Elite Queen. escrita por Natty Lightwood


Capítulo 3
Capitulo 02.


Notas iniciais do capítulo

Hello babes! Boa noite a todos.
Então estou muito animada com essa fic, apenas com dois capítulos estamos na faixa de; 100 acompanhamentos, 21 favoritos, e 30 comentários, e isso me deixa sabe como? MEGA/ULTRA/FELIZ, não só por mim, mas por Lissy, já que foi ideia dela, isso é muito maravilhoso, obrigado a todos pelo o carinho! Como ambos sabem isso é de extrema importância para que o autor de continuidade com a história, então quanto mais favoritos, comentários e talvez recomendações, soltaremos mais cedo os capítulos, temos vários escritos, mas eu apenas reformo alguns, maior parte da escrita é da Lissy, eu apenas agito mais as coisas hahaha. Esse capitulo em especial eu escrevi, pensando em uma pitada de romance assim com diversão, quem não gostaria de ter um Oliver Queen como seu príncipe? Todas. Bom sem enrolação, divertiam-se e se não gostarem, podem puxar minhas orelhas.

Musica: ZAYN, Taylor Swift - I Don’t Wanna Live Forever



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Um bastardo... Queen.

 

Oliver Queen.

Eu passei por várias coisas realmente perigosas em toda minha vida, convivi com muitas mulheres da classe alta ao longo dos anos, mas jamais vi uma mulher tão bela e tímida como Felicity Smoak. Pelo o amor de Deus, eu já dormi com todas essas mulheres nessa maldita sala, eu não preciso de merdas apresentações para saber quem são elas, mas Felicity? Eu só a vi uma vez por todo esse tempo, como eu poderia me esquecer daqueles olhos? Quando era jovem ainda, passei apenas para um café, em um dia normal, assim que coloquei meus pés na Cafeteria West, todos fizeram sua típica saudação ao filho do Rei Robert, enquanto Felicity me olhou com aqueles grandes olhos azuis, como se eu fosse um idiota e não um príncipe, o que atingiu em cheio, eu jamais tinha visto rejeição em um rosto feminino, eles sempre eram cheios de desejos, que as vezes eu me sentia apenas um pedaço de bife. Felicity não, ela apenas me olhou por um longo momento me estudando e como se eu não estivesse ali, ela curvou-se diante do seu grosso livro de estudos e se perdeu da realidade, e fim, desapareceu. Agora muito anos depois, é como se fosse a primeira vez que estou a vendo realmente. Hoje ela está definitivamente diferente; antes com cabelos longos pretos, hoje possui cabelo mais curto na altura dos ombros em um tom loiro dourado que lhe cai bem, sem óculos, que mostra seus grandes olhos azuis, pele corada e lábios desejosos. E o corpo? Oh foda-me! Antes era magra com roupas largas, hoje curvilínea com um vestido que deixa pouco para imaginação de um homem, com uma pele completamente impecável. Bem foda-se, essa mulher está no meu sistema com minutos desde que a vi sentada no meu sofá.

— Oliver. – John chama com estalar de dedos bem na minha frente. – Acorde homem, isso não é um tipo de reality show, é seu futuro que está em jogo, concentre-se e escute o seu coração e não quem pode ser melhor na cama. Eu quero uma Rainha que não pise no povo, como se fôssemos lixos.

— John, que diabos? Porque você acha isso?

— Risque Helena da lista, eu não gosto dela. – Disparou puxando minha cadeira. Lanço um olhar irritado para ele. – Ela é egocêntrica e exagerada...

— Ela é uma boa...

— Transa?

— Eu iria dizer boa pessoa. – Rosno cerrando os dentes.

— Eu não quero saber disso, aqueles olhos dela mostram uma psicopata e não uma Rainha. – Cortou irritado. Bufo sabendo que ele está exagerando e me concentro nas candidatas ao meu redor.

Helena é muito peculiar e tosca, mesmo que ela seja qualificada para o cargo, eu jamais a escolheria, ela sempre me irrita quando sai da minha cama no dia seguinte, quero uma mulher que mostre algo novo, sentimentos complexos, e não qual a marca do sapato mais cara deveria comprar em nossa última viagem. Mantenho meu silencio para John que rosna e sai em direção ao meu Pai, que tanto quanto eu, está se divertindo com tudo isso, já minha mãe, essa parece que vai assassinar a qualquer momento.

