Heart By Heart escrita por Lizzie Fyts


Capítulo 21
Quebra-cabeça


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores! Queria pedir desculpas pela demora, mas vocês sabem como é essa confusão de final de ano.
Espero que as festas tenham sido maravilhosas para vocês e que continuemos juntos em 2018.
Estava ansiosa para esse capítulo, então infelizmente ele irá sem capa. Não quero fazer vocês esperarem mais. (fiz até um cap mais longo haha)
Vamos lá :)



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                                                 (Pov Bella)

      Duas semanas haviam se passado desde o meu acidente – que não me recordo – e as coisas estavam mais confusas do que nunca. Por conta da seriedade do meu machucado, Carlisle achou melhor que eu ficasse na casa por pelo menos um mês, só por precaução.
Era estranho olhar para os Cullen depois do que ele havia me contado. Tudo indicava que minha saúde estava melhorando a cada dia, mas por dentro eu sentia que tinha algo de errado. Era um vazio, uma angústia... eu chorava toda noite e não sabia explicar o porquê. Minha cabeça doía todas as vezes que eu me esforçava para tentar lembrar de qualquer coisa, mas meu coração doía muito mais em ver o olhar esperançoso de Edward e o olhar desesperado de Jasper. Se um vampiro apaixonado por mim já era algo completamente absurdo e surreal, dois só podia ser piada. E ainda mais Jasper... ele nunca fez questão de se aproximar de mim, muito menos ser meu amigo. Sei que sua sede tinha um grande peso nisso, mas no fundo ele achava - assim como a maioria dos vampiros - que todos os humanos eram iguais; chatos e desinteressantes.
    Esme havia feito seu filho se desculpar pela tentativa de se aproveitar do meu problema, embora eu não o culpasse. Por um lado, fiquei feliz do casamento ter sido “suspendido” pois não me sentia pronta para isso, mas como negar algo pedido com tanta veemência pelo homem que eu amo? Ou amava.
Edward tentava passar a maior parte do tempo comigo; era bom e seguro e eu já estava acostumada, mas todas as vezes que eu via Jasper de relance pelos corredores da casa e ele sorria timidamente, a ansiedade quicava dentro de mim. Se tudo aquilo era verdade, se eu realmente amava mais alguém do que ao Edward – algo que parecia ser impossível para o meu discernimento -, esse sentimento não deveria ser ignorado. Mas como confronta-lo? Como ouvir direto da fonte as coisas que aconteceram e que nos levaram a isso? Eu ainda amava Edward e na minha cabeça era ele e sempre seria ele, mas toda vez que eu afirmava isso meu estômago revirava em protesto, minhas mãos suavam e parecia que eu não conseguia respirar direito. Seria meu corpo me lembrando do que minha mente insistia em esquecer?
— Posso entrar? – Disse Alice, me despertando dos meus devaneios.
— Claro. – Respondi. Ela colocou a cabeça para dentro do quarto e sorriu. Era muito difícil olha-la e não me sentir culpada automaticamente, mesmo depois de muitas afirmações de que estava tudo bem e que ela não me odiava. Eu mesma me odiaria, mas pelo visto Alice não tem a habilidade de odiar ninguém; ela era especial demais para um sentimento tão ruim.
— Eu e Emmett passamos dias trabalhando nisso, então de nada. – Ela contornou o quarto, sentando na cama ao meu lado. Olhei-a confusa e ela esticou a mão, me entregando meu antigo celular com um laço vermelho.
— Achei que ele havia se perdido no acidente. – Murmurei, pegando-o com cuidado.
— Demos sorte que sua caminhonete não explodiu. Foi difícil, mas está funcionando perfeitamente. Emmett tem maiores créditos na história.
— Eu poderia ter comprado outro, Alice. Não precisava se preocupar.
— Mas não tinha como saber se haveria alguma maneira de restaurar os dados. Vai saber se você faz backup, não é? – Ela riu e eu ri junto, trancando o monstro da culpa em outra parte do meu cérebro.
— Não tenho tantos dados importantes nele. Nada que não pudesse ser recuperado depois.
— Até seus SMS? – Ela perguntou, erguendo a sobrancelha.
— Por que eu iria querer resgatar meus SMS? – Argumentei, confusa. Até onde eu me lembrava, só minha operadora se empenhava para encher minha caixa de mensagens.
— Vou deixar você ver por si mesma. Aproveita que Edward foi caçar e não vai te perturbar por isso. Depois, se quiser, pode me chamar para conversar. Sempre estarei aqui e sempre vou te ajudar. Eu te amo, irmã. Não se sinta culpada por nada. – Ela disse, me abraçando em seguida.
— Obrigada, irmã. Eu também te amo. – Respondi, tentando evitar que as estúpidas lágrimas vazassem dos meus olhos. Ela levantou e se afastou, fechando a porta ao sair. Suspirei e liguei o aparelho, me sentindo subitamente curiosa. Assim que abri os SMS, meu coração disparou; não havia operadora, só Jasper. As duas últimas mensagens na conversa me fizeram engasgar.

