Elite Queen. escrita por Natty Lightwood


Capítulo 2
Capitulo 01.


Notas iniciais do capítulo

Bom. Olá queridas e queridos, sou Lissy, e hoje estou atualizando. Quero agradecer a todos os favoritos e comentários que foram deixados no prólogo. A Natty é minha autora fave, e nessa fic eu precisei pedir socorro, ela estendeu a mão para mim sem nem hesitar, o que me deixou muito emocionada. Obrigado e espero que gostem do capitulo.

Musica: zara larsson never forget you acoustic.



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Homem impossível.

 

Minha mãe me olhou como se eu já fosse a nova rainha, isso fez meu estômago vazio revirar, afinal desde que acordei hoje e senti que era o dia de conhecer o Príncipe galinha pessoalmente, fez a fome e vontade de viver ir embora rapidamente. Eu não tomei café da manhã, não almocei e muito menos desejei colocar qualquer coisa na boca. Eu estava passando muito mal, com o fato disso ser meu destino.

— Você está linda bebê. – Minha mãe sorriu com seus olhos azuis brilhantes. Para ser honesta ela já me via como uma rainha, mesmo sem a minha aceitação sobre isso, ela só não era capaz de admitir em voz alta para não ferir meus sentimentos.

— Mãe! Eu não vou conseguir fazer isso. – Tentei protestar. – Algo me diz que isso é uma mer....

— Olha a boca Felicity, seus maus modos poderão nos colocar em problemas, última vez que uma garota desrespeitou o Rei Robert, ela foi condenada a dois anos de detenção sem visitas.

Bom. Merda. Aquilo me assustou devo admitir.

 – Na ilha da família real. – Acrescentou terminando de me assustar. O pensamento de estar no meio do oceano em uma ilha sozinha, vivendo a pão e a agua, terminou de jogar a última pá de terra na minha humilde cova.

— E se eu não gostar dele? – Indago me olhando no espelho.

Meu vestido vermelho longo acentua todas as minhas curvas, posso ser baixinha, mas de saltos pareço uma mulher muito mais confiante. Meus olhos azuis estavam destacados pelo o esfumaçado, meus lábios rosados com brilho suave, meus cabelos em um coque perfeito, apenas com alguns mexas soltas em meu rosto.

— Ele irá amar você, querida. – Assegurou confiante, mas eu não acreditaria nisso. O príncipe era conhecido por parti os corações de todas as mulheres, e pior, elas não se incomodavam em serem usadas por ele.

Oliver Queen, sempre teve aquele ar arrogante quando passava pelas as ruas, seus olhos azuis mostravam determinação e teimosia, acho que ele nunca deve ter ouvido um não. Na última vez que o vi, eu estava na cafetaria onde trabalho a dois anos com minha mãe, na época eu era apenas uma garota e minha mãe que fazia todo o serviço. Ele entrou pela a porta e sorriu presunçosamente, todas as pessoas se ergueram e fizeram sua reverencia a ele com seu “Seja bem-vindo vossa majestade”. Ele era lindo com toda sua estatura muscular forte, cabelos um pouco longo de um loiro escuro, e roupas despojadas, mas bem isso foi a quase cinco anos atrás. Hoje mesmo depois dele ter voltado da Europa, eu ainda não o vi, e se ele estivesse barrigudo e careca?

— Sua condução chegou bebê. – Escutei minha mãe informar ao longe, girei e não sei como diabos ela se moveu até a janela tão rápido. Fiz uma careta, pegando minha bolsa de cima do sofá com as mãos tremulas.

— Eu vou voltar. – Afirmei incerta. E se eles me trancafiassem dentro de uma masmorra? Isso poderia acontecer, já que eles são a classe predominante. Meu Deus! Eu pareço um servo prestes a ser abatido.

— Claro que sim. – Ela revirou os olhos. – É só um jantar para fins de apresentações e não quem irá a próxima guerra dos estados. – Bufou.

— Eu acho que eu sairia melhor na guerra. – Rosnei sarcasticamente para ela.

— Felicity.... – Antes que eu partisse ela segurou minha mão fazendo-me encara-la, com seus grandes olhos azuis preocupados. – Qual seu maior medo?

