A escuridão vendou os olhos de Daichi, até que se acostumassem à diminuta iluminação do plenilúnio e das estrelas. Procurou pelos vultos de Koushi e Shimizu, já suficientemente distantes.

Vislumbrou um ponto luminoso e tremeluzente à direita, onde havia o amontoado de árvores frondosas. Daichi aligeirou-se até lá, permanecendo atrás do tronco de uma e espiando a tempo de ver uma figura, segurando uma tocha, se afastar.

— Tem certeza que havia alguém? — inquiriu Sugawara, sério. — Você foi visto?

Tinham retornado pro interior; Daichi relatara sobre o que vira lá fora. Examinavam um mapa da região estendido sobre a mesa.