(15:34) Jasper: Tudo dará certo, meu amor.
Vamos resolver esses impasses, e
aí ficaremos juntos para sempre,
assim como você pediu... assim
como eu prometi. Pertencemos
um ao outro e ninguém mudará
isso. Amo você mais do que
alguém jamais amou outra
pessoa nesse mundo.
Até mais tarde.



(19:59) Bella: Por favor, não me deixe sem notícias.
Eu te amo.


Bloqueei o celular com força, tentando conter os tremores que me assaltavam e as lágrimas que mais pareciam torneiras abertas, mas tudo fora em vão. Abracei meus joelhos, me confortando sozinha. Era assustador demais. Desorientador demais. Todas as minhas certezas foram arrancadas de mim de uma só vez e era enlouquecedor não saber mais quem você era. Pior ainda é sentir que está decepcionando e magoando todo mundo a sua volta.
    Em meio aos meus soluços, ouvi um leve bater na porta. Enxuguei as lágrimas de qualquer jeito e coloquei o celular embaixo do travesseiro.
— Sim? – Eu tentei dizer, mas minha voz quebrou no meio, falhando. Por sorte estou em uma casa cheia de vampiros com ótima audição e a porta se abriu de leve. Para minha completa surpresa, era Jasper.
— Posso entrar? – Ele perguntou timidamente, olhando em volta.
— Pode. – Respondi, tentando acalmar meu coração. Era ridículo me sentir assim e mais constrangedor ainda saber que ele poderia entender cada pedaço dos meus sentimentos. Ele fez os mesmos movimentos de Alice e se sentou ao meu lado, um pouco mais distante.
— Eu estava tentando ficar longe, mas ouvi você chorar, senti a sua dor e... eu não pude... não pude mais ignora-la. Foi mais forte do que eu. – Ele disse, olhando para as suas mãos. Era tão estranho Jasper parecer vulnerável. Estava acostumada a vê-lo sempre imponente, sério e rígido, mas agora ele parecia só uma pessoa normal que estava exausta.
— Tudo bem. Não precisa ficar longe. – Minha voz foi um fino sussurro e eu pigarreei, forçando-a a sair mais forte. – Na verdade, eu queria mesmo falar com você. – Ele levantou a cabeça, me olhando surpreso. Por um segundo eu pude jurar que seus olhos brilharam em uma esperança cega, mas se apagaram em seguida.
— Pode falar. Direi qualquer coisa que quiser saber. – Me ajeitei na cama, tentando esconder a ansiedade mesmo sabendo que era inútil.
— Como nós... qual foi a primeira conversa real que tivemos? Só nós dois? É que... eu não consigo imaginar isso acontecendo, sabe. Edward me deixando sozinha com você depois do que aconteceu na festa... isso é muito confuso para mim. Na verdade, tudo é, mas esse começo tem quase me feito quebrar a cabeça, talvez no sentido literal da frase. – Tagarelei, rindo de nervoso. Por que eu estava assim, Deuses? Jasper sorriu largamente e eu inclinei a cabeça, encantada; era deslumbrante, tão lindo quanto qualquer outro vampiro. Eu nunca havia o visto sorrir. Pelo menos, não que eu me lembre.
— Você veio para cá depois da aula encontrar Edward que tinha ido caçar, mas dois professores seus faltaram naquele dia e você chegou mais cedo do que o previsto. Só eu estava aqui. No começo pensei em ficar no quarto e ignorar a sua presença, mas me incomodou a ideia de parecer tão mal-educado, sendo que algum tempo atrás eu tinha tentado te matar, então o mínimo que eu poderia fazer era dizer oi. – Ele riu baixo, ternamente. Foi inevitável não sorrir junto. – Quando eu disse que estava controlado, o clima ficou mais leve. Lembro que eu estava angustiado com minha família e você acertou o motivo de primeira, o que me deixou intrigado. Depois fomos lá para fora, você queria aproveitar o sol. Conversamos sobre coisas bobas e também sobre coisas sérias. Foi nesse dia que meus olhos foram abertos e eu percebi que não gostava da Alice como deveria. – Suspirei, fechando os olhos. - Obrigado por isso, inclusive. Seria muito egoísmo da minha parte continuar prendendo-a. – Ele se apressou, sentindo minha culpa vibrar por mim. – Foi uma conversa intensa. Eu consegui perceber que você não era uma humana normal... era inteligente, sagaz, especial e importante. Só que, como sempre, você caiu em algum momento e se cortou. – Arregalei os olhos, não conseguindo evitar a surpresa que me atingiu. – É, eu também ficaria surpreso se alguém me contasse. – Ele riu. – Você começou a pedir para eu não te matar, que você sabia que eu não era mau, que eu não era o que minha família reproduzia. Você... confiou em mim quando ninguém o fez, mesmo em um claro momento de perigo. Isso de alguma forma me parou e eu corri para casa. Acho que nunca serei grato o suficiente por esse dia, Bella. Ele mudou minha vida. – Seu tom era sincero e eu estiquei a mão, tocando-lhe o braço em uma súbita vontade de senti-lo. Minha cabeça tentava localizar a lembrança e encaixa-la em seu lugar, mas ela só ficava rodando em loop, perdida.
De alguma forma eu consegui quebrar a barreira de Jasper e isso me deixava feliz de uma maneira que eu não podia mensurar; minha cabeça estalou.
— Eu sempre quis isso. – Soltei, assim que a fraca lembrança me atingiu. Ele franziu o cenho, confuso. – Acho que... acabei de perceber, ou lembrar, que sempre quis isso, sempre quis me aproximar, mas não sabia como.
— Você me disse isso uma vez. Alice também. Ela me explicou algumas coisas que eu nunca havia notado. – Ele suspirou, encarando a escuridão na enorme janela atrás de mim. Mesmo com poucas luzes no ambiente, eu podia ver seus olhos com clareza. Não só vê-los, mas parecia que eu poderia... entende-los. De repente, Jasper me encarou de volta e não fui capaz de desviar; eu estava presa. Era como se correntes elétricas percorressem todo o meu corpo, como se um fio desencapado estivesse rodando dentro de mim, procurando um lugar para se conectar. E, ao mesmo tempo que a sensação era convidativa, Edward passava pela minha mente, fazendo meu coração doer em uma traição irreal. Com muito custo abaixei a cabeça, quebrando a conexão. Meu senso de lealdade por Edward gritava em mim e eu percebi que descobrir quem eu havia me tornado seria mais difícil do que parecia.