— Dele amar seu reinado acima de mim e de tudo... eu seria sua segunda opção. – Suspiro dizendo um até logo, sem parar para escutar sua resposta. Porque foi isso que meu pai fez a vida toda, nos deixou em segunda opção.

Um grande SUV esperava por mim, com passos lentos eu segui de cabeça erguida, porque se a dor me consumir agora, eu irei desmoronar. E tudo que eu não precisava era que o Rei, visse meu lado mais vulnerável.

 

  Palácio Queen

 Andando em direção ao palácio, sinto minhas pernas fraquejarem ao ponto de quase cair, eu sinto que cedo ou tarde eu irei desmaiar. Pelo amor de Deus! Eu não sou uma maldita candidata. Eu só quero ir para casa, dormir e esquecer tudo isso.

— Senhorita Smoak? – Uma voz suave cumprimenta-me assim que fico diante da porta. Ergo o olhar para ver um homem negro alto, de porte militar dentro de um terno preto bem alinhado aos seus músculos. Ele possui um sorriso amigável no rosto barbeado. – Meu nome é John Diggle.

— Olá. – Eu digo como comprimento. Ele me lança um olhar confuso mais estende uma mão grande para mim. A minha tremula se ergue e segura a sua como se fosse minha tábua da salvação.

— Obrigado, voltem para seus postos. – John ordena para os guardas que me seguiram até aqui. Com sorriso nervoso eu fico ao seu lado. – A senhorita não é muito falante. – Disse com sorriso torto. Olho pelo o canto do olho, sem demonstrar emoções.

Bom eu sou o tipo tagarela, mas jamais deixaria ele ver esse meu lado hoje, principalmente diante do Rei. Eu não quero ir para a masmorra por causa da minha língua.

— Estou nervosa.

— Isso é natural, mas para mim é surpreendente, todas as outra já se encontram no palácio e não param de falar, você por outro lado é tímida e calada. – Observa me levando pela a porta principal. Não respondo, deixo ele com o ar da dúvida sobre mim.

Olho em volta, e quase desmaio com a riqueza do lugar. Tudo! Quando eu digo tudo, quero dizer que tudo pode ser de ouro maciço, das molduras dos quadros ao grande corrimão da escada central e maçanetas das portas que não são poucas. Tudo é muito luxuoso e limpo, realmente um verdadeiro grande palácio. Suspiro nervosa apertando a mão de John com medo de cair e fazer uma cena. Ele apenas sorrir e continua me levando em direção a uma sala de estar bem desenhada, esse lugar não como eu imaginei com coisas de época, mas sim um lugar completamente moderno que preservou coisas dos seus antepassados. Assim que a porta é aberta eu tomei um choque, algumas mulheres estavam espelhadas pela a sala enorme. E o que eu poderia dizer? Elas são lindas, uma mais que a outra.

— Apresento Princesa Felicity Smoak, vossa majestade. – John anuncia para todos na sala e eu congelo. Princesa? Realmente Diggle? Inferno. Pisco e tudo que sai de mim é um:

— Oi.

Ouço alguns murmúrios das mulheres que não consigo entender, mas o que me chama atenção é o senhor que não é nada mais nada menos que o próprio Rei Queen.

— Boa noite senhorita Smoak, sou Robert. – Sorriu estendendo a mão para mim, olhos nos seus olhos azuis com insegurança, eu nunca estive tão perto do Rei, e se eu fizer algo errado? Eu sinto que a qualquer momento os guardas irão entrar para me levar a guilhotina o que faz meu pescoço formigar com o pensamento. Engulo em seco e pego sua mão, com sorriso tímido.

— É uma honra vossa majestade.

— O prazer é meu, linda. – Pisca. Ele me chamou de linda? Bem, por essa eu não esperava.

Uma mulher mais velha fica ao seu lado com postura ereta e olhar confiante, creio que seja a Rainha. Com olhos de falcão e cara de quem comeu e não gostou, ela me fita descrente.

— Essa é minha esposa, sua Rainha Moira Queen. – Robert apresenta com formalidade parcial. Já não gostei dessa mulher, tem algo nela que promete problemas.

