Elite Queen. escrita por Natty Lightwood


Capítulo 17
Capitulo 16. - Resgate parte 1.


Notas iniciais do capítulo

Hello babes, estamos de volta para mais um capitulo, eu sinto muito pela a demora, mas eu acabei me atrapalhando nos estudos e em coisas de trabalho, o que tomou muito do meu tempo, a Lissy tambem estava com sua vida pessoal um pouco agitada, mas agora que as férias se aproxima, nossas atualizações serão mais frequentes, não desistam da nossa historia, com carinho que tiramos um pouco do nosso tempo ilimitado para vocês, com todo amor. (Sem mais delongas) aproveitem o capitulo.

Musica: Ben Cocks - So cold.



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OLIVER QUEEN.

— Vamos homem, estou com minha barriga oca de fome! – Tommy resmungou ao meu lado.

— Quem fala “barriga oca de fome” – Bufei passando a marcha e acelerando pela avenida principal.

— Aprendi isso com Jax! – Tommy respondeu apontando para seu filho que dormia no banco de trás de boca aberta.

Jax tinha passado o dia conosco no escritório, o que o levou a exaustão. O celular de Tommy e o meu começou a apitar igualmente.

— Cait está com saudade de mim ou morrendo de fome e quer chutar minha bunda porque eu ainda não cheguei em casa. – Ele soltou uma risada e começou a ler o que tinha no seu celular. – MERDA! – Seu grito poderia ter acordado os mortos.

— Diabos Tommy, por que.... – Comecei a reclamar mais fui cortado.

— O Palácio foi invadido, porra. – Ele informa ainda nos gritos. – É o Max quem está mandando mensagens, ele está no banheiro escondido.

Meu coração começou a acelerar como se eu tivesse levado um tapa ou um tiro, minha família estava lá, minha esposa que eu recusava a falar estava lá, porra! Eu sou um idiota completo, eu a puni com voto de silencio e agora a vida estava chutando minha bunda em troca. Peguei meu celular e comecei a digitar freneticamente com um olho na estrada e o pé empurrando forte o acelerador.

— Corre como se o diabo estivesse atrás de nós e não para! – Tommy estava frenético assim como eu.

O celular de Felicity não respondia, foi quando notei entre as mensagens que recebi que Max estava com ele porque Felicity tinha-o salvado e deixado ele com seu celular para pedir socorro. Uma mulher esperta, mas sua coragem tinha um preço alto.

Meu peito ardia por falta de ar e eu nunca me senti tão assustado na vida.

— Atende Diggle! – Eu gritei socando o volante.

— Papai. – Jax chamou do banco de trás com nervosismo.

— Filho, eu preciso que você fique calmo, eu estou um pouco louco agora! – Tommy respondeu ansioso. Jax ficou calado, mas ele era esperto! Sabia que eu e seu pai estava na beira de um colapso dentro do carro.

As ruas ficaram de repente enormes, deveríamos chegar em cinco minutos mais parecia horas até nosso lugar. Assim que chegamos eu pulei do carro sem mesmo o desligar, corri para o portão que estava arrebentado. Um dos guardas veio correndo em minha direção pelo o caminho principal e tudo não passava de caos ao nosso redor.

— Dawson...

— Senhor o Palácio foi invadido, isso tudo parecia um inferno maldito! – Ele cortou-me ofegando. Seus olhos arregalados, seu rosto apresentava hematomas bruscos.

— Eu tenho a melhor equipe de segurança do País e meu palácio foi invadido, como isso aconteceu! – Indago frenético, deixando-o para trás e seguindo apressadamente para a porta que também estava caída no chão.

— Tinha duas camionetes, e uma van! Eles chegaram mascarados e foram logo abrindo fogo, como se aqui fosse um campo de guerra, os homens foram lançados a distância, devido à explosão! Tinha até cães soltos por todo o jardim, cães de elite. – Dawson contou assim que passamos pela a porta. Pessoas indo e vindo e logo encontrei meu pai sentado nas escadas com as mãos no rosto. Ele parecia acabado.

— Pai.