 

                                                (Pov Jasper)

     Quando se tratava da dor que o amor por Bella poderia me causar, eu sempre me surpreendia. Com muito custo eu não arranquei a cabeça de Edward naquele dia, em respeito a ela, a Esme e a Carlisle, e ao fato de que ele havia dado um passo para trás com a loucura de se casar. Mas inacreditavelmente eu não sentia a raiva que achei que sentiria. Pelo contrário, tudo o que eu sentia era dor, angústia e cansaço.
É insuportável ver o amor da sua vida sofrer todos os dias e não poder fazer nada para mudar, sequer poder chegar perto para ajuda-la. Carlisle pediu para que a deixássemos o mais confortável possível, sem pressiona-la com as memórias perdidas e sim, cerca-la do que ela já conhece e se sente bem, ou seja, Edward.
    Todas as noites Bella chorava copiosamente e sua angústia me quebrava em pedaços. Mesmo sem se lembrar, ela contou a Alice que sentia que faltava algo, que haviam buracos que ela não conseguia entender. Não dava para explicar o sentimento de impotência que me atingia por saber que sua alma chamava por mim e eu não podia fazer nada, mas ao mesmo tempo era incrível perceber que seu amor por mim era forte o suficiente para se manter ali mesmo sem ela saber.

                                                       (...)

