Pauella escrita por Ana Slytherin, Angela Black


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Oláaaaa amoreeees!!! Hoje é dia de quêeeee??? Isso mesmooo, Pauellaaaa!!! Como estão, flores?? Espero que bem. Atrasei uma semana nas postagens, eu sei. Desculpa amores, mas não estava muito bem para escrever.
Em compensação acho que vão gostar desse capítulo. Antes que eu me esqueça devo avisar que a primeira vez Pauella chegou. Na verdade eu fiz apenas insinuações. Ainda estou começando com isso é Pauella nunca teve isso como objetivo.
Terminado o aviso eu devo agradecer aos elogios dos comentárioooos, vocês são demais, amore. Agradeço também aos acompanhamentos. Fico feliz por ter cada um de vocês comigo.
E por último, tenho que avisar que Pauella logo logo entrará em reta final : ( Triste, mas necessário.
Enfim, apreciem o capítulo. Vejo vocês lá embaixo *-*



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16º Capítulo

(Bella Swan)

A janela aberta do carro permite a entrada de uma brisa leve que arrepia minha pele e relaxa meu corpo. Fecho os olhos por alguns minutos, só até lembrar que Paul ainda não tinha me falado nosso local de destino.
—Você não vai mesmo me falar nada? -Pergunto me ajeitando para ficar virada lateralmente.
—Controle a ansiedade, Bella. -Ele responde com um sorriso de diversão no rosto, seu olhar não deixa a estrada nem por um momento. -Se me deixar dirigir mais rápido a gente logo chega.
—Valeu a tentativa, senhor auto controle. -Bufo ao rebater.
—Estou criando um monstro. -Ele fala gargalhando. Sua mão sai do volante e agarra minha mão. -Espere mais um pouquinho, amor. Não vai se arrepender.

XXX

—Nossa amor, não sabia que dança tão bem. -Paul satiriza ao ver minha inquietação. Essa é tão grande que não paro no banco.
—Culpa sua, você disse que a gente já estava chegando. -Rebato emburrada cruzando os braços.
—Se você fosse menos rabugenta e mais atenta... -Ele começa quando o carro vai parando aos poucos. -... teria notado que a gente já chegou.
Assim que ele finaliza o carro para, ele vira pra mim e tira o cinto de segurança.
—Você, decididamente, está passando tempo demais comigo. -Ele comenta se aproximando de mim.
—Isso é um problema, senhor Lahote? -Pergunto sorrindo e dando leves beijos em sua boca.
—Nunca, senhorita Swan. -Ele cola sua boca na minha e ambas se movem em perfeita sincronia. Ele finaliza o beijo com um leve roçar de lábios. -Agora, o que acha de conhecer a casa?

XXX

—A gente ainda está na reserva? -Pergunto assim que entramos na casa toda em madeira. A sala é espaçosa, com dois sofás brancos e almofadas cinzas, um móvel de televisão e enormes janelas que iluminam todo o ambiente.
—Um pouquinho mais além da reserva. Não muito. -Ele explica. -As casas daqui são de aluguel para temporadas. Estão vazias porque não estamos no verão. Consegui essa para o nosso fim de semana. Gostou?
—É tudo simplesmente lindo. A casa, a praia, você... -Sorrio sugestiva. Paul me abraça por trás e planta um beijo na lateral da minha cabeça. -Você é incrível!!
—Quando se tem a melhor garota do mundo nada é tão incrível quanto ela. -Ele sussurra no pé de minha orelha. -Eu te amo.

XXX

—Eu não sou muito boa nadando. -Tento argumentar enquanto Paul me puxa em direção ao mar.
—Eu sempre vou estar aqui pra te proteger, lembra? -Ele questiona me pegando no colo e enfim entrando na água. Me encolho esperando a baixa temperatura mas ao contrário disso a água relaxa completamente meu corpo. Sua temperatura é amena e o cheiro salgado me trás boas recordações.
Passado alguns minutos desço do colo de Paul e com os pés sinto a areia do fundo do mar. Me encaixo nos braços do meu lobo e juntos, ele e eu observamos o tão belo por do sol.

XXX

Olho incerta para o reflexo do espelho de corpo que há no pequeno, mas aconchegante quarto. Ajeito mais uma vez o vestido de alças finas branco, ele acentua minha cintura e dá um ar de leveza. Meu cabelo está com uma trança frouxa e meus lábios estão com um brilho labial rosado. Fecho os olhos com força e então me preparo para ir a sala.
Antes de sair para nossa pequena viagem de fim de semana Leah havia me puxado de lado pedindo para eu usasse esse vestido na noite em que a gente chegasse aqui. Eu mesmo sem entender nada concordei.
Mais cedo, assim que entramos na casa, Paul tomou um banho e logo em seguida pediu para que eu fizesse o mesmo que ele iria preparar o jantar.
Saio do quarto e calmamente atravesso o corredor até a sala de jantar, lugar que tem uma mesa com seis cadeiras e um armário para guardar louças. Assim que piso na sala de jantar prendo o fôlego por alguns minutos. No chão há pétalas de rosas brancas, a mesa meticulosamente posta com jogo americano, pratos brancos, taças de vinho e velas. Paul está parado ao lado de uma cadeira, seus olhos brilham e seu sorriso demonstra toda sua expectativa.
—Boa noite, minha Bella. -Ele deseja vindo em minha direção. Enlaça minha cintura e beija delicadamente meus lábios.
—Paul... Isso é... Lindo! -Falo com certa emoção. Ele afaga meus rosto.
—Tudo para você. -Ele diz, encaixo nossa mãos. -Venha comer.

