Namorado de Aluguel escrita por Ciin Smoak


Capítulo 28
A queda


Notas iniciais do capítulo

Olha quem chegou um dia antes? Eu não aguentei esperar minhas amoras, estava muito ansiosa pra postar esse cap que por sinal é o penúltimo da fanfic!!!
Comentem muito viu, pois foi difícil de fazer e eu queria muito saber a opinião de vocês sobre ele...
Até as notas finais!



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Eu estava nervosa, mais do que nervosa na realidade.

O convite de Jace poderia não ter segundas intenções, mas a minha mente já tinha imaginado todo tipo de situação, então por via das dúvidas decidi me preparar o melhor possível. Tomei um longo e relaxante banho, depois espalhei o meu hidratante de morango favorito por todo o corpo e por ultimo coloquei uma lingerie branca, não era nada muito chamativo, mas era bem melhor do que os conjuntos rasgados que eu vivia usando.

O que? Eles são confortáveis!

Coloquei um vestido bege de saia rodada e calcei sapatilhas pretas, eu estava me sentindo muito bonita, mas o meu estômago estava se revirando devido ao nervosismo, eu não sabia o que poderia acontecer naquela noite, mas eu tinha certeza que queria ser dele, assim como queria que ele fosse meu.

Desci as escadas calmamente e dei de cara com os meus pais sentados no sofá, cada um estava em uma extremidade diferente e vi que isso vinha acontecendo desde que todas aquelas brigas começaram, não era somente a minha relação com a minha mãe que estava desabando. Caminhei até a porta esperando e pedindo a Deus que eles não me parassem pra perguntar aonde eu ia, mas eu não tinha tanta sorte assim.

—Aonde vai filha? –Dei um sorriso amarelo pro meu pai e busquei mentalmente qualquer coisa que eu pudesse inventar pra ele, mas parei quando percebi que eu não precisava disso. Eu não precisava ter medo de falar a verdade então respirei fundo e olhei em seus olhos. –Eu vou pra casa do Jace pai. –Minha mãe bufou frustrada e me lançou um olhar raivoso, mas desde o episódio em que meu pai havia falado mais alto que ela pela primeira vez, jocelyn vinha se controlando um pouco melhor. –E quem vai estar lá além dele mocinha? –Ok, aí ele já estava me pedindo informações demais, nenhum pai em sã consciência deixaria a filha ficar sozinha em uma casa com o namorado. –Hum, acho que o irmão mais novo dele, Max. Os pais vão pra uma festa.

Meu pai pareceu pensar por alguns segundos e acho que não viu problema na situação.

—Tudo bem, mas quero você aqui às dez horas ok? –Eu lhe lancei um olhar incrédulo ao olhar pro relógio, já eram sete horas. –Mas pai, isso não dá pra nada. Por favoooooor! –Fiz a minha melhor cara de fadinha (era assim que ele me chamava quando eu era criança) e ele respirou fundo parecendo derrotado. –Ok, volte pra casa as onze então. Você tem aula amanhã mocinha!

Eu sorri e bati palmas, depois disso saí correndo dali o mais rápido possível antes que ele decidisse mudar de ideia, entrei no carro e durante o caminho me deixei refletir sobre o fato de que minha mãe tinha ficado estranhamente calada durante toda a conversa, eu já sabia que ela havia decidido guardar certos comentários pra ela mesma, mas ficar completamente quieta? Isso não fazia o estilo dela. Torci pra que isso significasse que ela estava finalmente colocando a cabeça no lugar e refletindo sobre as suas ações e não tramando nada.

Parei o carro na porta da casa do meu namorado, mas antes que pudesse descer o meu telefone tocou.

Ligação On

—Hey Simon. Tudo bem? Aconteceu alguma coisa? –Simon quase nunca ligava, se ele queria conversar mandava mensagens.

