The Mermaid Tale escrita por Luhni


Capítulo 3
Convivendo entre humanos


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Como prometido, aqui está o capítulo do mês de março ^^
Muito obrigada a todos que estão lendo e acompanhando a fic!

Boa Leitura e nos vemos nas notas finais ;D



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Um mês depois

Já fazia horas que estavam naquilo. Não suportava mais aqueles bêbados que nem ao menos conseguiam ficar de pé ao se apresentar. Olhou para o Capitão ao seu lado e bufou ao ver que ele parecia mais interessado em beber do que achar tripulantes. Em seguida, mirou o restante do bar e viu seus companheiros também se divertindo. Inferno! Sobraria para ele fazer todo o trabalho. Bufou irritado e em um ato impulsivo, empurrou as botas do Capitão para fora da mesa o fazendo se desequilibrar e derrubar a bebida.

— Desgraçado! Sasuke, por que fez isso? – reclamou Naruto, seu Capitão e melhor amigo.

— Pare de beber e concentre-se em achar tripulantes para o navio, ou então é melhor irmos embora – avisou e Naruto apenas resmungou baixinho antes de se voltar para a fila a sua frente, sem notar que ambos eram observados por uma figura pequena em meio a outros homens.

— Certo, então quem é o próximo? – indagou o Capitão e um velho trôpego se aproximou, tentando fazer uma continência, e falhando miseravelmente. Sasuke deu um sorriso de canto ao ver a careta do amigo que tratou de dispensar o beberrão. – Por que há tantos estúpidos aqui?

— Talvez porque não estamos procurando os de melhores índoles e sim os mais baratos – Sasuke disse dando de ombros enquanto apontava para o local.

O bar era sujo, a bebida barata, havia prostitutas trabalhando ali e outras se aproveitavam da situação para surrupiar os mais desavisados. Naruto não podia esperar que conseguissem marujos decentes, mas aquilo não era importante também. Para realizar o trabalho que faziam a única coisa que precisavam era de uma mão de obra que soubesse navegar. E que estivesse minimamente sóbrio.

— Então, garoto, o que quer aqui? – ouviu o amigo indagar e voltou sua atenção para a imagem de um garoto franzino parado a sua frente.

Ele era magro, usava uma camisa branca surrada, grande demais para ele, um colete marrom, assim como as calças, tudo em um péssimo estado de conservação. Apenas o par de botas pretas parecia novo e ele achou aquilo estranho, será que roubara? Observou o rosto do rapaz com atenção, ele tinha traços muito juvenis e delicados, não parecia ser um pirata, não parecia nem saber como era a vida em um navio. Usava um chapéu que cobria os cabelos, mas seus olhos estavam bem à vista, um verde cristalino, como uma esmeralda. E Sasuke podia ver pelos olhos do rapaz o quanto ele estava assustado.

— O Capitão fez um pergunta, garoto. Responda! – ordenou e o rapaz pulou assustado antes de começar a gesticular e abrir e fechar a boca sem que um som fosse proferido.

Olhou para Naruto como se estivesse farto daquilo, mas o outro parecia intrigado com o jovem. “Ótimo! Perderemos mais tempo com essa bobagem.” Pensou.

— Por que não fala rapaz? Por caso o gato comeu a sua língua? – Naruto brincou e ao ver o jovem franzir o cenho e lhe mostrar a língua, em um gesto bobo e infantil, não conseguiu segurar a risada.

— Pare de brincadeiras, Naruto! Não vê que ele é mudo? – retrucou Sasuke irritado. E ao ver que o rapaz confirmava com a cabeça o Capitão apenas se ajeitou na cadeira, ignorando a surpresa e a vergonha pelo que disse.

— Certo, então, o que quer aqui, menino? – tornou a questionar e dessa vez o rapaz apontou para o papel que estava na mesa, em frente a Naruto e Sasuke – Quer entrar para a tripulação? – e novamente o rapaz confirmou com a cabeça, para a surpresa de ambos.