— Oliver... porque isso tudo? Sabemos que você não saiu da minha cama a semana passada toda, nenhum dia. – Mackenna sussurra sentando ao meu lado. Mordo o lábio para não revidar.

— Sabemos que foi apenas uma semana de foda. – Sorrio para ela que mostra uma carranca. – Eu fui avisado de última hora, que haveria uma seleção para Rainha.

— Ollie. Nos conhecemos desde crianças. – Laurel entra no assunto ao ficar na minha frente com sorriso sugestivo. – Uma seleção para sua esposa, onde já somos mais que íntimo. – Bufou. – Essas cadelas não podem me intimidar de conseguir o que eu quero.

— Até mesmo sua irmã? – Sara retruca com olhar inocente.

— Vocês precisam mais do que talento na cama para ganho o coração do Rei. – John bufa saindo de perto.

— Nada que possa ser imposto, pode me fazer desistir. – Shado pisca.

Isso era tudo que eu tinha evitado esses anos, sou um bom filho, um ótimo soldado, mas quando se trata de mulheres eu sou um cretino realmente, os anos de foda voltaram para morder minha bunda. Rosno sabendo que Thea fez a sacanagem de enviar os convites de candidatas para minhas exs, como vingança sem meu conhecimento. E apenas uma delas não dormiu comigo, o que realmente é bom, pelo menos isso, porque essa merda está longe de acabar bem. Meu olhar percorre a mesa, onde encontro Felicity do outro lado, em um ponto mais afastado, próximo a John. Vejo que meu velho escudeiro já fez sua escolha de Rainha. Felicity pisca confusa algumas vezes olhando para todos os talheres e pratos a sua frente, ela não está acostumada a esse nível de vida, e como foi pega de surpresa, não houve tempo de aprendizagem de etiquetas para um palácio. Eu poderia escolher ela agora e acabar logo com isso, ensinar ela ser uma verdadeira Rainha, esposa e mãe dos meus filhos, mas como sou um bastardo real.... Eu farei todos os tipos de jogos, apenas para vê-la se ajoelhar perante mim. Sorrio com o pensamento e as mil ideias que posso faze-la sair do seu lado seguro.

Felicity Smoak.

 

— John. – Sussurro em pânico.

— O que foi? – Sorrio baixinho ao meu lado.

— É um jantar? Ou um banquete para a caridade dos famintos de Star? – Não deixo de ser sarcástica, com tantas pessoas passando fome lá fora, e essas pessoas estão servindo como se toda a população estivesse a mesa.

— Vai dá tudo certo pequena princesa, basta apenas fazer o que eu fizer. – Disse olhando em volta. Com sorriso cúmplice, eu nem sei se ele é autorizado a ficar ao meu lado e me ajudar, mas bem eu preciso de chance.

Meus olhos caem sobre a lagosta que está maravilhosa, lambo os lábios e olho para John pedindo permissão. Escuto as risadas das mulheres para Oliver, mas não me importo, eu não faço parte disso, no momento a fome está falando mais alto. John assente, pegando logo seu primeiro pedaço e antes que os outros vejam o meu. Coloco um pouco de salada, mais fico tensa em saber quais talheres pode ser usado, eu sempre usei garfo e faca, aqui tem três tipos de garfos e facas, reviro os olhos, eu nunca comi uma lagosta na vida.

— Olhos em mim Felicity. – John murmura. Pego os mesmos talheres que ele e repito suas ações, ainda bem que estamos mais longe na mesa, eu não preciso de nenhum dessas mulheres ou a família real me julgando na hora da refeição. Gemo ao sentir o gosto da lagosta, não era como eu imaginei, mas sim muito melhor.

— Isso é muito bom, John. – Mastigo revirando os olhos em êxtase.

— Você não comeu nada disso, não é? – Questionou triste.

— Não. – Engoli escondendo meu rosto corado. – Meus pais sempre foram pobres, ocasiões raras que tínhamos, minha mãe servia algo melhor e depois que meu pai se foi, as coisas pioraram para nós duas. – Desviei o olhar para longe.