—Claro, tá tudo bem sim. É que eu queria saber se tem como você me passar...-Eu fiquei atenta esperando pra saber o que meu irmão queria, mas ele parecia ter empacado como quando nós éramos crianças e ele tinha medo de pedir pra mamãe pra dormir na casa de algum colega.

—Simon, tem certeza que tá tudo bem? O que você quer que eu te passe? Pode falar.

Escutei o meu irmão respirando fundo mais de uma vez e estava começando a ficar realmente preocupada.

—Eeeeeer...Preciso...Falar...Telefone...Isabelle...Não ria...Ai Deus...Pode? –Espera, o que? Simon nunca gaguejava, NUNCA. Eu estava realmente espantada, mas quando parei pra analisar a frase percebi o nome Isabelle, isso explicava o nervosismo. Quando finalmente liguei os pontos quase chorei de tanto rir.

—Ai meu Deus, você quer o numero dela? Porque está tão nervoso? –Mesmo sem poder vê-lo, eu tinha certeza que meu irmão estava completamente vermelho agora. –Há-há-há, muito engraçado Clarissa, você vai me passar o número ou não?

—É claro que passo, mas porque não pediu pro Alec?

—Porque eu disse pra ele que eu e a irmã dele apenas havíamos nos beijado, nada demais.

—Hum, agora você não quer que ele descubra que foi mais do que só um beijinho de nada? –Ele bufou frustrado.

—Mande o número por mensagem, tchau Clary.

—Ligação Off

Antes mesmo de poder me despedir, Simon desligou na minha cara.

A essa altura do campeonato lágrimas já escorriam do meu rosto, tamanha a intensidade das minhas gargalhadas. Quem eles achavam que enganavam? E o Simon achava mesmo que Alec era bobo ao ponto de não ter percebido? Aqueles dois só estavam enganando a si próprios.

Respirei fundo buscando me acalmar e mandei o número da morena pra ele, eu já havia feito a minha parte e um pouco mais, então por enquanto apenas deixaria o destino agir.

Olhei pra casa do meu namorado e decidi que já era hora de entrar, então saí do carro e caminhei lentamente até a porta, porém antes mesmo de tocar a campainha a mesma se abriu e fui puxada por braços fortes.

—Você demorou lá fora, achei que não queria mais me ver. –Ele estava lindo com uma calça jeans clara e um moletom colorido, e o seu sorriso. Ai meu Deus, esse sorriso me desestruturava completamente. –Eu sempre vou querer te ver, eu demorei porque meu irmão me ligou e eu tive que fazer um pequeno favor pra ele. –Lhe dei um sorriso sapeca e Jace ergueu a sobrancelha direita em sinal de desconfiança.

Antes que meu namorado pudesse dizer alguma coisa, fomos interrompidos por passos apressados vindos da escada.

—É o George? Ele já chegou? –Um menininho muito fofo descia as escadas de forma desajeitada, eu logo presumi que fosse o irmão mais novo de Jace, Max.

—Não, ainda não. Mas ele deve chegar logo, enquanto isso porque você não vem aqui pra eu poder te apresentar a Clary? –Ele arregalou os olhinhos e veio correndo em minha direção, se jogando nos meus braços logo em seguida.

Confesso que fui pega de surpresa pelo gesto, mas logo me recuperei e retribui o abraço forte que ele me dava, esse garotinho parecia aqueles de filme sabe? Daqueles que você sente vontade de guardar em um potinho de tão fofo que ele é.

—Você é a namorada dele não é? –Ele sussurrou no meu ouvido e eu apenas assenti. –Eu sou o Max, obrigada por fazer ele sorrir de novo, eu ficava muito triste por ver o meu irmão chorar, Jace é o melhor irmão de todos, ele não pode chorar. –Sorri diante da frase dele e levantei os olhos para ver um Jace totalmente sorridente e emocionado.

Quando Max se afastou eu olhei dentro dos seus olhinhos castanhos e acariciei sua bochecha esquerda.