— Vossa majestade. – Reverencio forçada para ela, mas faço para não lhe dá o gostinho que não sou uma menina educada, posso ser pobre, mas tive uma educação fundamental.

— Bom, como a última candidata chegou, começaremos as entrevistas. – Ela praticamente cuspiu as palavras com uma secura raivosa. Respiro o mais fundo que consigo e ergo meu queixo. Observando sua cabeça loira se afastar.

— Você vai ficar bem garota. – John sussurra deixando-me ir. Nervosa eu me sento em uma das poltronas fofas, um pouco afastada de todas as outras mulheres. Olhando para ambas, posso notar como estou em simplicidade aqui, todas elas estão esbanjando superioridade e riqueza, enquanto eu tenho apenas minha dignidade para recolher após sair daqui.

— John faça Oliver descer, está na hora. – A rainha má ordena sem nenhuma simpatia. Com aceno banal John se dirige a uma das portas e desaparece por ela.

Os minutos começam a se arrastar, minhas mãos ficam cada vez mais frias e úmidas. Pelos os suspiros surpresos eu ergo a cabeça para encontrar um par de olhos azuis me encarando, parado ainda no batente da porta. Bom. Merda! Eu vim pensando em encontrar o Shrek e me deparo com o homem mais bonito que eu já deva ter visto em toda minha existência nessa terra. John mexa a cabeça para mim onde eu franzo as sobrancelhas para ele, com os dedos ele aponta para cima, ainda confusa eu faço uma careta para ele que revira os olhos, segundos depois noto que todos estão olhando para mim. Oh! Sou a única sentada ainda. Com rapidez eu me ergo do sofá. Sinto meu rosto corar e desvio dos olhares.

— Bem, boa noite senhoritas. – Oliver senhor perfeição sorrir para todas, mas a algo nele que me deixa inquieta.

Anos atrás ele era apenas um garoto/prostituto, com sorriso presunçoso e piadas afiadas, hoje ele é um homem, e quando digo um homem, quero dizer um HOMEM verdadeiro destruidor de calcinhas. Ele já não possui mais aqueles cabelos longos em um tom loiro escuro, agora é bastante curto e formal, uma barba rala sobre o queixo quadrado, e o corpo, bom esse realmente mudou, ele hoje é muito forte e talvez um pouco mais alto do que já foi um dia, escondido em um terno preto que molda cada parte do seu corpo. Suspiro frustrada e começo a orar para ir embora.

— Sentem-se. – Oliver limpa a garganta e acena para todas.

Cada uma procura um lugar vago no sofá o que sobra apenas dois sofás ao lado do Rei e da Rainha, eu estremeço permanecendo no lugar, porque não tem nenhuma maneira no inferno onde eu fique próxima a eles dois.

— Senhorita Smoak? Algum problema? – Robert indaga com sorrio maroto.

— Não. – Respondo rápido demais.

— Sente-se aqui então. – Ele chama dando um tapinha na cadeira próxima a ele. Bem foda-se. Ando em direção a cadeira com vários olhos em mim.

— Não. – Antes que eu possa sentar, uma voz profunda me tira da caminhada, uma mão grande puxa meu pulso para o lado. Antes que eu possa agir ou até mesmo falar, estou sendo sentada em uma poltrona de dois lugares ao lado de Oliver. Olho em seus olhos com uma carranca onde ele me ergue uma sobrancelha sugestiva me desafiando a falar alguma gracinha na frente de todos. – Ela ficará bem aqui.

— Oliver, isso já é sua reivindicação mesmo sem nem conhecer a garota? – Robert sorrir.

— Ainda não papai. – Responde desviando o olhar. Espero que não seja, babaca. Puxo meu pulso de sua mão, me concentrando em todos os lugares menos nele.

— Podemos? – A rainha má indaga com a voz venenosa.

— Sim.

— Bom, apresente-se querida e assim por diante. – Robert ordena para uma garota ao seu lado direito um pouco distante.