— Sinto muito querida. O que você desejar eu posso trazer para você. – Disse educadamente.

Assenti voltando para refeição. O que eu disse era a verdade, nem sempre tivemos o que realmente desejávamos em nossa mesa, não foi o caso de passar fome, mas sempre queríamos algo que não podíamos ter.

— Vejo que gosta da lagosta. – Senhor perfeição sentou ao meu lado minutos depois, mas que diabos? Ele estava do outro lado da mesa, bem... distante. Não olho para ele, prendendo meus olhos no prato quase vazio.

— Você não tem outra coisa para fazer? Como por exemplo; paquerar suas candidatas intimas. – Indago irritada. – E me deixa fora dessa.

— Oh, baby! Eu as conheço muito bem. – Disse com sorriso diabólico. Bufo e olho para o teto.

Prince, esse não é o momento. – John repreende com seus olhos escuros. Ele pode ser intimidante quando quer.

— Preciso conhece-la melhor John, você não pode me impedir. – Estala Oliver sem tirar os olhos de mim. Bebo um pouco do vinho para limpar minha mente, ele perto assim traz para meu corpo coisas loucas, coisas essas que nunca senti antes. Fico em silencio esperando ele ir embora, mas o maldito fica ao meu lado me observando como um falcão, termino o jantar, querendo desesperadamente algum modo de sair correndo desse lugar.

— Onde fica o banheiro? – Pergunto a John com ansiedade. Posso pular a janela? Não seria uma má ideia. Talvez.

— Por aqui... – Antes que John dissesse uma palavra, eu já tinha sido puxada da mesa por Oliver em direção a uma grande porta.

O Rei Robert estava olhando para nós dois divertido balançando as sobrancelhas como sempre fez desde que pisei aqui, a Rainha má por outro lado parece como se o mundo fosse acabar e as outras mulheres com olhares afiados em direção a mim. Passando por um longo corredor, Oliver para em frente uma porta mais pequena que as outras, ele abre e acena para que eu entre primeiro, e antes que eu possa fechar a porta ele entra fechando-a atrás de si.

— O que você está fazendo? Saia! – Protesto. – Eu não vou me aliviar na sua frente.

— Esse banheiro é grande o bastante para manter sua privacidade de mim e tem portas para as cabines, ande estou fazendo sua segurança. – Disse com sorriso malicioso.

— No banheiro? – Engasgo descrente.

— Sim. – Disse entediado.

— Só você mesmo. – Bufo seguindo para a última cabine. Faço o que tenho que fazer, e saio em direção a pia, lavo as mãos sem olhar em direção a porta ou seja; em direção a ele, onde está de braços cruzados em silencio como uma estátua.

Ao me olhar no espelho vejo minha pele corada, e uma testa franzida. Dou de ombros e me viro, apenas para bater em um peito duro. Gemo e olho para cima, para ver olhos azuis me encarando. Como ele pode ser tão devastador? Apenas com um olhar? Abro a boca para manda-lhe sair do caminho, mas ele aproveita a oportunidade para me beijar. Porra ele está me beijando e beija bem. Sinto seus lábios macios tocarem os meus, sua língua entrar sem convite, me levando para fora da atmosfera, em um mundo só eu e ele. Seu gosto é incrível, hortelã com chocolate, suas mãos pressionam meu rosto me puxando para si, gemo mordendo seu lábio.

— O melhor gosto que eu já tenha provado em toda minha vida. – Suspira se afastando só um pouco. Abro os olhos atordoada e pisco olhando para a luxuria em que ele me olha. Ele deveria ser preso, por me agarrar e me beijar assim, contra minha vontade, afinal de tudo nesse maldito reino é contra minha vontade. EU. NÃO. QUERO. SER. A. RAINHA!

— Você não p-o-d-e, me b-e-i-j-a-r assim. – Gaguejo as palavras com suspiro profundo, sentindo a queimação nos meus lábios inchados, e meu coração bater descontroladamente. Na verdade, meu rosto todo está em chamas e minha cabeça dói. Como ele pode me abalar tanto assim? Eu nem o conheço e foi só um beijo.

— Felicity, você está bem? – Questiona com olhar preocupado e a testa franzida.