XXX

—Posso saber o motivo desse sorriso? -Paul pergunta após tomar um gole do vinho tinto.
—Você, é claro. -Falo e mastigo mais um pouco do ravioli. -Nunca vou cansar de me surpreender com você.

XXX

Deixo a taça de vinho de lado e me arrumo melhor no sofá. Paul faz o mesmo para logo em seguida encaixar nossas mãos. Por um minuto seu rosto aparenta nervosismo, entretanto foi apenas por um minuto mesmo. Ele umedece seu lábio e respira profundamente.
—Eu não esperava te encontrar tão cedo, não esperava me encantar tanto por você e sobretudo não esperava amar tanto uma mulher como amo você. -Paul começa com sua voz rouca. Desliza um dedo pelo meu rosto. -Nossa amor vai além do convencional, vai além do imprinting, vai além de qualquer barreira ou impedimento, vai até além de mim.
Minhas mãos estão tremendo e meus olhos ficam embargados.
—Paul...
—Eu sei que pode parecer precipitado, mas meu amor por você vai ser para toda vida, então por que não começarmos agora? -Ele respira fundo e lentamente puxa uma caixinha preta do bolço. Assim que ele abre a caixinha uma lágrima solitária escorre por meu rosto. Dentro da caixinha está um anel dourado com um solitário brilhante. -Isabella Swan, você me daria a honra de ser minha esposa?
—E você acha que eu diria qualquer outra coisa senão sim?
O sorriso de Paul se alarga, seus olhos brilham mais do que nunca. Com cuidado suas mãos quentes secam meu rosto e então ele me puxa para um beijo. Uma mistura de sentimentos percorre meu corpo. Afago seu resto e sorrio durante o beijo.
Assim que a respiração se faz necessária nos separamos. Paul coloca uma mecha solta atrás da minha orelha e então com cuidado desliza o anel no meu dedo anelar direito. Faço o mesmo com o segundo par do anel. Admiro nossas mãos juntas e solto um suspiro.
Paul se ergue do sofá e então estende sua mão para mim. Aceito sua mão me levantando e com isso me deixo ser guiada até o quarto.

XXX

Posicionado atrás de mim, Paul desliza as alças do vestido delicadamente. Logo ele escorre e cai aos meus pés descalços. Paul afasta meus cabelos e beija carinhosamente meu pescoço e ombro. Seus beijos deixam rastros molhados e arrepios.
Lentamente me viro para ele e levo minha mão até os botões de sua blusa. Um por um eles vão se abrindo e logo Paul se encontra sem a mesma.
Com cuidado meu lobo me pega em seus braços e me leva até a cama, onde me deita ali.
Um beijo repleto de amor é iniciado, suas mãos percorrem todo meus corpo com maestria. É como se ele conhecesse cada parte de mim.
Sem quebrar o beijo me ergo um pouco e o moreno aproveita para retirar meu sutiã, esse que eu nem mesmo sei onde vai parar depois.
Ofegante, Paul corta o beijo e com o nariz percorre do meu pescoço até meu abdômen, lugar onde raspa levemente seus dentes me causando arrepios. Instintivamente minhas mãos vão para seus tão lindos cabelos pretos dando leves puxadas.
Paul beija minha barriga, seios e pescoço.
Assim que consigo alcançar a barra de sua bermuda eu a desabotoou e ele entendendo o recado a tira com alguns chutes. Raspo minhas unhas no seu abdômen e mordo levemente seu pescoço. Minha mão vai até sua bunda e logo eu dou um leve apertão. A risada baixa de Paul se faz presente no quarto.
—Você é linda, amor. Perfeita pra mim em todos os sentidos... -Ele sussurra em meus ouvido. Logo seus dedos alcançam minha calcinha que então é rapidamente retirada. Ele faz o mesmo com sua cueca e então se posiciona melhor entre minhas pernas.
—Você está pronta? -Questiona com a voz carinhoso.
—Sim, eu confio em você. -Mordo meus lábios e Paul os solta de meus dentes com os dedos. Seguro em seu ombro com ambas as mãos. -Eu te amo.
—Eu te amo, minha Bella. -Ele afirma, deposita um beijo em minha testa e então o mais delicadamente possível ele o faz.

XXX

A claridade que entra pelas frestas da cortina me faz despertar aos poucos. Abro os olhos e levo um minuto para me localizar.
As imagens da noite anterior vêm com força em minha mente me fazendo sorrir.
—Eu posso me acostumar com isso. -A voz de Paul se faz presente me fazendo erguer a cabeça em sua direção. Ele sorri e me beija calmamente apreciando o momento. -Acordar ao seu lado é maravilhoso, ainda mais com esse seu sorriso. A propósito, bom dia!!
—Dessa parte do casamento eu não vou reclamar, dividir a cama com você é muito bom. -Sorrio e me aproximo mais de seu corpo quente. Seus dedos brincam com a pele esposta do meu ombro. -Foi a melhor noite da minha vida.
—Não se esqueça que foi só a primeira de muitas ao meu lado.

 


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Notas finais do capítulo

E entãaaaao?? Teve pedido oficiaaaaal!!! O que acharam? Bom, ruim ou mais ou menos? Espero do fundo do meu ❤ que tenham gostado. Particularmente se tornou meu capítulo preferido.
E agora, qual vai ser o próximo passo de Pauella? Alguém supõe algo? Me digam.
Beijão amoreees!!! Até o próximo *-* Vejo vocês nos comentários.