Conte Nossa História escrita por LilyMPHyuuga


Capítulo 6
Nova Convivência


Notas iniciais do capítulo

Bom dia, boa tarde, boa noite! =D
Demorei? Acho que não, rsrs.
Quero deixar meus agradecimentos a Aliyce e Leh, pelos comentários. Obrigada, meninas! ♥ E obrigada também aos que estão acompanhando e favoritos! ^^
Trago hoje um capítulo mais leve, só para mostrar um pouco da nova Hermione, e o que passa na cabecinha dela. =)
Ah, e leiam as notas finais, por favor.

Boa leitura!



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Era terrível dormir sozinha numa cama tão grande, decretou. Levantou bufando, vestindo o robe e saindo do quarto. Abriu a geladeira para tomar um copo de leite, mas rapidamente lembrou-se de Harry dizendo que leite não a acalmava há anos. Fechou a geladeira, chateada. Respirou fundo e resolveu voltar para o quarto, parando um instante antes de entrar. Seu olhar mirou a porta em frente à sua. Hesitante, mas sem opções, Hermione bateu timidamente na porta. Ninguém respondeu. Bateu de novo e resolveu abrir de uma vez. A porta rangeu um pouco, mas a morena não perdeu tempo, adentrando logo no aposento. O quarto estava com a luz apagada, mas o luar clareava parcialmente o ambiente. Harry não estava ali. Procurou no banheiro da suíte, mas nada do moreno.

“Será que ele saiu em missão?”, perguntou tolamente. “Tenho que me lembrar de perguntar seus horários quando voltar”.

Um vento frio cruzou o ambiente, causando-lhe arrepios. A porta de correr que dava acesso ao jardim estava entreaberta.

“Não está muito tarde para um passeio no jardim?”. Outro vento. “E muito frio também?!”.

Cruzou os braços ao redor do corpo e saiu. Não havia sinal de Harry pelo jardim inteiro.

Estava prestes a voltar quando sua visão periférica detectou algo. Olhou novamente para a piscina, andando a passos largos em sua direção, quando confirmou suas suspeitas:

Harry jazia ali no fundo – as bolhas de ar o denunciaram.

Hermione nem pensou duas vezes antes de mergulhar, rezando desesperadamente para que ele não estivesse... Não, nem queria pensar naquela possibilidade! Chegou ao fundo e tomou um susto violento quando Harry abriu os olhos.

 

~*~

 

Ela quase se afogou, mas o moreno soube contornar a situação e rapidamente a levou de volta à superfície.

— Você ficou louco?! – Ela gritava e lhe batia, desesperada – Em que diabos estava pensando?! Em nenhum momento lhe passou pela cabeça que eu poderia encontrá-lo? Seu idiota! Achei que estava...

Hermione de repente agarrou-se a ele, chorando e tiritando de frio. Harry não fez nada além de carregá-la no colo e levá-la para dentro de casa. Pôs a mulher em frente à lareira e a acendeu com o auxílio da varinha. Secou a si mesmo e depois Hermione, conjurando um cobertor para os dois e sentando ao lado dela, cobrindo-a e a abraçando.

— Eu estava com o feitiço Cabeça-de-Bolha – falou baixinho. – Você que me ensinou que a água é uma terapia.

— Está congelando lá fora – ela balbuciou.

— Estava aquecendo a água a cada cinco minutos. Você mergulhou antes de eu refazer o feitiço.

“Como eu poderia saber?!”.

Beijou a têmpora da mulher demoradamente, afagando seus cabelos ainda molhados.

— Não achei que chegaria o dia em que eu me vingaria.

Ela o olhou, confusa e chocada.

— Você quase me matou do coração na primeira vez que se escondeu na piscina para relaxar – ele quase ria. – Disse que leu sobre hidroterapia numa revista trouxa, e resolveu fazer a terapia do seu próprio jeito...

 

“- Anna, chame Hermione para mim, por favor.

A secretária o olhou confusa.

