Sem Escolha. escrita por nick


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo novo pra vcs. Espero que gostem.
bjs da Nick.



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Capitulo 7

Acordo às onze da manhã, só conseguir dormi depois das sete quando Christian levantou e saiu, agora estou deitada na cama sozinha com sono mais sem conseguir dormir por conta de um barulho infernal de passos e carros saindo. Levanto nua já que fui ordenada a dormi desse jeito vou até a porta lateral da casa para ver o que está causando tanto barulho, e vejo varias pessoas arrumando a bagunça da festa de casamento.

Não tenho ideia pra onde Christian foi tão cedo à manhã seguida do nosso casamento, de certa forma me sinto um pouco aliviada não sei como encara-lo depois de ontem. Não teremos lua de mel meio que não temos motivos pra sair pra algum lugar só nos dois a fim de comemora.

Estou com fome e assim decido comer alguma coisa antes de tomar um banho, visto o roupão e vou até a cozinha pra ver se encontro algo pra comer, pra minha decepção não encontro nada na geladeira e no armário depois de procura por mais algum tempo aceito que não há nada pra comer nessa casa.

Quando entro no banheiro e vejo meu corpo nu no espelho começo a pensa em tudo que aconteceu ontem à noite, em meu seio direito tem uma marca de mordida um chupão em meu pescoço, entre as minhas pernas está sensível o que serve pra me mostra que tudo que é bom tem seu preço.

Às três da tarde estou faminta, a porta está aberta eu poderia ir à casa dos seus pais e ver se como alguma coisa por lá, mais eu não gosto muito de ir a um lugar que todo mundo parece me odiar, sair pra comer em algum lugar também não é um opção já que Christian não me disse se poderia sair por ai, e eu não tenho nem um dinheiro comigo o que torna tudo muito complicado. Assim decido arrumar minhas coisas entro no quarto abro o closet e vejo as roupas de Christian bem arrumadas tudo impecável abro uma gaveta e vejo varias gravatas, as duas seguintes estão cheias de cuecas e meias, no lado esquerdo tem mais espaço então decido colocar minhas roupas desse lado, também coloco alguns objetos meus ao longo do quarto e meus livros em cima da escrivaninha do quarto.

Já passa das oito horas da noite quando Christian volta ele passa pela sala onde estou sem dizer nada coloca alguns envelopes em cima da mesa de centro e vejo que é correspondência, ele caminha para cozinha abre a geladeira e tira uma cerveja de lá porque é a única coisa que contém ali.

A sala está completamente em silencio, ele se senta ao meu lado no sofá apoiando a cabeça pra trás eu fico parada ao seu lado com as pernas dobradas embaixo do corpo com um livro no colo.

— Você não conversa muito não é?- ele fala de repente.

— Acho que passei muito tempo sozinha então não conversava muito.

O silêncio resurgi de novo mais não dura muito minha barriga ruge dando sinal da fome, eu me encolho torcendo para ele não ter escutado, mesmo na situação em que sempre vivi não gosto de ter que pedir nada a ninguém. Christian se afasta um pouco do sofá e me analisa mais de perto.

— Está com fome?

— É um pouco eu não comi nada o dia todo.

— Como não comeu nada o dia todo?- Christian me olha como se eu fosse louca- Por acaso está tentando morre de fome, porque acredite tem maneiras mais fácies e mais rápidas de fazer isso.

Eu olho pra ele horrorizada, suicídio ele pensa que estou tão desesperada assim.

— Não nada disso só que não tinha comida aqui.

— Droga eu não pensei nisso, mais a casa dos meus pais é logo ali e eu pensei que você fosse almoçar na casa principal. O que? tenho que ficar de olho em você o tempo todo até de dar comida na boca pra ter certeza de que você está se alimentando?

— Você não me disse se eu poderia sair então eu não sabia o que fazer.

— Pera ai, você não precisa da minha permissão para ir à casa dos meus pais e não precisa ficar presa aqui, você pode sair sim só prefiro que não saia por ai sozinha, você não parece conhecer muito a cidade.