— Você está brincando, não é? – Sasuke indagou e o menino balançou a cabeça em negativa. – Estamos procurando por homens que saibam navegar, não por um fedelho que nem ao menos saiu dos cueiros – disse de forma indiferente e o jovem franziu o cenho, aproximando-se e apontando para a própria boca antes de começar a movimentá-la devagar.

Eu não sou um fedelho! Quero ir para o mar!

Arqueou a sobrancelha ao ver o modo inusitado que o mais novo usava para se comunicar. “Pelo menos é esperto” pensou antes de retrucar:

— Você, por acaso, já esteve em alto mar? –cruzou os braços, crente que iria fazê-lo recuar, mas ao invés disso o menino se animou e meneou a cabeça em concordância. Ele só podia estar mentindo, aquele menino não parecia ter nenhum conhecimento sobre náutica – Já fez parte de uma tripulação? – tentou novamente e dessa vez ficou satisfeito com o fato dele negar.

— Já velejou em um navio? – Naruto indagou e o rapaz franziu o cenho, negando novamente – Em um barco? – e mais uma vez uma negativa e Sasuke ficou contente ao ver que o próprio garoto revelava que mentira ao dizer que conhecia o mar, afinal, como alguém poderia ir para as águas profundas sem um barco ao menos?

— Sabe ao menos como navegar em alto mar? – Sasuke indagou com um sorriso já prevendo a resposta do rapaz e ao ver a negativa, declarou – Então é melhor voltar para o papai porque aqui você não entra garoto.

O rapaz franziu o cenho e decidiu ficar ali, recusando-se a sair sem que pudesse entrar para tripulação daqueles dois e Sasuke ao ver a determinação dele apenas sorriu de canto e chamou Gaara e Neji para que tirassem o fedelho, como fora apelidado, arrastando-o para fora do bar, apesar das tolas tentativas de fuga do garoto. Ouviu a risada de Naruto ao seu lado, assim como a de vários outros homens que observavam a cena de forma curiosa.

— Não acha que exagerou com o garoto? – Naruto indagou ao parar de rir e Sasuke deu de ombros.

— Você pretendia deixá-lo embarcar?

— Pelos Deuses, claro que não! Imagina o trabalho que ele daria e a pouca utilidade? – disse com um sorriso – Mas não posso deixar de admirar a coragem dele em tentar. – e deu de ombros, fazendo Sasuke revirar os olhos.

— No final ele deveria me agradecer por deixá-lo de fora da nossa embarcação, isso sim.  – disse voltando a convocar o próximo da fila.

—*-

Caiu de joelhos no chão quando aqueles dois brutamontes a largaram. Bufou irritada e teve vontade de gritar com eles, mas de nada adiantaria sem voz e ao ver a carranca que os dois homens lhe deram, preferiu não se exaltar e arranjar mais problemas do que já tinha. Encostou-se ao lado da porta do bar e suspirou sem saber o que fazer.

Já fazia um mês que estava no mundo dos humanos... um mês que não via sua família. Sentiu um nó se formar na garganta, mas impediu que qualquer lágrima rolasse por seu rosto. Ela já devia ter se acostumado, mas o sentimento de culpa por sua ingenuidade sempre estava presente e depois de passar mais tempo com os humanos ela já não sabia se aquele mundo era realmente tão belo quanto achava.

Ela sabia que existia pessoas muito boas, como Hinata, que lhe ajudara sem exigir nada em troca. Ainda se lembrava de como, depois de deixar o castelo para tentar voltar para casa e fora enganada pela bruxa do mar, fora encontrada por um dos criados da Hyuuga que a trouxe de volta para o castelo. Foi a primeira vez que Sakura adoeceu. Teve febre, calafrio, seu corpo pesava uma tonelada e pensou que fosse morrer como uma mera humana. Porém, o que mais a fazia sofrer era o fato de que não poderia voltar ao seu lar e uma enorme tristeza se apossou de si.

