Os Voos de Madison escrita por Yasmin, Cristabel Fraser, Paulinha


Capítulo 9
Capítulo - 9 - Encontros


Notas iniciais do capítulo

Olá, meninas, aqui é a Yasmin.
Saindo mais um capítulo.
Boa leitura..
bjs



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Nem preciso dizer que, conhecer Prim foi o auge da minha noite. Ela muito me lembrava a senhorita Trace, seu jeito doce, traços alegres. A noite seguia tranquila, até mesmo o Mellark assumiu uma postura agradável coisa difícil de se ver. Contudo, a estrela da noite, não era ele, não era Picasso, não era meu hotel, não era a curiosidade sobres meus pais. Nesse momento, quem brilhava no palco da minha vida é Primrose Mellark. Não o bebê que eu assisti, senti golpear chutinhos travessos na barriga rechonchuda da Srta. Trace. Agora ela era uma jovem linda. Uma atleta brilhante, na maior Universidade do Condado de Dane.

Peeta e eu sempre divergíamos no que ela seria quando crescesse, pelos chutes, ele afirmava com categoria que ela seria a melhor jogadora da equipe feminina de futebol. Eu nunca acreditei nisso. Não que eu achasse futebol um esporte exclusivo para meninos, tudo bem, eu considerava um pouco agressivo, talvez. E por isso, de algum modo que não sei explicar, apostei minhas fichas que, o esporte que ela escolheria seria um, que, para vencer, acima de tudo, precisaria superar seus próprios limites. Acertei, porque nesse momento Prim contava com brilho nos olhos que havia entrado para principal equipe de nado da Universidade e no rosto de Peeta eu via o quanto ele estava orgulhoso.

— Um brinde para nossa atleta promissora! – Peeta disse, levantando-se, fizemos isso também, mas ao contrário de nós quatro, ele não pegou sua taça de vinho.

— Nem pense nisso!! – gritou Prim, tarde demais, para que ela conseguisse correr e escapar da ideia infantil que Peeta teve de arremessa-la na piscina. – Peeta!!!!  – Reclamou, irritada, mas nem tanto, a agua parecia seu habitat natural. Ela mergulhou, sumiu no azul, retornou para a superfície 45 segundos depois, eu contei.

— Espero que ela continue com o fascínio pelo resto da vida. Assim fica ocupada demais para pensar em garotos. – comentou ele perto de mim, tirando a camisa, o chinelo, permanecendo apenas com o calção e entrou na piscina.

— Vai querer entrar também? – Annie me surpreendeu enquanto eu olhava para o Mellark

— Claro que não.

— Pensei que queria se juntar a eles – ela tossiu – Ou ele... –comentou. Não entendi de novo. Na verdade eu não estava entendo muita coisa essa noite.

— Ele quem? – dei de besta...Ela me olhou desconfiada, mas não teve tempo de responder, Finnick que, havia entrado para pegar uma nova garrafa de vinho, retornou e encheu nossas taças.  Voltamos a sentar. Logo os dois saíram da piscina, se enxugaram e Prim entrou para vestir uma roupa limpa no entanto Peeta decidiu permanecer como estava, sem camisa, conseguindo fazer com que meu amago percorresse o céu e o inferno.

Para a minha salvação, logo Prim estava entre nós novamente e conseguiu minha atenção outra vez quando começou a contar alguns momentos com o irmão mais velho que ficou em silencio quando o celular dele toca e pela expressão melosa do Mellark só podia se tratar da “pobre “da noiva. 

 Enquanto ele se afastava para atender, fiz o mesmo, aproveite para verificar se tinha alguma mensagem. Foi quando eu senti meu BlackBerry vibrar anunciando uma nova mensagem ainda não lida, mas desta vez não era nenhuma operadora e sim dele, Picasso.

Foi inevitável não sorrir mas não consegui ler o conteúdo, já que minha melhor amiga aproximou-se de mim. Sorriso esse que não passou despercebido por Annie que logo tratou te perguntar quem era o culpado do sorriso que que se formou em meus lábios. Pensei em ignorá-la já que não havia nada em especial para dizer, mas quando vi que o Mellark se aproximando com aquele sorriso safado nos lábios, não resistir em dizer que toda aquela felicidade que eu estava sentindo era por conta de alguém especial que conheci recentemente.