    Depois de tantos dias de sofrimento, aqui estava eu, aproveitando uma brecha e me aproximando de Bella, aplicando todo o meu autocontrole para não beija-la e não faze-la minha.
Alice havia me dado a deixa perfeita; consertando o celular com boa parte da nossa história e obrigando Emmett a levar Edward e o resto da nossa família para caçar. Ninguém melhor do que eu para tirar as dúvidas e responder qualquer pergunta que ela possa ter sobre nós ou sobre todo o último ano de sua vida onde eu participei de, praticamente, cada minuto.
— O que Alice explicou? – Indagou Bella, passando as mãos nervosamente pelo cabelo. A tensão sexual entre nós era clara e sei que o fato dela não entender direito o porquê a deixava desconfortável pois em sua memória recente ela amava Edward. Não queria que isso acontecesse, embora seu corpo reagisse junto com o meu, pesando o ar, mas eu não podia perder tempo; ela tinha que ouvir tudo o que quisesse saber.
— No dia em que descobri que estava apaixonado por você, Alice foi a primeira pessoa a me encontrar. Ela me contou coisas que nunca tinha contado a ninguém, coisas que eu nunca tinha percebido antes, como... – Respirei fundo, temendo o quanto isso iria assusta-la. Ela inclinou a cabeça, me encorajando. – Na primeira vez que você nos visitou e falou oficialmente com todos nós, Alice teve uma visão minha sofrendo na floresta, me descobrindo apaixonado por você. Ela guardou isso por meses e só me contou quando sua visão se realizou. – Bella levou a mão a boca, enquanto ela formava um perfeito ‘O’. – Ela me contou que o que me atraia em você não era só o sangue, era muito mais a sua aura, a sua paz... a leveza dos seus sentimentos. E que eu sempre me preocupava com você, com seu bem-estar. No episódio com James, lembra? Achei que estava me sentindo tão nervoso e preocupado por causa da minha família, pois eles gostavam de você, mas ela me mostrou que eram os meus sentimentos, entende? Eu tinha medo de te perder. – Suas mãos ainda cobriam a boca, mas não dava para parar agora. – Sei que é muito para absorver, Bella. Acredite, para mim também foi. Eu ainda não entendo direito a força que rege o mundo, mas se vidas passadas existem, tenho cada vez mais certeza que estávamos juntos em todas elas. Esse... esse sentimento, essa conexão... nada disso pode ser normal ou comum. É muito clichê isso, eu sei, mas sinto aqui dentro... – Peguei sua outra mão e levei ao meu peito, pressionando. - ...que fomos feitos um para o outro e, mesmo pelos caminhos tortos, demos um jeito de nos reencontrarmos. – Ela engatou em choro novamente e eu a puxei em um abraço comportado, me sentindo mais do que aliviado por tê-la em meus braços.
Deixei que ela tivesse o seu momento, enquanto acariciava seus cabelos; levou um tempo, então se afastou.
— Não sei o que dizer, Jasper. – Ela fungou, afastando as lágrimas que sobraram com as costas da mão. – Aqui dentro sei que amo Edward e não consigo imaginar nada mais forte do que isso, mas ao mesmo tempo existem buracos enormes em mim. Falhas e saudades que meu corpo sente, mas minha mente não compreende. Não consigo imaginar palavras para descrever a angústia que isso é. Acredito nas coisas que me contou, só não sei o que fazer.