Mesmo assim, Hinata cuidou de si com todo o carinho que uma irmã poderia ter com a outra e Sakura sempre seria grata por isso. Aquela foi a primeira vez que compreendeu como o corpo humano era frágil. E foi também que decidiu que não iria desistir de voltar para casa. Ela não sucumbiria, nunca desistira de seus sonhos, então se quisesse voltar ao mar deveria fazer o que sempre fez para conhecer o mundo humano: insistir.

Quando melhorou, contou para Hinata que fora enganada e por causa disso não pôde voltar para seu lar. Hinata, é claro, se prontificou a deixá-la na sua cidade natal, mas Sakura não podia contar que sua cidade ficava no mar, a humana nunca acreditaria em si, então, quando as perguntas acerca de onde viera começaram a ficar constantes, Sakura decidiu que não podia apenas ficar no castelo da Hyuuga. Ela deveria encontrar uma solução sozinha. Por causa disso, mesmo triste por deixar a mais nova amiga, fugiu. E seus problemas só aumentaram.

Ela perambulou pela cidade, perdida e desorientada, mas nem todos eram como Hinata. Ela sentiu fome e teve que dormir na rua, quando chovia se abrigava em baixo de algum toldo para se proteger, mas ninguém veio em seu socorro e enquanto os dias passavam mais ela descobria sobre a índole humana e como eles podiam ser perversos. Entretanto, Sakura ainda queria acreditar que poderia encontrar ajuda, que mais alguém além de Hinata teria um bom coração, pelo menos foi o que pensara até ser abordada por dois homens no cais.

Eles bateram em si e tentaram arrancar o vestido que usava. Assustada e desesperada, ela tentou lutar já que não podia gritar por ajuda, mas quando pensou que tudo estaria perdido, um senhor a salvou. Tremia da cabeça aos pés e estava com medo de acreditar que aquele senhor não iria a machucar ainda mais. Naquela noite ela entendera como os humanos poderiam ser malvados, como Hinata lhe alertara antes e o Rei dos Mares também.

O velho senhor a cobriu com uma manta para que se aquecesse e a levou para casa, mesmo contra a vontade de Sakura, onde cuidou de alguns machucados que os dois homens lhe fizeram. Ele a alimentou e cuidou de si, dizendo que o mundo era cruel para uma mulher sozinha e ela apenas meneava a cabeça concordando. Porém, isso logo a deixou em pânico, como sairia em busca de ajuda se tivesse que temer a tudo e a todos daquela forma? Uma parte sua realmente pensou em voltar para o castelo de Hinata, mas aquele nunca seria o lar.

Recordou-se que passou noites chorando, sem saber o que fazer, e ao contar que fora enganada e que estava tentando voltar para casa ao velho, este se apiedou de Sakura que parecia tão indefesa e sozinha. Foi então que ele resolveu ajudá-la. Deu-lhe algumas economias, explicando que deveria usá-las para comprar comida e se abrigar à noite em alguma hospedaria até encontrar um meio de sobreviver e voltar para seu lar. A rosada negou a princípio, pois além de não querer dar trabalho ao velho, não tinha mais coragem de sair pelo mundo humano e sofrer novos ataques.

Mas o senhor insistiu e deu a melhor das ideias a Sakura: um disfarce. Se estivesse vestida de homem ninguém a perturbaria e seria muito mais fácil encontrar trabalho ou um meio de chegar em casa. Prendendo os longos cabelos, escondeu-os debaixo do chapéu e usou as roupas largas para esconder seu corpo, mas usava as mesmas botas que Hinata lhe dera. Quando saiu na rua pela primeira vez disfarçada ficou receosa, mas o velho senhor novamente a encorajou e parecia que ninguém a notara. Era apenas um garoto normal, como ouviu algumas pessoas a chamando e sorriu feliz para o senhor, o qual antes de se despedir indicou outra cidade para que iniciasse a sua busca. Sakura meneou a cabeça, atenta a todos os avisos do mais velho, desejando poder retribuir um dia àquele que foi tão caridoso consigo.