— Meu nome é Laurel Lance, sou promotora da cidade, vinte oito anos, pratico vários tipos de lutas, cozinho, gosto de leitura, pretendo ter muitos filhos, protegerei meu marido e o reino com a minha vida. – A mesma sorriu para Oliver carinhosamente.

Laurel é magra, até demais, cabelos loiro escuro. Vestida com um vestido longo preto onde apenas o decote V é sugestivo. Vejo seu olhar em cima de Oliver com algo a mais, como se eles...

— Meu nome é Helena Bertinelli, tenho vinte seis anos sou modelo, tenho minha própria agencia de modelos que realiza um dos maiores desfiles da Europa durante o verão, sou ótima na cozinha, gosto de dança, mesmo sem saber lutar, protegerei o meu marido e o reino com a minha vida. – Com olhar elegante ela sorrir para todos, seus olhos caíram em cima de Oliver que acenou um pouco desconfortável. Faço uma careta porque sinto que está rolando algo aqui que eu ainda não sei.

Helena é uma mulher elegante, com vestido roxo que cobre suas curvas, seus grandes olhos azuis são penetrantes e dominantes, seus cabelos negros são longos ultrapassando um pouco os seios firmes.

— Meu nome é Sara Lance, tenho vinte cinco anos, tenho uma empresa de segurança pessoal onde John é meu sócio, cozinho só apenas em ocasiões especiais, quero filhos mais apenas alguns, lutarei para proteger meu marido e o reino com minha vida. – Disse amigavelmente com sorriso torto. Seus olhos brilham em direção a Oliver, onde ela cora e remexe-se no assento. Olho para Oliver que fita tudo menos elas, ele parece querer fugir daqui tanto quanto eu.

Sara é uma loira muito bonita, diferente da sua irmã Laurel, ela possui sardas salpicando seu rosto pálido, olhos azuis encantadores, ela é baixa acho que da minha altura, com vestido dourado que marca suas curvas perfeitamente. Sinto um frio percorre minha espinha, porque pela a primeira vez em todos esses anos, estou me sentindo em último lugar.

— Meu nome é Mackenna, sou detetive, tenho vinte nove anos, sei alguns tipos de luta, cozinho desde os quinze anos de idade, quero filhos, gosto de música contemporânea, protegerei e honrarei meu marido e o reino por toda minha vida. – Disse olhando para todos com queixo erguido e um olhar fatal. Oliver sorri pela a primeira vez, olhando direto nos olhos dela, bem isso foi novo até agora.

Mackenna é uma mulher bonita, cabelos longos castanho escuro ondulado, pele bronzeada, vestido azul elegante, mostrando um pouco de pele, sua confiança faz com que eu me sinta apenas uma menina. Porque estou me importando? Afinal eu sairei daqui antes do imprevisto sem nem olhar para traz.

— Meu nome é Shado, tenho vinte sete anos, sou dona da maior rede de restaurantes da cidade, comida chinesa, meu pai é ex-general da liderança chinesa, sei vários tipos de luta também, gosto de tranquilidade, protegerei aqueles que amo, assim como meu marido e o reino. – Disse gentil mais de forma madura, com o olhar determinado para o Rei e a Rainha que assentiram com sorriso preguiçosos.

Shado é aquele tipo de chinesa fatal, mesmo com olhar doce e escuro, mostra que há sempre algo a mais para se esperar dela, seus cabelos escuros estão em um liso caído sobre os ombros, vestido seda verde, delicado assim como ela, pele pálida onde está descoberto. Seus olhos estão em Oliver como se soubesse todos os seus segredos mais obscuros. Engulo em seco, enquanto Oliver fecha a mão em punho. Mas que diabos está acontecendo aqui afinal? Sempre que ele recebe um olhar ele desvia, como se o diabo quisesse arrasta-lo para o inferno a qualquer momento, ele deveria estar feliz em ter uma comissão de mulheres atrás dele? Certo? Elas são mulheres bonitas, então porque...

 – Senhorita Smoak? Algum problema com sua apresentação? – Robert pergunta. Olho para ele que me fita desconfiado. Limpo a garganta sem querer encarar ninguém. Dizer a verdade me fará ir para casa cedo, então que seja.

