Quase humano escrita por Arisusagi
Notas iniciais do capítulo
E finalmente chegamos ao último capítulo :'D
Hoje a gente que escolheu os objetos, uhu. Meus objetos foram notebook e copo.
Já aviso que o final ficou levemente cagado, mas vou deixar minhas considerações nas notas finais. Boa leitura.
Durante dois dias, a mídia não parou de falar sobre a declaração daquele ajin em frente ao laboratório, coisa que deixou Asahi muito apreensivo.
Nishinoya fez questão de assistir à transmissão ao vivo do protesto, e insistiu que Asahi também visse.
― Vão fazer a transmissão nesse site aqui. ― Nishinoya ajeitou o notebook sobre a mesinha de centro do quarto de Asahi e digitou o endereço no navegador.
Sentado em uma almofada ao lado dele, Asahi despejava chá verde em dois copos.
― Ué, não tem nada. ― Nishinoya disse. ― Mas tá na hora marcada!
Quando Asahi olhou para a tela do aparelho, ele quase derrubou a garrafa que tinha nas mãos.
Na frente do ministério, havia vários fantasmas negros iguais àquele do funeral de sua avó.
― Asahi, o que foi?
― V-Você não está vendo?!
― Vendo o quê? Não tem quase ninguém.
Asahi prestou um pouco de atenção no vídeo e percebeu que nenhuma das poucas pessoas que estavam ali notava a presença daquelas figuras macabras. Ninguém as enxergava?
― Será que… Só os ajins conseguem ver?
― O quê?
― Os fantasmas pretos.
Asahi não tinha um bom pressentimento sobre isso tudo. Não mesmo.
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Como não tinha nenhum cientista pra explicar pra ele, o Asahi acabou não fazendo ideia do que é o fantasma preto e a IBM. Tadinho.
Bom, eu já sabia que essa história ia ter um final aberto desde que comecei a escrever porque não tinha pensado em um fim exato para ela. Atualmente eu estou bem travada na escrita, e ando dependendo de desafios que nem esse para pôr minhas ideias em prática, senão as coitadas iam ficar eternamente guardadas, sem poder ver a luz do sol.
E essa era uma dessas ideias.
Fui mudando algumas coisas ao longo da história, e acabei até dando foco ao Tanaka (o ajin, não o do vôlei) e ao Satou-san, coisa que eu não pretendia fazer. E nem consegui botar um romancezinho entre o Noya e o Asahi (até tentei, mas ficou bem sutil, né. Até tirei o aviso de homossexualidade e a a categoria Shounen-ai.)
No fim, ficou uma história meio estranha num ritmo meio estranho e com um final bem estranho :'D
Muito obrigada a todo mundo que leu, mesmo que não tenha deixado comentário nenhum o/
Nos vemos por aí, quem sabe.