Foi então que em suas andanças haviam começado. E na primeira oportunidade em que ouviu que o Capitão de um navio estava recrutando por marujos, não pensou duas vezes antes de correr até o local indicado. Sakura não sabia ao certo se deveria fazer aquilo, mas talvez se fosse para o mar poderia encontrar alguém que lhe ajudasse ou descobrisse uma forma de voltar a ser sereia. Mas aquele Capitão nem ao menos lhe deu uma oportunidade! Bufou ao pensar como aquele moreno também havia sido rude consigo.

E agora voltava a estaca zero. Olhou para dentro do bar e viu os cabelos loiros do Capitão Uzumaki ao lado do outro. Eles não pareciam ir muito bem na busca por uma tripulação e Sakura sorriu, talvez ainda tivesse uma chance e foi com esse pensamento que voltou a se sentar e esperar. Ela não iria desistir tão fácil.

—*-

Já estava no final do dia e só conseguiram três homens que poderiam servir para tripular o navio. Inuzuka Kiba, Akimichi Chouji e Aburame Shino. Sasuke suspirou ao ver os escolhidos: o primeiro praticamente obrigara Naruto a aceitar um cachorro dentro do navio, e Sasuke já previa os ataques de fúria que ele e Naruto teriam por causa daquela prepotência, o segundo era um gordo e duvidava muito que teria uma utilidade além de comer, e por fim o estranho Aburame que parecia mais interessado em falar com e sobre insetos. Sasuke quis bater em Naruto por causa das escolhas, mas também entendia que aqueles eram os melhores entre os piores.

— Acho melhor voltarmos ao navio, não tem mais ninguém aqui além de bêbados e de prostitutas – Naruto disse ao se levantar e o moreno o seguiu, chamando os outros companheiros.

— Não foi tão ruim assim – Neji disse enquanto caminhavam lentamente em direção ao cais e Gaara sorriu malicioso.

— Fala isso porque aproveitou para beber – retrucou e Neji começou a reclamar com o companheiro.

— Problemáticos – murmurou Shikamaru ao ver os dois discutirem.

— Shikamaru, você pode não ter bebido, mas sei que dormiu muito bem nos braços de certa cortesã – Gaara voltou a alfinetar.

— E você estava muito ocupado cuidando da vida alheia, Sabaku – disse Shikamaru e Sasuke decidiu intervir antes que uma briga começasse ali, afinal conhecia o temperamento de Gaara.

— Acho que nenhum dos três pode falar nada já que não ajudaram no que realmente importava e apenas ficaram aproveitando o dia.  – e aquilo foi o bastante para todos se calarem e Naruto rir. Seu melhor amigo era o melhor para repreender alguém, por isso era o seu Imediato.

Ouviu uma movimentação perto de si e olhou sobre o ombro apenas para ver um vulto se esconder em um beco. Arqueou uma sobrancelha e voltou-se para Sasuke que o encarava confuso. Meneou a cabeça e disse para os amigos irem na frente, pois tinha que tratar de um assunto. Sasuke ainda quis indagar o que seria, mas viu que Naruto nada falaria, então apenas acatou a ordem.

Quando os companheiros já não estavam perto, Naruto voltou-se para onde vira o vulto e sacou sua espada da bainha e andou calmamente até bem perto do beco. Ele não sabia quem poderia ser, mas não faltavam inimigos em sua lista e preferia não arriscar a vida de ninguém quando ele próprio poderia dar cabo de qualquer um. Além disso, tinha a estranha intuição de que era outra coisa que o esperava.