— A Sra. Potter já saiu. Disse que estava indo buscá-lo.

Estranhou, mas não questionou mais. Desejou-lhe boa-noite e tomou o rumo de volta à sua sala, acreditando que apenas se desencontrara com sua esposa. Não a encontrou lá, porém. “Foi para casa mais cedo e esqueceu de avisar”, suspirou. Saiu do Ministério, desaparatando assim que certificou a ausência de trouxas.

— Mione? – Chamou assim que abriu a porta de casa – Está em casa?

Nenhuma resposta.

Foi até a cozinha. A pizza de sexta-feira não estava em cima do fogão.

— Para onde você foi, mulher?

Pensou em mandar um Patrono, mas temeu a possibilidade de ela estar em algum lugar não-mágico. Respirou fundo, resolvendo pedir a pizza enquanto Hermione não chegava. Tomou banho, comeu e assistiu o capítulo inteiro da novela que a morena gostava.

— Ok, já estou preocupado – assumiu.

Mandou cartas para Rony, Gina e, por precaução, para a Sra. Weasley. Ansioso com a demora, mas convicto de que algum deles teria notícias, foi ao jardim para tomar um ar puro. As florezinhas que Hermione plantara começavam a florescer...

— Onde você está, Mione?

Pareceria desesperador chamar por alguns aurores? Só por precaução?

“Sim, seria”.

Os olhos verdes se arregalaram. Fazia algum tempo que não ouvia aquela voz... Estava tão entregue e desarmado assim?

— Onde você está, Hermione? – Não escondeu a inquietação.

Alguns segundos depois e a cabeça da Sra. Potter surge na piscina.

— Hermione!

Correu até ela, puxando-a para fora da piscina sem cerimônia alguma. Agarrou-se ao corpo pequeno, só então percebendo que tremia.

— Por Merlin, o que estava fazendo?! – Olhou feio para a esposa, mas a abraçou de novo, sem deixá-la responder – Não faça isso! Eu quase coloco o Ministério atrás de você!

— É, eu ouvi – ela afagou os cabelos negros. – Desculpe se eu demorei.

Se você demorou?! – Afastou a mulher de novo – Já tem quase duas horas que eu a espero! E você estava o tempo todo na piscina?! – Ela confirmou – Fazendo o quê?

— Terapia. Aprendi numa revista – deu de ombros, simples. – Tive um dia estressante.

— Você é louca...

Levou-a para dentro, conjurando toalhas e a ajudando a se secar. Ela sorria com seu excesso de cuidado.

— Já são dez horas? – Harry confirmou ao olhar para o relógio na parede. Hermione quase choramingava. – Quer dizer que eu perdi minha novela?

Não resistiu. Trouxe ela para mais perto, admirando os belos castanhos antes de beijar profundamente aqueles lábios.

— Vai passar a reprise amanhã.

Ela o beijou de novo, contente.”

 

— Não deve ter sido pior – ela o despertou de seus pensamentos.

— Depende do ponto de vista. Eu não pulei na piscina, mas pensei em colocar o Quartel General dos Aurores atrás de você.

Hermione riu, sentando-se de frente para ele.

— Você não aparenta ser super-protetor – observou. – Está mais sério do que eu me lembro.

— Até sem memória você implica comigo sobre isso? – A mulher sorria com sua falsa indignação – Nunca fui uma pessoa extrovertida.

— Sim, eu sei – ela agarrou suas mãos, mexendo nelas como se as visse pela primeira vez. – A guerra o endureceu mais?

Hermione não ria, mas também não estava séria. O tom natural o pegou de surpresa.

Nos endureceu um pouco. Ficamos mais fortes, no entanto.

— Mais fortes de um jeito bom?

Mais uma vez ele apontou para a própria aliança. Um sorriso despontou no rosto dela.

— Ficamos mais fortes juntos?

— Você ficou primeiro, é claro – sorriram. – Mas acho que consegui acompanhá-la.

Ela se distraiu com o anel por um momento, imaginando as runas gravadas dentro do aro de ouro.