— Você acabou de me beijar contra minha vontade? Pareço bem? – Atiro me sentindo zonza e confusa. Cambaleio e esbarro na pia.

— Você está ficando muito vermelha e inchada. – Disse ficando ao meu lado. Bufo e olho para o espelho apenas para soltar um grito agudo que deveria acordar até os mortos.

Meu rosto está em um tom vermelho brilhante, minha pele esticada pelo o inchaço, assim como; meus lábios, sobrancelhas e bochechas, mas que porra é essa?

— O que você fez comigo? – Grito nervosa jogando agua no rosto.

— Merda. Acalme-se Felicity. – Disse.

— Estou ficando um monstro, eu beijei o príncipe... – Berro batendo em seu peito com força. – Eu deveria me transformar em uma princesa e não em uma porra de sapo vermelho.

E o que o bastardo faz? Ele cai na gargalhada, inclinando-se para frente com uma mão no joelho e outra no estômago. Eu rosno de raiva sentindo meus olhos fecharam devido ao inchaço que está ficando cada vez pior.

— Você é de verdade? Está rindo de mim? Quando eu estou morrendo ou pior me transformando na fera. – Choramingo colocando as mãos no meu rosto.

— Desculpe bebê. Não fiz por mal. – Sorriu puxando minhas mãos para baixo. – Vamos ver o que aconteceu com você.

— Foi você quem fez isso comigo, idiota! Eu sabia que está perto de você era perigoso. – Rosno.

Ele me pega no colo, bem, merda! Estou nos braços do homem mais lindo que eu já vi, prostituto isso eu não posso deixar de classificar, e meu candidato futuro/falecido marido, porque eu vou matar ele, antes que eu suba em algum altar, vou ser a primeira Rainha a ficar viúva antes do casamento. Olhe para mim? Pensando em casamento com esse bastardo ou pior pensando em seu assassinato, eu? Que nunca matei uma barata.

— O que diabos você fez com ela, Oliver? – John late assim que atingimos o corredor.

— Eu a beijei e ela se transformou na fera em vez da bela.— Escuto sua risada que se transforma em grunhido de dor por meu soco.

Pequena princesa, o que houve realmente? – John pega minha mão com suavidade. Eu gosto de John, ele é um cara grande e legal. Um ursão de pelúcia.

— Ele enfiou essa língua germinosa em mim, depois disso eu me transformei nisso. – Explico tocando meu rosto inchado e vermelho. – Acho que estou morrendo Diggle! Ele não é um príncipe, ele é um sugador de vidas.

— Não é para tanto. – Retruca Oliver entrando em um grande quarto. Suspiro apenas com um olho aberto, observando a enorme cama no centro entre duas enormes janelas que vão do teto ao chão. Minha casa cabe nesse quarto! Inferno. – Chame o médico da família, ela deve estar com intoxicação alimentar.

— Ou gemes de uma língua que anda em todos os lugares dessa cidade. – Rebato quando ele me sacode na cama.

— Bebê, minha língua está devidamente testada, e perfeitamente limpa de qualquer coisa, você vai ficar bem, agora apenas fique quieta e esperamos o médico. – Disse com suspiro cansado.

— Eu já volto. – John sai do quarto apressadamente deixando a porta fechada. Me afasto dele, soltando um gemido frustrado.

Os minutos se passam e eu começo a suar frio, e como em uma explosão, a porta se abre e todos entram no quarto. O Rei para ao lado da cama, com um olhar preocupado sobre mim.

— O que houve pequena? – Questiona amavelmente, eu realmente gosto dele.

— Ele enfiou...

— Ela começou a passar mal, papai – corta-me Oliver. – Logo após sair do banheiro, então trouxe ela para meu quarto enquanto John foi em busca de Lucian. – Ela vai ficai bem, e antes que você pergunte, eu não fiz nada.

— Deixe-me vê-la. – Lucian pediu ao entrar no quarto sentando ao meu lado.

Lucian é um homem alto, cabelos marrons claros salpicado de cabelos brancos nas laterais, ele parece muito bem para sua idade. Com olhos verdes ele analisa meu rosto.

— O que você comeu princess?

— Uma salada com pedaço de lagosta. – Respondo baixo.