— Filho. – Ele levantou-se e me abraçou forte. – Meu Deus, achei que nunca fosse ver você novamente!

— Pai, eu estou aqui, cadê a mamãe e Felicity, onde está minha esposa.

— Sua mãe está trancada no quarto, ela recusa-se a falar com qualquer pessoa. – Ele balançou a cabeça e voltou a sentar-se. – Sua esposa se foi filho, eles a levaram! Sinto muito.

— O que.... não pode ser, ela não pode ter sido levada. – Eu arregalei os olhos e corri para onde Cait estava chorando, Tommy já tinha encontrado sua mulher e ela parecia fora do normal.

— Max, eles levaram meu filho! Thomas eu quero meu filho de volta. – Ela gritava frenética assim que os alcancei. – Você precisa encontra-lo, por favor! – Seu choro cortou um pouco mais do meu coração.

— Acalme-se, ele ficou escondido no banheiro, Felicity não deixou isso acontecer, vou busca-lo para nós. – Tommy garantiu saindo correndo para o corredor que dava para a ala dos funcionários.

— Cait, Cait! Respire e me diga o que realmente aconteceu. – Solicitei um pouco descontrolado. Eu estava ficando fora da minha mente, e se eles a machucassem eu seria capaz de matar sem hesitar, eu faria qualquer coisa para ter minha esposa de volta.

— Eles chegaram enquanto nós nos encaminhávamos para a mesa, tudo explodiu Oliver, foi tão horroroso, eles atiravam e xingava o tempo todo, eles eram muitos, como um maldito exército! Quem quer que fosse, tinha poder, não foi algo feito sem pensar! Não estávamos preparados para um ataque desse, era noite de folga de muitos funcionários, e a última invasão que ocorreu nesse reino foi a mais de quarenta anos. – Ela chorava balançando Kate nos braços. – Ele levou ela! Nossa Rainha, minha amiga. Eles a levaram. Felicity tinha desmaiado e o cara com a máscara a levou.

— Eu vou matar quem fez isso! – Gritei virando a mesa próxima a nós.

[.....]

— Peguem todas as armas. – Ordenei brutamente. Eu mesmo já estava todo equipado. Para conseguir minha esposa de volta eu seria capaz de qualquer coisa... até aniquilar qualquer filho da puta.

— Oliver.

— É uma ordem Thomas, sou seu Rei e você obedece. Não argumente minha decisão, apenas aceite sem pestanejar ou formule um plano melhor. – Grunhi colocando minha outra bota e ajeitando minha adaga.

— Você rosnando como uma cadela não vai trazer nossa Rainha de volta, precisamos de apoio e um plano maior. – Retrucou ousadamente.

— Bem, porra. Eu tenho um maldito plano. – Bufei e fiquei em meus pés frente a frente com ele. – Felicity tem um rastreador no dedo.

— Você colocou um rastreador na sua mulher! – Tommy me olhou incrédulo.

— Ela é a Rainha, eu fiz isso para sua proteção! Oro a Deus para que ela não tenha tirado o anel de casamento do dedo, ai estamos realmente ferrados para encontra-la. – Eu disse irritado.

— Inteligente da sua parte. Meu amigo conseguiu a localização. – Diggle passou para mim o tablet que indicava um ponto vermelho brilhando. – Sinto muito por não protege-la. – Ele encolheu os ombros desanimado.

— Não se culpe homem, o único que carrega alguma culpa aqui sou eu, por ter agido com uma cadela ciumenta e não ter se quer falado com minha mulher por quase um mês. – Suspirei angustiado. – Se ela quiser chutar minhas bolas quando eu a encontrar, eu deixaria.

— Eu faria isso se fosse ela. – Cait entrou no escritório irritada. Seus cabelos estavam em bagunçado coque de lado, sem maquiagem e roupas casuais. Ela tinha Kate em seu quadril que mordia uma fruta. – Sugiro que vocês se movimentem rápido, correndo para onde ela estiver agora mesmo.

Ficamos em silencio e ela gritou.

— Agora idiotas!