— Eu tinha pensando em um jeito de tentar te ajudar a lembrar, mas fica difícil com Edward em cima de você vinte e quatro horas por dia. – Eu disse, tentando conter o rosnado de insatisfação; ela riu.
— Não consigo imaginar estar no lugar dele. Como deve ter sido doloroso e como esse acidente não tenha o enchido de esperanças.
— É, foi bem conveniente. O problema é que agora você só lembra das partes boas dele. – Murmurei, me arrependendo em seguida. Não queria jogar sujo, contando das merdas que ele havia feito.
— O que quer dizer com isso?
— Você não pode deixar passar, né? – Ela negou com a cabeça e eu bufei; sempre teimosa. – Edward não ficou choramingando pelos cantos como você provavelmente acha. Ele surtou de ciúmes algumas vezes.
— Isso é completamente compreensível. Não o torna ruim. – Ela disse, dando de ombros. Revirei os olhos; eu realmente teria que entrar em detalhes.
— Ele te machucou, Bella. Mais de uma vez. Não quero falar sobre essas coisas, quero que sua memória volte, só isso. – Para minha surpresa, Bella não esboçou reação, apenas assentiu com a cabeça. Ela se virou, parecendo pensar em algo e eu me limitei a esperar. Será que ela iria perguntar isso ao Edward? Eu teria que tomar cuidado para não ser morto durante o banho?
— Quero conversar mais com você, Jasper. Acho que assim, aos poucos, vou me sentir menos louca. – Não pude segurar o sorriso que quase rasgou meu rosto. A esperança era embriagante.
— Sabe que Edward vai enlouquecer, não sabe?
— Isso eu resolvo. Ele tem que respeitar as minhas decisões e eu decidi que não vou ignorar isso. – Ela disse, determinada. Minha garota forte. — Amanhã continuamos, tudo bem? Podemos, sei lá... passear por ai.
— Claro. – Eu disse, me levantando. – Descanse. Eu estarei aqui amanhã. E sempre. – Ela sorriu, bocejando em seguida. Me inclinei, dando um beijo em sua testa.
— Boa noite, Jasper.
— Boa noite, Bella. – Sai do quarto, fechando a porta e me encostando nela. Alice estava parada no corredor, sorrindo. Sorri de volta para ela, me sentindo animado. Era possível que ela se lembrasse com o gatilho certo segundo Carlisle e o passo mais importante já foi dado: ela queria se lembrar. O amanhã tem o poder de definir tudo para nós. Ainda poderíamos ter a eternidade juntos e ela ainda pode ser a minha esposa, minha companheira, minha vida.
Essa noite eu contaria os segundos até Bella acordar e com certeza eles seriam dolorosamente longos.

 


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Notas finais do capítulo

Música Tema: https://www.youtube.com/watch?v=h_m-BjrxmgI (Plain White T's - Hey There Delilah)


Quando um amor é real, é forte, nada pode apaga-lo completamente. Tenho fé nisso.
Mas a questão é, será que ela vai se lembrar? Será que Edward vai deixa-la tentar?
Muitas perguntas, muitas dúvidas... Mas uma certeza: os cursos dessa história vão surpreender vocês.

Enfim, obrigada por me acompanharem apesar da demora. Vida de universitário não é mole hahaha
Não esqueçam do feedback, ele é MUITO importante para eu saber se vocês estão gostando da história, principalmente nessa reta final (sim gente, a fic está chegando em sua terceira e última parte ~todos choram~) então por favor, comentem e me motivem a continuar ♥
Amo vcs, beijos da titia Lizzie