—Não precisa me agradecer, você é muito lindo sabia? –Ele sorriu envergonhado e me deu um beijo na bochecha antes de se virar e subir as escadas novamente.

Logo Jace estava com os braços em volta de mim novamente, ele me segurava de forma possessiva e eu suspirei satisfeita com isso.

—Você já tem um admirador, Max quase nunca fala com ninguém sabia? Ele é muito introvertido, prefere ficar lendo histórias em quadrinhos o tempo todo e se retrai totalmente quando um desconhecido chega perto dele. –Eu sorri diante das palavras dele e me senti realmente especial por já conseguir ter conquistado o afeto daquele serzinho tão pequeno e fofo. –Ele é um amor, fico muito feliz em saber que ele gostou de mim. Vou comprar um mangá pra ele amanhã mesmo. –Eu estava tão animada com o irmãozinho do meu namorado, que nem havia percebido que o mesmo estava me olhando profundamente enquanto me lançava um olhar de adoração.

—Você é perfeita. Sabe disso, não sabe? Você já me tem completamente e aos poucos está conquistando um por um os membros da minha família. O que você fez na minha vida ruiva? –Eu sorri e logo em seguida senti sua boca pressionando a minha, o calor que ela projetava na minha foi mais do que bem vindo e eu suspirei antes de dar passagem pra sua língua.

Jace caminhou comigo até me encostar na parede ao lado da porta e perdi a noção do tempo enquanto nos beijávamos, não demos nenhum passo a frente, apenas ficamos ali aproveitando o momento. Paramos apenas quando escutamos a buzina de um carro e nos afastamos antes que Max pudesse descer as escadas e se deparar com aquele amasso.

O garotinho surgiu como um raio e deu um beijo em nós dois antes de sair porta afora correndo desajeitado devido ao peso da mochila que carregava nas costas.

Jace me puxou até a sala de estar em silêncio e quando chegamos ele se jogou no sofá, quando eu ia me sentando ao lado dele, senti o mesmo me puxando pela mão e me depositando em seu colo.

—Enfim sós. –Logo após a pequena frase, Jace começou a desferir beijos em meu pescoço e eu perdi qualquer linha de raciocínio, me limitando a suspirar audivelmente.

Eu estava perdendo completamente o foco, a sua boca em meu pescoço estava me deixando tonta e quando suas mãos começaram a adentrar a minha blusa eu me perdi de vez. Guiada por puro instinto, eu rebolei levemente em seu colo e senti o seu corpo responder ao mesmo tempo em que ele gemia baixinho. Eu pensei que esse seria o momento em que nos entregaríamos completamente ao amor, mas provando mais uma vez o quão incrível ele era, Jace me tirou do seu colo e tentou parecer casual enquanto colocava uma almofada em cima das pernas para esconder a ereção que começava a se instalar ali.

—O que você acha da gente ver um filme? É um filme. Eu até te deixo escolher. –Ele estava ofegante e parecia querer sair de perto de mim a todo custo em uma tentativa de não me desrespeitar.

Eu precisava mostrar pra ele que não estava me sentindo desrespeitada.

—Quando Jace fez menção de se levantar, eu segurei sua mão o impedindo e olhei no fundo daqueles olhos dourados. –Jace...-Eu queria, queria muito, mas não estava conseguindo encontrar as palavras certas pra dizer isso, então em um lapso de memória eu me lembrei do dia em que estávamos juntos na minha casa.

Flashback On

Eu me sentia quente, muito quente e podia perceber claramente que Jace não estava muito diferente, as coisas estavam indo rápido demais, mas nenhum dos dois conseguia parar já que aquilo estava realmente muito bom.

Graças ao bom Deus, Jace ainda tinha um pingo de juízo (porque o meu havia decidido ir dar uma volta) e interrompeu aquele super amasso, ele respirou fundo e voltou a se deitar do meu lado.