— Querida.... – Tommy começou a falar mais Cait circulou o mesmo e parou na minha frente. Seus olhos estavam em chamas. – O que você fez foi errado, eu tinha um namorado na adolescência que mentiu para mim, ele me feriu e foi opção minha para falar dele para Tommy, assim como era opção de Felicity falar sobre Billy, mas você preferiu ouvir a cadela da Sophie e ficou amargurado, diariamente lidamos com muitas coisas e tudo envolve sentimentos. Eu vi o quanto Felicity ficou magoada por seu volto de merda todos os dias, ela não queria estar aqui, muito menos ser a Rainha disso tudo, ela apenas ficou porque ama você o bastante, então espero que você conserte isso agora mesmo, e traga nossa Rainha de volta.

— Cait....

— Ela está gravida, eu recebi o email de confirmação. Um herdeiro está a caminho, então comece a correr Oliver. – Ela gritou e saiu da sala pisando duro.

Bom aquilo foi como o ultimo tiro no peito, eu sabia que Felicity andava estranha, mas eu acreditava que era por minha causa, eu iria concerta isso hoje mesmo, agora que a ficha caiu, eu me sinto como se uma parte de mim tivesse sido arrancada. Pela a primeira vez em anos meu corpo vacilou e meus olhos se encheram de lagrimas.

— Vamos, eu não posso perder mais tempo. – Ordenei recolhendo os pedaços de mim e saindo como um louco para onde ela estaria.

Eu os mataria, veria cada um deles sangrar assim que eu encontrasse minha Rainha, a mãe do meu filho, a mulher da minha vida.

Felicity Queen.

Eu respirei fundo e pressionei minhas mãos tremulas na minha barriga plana, eu ainda não acreditava que tinha um pedacinho do Oliver dentro, era surreal. Meus olhos queimaram pelas as lagrimas que insistiam em cair livremente molhando meu rosto.

— Vamos ficar bem, pequeno. – Eu afirmava como uma velha melodia para nós dois. – Seu pai vai nos encontrar, ele vai fazer justiça e vamos ser felizes como um maldito lindo conto de fadas que deveria ser desde o início.

— Eu acho que ele não será capaz de encontrá-la, tão facilmente, o plano é nunca a encontrar na verdade. – A voz do meu ex soou por todo o quarto. Eu queria mata-lo com minhas próprias mãos, mesmo que isso fosse a ultima coisa que eu pudesse fazer na terra, mas eu não podia gastar minhas energias com ele.

Billy ficou no meu campo de visão e se agachou com uma bandeja de plástico. Comida e agua, mas tudo aquilo me causou náuseas, eu não queria nada que fosse dele, e de algum modo eu me sentia suja ao pensar que um dia fomos íntimos, que eu deixe um monstro como ele me tocar.

— Eu não quero nada que venha de você. – Eu chutei seu alimento para longe. Ele fechou os olhos e sorriu se inclinando para frente, antes que eu pudesse dar um soco e apagasse seu sorriso escroto, ele segurou minhas mãos com força e rosnou.

— Não faça nada que possa se arrepender depois, pequena Rainha. – Ele disse irritado. – Você carrega o bastardo da Elite Queen, seria uma pena ele não chegar ao mundo por causa das ações de sua mamãe.

— Você é um porco. – Eu gemi de dor com seu aperto de aço em meus pulsos. – Eu vou dançar sobre seu caixão quando Oliver acabar com sua raça.

— Esse porco lhe deu muito prazer querida, e pelo o que eu me lembro, você adorava cada segundo, fugia da sua mãe e vinha até mim como uma pequena cadela no cio. – Ele sorriu mostrando todos os seus dentes.

Eu vi vermelho com suas palavras, e com toda minha força, eu bati minha cabeça no seu rosto presunçoso, quebrando seu nariz com um estalo agudo. Ele gritou e me soltou caindo de bunda no chão, fiquei de pé mesmo com as pernas tremulas e chutei as suas bolas. Por fim peguei a bandeja ao meu lado e bati em todos os lados de sua cabeça.

