Origins of the Force: Jedi and Sith escrita por DarkyPhoenix


Capítulo 4
Liam: Novos Poderes e Uma Personalidade Destruitiva


Notas iniciais do capítulo

Bem voltamos rapido graças ao Feriado de Carnaval.

Não falarei muito coisa.

Só voltaremos aos irmãos gêmeos Liam e Alura.

O Próximo capítulo será da Ava.

Boa Leitura



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O Tempo parou e eu senti uma mistura de medo e euforia. Olhei maravilhado para a morte que causei sem fazer nenhum esforço.

Sentia o poder desconhecido fluir nas minhas veias, queimando o sangue e me tornando invencível.

Depois de toda raiva me senti apavorado. Alura se aproximou de mim, e perguntou:

—O que foi aquilo?

Ela estava se aproximando então respondi me afastando:

—Eu não sei. Afaste-se eu não quero machucar você.

Alura teimosa como sempre, segurou a minha mãe e disse:

—Você me salvou.

Eu disse me lembrando do que o raptor havia dito:

—Ele me chamou de monstro.

Alura disse tentando me fazer sentir melhor:

—Ele estava tentando me levar, ele é o monstro.

Eu digo ainda apavorado:

—Mas veja o que eu fiz com ele.

Ela diz tentando me acalmar:

—Não interessa, você não teve escolha.

Eu digo:

—Eu não consegui, me controlar. O que eu vou fazer se acontecer de novo?

De repente um barulho nos tirou dos nossos devaneios, Alura estava mais assustada do que eu e eu mal pisquei os olhos e vi raios relâmpagos saírem das mãos dela e quase acertarem um filhote Ithoriano que estava no lugar errado e na hora errada.

Felizmente para Alura, ela não o acertou e o pobre Ithoriano saiu correndo apavorado. E a minha irmã ficou num estado completamente diferente do que eu estava e disse empolgada:

—Isso foi demais. Nós devemos ser super gêmeos ou algo parecido.

Revirei os olhos Alura Darkbloom nunca teve muito juízo para algumas coisas, me surpreenderia se ela tivesse nesta situação.

Então eu digo:

—Não isso não é de mais Alura, é apavorante. Oque vamos fazer se os outros descobrirem?

Ela diz segurando a minha mão:

—Ninguém vai descobrir, este será o nosso segredo. Vamos nos ajudar a controlar, seja lá o que for isso.

Eu pergunto inseguro:

—Você vai me ajudar?

Ela responde:

—Claro, eu sou sua irmã e nunca vou te ver como monstro.

A nossa atenção foi desviada para um ponto brilhando no lago cristalino do jardim do Palácio, nós dois fomos lá e encontramos duas conchas: Uma azul claro com listras azuis escuras e uma Vermelha Clara com listras vermelhas escuras.

Alura pegou as duas e disse:

—São lindas e sabe o que lembra?

Eu respondo:

—Elas são tão parecidas e ao mesmo tempo tão diferentes assim como nós dois.

Alura diz:

—Exatamente, vamos usa-las como o nosso pacto de irmãos: Enquanto tivermos essas conchas estaremos do lado um do outro.

Eu peguei a azul da mão dela e complementei:

—Nunca estaremos sozinhos.

De longe eu consegui ver uma mulher adulta de cabelo castanho, olhos castanho claro olhando para mim fixamente e ela estava usando um vestido preto que nos pés parecia fumaça.

Quem será?

A voz de Alura me tira da minha concentração:

—Liam, você não vem?

Eu voltei minha atenção para minha irmã e respondi:

—Já vou.

Olhei novamente para o lugar aonde a mulher humana misteriosa estava. E nada, em alguns segundos ela havia evaporado do ar.

Não tem como esse dia ficar mais estranho.

—-------------------------------ALGUMAS HORAS MAIS TARDE---------------------------------

Entrei no meu quarto e encontrei um bilhete dizendo:

Pobre Liam. Você está tão no Escuro.

Acreditando que sua irmã mudou.

A verdade é que as pessoas não mudam.

Se não acredita veja por si só.

Sinceramente –S

Vi que junto do bilhete misterioso tinha uma gravação, eu a peguei e coloquei no droid que reproduz esse tipo de coisa.

E a imagem apareceu, era a Alura com a serva que pergunta:

—Princesa quem é essa tal de Fera Mansa?

Alura responde:

—È uma psicótica, mas não importa. Quando eu acabar com aquela Hutu sem pescoço ela não vai mais existir.

Ambas começaram a rir e a serva pergunta:

—E como você pretende fazer isso?

Alura responde:

—Eu entrei no quarto do Liam e roubou alguns papéis com a assinatura dele e eu escrevi um bilhete bem romântico para a Fera Louca.

A serva diz:

—Adorei, mas já estou começando a ficar enjoada.

Alura diz:

—Eu escrevi que Liam tem uma queda por ela, mas tem medo do que eu vou achar e quer saber se ela sente o mesmo.

A serva diz:

—Nossa estou muito orgulhosa de você, só que o seu irmão vai te crucificar.

Alura diz indiferente:

—Ah por favor, ele não sabe. Eu disse á Elera que ela não podia mandar mensagens ou falar comigo porque senão a Alura desconfiaria.