— Promete me ensinar tudo? Caso eu... – Hesitou – Caso eu não me lembre...

— Claro que sim.

Uniu sua testa à dela, revelando os olhos marejados.

— Você é tão boba, minha Mione... Não sabe que sou capaz de mover céus e terras por você?

 

~*~

 

Ela acordou com um sorriso bobo no rosto, agarrando o travesseiro assim que se descobriu desperta. Harry poderia estar mais sério, mas era o homem apaixonado com que sonhava há tempos! Enquanto viajavam sozinhos em busca das horcruxes, Hermione sempre procurava um motivo para mantê-lo por perto, e, ao se sentir abandonada pelo amigo ruivo, sentiu o coração quase sair pela boca quando o moreno a chamou silenciosamente para uma dança...

Ao fim da música notou que era mais do que amizade que sentia pelo rapaz à sua frente. Algo bem mais forte...

Porém sua memória não ia muito adiante – estavam preocupados demais em salvar a própria pele para falarem de sentimentos. Impediu que Rony a beijasse na Câmara Secreta, mas correu para abraçar Harry assim que Voldemort caiu morto no Salão Principal.

Teria ela se declarado? Ele teria dito alguma coisa também? Tinha dúvidas, pois a enfermeira revelou que se casaram sete meses depois, e escondidos de todos.

Hermione virou para o outro lado, mirando o enorme guarda-roupas com uma ideia em mente.

 

 

Precisei ir ao Ministério. Volto em algumas horas. Mande um Patrono se precisar de alguma coisa.

Harry”

 

Olhou para o relógio. Pouco mais de oito horas. Em seguida, seus olhos voltaram-se para a mesa farta.

— Desde quando sabe cozinhar, Potter?

Sentou-se e provou de tudo um pouco. Estava uma delícia! Teve vontade de comer tudo, mas ficou em dúvida se aguentava aquele excesso de comida e se ainda tinha dificuldades para engordar. Por precaução, comeu só mais uma fatia de bolo e um copo de suco.

— Será que eu faço academia?

Ignorou o pensamento logo em seguida. Arrumou a mesa, guardou as sobras e encontrou a despensa. Fez uma rápida faxina – com ajuda de magia, obviamente.

Dez da manhã. Nada de Harry Potter.

A ideia ainda rondava sua mente durante todas aquelas horas.

“Será que Harry se importaria...?”.

Não ficou muito tempo martelando o pensamento. Correu para o quarto, abrindo todas as portas do guarda-roupa. Visualizou todas as peças, as dela e as do marido, experimentando a maioria da sua metade do armário. Seu bom gosto a surpreendeu: nem os sapatos machucavam. Experimentou os perfumes, sentiu o cheiro de seus cremes, rapidamente escolhendo os favoritos (só então entendendo porque eles estavam em menor quantidade). Guardou tudo de volta, para então conjurar uma escada para mexer nas portas mais altas. Roupas de cama, caixas cheias de objetos inúteis e pastas e mais pastas de documentos com o carimbo do Ministério.

“Trabalho”, ela deixou de lado prontamente. Não viera atrás de dor de cabeça, pensou.

Uma caixa de papelão estava parcialmente escondida no fundo do guarda-roupa, na parte de baixo. Sentou no chão, procurando uma maneira de abri-la. Assim que conseguiu, os olhos lagrimaram.

Álbuns de fotos.

E até mesmo um diário... Reconheceu a própria letra nele, porém deixou o caderninho em cima da cama, deixando para ler depois de ver as fotografias.

O primeiro era o álbum de casamento. Não reconheceu o lugar, mas a decoração estava impecável! Intermináveis fotos de centenas de convidados. E, mais para o fim, páginas dedicadas somente aos noivos... Harry sorria envergonhado em algumas, principalmente quando estava sozinho. Mas aparecia tão radiante e apaixonado quanto a noiva quando estava ao lado dela! Na valsa, cortando o bolo e até mesmo enquanto jantavam...