— Você não passa de um pedaço de lixo, eu odeio você com todas as minhas forças seu imbecil, Oliver sempre foi mil vezes o homem que você nunca foi e nunca será na cama e na minha vida. – Eu gritei dando-lhe outro chute e soltando a bandeja no chão.

Ele girou e chutou minhas pernas me levando ao nocaute. Eu gritei quando minhas costelas bateram no chão e minha cabeça doeu com o impacto também.

— Você sempre gostou de ser a valentona, mas não está na posição de me ameaçar. – Ele latiu ficando de pé mesmo gemendo de dor. Seu nariz estava quebrado como imaginei, sangue descia e molhava sua camiseta preta. – Você deveria ficar feliz em saber que preciso de você viva e não mata-la agora mesmo.

— Meu pai tinha razão, você sempre foi uma merda de homem. – Eu sorri depressiva. Porque todos me avisaram, mas eu fui muito idiota em seguir Billy como se ele fosse meu felizes para sempre.

— Seu pai foi um idiota que eu fiquei feliz em pôr um fim. – Billy me olhou e sorriu maldosamente. Suas palavras me atingiram com força total, eu tentei ficar de pé, mas eu já estava ficando fraca demais para me ergue. Minhas pernas já não obedeciam meus comandos.

— O que você acabou de dizer....

— Isso mesmo que você ouviu. – Ele me avaliou e se aproximou mais uma vez. Segurou minhas mãos, com a cara inchada e sujo de sangue ele pareceu a pessoa mais horrível do mundo. – Seu pai foi uma pedra no meu caminho, ele queria o posto de detetive depois que saísse da guerra, meu emprego dependia disso, já que você e sua mamãezinha me denunciaram por perseguição, então era ele ou eu.

Tudo que minha mãe e eu sabia era que meu pai tinha morrido servindo ao Reino em uma guerra crucial de poder, mas que nunca tinha sido assassinado assim. Eu estava completamente confusa e meu coração ardia com cada palavra derramada da sua boca, não dava para acreditar em suas palavras, me machucou ainda mais assimilar o que estava me acontecendo em apenas 24hs. Eu queria soca-lo, fazer ele sofrer tudo aquilo que eu estava sofrendo.

— Seu.... – Antes que eu pudesse tentar algo. A porta do quarto foi aberta com um baque. Alguns murmúrios e passos se aproximaram, mas Billy estava no meu campo de visão.

O som de cliques do chão me arrepiou, Billy se afastou e ela ficou no meu campo de visão. Seu sorriso era tão grande que fez meu corpo congelar e minha barriga embrulhar enjoada.

— Olá, querida. – A maldita Rainha Sophie sorriu para mim. – Posso ver que a conversinha com nosso amigo Billy está agradável, sinto muito por interromper ambos.

Seu cabelo negro estava em uma trança longa, jogada por cima do ombro direito, diferente dos dias que a vi no palácio, Sophie agora estava coberta por couro, botas que ia até os joelhos, sua maquiagem era forte, ela parecia alguém que estava preparada para matar.

— O que... que.... você.... – Comecei a gaguejar pela a mistura de terror e raiva que consumia minha mente naquele instante.

— O que eu estou fazendo aqui? – Piscou se inclinando com as mãos nos joelhos. Sua postura era desafiadora, mas eu não recuei. – Estou aqui para garantir que Oliver nunca a encontre, ele é meu, tem sido desde o primeiro momento que eu o vi.

— Ele nunca será seu. Oliver é meu marido, e quando ele descobrir suas fracatuas você estará ferrada, não terá mais um reino para voltar. – Cuspi as palavras tentando chegar até ela.

Meu lado Rainha leoa estava falando mais alto, eu faria qualquer coisa por Oliver e por meu bebê.

— Coitadinha. – Sorriu ficando reta mais uma vez. Jogando sua trança para trás ela olhou para Billy que parecia um cachorrinho com o rabo entre as pernas e os olhos presos no chão. – Quero que você dê apenas agua e um alimento para ela, como castigo ela passará dois dias sem banho ou sem outra coisa de higiene pessoal, caso seu coração mole fale mais alto e você a ajude de algum modo, eu mesma arranco suas bolas. – Ela ordenou me fazendo estremecer.

