Candy Doll escrita por Hirameji-Miya
Notas iniciais do capítulo
Oi gente =D Eu acabei abandonando aqui né?! ioi desculpem, vou voltar a postar, pelo menos para fechar a história.
Boa leituraa ^^
Capítulo 11
-Vai se casar?
-Sim!! Hehe. Daqui dois meses. – Naruto e Gaara conversavam na sala de estar da casa do próprio Kazekage. – Você virá, certo?
-Sim. Sakura é a noiva?
-Sakura-chan?! Não!! Nãooo!! Agora eu vejo a Sakura-chan como uma irmã.
-Então...?
-Hyuuga Hinata! – Abria um sorriso feliz e confiante de sua decisão.
-Entendo.
-E você, Kazekage? Quando irá se casar? Hehe. – Naruto parecia um tanto desafiador.
-...Me casar?! – Gaara não sabe o que responder, foi pego de surpresa.
-Sim! Você se encontrou com uma menina de pano, não foi? Qual o nome dela mesmo? Ahmm...
-Kuki.
-Siim! Isso! E aí?
-Ahm... – Gaara não estava muito acostumado a contar sobre sua relação com Kuki – Creio que... Estamos namorando.
-Como você pediu ela?
-... Pedir?
-...
-...
-... – Houve um silencio para reflexão de Naruto – VOCÊ NÃO A PEDIU?!
-Eu tenho?!
-TEEEEEMM!! – Naruto estava revoltado, e continuaram a conversa sobre o assunto. Naruto deu algumas dicas a Gaara, tão inexperiente que, o pouco que ele sabe, já bastava.
No apartamento de Kuki, ela havia acabado de chegar.
-Chegueei. – Esta carregava duas sacolas, uma em cada mão.
-Nee-chan! – Vinha sua irmãzinha, com um livro na mão.
-Estava lendo? – Deixa as compras sobre o balcão da cozinha.
-Sim, vou ter um teste amanhã, é bom eu estudar.
-Como sempre, né. Você estuda demais.
-Se eu quero tirar uma nota boa, é bom estudar.
-Mas você já é tão esperta, nem precisava mais disso. Os livro não conseguem te ensinar mais nada, bem provável que, se desse, você os ensinasse.
-Ahh Nee-chan! Que exagero. – Batidas na porta são dadas, chamando a atenção de Kuki.
-Pode guardar essas coisas para mim? – Referindo-se as sacodas.
-Sim. - A irmãzinha deixava o livro de lado e começava a guardar os produtos. Kuki se dirigia até a porta. Ela ficava na ponta dos pés para poder ver o olho-mágico e paralisava instantaneamente.
-Kyy-...
-Ahm?! – A pequena voltava sua atenção para a irmã maior. – Que foi Nee-chan?
-Ahhh!! O que eu façooooo??? – falava baixinho.
-Quee foooi? – A irmãzinha estava curiosa e se dirigiu até o olho mágico.
-Ahh! Já sei!! Ningyou no Jutsu! – ela se transformava em uma boneca e se escondia atrás do sofá.
-Ahh! Nee-chan! Sua covardee!! O que eu façoo??? – Batem novamente na porta.
-Manda embora, diz que eu não to! – Colocava a cabeça para fora do esconderijo para poder conversar.
-Poxaaa!! – Ela pegava a maçaneta e destrancava a porta, abrindo-a lentamente. – Pois não?!
Havia um menino, alto, cabelos pretos e olhos azuis, com olhares de desconfiança para cima da pequena.
-Onde está sua irmã?
-Nee-chan?! Ela saiu... Parece que a chamaram há pouco tempo por um pedido urgente no trabalho.
-Posso entrar? – encarava a menininha.
-Ma-Mas ela não está.
-Não tem problema – Dirigia-se ao sofá, sentando nele - Eu espero.
Kuki congelava atrás do sofá, pensando que se ele for esperar, não vai ter como fugir da conversa com o próprio rapaz.
-Kimushita Yukyo, você não pode se convidar assim!
-Eu preciso falar com sua irmã, ela sabe disso, mas tem me evitado.
-O QUE MAIS VOCÊ QUER!?
-Ela... Quero ela de volta...