Fico um pouco surpresa com que ele fala.

— Você vai me deixar sair?- pergunto surpresa é muito comum nesse mundo da máfia às mulheres serem tratadas como uma prisioneira dentro de casa como o meu pai sempre me tratou.

— Porque a surpresa eu não sou um mostro, e não quero uma prisioneira em casa, não é bom que a pessoa que dormi com você te odeie. Agora eu vou trazer algo pra você comer.

Eu olho pra ele enquanto sai da casa, fico pensando no que ele disse não precisamos odiar um ao outro afinal tenho que ficar casada com ele pelo resto da vida, é outra regra da máfia o casamento não pode ser desfeito, só á uma forma se houver traição da minha parte para com ele, e isso me arruinaria então está fora de questão.

Christian volta depois de uns vinte minutos com duas vasilhas e uma garrafa de vinho, ele vai direto pra mesa, eu levanto rapidamente a fome já me consumindo e o cheiro da comida me deixa louca, corro pra cozinha pego dois pratos os talheres e duas taças e sego pra mesa, Christian olha pra mim com um sorriso malicioso nos lábios, penso que devo parecer desesperada pela comida, ignoro seu olhar e arrumo os pratos na mesa. Christian trouxe estrogonofe e salada o que é perfeito pra mim, coloco uma quantidade considerável de comida enquanto ele preenche nossas taças com vinho, o silencio preenche o ambiente nós comemos e bebemos o vinho calmamente, eu olho para prato todo o tempo, não conseguindo manter contato visual com ele.

Christian caminha denovo para a sala com sua taça cheia de vinho enquanto eu coloco os pratos na pia, eu guardo o que sobrou na geladeira e fico parada no meio da cozinha eu não sei o que fazer aparti daqui eu não acho que seria uma boa ir pra sala com ele lá, e também não estou com sono pra dormi então eu não sei o que fazer. Decido toma um banho talvez isso possa me relaxar para dormir.

Quando passo da sala a caminho do quarto Christian olha pra mim e faz um sinal para que eu pare, eu olho pra ele esperando e ele me olha de cima a baixo até que seus olhos se firmam em meus olhos, seus olhos brilham com malicia e um pequeno sorriso começa a surgi no canto da boca.

— Está dolorida?

— O que?- pergunto sem entender o que ele fala.

— você perdeu a virgindade ontem estou perguntando se está muito dolorida pra transar-

Eu olho pra ele completamente chocada, como ele pode está serio em um minuto e no próximo me perguntar uma coisa dessas, fico vermelha e meu corpo balança sutilmente como se para conferir se estou dolorida ou não, ele percebe isso e seu sorriso se abre pra mim.

— Não, só um pouco- Falo.

— Que bom, eu quero sexo- ele levanta a sobrancelha direita pra mim, e me olha como se espera-se algum movimento meu. Não se ele quer sexo eu não vou impedir mais eu não vou toma a iniciativa pra isso.

— Eu estava indo toma banho- Digo a ele apontando para o quarto.

— O que? É um convite? Gosto de sexo molhado e escorregadio.

Ele me choca mais uma vez. Mais eu até que gosto quando ele está assim descontraído, não me parece tão assustador quando ele fica calado e pensativo.

Ele levanta e caminha em minha direção já tirando a camisa e desabotoando a calça, eu olho pra ele maravilhada, uma coisa tenho que dar credito ao meu pai ele me casou com um homem espetacular, não com um velho careca e barrigudo.

— A gente pode tomar banho depois primeiro acho que vamos nos sujar um pouco.

Eu me viro para poder ir ao quarto, mais Christian me puxa pra trás minhas costas grudam em sua frente ele abaixa sua cabeça e fala no meu ouvido.

— Sabe uma vantagem de se moramos sozinhos, bela Anastácia? É que podemos transar aonde quiser.

Um arrepiou atravessou todo meu corpo eu solto um suspiro suas mãos vão logo tirando minhas roupas enquanto me levar para o sofá. Me deito no sofá completamente nua enquanto ele tira a cueca e separa minhas pernas ele olha para minha vagina que palpita enquanto se toca.