A serva pergunta:

—È ela?

Alura diz se abaixando dentro do speeder:

—Se abaixa.

Ela diz:

—Se abaixa você Princesa, ela nem me conhece. Oque ela está fazendo?

Estava se referindo a Elera colocando um bilhete em um canto escondido.

Alura explica:

—Eu pedi para ela deixar um bilhete naquele lugar.

Alura saiu do speeder rapidamente, se aproximou da Elera e pegou o bilhete mesmo com os protestos da outra:

—Não, não. Princesa.

Alura diz com o tom maldoso de sempre:

—Quer que eu entregue isso para o Liam? Acho que eu deveria, já que fui eu que escrevi para você.

Elera não respondeu e Alura continuou provocando:

—Devo abrir aqui ou mandar para o meu pai. Acho que ele precisa saber que você está gostando do Príncipe de Moraband.

Elera diz tentando arrancar o papel das mãos da minha irmã:

—Me dá isso.

Alura diz rindo:

—Por que eu daria? Eu prefiro ver o meu pai mandar matá-la quando souber. Então eu só vou te avisar uma vez: Fica longe do meu irmão.

Elera diz gritando:

—ME DÀ ISSO AGORA!

Alura diz elevando a voz e humilhando:

—Pensa de novo, Fera Louca. A partir de agora você é minha.

Alura volta e entra no speeder, depois diz para a serva:

—Acelera!

A Gravação acaba e eu não estava nem um pouco surpreso. Alura sempre foi assim, humilhava quem podia só por prazer.

Ela é malvada e manipuladora. Meu pai e eu já havíamos falado com ela para parar com isso, eu achei que tinha dado certo, realmente acreditei que ela tinha mudado.

Mas não ela continua a mesma: Hábil e manipuladora, sempre encontra maneiras de passar por cima de todo mundo e faz muitos como a Elera a odiarem.

Mas eu não posso deixa-la continuar desse jeito, nosso pai colocou toda a responsabilidade sobre a Alura nos meus ombros e me deu carta branca para muda-la, já que ele próprio não tem tempo.

Eu fiquei com raiva por que ela disse que entrem nós não teria mais segredos, disse que estaríamos sempre do lado do outro. Tudo mentira, mas o que eu podia esperar da maior mentirosa de Moraband

E ela ainda me usou indiretamente para destruir alguém. A isso não vai ficar assim.

Eu pergunto indo até o jardim onde ela estava:

—Onde você está

Ela responde:

—Eu estou aqui.

Eu me aproximo e vejo que Alura estava dando um jeito nos controles da cachoeira do jardim, ela diz com indiferença:

—Tá impressionado? A sua encheção de saco deu resultado?

Eu me aproximei e olhei para os painéis dos controles com um olhar de raiva, que o fez fechar quase esmagando os dedos da Alura.

Eu havia usado os meus poderes desconhecidos de novo.

Alura diz assustada:

—Meu Deus, você quase decepou os meus dedos.

Eu digo com raiva:

—Tá achando engraçado? A Armação que você fez? Isso é algum tipo de brincadeira doentia para você.

Alura diz evitando o assunto:

—È sério, você quase arrancou os meus dedos.

Eu digo com mais raiva ainda:

—Então é isso que você e a sua serva fazem quando não estão arrumando o cabelo uma da outra? Pensam em um jeito de destruir a autoestima dos outros?

Alura pergunta indiferente:

—Por que você está tão furioso que, relâmpago estão quase saindo dos seus dedos?

Eu digo elevando a voz:

—Não fala comigo assim.

Alura tenta mentir:

—Eu nem sei do que você está falando.

Eu digo me acalmando:

—Eu recebi uma gravação de você humilhando a Elera junto com um bilhete praticamente dizendo: Para de ser tão burro e enxerga o que está a sua frente: Sua irmã é um Monstro.

Alura diz não parecendo se abalar:

—Não acredito que aquela serva louca fez isso.

Eu digo com raiva:

—Vai pro seu quarto. Porque eu já falei com o nosso pai e ele que seja eu quem vai te consertar.

Ela diz tentando se defender:

—Eu nem sabia que a serva iria fazer isso, e muito menos que ela tinha gravado.

Eu digo mais calmo:

—Bom então aproveita porque esse foi o último jogo que vocês duas vão jogar juntas. O nosso pai concordou comigo que essa amizade é prejudicial e a demitiu.

Ela tenta mudar o assunto:

—Várias coisas também são prejudicais, nossos poderes por exemplo. Sugiro que você se controle ou vai acabar eletrocutando alguém.

Alura não vai conseguir me distrair tão facilmente dessa vez, hoje eu tô que tô

Eu digo me virando para ir:

—A sua amiga-serva também não é mais bem vinda neste planeta Alura. Nosso pai pode ser ocupado demais para ser importar com você, mas eu tô aqui para isso.

A Alura finalmente pareceu se abalar mas não disse nada, ao invés disso começou a quebrar os controles da cachoeira de novo.

Sua mania de quebrar e destruir tudo ao seu redor ativo.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ler

Até o Próximo



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