— Quem está aí? – bradou, empunhando a arma – Vamos, saia! Eu sei que você está aí, patife! – blefou, mas ao ouvir o som de passos sorriu e apontou a espada, pronto para um bom duelo. O que não aconteceu.

Suspirou ao ver a figura diminuta sair das sombras e abaixou a espada, colocando-a na bainha novamente. Era apenas o garoto mudo de novo.

— O que está fazendo aqui, garoto? Por que não foi pra casa? – questionou ao se aproximar e o menino, mesmo aparecendo assustado, não recuou, apenas abriu a boca para Naruto ler seus lábios.

Eu quero entrar para a tripulação!”

E o Capitão Uzumaki bufou antes de dar uma gargalhada pela ousadia do rapaz.

— Garoto, acho que Sasuke foi bem claro, você não serve para nós, procuramos homens que saibam velejar – explicou o mais calmo que pôde e estranhou ao ver um sorriso prepotente se formar no rosto do jovem.

E aquele gorducho serve para o trabalho? Ou o estranho de óculos que fala com insetos?”

Naruto arregalou os olhos com a resposta do rapaz, ele estava o observando esse tempo todo? Antes que pudesse falar alguma coisa, o menino voltou a mexer os lábios:

“Eu acho que você está desesperado e eu também! Eu aprendo rápido, então me deixe ir com você, não vai se arrepender!”

Naruto apenas observou o garoto a sua frente que parecia ansioso com a resposta. Sakura sempre fora esperta e conseguia convencer os outros a sua volta, mas a forma como o loiro lhe encarava estava a deixando apreensiva, afinal e se ele fosse como os outros? Dissipou qualquer pensamento ruim da cabeça, não iria conseguir nada se não arriscasse e Naruto era a sua melhor chance no momento.

— Você tem uma língua afiada para um mudo – disse e os olhos verdes do garoto se arregalaram. Como alguém tinha olhos tão transparentes e brilhantes como esse garoto? Questionou-se Naruto, intrigado com o rapaz – Qual o seu nome, menino?

Sakura parou para pensar um pouco antes de responder e em seguida movimentou os lábios:

“Haru”

— Sem sobrenome Haru? – e ao ver a negativa do mais novo, voltou a sondá-lo até falar novamente – Está bem Haru, lhe darei uma chance, mas não pense que serei misericordioso só porque é um menino, entendeu? – e mais uma vez estranhou ver os orbes verdes brilharem de forma bastante inusitada para si. Os olhos dele reluziam como... mágica.

“Obrigado!”

Sakura agradeceu ao se aproximar mais do Capitão que continuava a lhe observar, mas logo o Capitão lhe sorriu e pareceu voltar ao normal.

— Então vamos – disse para o menor que começou a segui-lo – Quero só ver a cara do Sasuke quando vir quem irá se juntar a nós – pensou em voz alta ao imaginar a irritação do moreno por ter aceitado levar uma criança para o mar junto com eles.


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Notas finais do capítulo

Então o Sasuke apareceu! E como vocês puderam ver ele não estava gostando muito da ideia do Haru/Sakura embarcar, uma pena que quem manda é o Naruto, não é mesmo? Esse foi um dos motivos que eu fiz o Naruto ser o Capitão e não o nosso Uchiha. Sasuke é teimoso, ele não iria aceitar tão facilmente a Sakura na tripulação se dependesse dele, mas o Naruto é um amor e tem o coração mole hehe
Também pudemos ver o que a Sakura passou, ao menos um pouco, depois que ela foi enganada. Algumas pessoas podem se perguntar: por que ela não contou a verdade para a Hinata? E a resposta é simples, ninguém acreditaria se você dissesse que era uma sereia e, possivelmente, ainda pensariam que você é louca, consequentemente iria ter mais dor de cabeça, então acho que o mais certo era ela sair dali, sem deixar pistas. Mas não se preocupem que a Hinata voltará a aparecer ;D
Mas agora eu quero saber de vocês, me digam o que acharam!
Beijos e até a próxima



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