—Acho melhor pararmos por aqui ou eu não vou conseguir me controlar. –Sorri e acariciei o seu rosto antes de voltar a me deitar no peito dele. –Tem razão, outro dia. –Senti o peito de Jace vibrar diante da risada e meu namorado me abraçou um pouco mais apertado. –Sim, outro dia.

Flashback Off

Sorri enquanto o puxava pra perto de mim e o abraçava pelo pescoço. –Hoje é outro dia. –Torci pra que ele entendesse e meu coração disparou quando ele sorriu e se aproximou de mim. –Tem certeza? –Sua voz não passava de um sussurro e percebi que ele estava nervoso, eu sabia que Jace com certeza já havia feito isso antes e me encantou ver que todo aquele nervosismo era por minha causa, porque ele sabia que eu nunca tinha feito, porque ele queria que fosse especial pra mim.

—Eu nunca tive tanta certeza em toda a minha vida. –Respondi no mesmo tom sussurrado que ele havia usado e logo em seguida senti os seus braços se apossando da minha cintura e me erguendo, em segundos eu já estava em seu colo e ele caminhava calmamente pra fora da sala em direção às escadas.

Eu estava me segurando pra não beija-lo, não queria ser a causadora de nenhum acidente, então esperei pacientemente ele fazer todo o percurso até o seu quarto, que por sinal era muito bem arrumado para um garoto.

O meu era um lixo comparado ao quarto dele.

Jace me depositou delicadamente na cama e aproximou os lábios dos meus, eu como estava mais do que ansiosa cobri a pequena distância rapidamente enquanto o puxava pra se deitar em cima de mim. Passamos alguns minutos nos beijando de maneira delicada, apenas curtindo o momento, mas como uma faísca que vira um fogaréu, pude sentir o nosso beijo crescendo e ficando mais intenso, logo nós dois não éramos mais tão delicados assim, mas sim afoitos e selvagens.

As mãos dele começaram a percorrer o meu corpo e quando encontraram a barra do meu vestido, Jace me olhou nos olhos pedindo permissão e eu assenti. Enquanto ele revelava centímetro por centímetro da minha pele, seus dedos faziam círculos carinhosos na mesma e eu gemia baixinho apreciando a sensação.

Quando o vestido estava finalmente fora do meu corpo eu me apressei em tirar a sua blusa de moletom e depois disso, quando ele finalmente teve tempo de me olhar apenas de lingerie, tremi diante do seu olhar de desejo, admiração, mas, sobretudo amor.

—Você é linda. Parece um anjo. –Eu sorri diante daquela frase tão sincera e naquele momento, apesar de ser pequena e não ter um corpo escultural como a maioria das garotas, eu me senti linda e sensual.

Jace começou a distribuir leves beijos por todo o meu colo enquanto eu arranhava levemente suas costas, meu corpo estava quente e eu precisava de mais então tomando coragem eu aproximei as mãos do zíper da sua calça e ele entendeu o recado se afastando de mim para retira-la em seguida. Confesso que meus olhos se arregalaram um pouco diante do tamanho do meu namorado, mas eu procurei me acalmar, pois sabia que ele seria carinhoso.

Ele voltou a pairar acima de mim e começou a distribuir beijos no vale entre os meus seios e sensação foi tão forte que não pude evitar arranhar as suas costas com mais força, Jace pareceu gostar daquilo e logo em seguida deu um chupão no local e eu tinha absoluta certeza que aquilo deixaria uma marca enorme, mas não estava me importando com isso no momento. Cruzei as pernas de maneira a abraçar a cintura dele com elas e gememos perante o contato das nossas intimidades tão próximas, separadas somente pelos finos tecidos das nossas roupas íntimas. Ele me apertou um pouco mais contra si e levou as mãos até o fecho do meu sutiã me olhando logo em seguida para buscar mais uma vez a confirmação de que eu realmente queria aquilo e eu me limitei a sorrir.

Jace então abriu o mesmo delicadamente e o jogou longe, em seguida ele aproximou os lábios dos meus seios desnudos e nada do mundo podia se comparar aquilo.