— Você estava a mulher mais linda desse mundo! – Ela tomou um susto ao ver o moreno parado na porta, olhando-a docemente. Ficou aliviada ao perceber que ele não ficara chateado por ter buscado respostas sozinha... – É todos os dias, na minha opinião, mas nesse dia eu consegui convencê-la.

Sorriu para ele, emocionada, erguendo a mão e chamando para que sentasse ao seu lado.

— Como foi? – A pergunta saiu suave e curiosa.

— Do jeito que você sempre quis: cercada de amigos e pessoas que ama. As flores mais bonitas e perfumadas na decoração e no seu buquê. Rosas brancas sempre foram as suas preferidas...

— Você estava feliz?

— Está brincando, não é? – Riu – Já estávamos casados há quase cinco meses quando fizemos essa festa. A ideia de nos casarmos de novo foi minha.

— E por que um segundo casamento? O que havia de errado no primeiro?

— O primeiro foi num cartório trouxa. Fugimos de Hogwarts e nos casamos longe dos olhares de todos. Foi um impulso...

A naturalidade com que ele falava a impulsionava a continuar perguntando.

— Somente nossos amigos souberam, e apenas dias depois. Gina ficou chateada, então eu pensei: “por que não um casamento bruxo, para mostrarmos ao resto do mundo que estamos juntos e apaixonados?”. Eu lhe contei a ideia e você aceitou.

Hermione olhou mais uma vez para a foto dos recém-casados.

— Dois casamentos... – Ele continuou – Qualquer coisa para impedir que você se afaste de mim.

Teve a impressão que corava ao esconder o rosto dele. Abriu mais alguns álbuns – de viagens e de hobbies – e enfim mostrou o diário.

— Você tinha um diário?

Ela também ficou surpresa.

— Você se incomoda se eu ler primeiro? – Notou vestígios de hesitação na voz dele – Eu não queria que...

— Que eu lesse coisas para as quais não estou pronta para saber?

As sobrancelhas dele se ergueram.

— É...

— Uma hora você vai ter que me contar.

— Eu sei, mas... – Suspirou – Você não precisa saber tudo de uma vez... E nem no mesmo dia. Vou ler e prometo lhe entregar amanhã mesmo se não tiver nada de mais, tudo bem?

Concordou com a cabeça, tentando não parecer desanimada. Porém, não conseguiu refrear a própria língua enquanto guardava os álbuns de volta na caixa:

— Eu já gostava de você antes... Nunca me desagradou a ideia de estar casada contigo... – Ela o olhou profundamente – O que pode ter aí que me choque tanto?

— Rony me contou que você achava estar casada com ele – respondeu de prontidão.

— Nunca disse algo assim – ele estranhou. – Achei que ele tinha me dado o anel, só isso. Não que tivéssemos casado. Só depois de Madame Pomfrey confirmar meu novo estado civil que eu perguntei se Rony era meu marido. Foi quase um alívio saber que não! Eu... – Hesitou, novamente desviando o olhar – Eu jamais aceitaria me casar com Rony.

Hermione colocou a caixa onde a encontrara, sequer entendendo o motivo de estar chateada.

— Cuidado, mulher – o tom sério chamou sua atenção para o homem ainda sentado no chão. – Eu não hesitarei em me casar pela terceira vez.

Ela o olhou, aturdida. Harry se levantou e a enlaçou pela cintura, encarando seus olhos castanhos.

— Você sempre odiou segredos, não é? – Pegou a mulher de surpresa ao roubar um beijo – Tenha paciência, minha Mione... Você precisa se acostumar comigo antes de saber nossa história. – Os lábios dele tão perto dos seus a deixavam tonta – Acha mesmo que está preparada para saber sobre oito anos de nossas vidas, se ainda fica vermelha ao me beijar?

 

~*~

 

— Brigávamos muito?

— O quê? – A pergunta repentina o fez soltar uma risadinha.

— Não ria! Só estou querendo saber sobre nossa rotina.