— Você é uma bela visão.

Eu não consigo desviar o olhar da sua mão e dar forma como ele se toca, inconscientemente abro um pouco mais as pernas, ficando cada vez mais molhada.

— Posso tocar?- solto derrepente. Christian olha pra mim acenando com a cabeça, um fogo cresce mais em seus olhos me sento reta no sofá ficando de cara com seu pênis.

Coloco a mão ao redor dele cuidadosamente, ele é quente, a pele parece ser muito sensível eu olho pra cima e Christian está com os olhos fechados seu peito subindo e descendo rapidamente, surge em mim uma vontade louca de agrada ló, assim tomo coragem e beijo a ponta do seu pênis.

— Porra- Ele solta e se separa de mim rápido.

— Desculpa, eu nunca fiz isso só que me deu vontade.

— Ahhh. Não se desculpe por isso só não estava esperando por isso, mais toda vez que você deseja fazer um boquete em mim ele é todo seu- Ele aponta para seu pênis e a ideia de que ele é meu me agrada mais do que eu gostaria.

— você me ensina a fazer?

— Ai droga, você não tem ideia de como isso e sexy, você abaixo de mim nua com esses olhos brilhando e me pedindo pra ensina-lá como me chupar.

Pela primeira vez sorri pra ele de verdade, sua ansiedade é muito engraçada. Sua mão segura a parte de trás da minha cabeça e ele me guia para ele.

—Só cuidado com os dentes, coloca na boca e siga seu instinto. Eu sorriu denovo. Coloco-o na minha boca devagar ele solta outra palavrão e esse é meu incentivo para continuar, Cada vez indo mais fundo na minha boca.  Mais não dura muito, porque Christian logo mim puxa pra cima me dando um beijo alucinante.

— Eu ainda vou goza na sua boca mais agora eu preciso entra em você.

Ele me joga no sofá de costa pra ele e derrepente ele entra em mim, ainda sinto uma pitada de dor quando ele me penetra mais ele não para um segundo indo cada vez mais rápido, eu me perco loucamente no prazer que envolvi meu corpo e fora de mim solto vários gritos de prazer sem conseguir me controla.

Não demora ainda pra mim atingi o prazer com Christian, ele me solta caindo no sofá ao meu lado muito ofegante, caio no sofá do mesmo jeito com vários tremores ainda passando pelo meu corpo.

Ficamos deitados uns cinco minutos tentando acalmar nossos corpos, fico um pouco com vergonha de ficar ali nua tanto tempo em sua frente dele mais se me levantar vou ter que passar por cima dele para chegar nas minhas roupas descartadas no chão.

— PORRA!!- Christian esbraveja derrepente me assustando- Mais que merda- ele continua e não consigo entender nada, olho pra ele assustada enquanto ele levanta e vesti sua coeca ele joga sua camisa pra mim e á visto.

— Não usamos a porra da camisinha.

Quando ele fala isso eu a realização do fato me bate na cara, em nem um momento isso passou pela minha cabeça, mais que droga. Automaticamente olho da minha barriga pra Christian que puxa seu cabelo descompassado.

— Isso nunca me aconteceu nem quando era um adolescente tarado.

Mesmo nessa situação a sua revelação me deixou um pouco satisfeita, saber que eu podia exercer algum tipo de poder sobre ele era uma sensação muito boa.

— Mais pode não acontecer nada, só precisamos tomar cuidado daqui por diante- Falo pra ele tentando amenizar a situação.

— Vou pedir minha mãe pra marcar uma hora com sua medica pra você, isso não pode demora muito, só fica esperta e qualquer coisa me avisa.

Eu sei que esse qualquer coisa que ele fala é o nosso possível bebe.

Quando termino de tomar meu banho não encontro Christian na casa, ele saiu e não voltou durante a noite, é um bebe não está mesmo em seus planos, e nem nos meus, mais ainda sim durmo pensando em coisinhas pequenas e fofas e com mãozinhas e pezinhos de bebes.    


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Notas finais do capítulo

Até o próximo. Xero :)



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