— Sua vadia. – Fiquei de pé em um pulo, mesmo com a dor crucial que estalava nas minhas costelas, devido minha queda anterior. Gemi pressionando uma mão sobre elas para tentar de algum modo aliviar a dor, mas de nada adiantou, acho que tudo só piorava. – Eu vou matá-la, eu juro que se....

— Você não está na posição de dizer nada, seu futuro está em jogo aqui, vou ficar com você até que o bebê nasça. – Ela cortou-me puxando um pequeno revolve banhado de ouro de dentro de suas roupas apertadas. Com um movimento simples ela pressionou a arma no meu ventre. Congelei e engoli as lagrimas. – Oliver será um pobre viúvo que terá uma criança pequena para criar, ele precisará de uma nova Rainha quando você se for, então eu estarei lá para ele, e se criar o bastardo for o preço eu terei que fazer isso.

— Você é louca. Meu filho jamais será criado por você, eu vou lutar até o fim, farei o que for preciso para destruir você. – Eu me senti cansada pela a primeira vez. – Nada nesse mundo me fará desistir daqueles que amo, Oliver me encontrará, ele me ama e jamais terá outra no meu lugar.

— Você acha mesmo que ele ficará sozinho para cuidar de um império e um herdeiro? – Estalou a língua e pressionou com mais força o cano da arma. – Ele não é idiota, tropas de reinos inimigos se movimentará ao ver seu império solitário, então nada como eu para ajudá-lo. Uniremos nossos reinos, darei a ele o herdeiro legitimo, e seu bastardo pode ir para um colégio interno no futuro.

— Você não passa de uma desiquilibrada. – Bufei. Meus olhos perfuraram os delas e não hesitei quando algo veio a minha mente. – Você matou Helena, não é? Assim como seu marido, um pobre coitado de trinta anos que for morto por um infarto inesperado. – Rosnei dando um passo atrás. Ela era completamente louca, eu temia o que estava por vim dessa mulher.

— Helena queria algo que não poderia ter, então Billy me fez esse favor. – Ela deu de ombros recolhendo a arma e tomando uma pose que não deixava brecha para discussão. – Como ele ainda é louco por você, então quando o bebê nascer eu deixarei que ele a leve para qualquer lugar longe de nós.

— Billy... – Eu dei um passo para ele que estava silencioso todo esse tempo. Seu nariz estava sangrando ainda e torto. Nossos olhos se encontraram e tudo não passava de vazio. Um homem frio. – Por favor, não faça isso.

— Não haverá escolha Felicity, você ficará desaparecida até que o bebê nasça, depois disso colocaremos o herdeiro de volta no palácio, Sophie fará o que é preciso para ser a nova Rainha e você virá comigo. – Ele disse amargamente.

— Isso me matará. – Chorei com minhas emoções fluindo. – Por favor.

— Tenha bons sonhos. – Sophie soltou uma risada estridente e saiu do quarto assim como Billy que fechou a porta silenciosamente.

— Não! Não! – Eu gritei correndo até a porta e batendo com meus punhos fechados nele até que perdi o restante das minhas forças. – Oliver! Oliver! Oliver! Cadê você Oliver, nós precisamos de você antes que seja tarde demais.

Eu gritava em agonia o nome do meu marido com tudo que ainda me restava, meu coração partido e minha cabeça gritando por alguma ajuda divina. Eu chorei até que a escuridão me engoliu, até que tudo não passava de um vazio frio e devastador. Então no fundo do meu inconsciente eu me perguntava se ainda haveria salvação para mim, se meu príncipe de armadura dourada viria ao meu resgatar, se Oliver me encontraria em breve...


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Notas finais do capítulo

Então como foi essa primeira parte.... o coração deve está partido eu sei, mas meu lado sadico as vezes fala alto demais, um pouco de emoção para historia nunca é demais hahaha.

NÃO DEIXE DE COMENTAR É TUDO QUE A NATTY PEDE!

MIL BEIJOS E VOLTAMOS PROXIMA SEMANA COM A SEGUNDA PARTE.



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