Harry deduziu que a dúvida partira do filme que assistiam. Romances dramáticos sempre mexiam com sua esposa, afinal. Pausou e deixou a pipoca de lado.

— Não somos diferentes de qualquer outro casal, Mione. Nunca tivemos problema para contar qualquer coisa um ao outro, por isso seu diário foi uma surpresa... As brigas às vezes surgem, mas nada que nos faça levantar a voz ou sair de casa. – Ele quase pegou a pipoca de volta, mas pensou melhor – Não demoramos a fazer as pazes, aliás. Você não suporta ficar sem falar comigo.

Hermione demorou um pouco para perceber que ele brincava.

— Convencido.

Ele riu, apertando o botão “play”. O filme terminou pouco mais de uma hora depois. Harry dobrou os lençóis e pegou a tigela com o resto da pipoca e a levou para a cozinha. A mulher o seguiu, o semblante desacreditado o fazendo sorrir.

— Achei que era um romance.

— E é.

— E por que eles não ficaram juntos no final?

— Porque ela o amava. E percebeu que ele seria mais feliz ao lado da outra.

— Mas ela... – Vacilou um instante, confusa – Ela nem lutou por ele!

— É claro que lutou. Do jeito dela, mas não por muito tempo depois que descobriu que ele amava a noiva.

— Mas...

— O amor tem dessas coisas, Mione – ela parecia surpresa com sua tranquilidade em falar sobre o assunto enquanto lavava a louça. – O amor não é egoísta. A maior prova de amor que se pode dar a alguém é deixá-la livre para fazer as próprias escolhas.

Harry desconfiou do silêncio, virando o rosto e se descobrindo sozinho na cozinha. Não foi difícil se concentrar para ouvi-la:

“Ele quis me dizer alguma coisa com esse filme? Somos melhores como amigos do que como um casal?”.

Riu da ironia da situação: Hermione sempre adorara aquele filme, e ele se fez essas mesmas perguntas na primeira vez em que assistiram juntos.

— Ainda pensando no filme, querida? – Encontrou-a no jardim.

Hermione deu um pulinho no lugar, distraída e levemente envergonhada com o tratamento.

— Você disse que eu gostava dele?

— Sim, era um de seus favoritos.

— Por quê? – Ela indagou baixinho, depois de algum tempo de reflexão.

— Não faço ideia – a sinceridade a pegou de surpresa.

Hermione hesitou um pouco antes de voltar a falar, baixo, envergonhada:

— Não sei se eu desistiria de você assim tão fácil...

E ali estava a causa de tamanha distração...

— Você já o fez – ela o olhou no mesmo instante, perplexa. – Uma vez.

Os olhos cor-de-mel se arregalaram.

— Você desistiu de mim uma vez – continuou, mirando os próprios pés. – Quando achou que eu amava Gina.

A determinação novamente se fez presente nos olhos castanhos. Ia além da curiosidade...

Era quase um pedido desesperado para que ele contasse tudo.


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Notas finais do capítulo

Queridos leitores, eu preciso perguntar... O tamanho dos capítulos está bom? Sei que já perguntei isso, mas agora é pra valer. Estou acostumada com capítulos longos, e estou achando esses, de 3 mil palavras, um pouco curtos. Mas se vocês estiverem de acordo com esse tamanho mesmo, eu deixo assim, sem problemas. Lembrando que eu não tenho problemas com capítulos de 6 ou 8 mil palavras... xD

Outra coisa: vou demorar a postar o próximo capítulo. Minha previsão é postar somente daqui a duas semanas. Se não for o caso, eu avisarei nos comentários do Spirit desse mesmo capítulo (vou deixar o link aí embaixo). Estou fazendo duas faculdades, então estou "um pouco" sem tempo. Podem me chamar de louca à vontade. ^^"

É só isso. Obrigada pra quem leu até aqui!
Até o próximo capítulo! =*

Link da fic no Spirit: https://spiritfanfics.com/historia/conte-nossa-historia-7724588