— Meu nome é Felicity, tenho vinte e um anos....

— Um bebê? – Oliver me corta.

— Não sou um bebê, essa é minha idade senhor. – Retruco mais o ignoro. – Não sei cozinhar, e nem tento, sou péssima na cozinha...

— E como você vive, como serei servido? – Oliver volta a corta-me. Mas que diabos? Ele não cortou ninguém só a mim.

— Minha mãe cozinha perfeitamente bem. – Rosno para ele. – E a maioria das vezes eu como fora. Eu não tenho nenhuma empresa para me exibir, mas sou formada pelo o MIT, trabalho na cafetaria West com a minha mãe, meu pai era um soldado, mas eu não quis aprender a bater em ninguém. – Dou de ombros.

— Pelo menos um café eu receberei de você? E aprender a lutar, não significa bater nas pessoas e sim para se proteger dos inimigos, assim como nossos filhos. – O bastardo teve a audácia de me desafiar. Eu faço uma careta com a língua coçando para colocá-lo em seu lugar. Mais apenas o ignoro mais uma vez.

— Não sei nenhum tipo de luta como eu acabei de expressar, e nem quero tentar em breve, eu e a dor temos problemas, se eu puder ajudar o reino eu irei, senão eu sou a primeira a correr em uma invasão, com meus filhos. – Suspiro terminando.

A Rainha está me olhando como se eu tivesse perdido a cabeça, o Rei me fita com diversão, as outras mulheres têm uma cara de tanto faz. Oliver está olhando para mim indescritível eu daria qualquer coisa para saber o que ele está pensando agora.

— Bom, foi realmente muito bom conhecer cada uma das damas, já que conhecemos a todas agora, vamos ao jantar. – Robert se ergue do sofá indo em direção ao outro salão. Meu queixo cai, jurei que agora eles me expulsariam daqui. Argh! Então tento faze-los me expulsarem.

— Bem, o senhor Queen aqui não se apresentou, acho justo que ele fizesse o mesmo, como posso me casar com um homem que não conheço. – Desafio fazendo todos congelarem no lugar.

Oliver olha para mim pensativo, com puxão ele me coloca de pé, me deixando um pouco zonza, quando consigo limpar a visão, seus olhos estão em mim, tão profundamente que um arrepio me percorre vagarosamente, minha barriga dá um nó intenso, tento engolir a seco.

— Meu nome é Oliver Jonas Queen, herdeiro desse império, tenho trinta anos, eu lutei várias lutas para proteger esse lugar e aqueles que amo, tenho marcas no meu corpo, que você nunca conseguiria lidar, eu sei cozinhar porque para sobreviver lá fora, eu tive que me virar sozinho, então bebê, eu protegerei meu reino e aquela que for minha esposa com a minha vida. – Disse com firmeza. – Eu cuidarei de você, não tenha medo. – Sussurrou em meu ouvido me fazendo fechar os olhos, senti meu corpo quase evaporar, porem sua mão soltou a minha o que me trouxe para realidade.

— Porque você não disse isso a elas? E apenas para mim. – Questionei tremula olhando em seus olhos.

— Porque elas me conhecem mais do que você Felicity, isso é apenas uma formalidade, ande antes que nosso jantar esfrie. – Deu de ombros indo embora com todos atrás de si. John me lançou um sorriso divertido. A realeza seguiu sem dizer nada, olhei para as mulheres que desviaram os olhares com nervosismos. Ele disse que elas os conheciam, o que quer dizer que....

— Ele dormiu com todas elas, menos você pequena princesa.— John responde meus pensamentos desaparecendo pela a porta principal.

 – Yeo! Foi o que eu pensei. – Bufei.

 

 

 

 

Masmorra: significa celeiro subterrâneo que também servia de cárcere.

Guilhotina: significa instrumento destinado a decapitar condenados à morte, constituído por uma pesada lâmina que desce, deslizando entre dois montantes verticais.

Rainha má: Uma bruxa determinada a permanecer como a mais bela de todas


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Notas finais do capítulo

Serei grata pelos os comentários, próxima atualização será dá Natty, cobrem a ela, mil beijos!



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