-MAS ELA NÃO GOSTA DE VOCÊÊÊ – Estava completamente revoltada com a insistência do rapaz. – ELA NUNCA GOSTOU!!
-Mentira! Então porque ela iria em casa todo dia??
-EU ERA A PESSOA QUE ENTREGAVA COMIDA A DOMICILIO!!! VOCÊ SEMPRE ME CHAMAVA!! – Kuki revoltou-se e desfez o Jutsu ao lado do sofá.
-Kuki! – Ele abraçava-a. – Sinto tanta sua falta, a falta da sua comida!
-Não era eu que fazia a comida!! Eu só entregavaaa!! – Kuki empurrava-o com força. A irmãzinha pegava o livro, enfezada e se retirava do local.
-Ahh, minha amada, como eu esperei por esse momento. – Ele segurava as mãos de Kuki. – Não importa o quanto você fuja, eu sempre vou te seguir, até você reconhecer meus sentimentos por você.
-Eu reconheçooo!! Mas não sinto o mesmo por você!!
-Oras, que besteira, que mulher recusaria o meu amor?
-... –“aquela que não te conhece e que não é perseguida por você” pensou e antes que pudesse dar uma resposta ele prosseguiu.
-Eu sei que você tem um amor platônico pelo Kazekage, é normal, todas as meninas tem. -
Kuki se sentiu brutalmente ofendida, teve seu amor comparado ao de qualquer outra e ainda mais disse que era incorrespondido. Kuki realmente odiava quando as pessoas falavam como se soubessem das coisas e o que falam não tem nada a ver com o que se passava.
-O que você está falando?... – A raiva consumia-a.
-Oras, querida, você é bonita, mas acha que um Kazekage, no meio de milhões de mulheres, olharia para uma, e ainda por cima, essa, seria você?
-...
-Acha mesmo que seria correspondida?
-... – “Eu sei que sou... Porque... Todas as coisas que ele diz, que ele faz...” pensou – Você não sabe nada de mim, não sabe o que eu gosto, o que eu odeio. Se soubesse pelo menos isso, não estaria aqui.
-Kuki...
-Eu realmente odeio quando se metem na minha vida amorosa, porque quem decide o cara que vou gostar, que vou namorar, que vou sofrer... SOU EU! NÃO É VOCÊ, NÃO SÃO MEUS PAIS! AGORA, SAI FORA!!! - Kuki pega-o pela camisa, girando-o e arremessando porta a fora. Ela quebrou a porta fazendo isso, mas não havia problema, pois poderia arrumar depois. – Você entende agora?!
-Q... Sua...
-O que... Está com raiva de mim agora? Aonde foi todo aquele seu amor pla-to-ni-co? – encarava-o com raiva. A irmãzinha chegava na cena, preocupada por causa do barulho que a porta fez, quebrando-se.
-Nee-chan, o que você fez? – Espantava-se ao ver o menino jogado no chão e pedaços da porta em volta.
-Essa sua irmã... É MALUCA!
-VOCÊ É UM PERSEGUIDOR MALUCOO!! NÃO GOSTO DE PESSOAS QUE ME PERSEGUEM!
-Realmente Yukyo, você tem sido muito imprudente, chamava minha irmã todos os dias apenas para vê-la, mas isso não quer dizer que ela gostava de você, que ela ia só por você. Era o trabalho dela e você decidiu gostar dela, não se importando com os sentimentos que ela já tinha, com a história dela, o que ela gosta e o que não gosta. Para alguém que ama outra pessoa, você é um péssimo amante.
-Tsk...- Ele se levanta do chão, se sentindo humilhado – Mari... Nunca ninguém tinha falado isso pra mim antes... – As duas congelaram e temiam o que diria a seguir. – Você é uma mulher e tanto.
-EI EI EI, NÃO VAI DAR EM CIMA DA MINHA IRMÃZINHA AGORA NÉ?!
-Kuki,... Você é meu passado, mas sua irmã,... É genial... Meu presente.
-Ahh!! Falaa sérioo!
-Eu voltarei, minha bela dama. – curvava-se para a menor e saia. – Até outro dia.
-...
-...
-Não acredito nele...
-Agora eu vou ter um cara me perseguindo, você acha que eu acredito?!
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Obrigada por lereeem 8D espero que tenham gostado!