difícil ver a mulher que você ama, que até então te correspondia, voltando para o ex.
— Mas eu não me sinto da mesma forma por você! – Ela gritou e eu me encolhi. – Eu amo o Edward. Não sei quem eu era nesse meu último ano, mas quem eu sou agora o ama e não consegue imaginar ser essa pessoa que você tanto diz e muito menos larga-lo. – A angústia e a irritação que eu tanto estava tentando conter, fluiu por mim; eu precisava falar e ela precisava ouvir.
— E o que você espera que eu faça? Desista? Eu larguei tudo para ficar com você. Traí meus princípios, deixei minha esposa, briguei com meu irmão e arrisquei perder minha família e você sequer está tentando se lembrar. Sabe como isso é exaustivo?
— Não sei se quero lembrar, não sei se gosto dessa pessoa que traí o próprio namorado com o irmão dele! Eu não quero ser assim! – Ela disse, já em meio as lágrimas. Eu deveria parar e respirar, mas o medo me invadiu e as palavras apenas pulavam para fora da minha boca.
— Sei que não fizemos coisas certas e não me orgulho disso, gostaria de ter feito tudo de um jeito mais honesto, mas foi como elas aconteceram! Tudo isso nos fez perceber que nos amávamos e que havíamos sido feitos um para o outro. E sei que você também se sentia exatamente como eu. Eu te amo...
— Por favor, para de falar. Por favor! – Ela ergueu as mãos, tampando os ouvidos. O que havia acontecido com a Bella corajosa que derrubou todas as minhas barreiras e se instalou em mim? – Me leva embora. Quero ir para casa.
— Ainda não terminamos de conversar...
— Terminamos sim! Eu não quero ser essa pessoa. Me apavora o fato de perder o Edward. – Aquelas palavras doeram tanto quanto um golpe no peito. A desistência começou a se manifestar em mim e eu suspirei. Se Bella não se lembrasse, nossa história havia terminado para sempre e não tinha que nada eu pudesse fazer.
— E se suas lembranças voltarem?
— Será tudo diferente, eu imagino.
— Então é a ele que você quer? – Perguntei sem conseguir olha-la, sentindo todo o peso do mundo sobre meus ombros.
— Sim. – Ela respondeu, secamente.
— E você não quer mais que eu te ajude em relação as memórias?
— Não. – Virei-me de costas rapidamente, recolhendo nossos pertences no chão. Eu precisava deixa-la em casa o mais rápido possível antes de explodir.
— Pule nas minhas costas, por favor. – Pedi, não contendo a rispidez em minha voz. Ela obedeceu e eu voei para o carro.
    Mal estacionamos na frente da mansão e eu corri para fora do carro, sem rumo. Quanta dor eu ainda poderia suportar nessa vida, Deus?
A floresta era só um borrão enquanto eu sentia pedras e galhos se quebrando em minhas mãos, em um acesso de fúria. As nossas lembranças passavam por minha mente, me dilacerando por dentro. Era quase como se eu ainda pudesse sentir seu corpo nu sobre o meu enquanto ela gemia meu nome. Sabia que se eu pudesse, estaria em lágrimas assustadoras.
O tempo passou e eu senti a força bruta se esvaindo, engolindo e aceitando a dor que, no final de tudo, eu merecia. Eu havia decidido descer naquele maldito dia, conversar com ela, e quando devia ter sido forte e me afastado, acabei cedendo aos meus desejos inconscientes. Era minha culpa toda aquela situação e eu era obrigado a absorver minha agonia e interioriza-la sem descontar em ninguém, principalmente em Bella, coisa que sei que acabei fazendo hoje. Eu estraguei tudo. Duas vezes. E me arrependeria disso para o resto da minha eternidade, provavelmente com a mesma intensidade de como me sinto agora. Não acho que seja possível superar um amor assim.
Meu coração se comprimiu quando notei que precisava ir embora e aquilo selaria o meu destino. Não fazia mais sentido ficar e me torturar por algo que eu não poderia controlar. Interrompendo meus pensamentos, senti Alice se aproximar. É claro.
Para minha surpresa ela carregava uma mala e sua expressão era sombria. Minha partida seria real.
— Eu nunca mais serei o mesmo. – Ela assentiu, se aproximando e me entregando a mala.
— Quer que eu vá com você?
— Não. Preciso ficar sozinho. – Seus olhos se arregalaram. – Não voltarei para Maria e nem mudarei minha dieta, prometo. – Ela relaxou e me abraçou, chorando silenciosamente. Não pude evitar chorar com ela e a apertei, sentindo nossos corpos tremerem.
— Você vai voltar? – Ela perguntou enquanto se afastava, fungando pelas lágrimas invisíveis.
— Para morar? Não sei, mas prometo que farei visitas eventualmente. Vocês ainda são minha família. Por favor, explica as coisas a Carlisle e Esme, sei que...
— Já falei com eles. Expliquei o que aconteceu e eles entenderam, apesar de terem chorado escondido no quarto. – Fechei os olhos com força, engolindo mais uma súbita onda de raiva.
— Obrigada, Alice. Eu te amo, e agora posso dizer isso da maneira correta. Você é maravilhosa. – Ela sorriu, piscando.
— Disponha. E eu também amo você, Jas. Cada vez mais da maneira certa. Não suma e atenda aos meus telefonemas ou eu te caçarei. – Eu ri, imaginando a cena.
— Pode deixar. Até mais. – Ela assoprou um beijo e se virou, voltando para casa. Olhei as coisas ao meu redor um tanto desnorteado e peguei meu celular, digitando uma mensagem para Peter. O único lugar que me sobrava, e que provavelmente seria meu fim, era o lugar onde também fora o meu começo. A vida é irônica, não?

 

 


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Notas finais do capítulo

Música tema: https://www.youtube.com/watch?v=a8mSi9Bm0cM (RED - Hymn For The Missing)

Sei que algumas pessoas vão ficar boladas comigo, mas entendam que faz parte da trama e que tudo fará sentindo em algum momento. A vida é cheia de reviravoltas e essa história não tem intenções de ser “perfeitinha” igual aquelas que tudo acontece como esperamos, sendo previsível. Peço um voto de confiança, prometo que não vou decepcionar e ainda vou surpreender demais vocês

AMORES, PRECISO DA OPINIÃO DE VOCÊS: Heart By Heart está se aproximando do fim e eu não quero deixar vocês sem história. Então queria perguntar: vocês querem ler uma fanfic JASPER E BELLA (completamente diferente dessa e de qualquer outra) ou JACOB E RENESMEE (também completamente diferente do clichê que vemos por ai)? Me respondam por favor, preciso de uma direção pra continuar aqui pra vcs

Não esqueçam do feedback/comentários, por favor. São eles que me animam pra continuar, mesmo sem tempo e com uma vida corrida. Jamais abandonaria vocês, então não me abandonem também. ♥