— E a bebida? Algo diferente?

— Não, apenas vinho e agua. – Gemo.

— Você já tinha comido lagosta antes? – Questiona com uma sobrancelha levantada.

— Não.

Não olho para ninguém, porque não quero ver os olhares de pena ou de vingança das mulheres, eu sou a única pobre nesse castelo do inferno.

— Bom, precisamos de exames para confirmar, mas presumo que você é alérgica a essa especiaria em particular. – Disse com sorriso torto. – Vou lhe passar alguns remédios para diminuir o inchaço e a vermelhidão, seu corpo irá expelir as substancia que ocasionaram a alergia, você está estável... você vai ficar bem.

Assinto observando ele se afasta indo em direção a John, eles conversam e sai apressadamente. Só ai que percebo que não só Oliver e o Rei estão no quarto, mas sim a Rainha má e as outras cadelas. Suspiro me sentindo o centro das atenções ou a própria aberração, posso pedir para eles saírem? Ou devo ir para casa?

— Você vai ficar bem, querida. – Robert me acalenta. Forço um sorriso para ele. Porque sei que estou longe de ficar bem nesse lugar. – Bom por hoje está encerrado a participação de ambas para serem minha futura nora, pequena Smoak precisa de descanso, e todas vocês voltem para suas casas, eu enviarei o convite para o primeiro teste na próxima semana.

— Mas ela não pode ficar no palácio. – Laurel retruca antipática como sempre.

— Está me desafiando, Senhorita lance? – Robert rosna.

— Não, não senhor. – Disse rapidamente encolhendo-se.

— Bom, então vamos. – Acena para todas.

Quando eles saem fica apenas Oliver e sua mãe, me sentindo constrangida olho para os lados menos para eles.

— Eu sabia que você seria um problema, desde que a vi pela a porta. – A Rainha má me lança um olhar de desgosto, me encolho na cama, me sentindo pequena. Eu nunca gostei de estar vulnerável. – Para ser uma Rainha exige mais do que um simples sorriso no rosto, você cai para poder se levantar sem ajude de ninguém.

— Mãe, saia! – Oliver aponta para a porta. – Esse não é o momento para uma das suas palestras.

— O que? Você não pode falar comigo assim. – Engasgou olhando para o filho em descrença. – Eu sou sua Rainha e acima de tudo sua mãe, garoto.

— Se você desrespeitar uma das convidadas, isso é tudo que eu posso fazer. – Disse friamente.

— Você não pode...

— Eu sei o que eu posso e o que eu não posso fazer aqui e agora, deixe seus discursos para quando estiver todos juntos e não no meu quarto com Felicity frágil, quero que você saia agora. – Disse simplesmente com olhar irritado.

— Inacreditável. – Ela rosna e sai batendo a porta, com suspiro profundo Oliver caminha até a cama ficando ao meu lado. Tento me afastar, mas ele me puxa, me acolhendo em seus braços forte.

— Oliver. – Coaxo em protesto.

— Não ligue para ela, está apenas tentando me proteger. – Disse.

— Não foi o que pareceu.

— Seja forte é assim que uma Rainha age.

— Eu não vou ser sua Rainha. – Retruco.

— Não agora. – Sorriu. – Você precisa passar pelas as provas primeiro.

Ele só pode ser louco, ou algo do tipo. Me sinto cansada para discutir o que me faz amolecer em seus braços.

— Durma, quando John voltar, eu lhe acordo e dou seu remédio. – Sussurrou inalando próximo a minha orelha. E pela a primeira vez, eu não quero brigar com ele, porque ele está sendo protetor sem nem mesmo me conhecer, e isso me faz feliz, eu não me sinto assim a muito tempo.

— Obrigado. – Sussurro sonolenta.

— Não por isso. – Disse já distante da minha mente. – Minha Rainha.

Antes que eu discorde de suas últimas palavras já estou no subconsciente dos meus sonhos mais profundos, em um mundo em que posso ver um príncipe sendo o verdadeiro cavalheiro que sempre sonhei. Mas ele será Oliver?

 

 


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Notas finais do capítulo

Então, me digam? Deixem seus comentários no capitulo! Beijocas babes, próxima att com Lissy, até breve!



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