Os lábios gelados dele contra os meus mamilos túrgidos era enlouquecedor, eu estava gemendo alto a essa altura do campeonato e ele parecia se deliciar com esses sons. Jace sugava, chupava e mordia o meu seio esquerdo e depois deu o meu tratamento para o direito, eu havia me transformado em um emaranhado de sensações e apenas apertava a sua cabeça contra os meus seios em busca de mais contato.

Meu namorado foi aos poucos descendo os beijos por toda extensão da minha barriga e quando seus lábios chegaram ao cós da minha calcinha ele me olhou novamente e eu acariciei os seus cabelos, Jace então se levantou um pouco e tirou a última peça do meu corpo delicadamente, eu me levantei nessa hora e grudei o meu corpo no dele, enganchando a mão no cós da sua cueca e a puxando pra baixo também.

Agora tudo era real, agora estávamos despidos não só fisicamente, mas emocionalmente também. A partir de hoje eu seria irrevogavelmente dele, da mesma forma que ele seria meu.

Jace voltou a me deitar e ergueu a mão até a escrivaninha, pegando o tão conhecido pacotinho prateado, eu respirei fundo nesse momento enquanto via o mesmo colocando o preservativo por toda a extensão do seu membro, ele se encaixou no meio das minhas pernas e quando eu pensei que ele iria me penetrar, Jace me surpreendeu mais uma vez depositando um leve beijo em meu nariz enquanto sorria.

—Eu te amo, pra sempre. –Sorri emocionada e acariciei os seus cabelos. –Eu também te amo, pra sempre.

Ele então grudou a sua testa na minha e começou a me penetrar delicadamente, eu não vou mentir, doeu no começo ,era uma sensação muito desconfortável, mas nada fora do normal como eu já havia escutado algumas meninas dizendo que era.

Jace a todo o momento me olhava para se certificar de que eu estava bem e aos poucos eu fui relaxando e a sensação desconfortável foi passando dando lugar a uma sensação quente, enervante. Quando dei por mim, eu já não controlava mais o meu corpo, eu apenas o arranhava em todos os lugares possíveis enquanto ofegava lentamente, Jace entrava e saía de mim com uma destreza impressionante e eu sentia que podia enlouquecer com aquilo.

—Mais rápido...p-p-p-or favor. –Jace obedeceu aumentando o ritmo e eu comecei a gemer ainda mais alto, em algum lugar da minha mente eu dava graças a Deus por não ter ninguém em casa.

Por mais inexperiente que eu fosse, tinha a certeza de que estava quase lá e tinha certeza de que Jace também pela forma que ele ofegava e gemia palavras desconexas no meu ouvido. A sensação foi aumentando cada vez mais e foi como estar à beira de um penhasco, quando não aguentava mais eu me joguei e posso dizer com toda a certeza que a queda foi magnífica, havia luz por todos os lugares e pela primeira vez na vida eu me senti pertencente a alguém.

Alguns segundos se passaram e senti Jace encontrando o próprio clímax para logo em seguida se jogar em cima de mim e descansar a cabeça no vão do meu pescoço.

Enquanto acalmávamos as nossas respirações, eu só conseguia pensar que queria pular desse penhasco mais vezes, mas que a queda só seria magnífica se fosse ao lado dele.


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Notas finais do capítulo

Aleluiaaaaaaaaa...Acharam que eu ia terminar a fic sem mostrar a primeira vez do nosso casal? Não gente, eu não sou tão ruim assim kkkkkkkkkk...
Como eu disse lá em cima, esse foi o penúltimo cap, então agora só temos o próximo e o epílogo..É meu povo, oficialmente Namorado de Aluguel está acabando.
O que vocês acham de nessa reta final me darem um presente? Favoritem, recomendem..Isso é muito importante pra mim e vocês não têm ideia do quanto me deixaria feliz!!!
Até sábado que vem meus amores,
xoxoxoxoxoxoxo!!!