E como ele não perderia a oportunidade de me irritar tratou logo de perguntar quem em seu juízo perfeito iria querer se envolver com uma pessoa como eu. Juro que se não fosse por Annie que interveio eu teria arrancado aquele sorriso debochado nos lábios dele com as minhas próprias unhas. Prim por outro lado parecia se divertir com a situação, assim como Finnick que ao ver a cara nada satisfatória da namorada tentou amenizar a situação perguntando o nome do sortudo, segundo ele.

 Foi estranho ver a expressão séria no rosto de Peeta e ver o seu sorriso debochado se desfazendo assim que pronunciei o nome Picasso ao mesmo tempo que ele se engasgava com o vinho.  Já Prim soltava uma gargalhada e Finnick arqueava uma das sobrancelhas desconfiado. Mas não tive tempo para raciocinar já que Peeta ficava cada vez mais vermelho por conta do engasgo, fazendo com que todos à mesa se preocupassem com ele. Depois do incidente com o mellark anunciei minha partida e juro que eu tentei de todas as formas argumentar, negar, então, nem se fala. Mas aqui estava eu me despendido da minha amiga para entrar no carro do qual o Mellark me levaria em casa. Depois de me obrigarem aceitei a carona já que ele levaria Prim até o Campus e como era caminho do meu apartamento não tive argumentos. 

Geniosa, Prim insistiu para que eu fosse no banco da frente, argumentou que seria a primeira descer, ao menos ela foi atrás, tagarelando mais do que o primeiro minuto que nos conhecemos. Quando chegamos. O campus estava escuro. Deserto para ser mais exata. E como os dormitórios estavam longe, caminhamos para encontrarmos o bloco de Prim. Ela assegurou que não era preciso. Porém, seu irmão insistiu deixa-la na porta do quarto e quando estávamos rumo ao seu dormitório escutei uma voz masculina chamar pelo meu nome:

— Katnisss — olhamos juntos os três. E reconheci um dos meus professores, ele também é docente aqui, sua disciplina é administração. Minha aula com ele aconteceu nos primeiros anos de curso, era uma vez por mês, mas sempre que me vê, se recorda do meu nome, sendo muito simpático comigo.

— Professor.

— Já disse para me chamar de Marvel. — Ele adverte, retirando os óculos do rosto, permitindo ver seus olhos verdes, que combinam perfeitamente com a pele branca e cabelos castanhos, lembro que sua aula, ao contrário das outras, era locupletada, faltava assentos para suprir à quantidade exacerbada de alunas atentas aos seus músculos que ficavam rígidos, toda vez que se virava para escrever o conteúdo na lousa.

— Marvel, certo... — esqueço disso, não tenho mais aulas com ele, mas sempre que nos encontramos no corredor do campus aonde estudo fala que não preciso trata-lo com tanta formalidade. — Como vai?

— Bem — Responde, segurando a alça da bolsa que geralmente está repleta de livros. —Não sabia que morava no campus. — sorriu de novo, uma covinha se formou no lado esquerdo do rosto.

— Não, não eu não moro. — olhei para trás e vi um Peeta com cara de paisagem.

— Eu sou a residente, Professor Dawson. — Intervém Prim com a voz cheia de chame e prossegue extrovertida se apesentando, dizendo que é aluna dele em outra matéria que leciona, ele parece que recorda dela, então trocam meia dúzia de palavras, até serem interrompidos pelo pigarrear de Peeta.

— Que tal irmos, está na hora de dormir, Primrose.

Tenho certeza que Prim só não retruca para não passar vergonha. Mas, Peeta não parece se preocupar com isso, ele olha no relógio e diz para Marvel que precisa colocar “as meninas” para dormir.

— Foi bom te ver, Katniss. — Marvel logo se despede apertando minha mão e beijando meu rosto. É a primeira vez que faz isso. — Te vejo na semana que vem? — Anda com o corpo virado para mim. Digo que sim e ele vai embora, volto minha atenção para os irmãos Mellarks e no mesmo instante Peeta desvia o olhar, retorna andar, tomando a frente em nossa caminhada, ficando significativamente longe da gente, no entanto, Prim me faz companhia, está curiosa para saber da minha amizade com Marvel. Assevera que ele é o professor mais cobiçado da universidade, embora, ele não dê confiança para nenhuma aluna.

— Não tenho nada com ele.

— Mas, ele está interessado em você, não percebeu? Tenho certeza que, se o mal-humorado do meu irmão não estivesse conosco ele teria lhe convidado para ir no Rose `s Coffe.

— Rose`s Cáfe?

— Sim, corriqueiramente o encontro lá — ela indica com a cabeça para o lado oeste, vejo uma cafeteria com a logo marca escrita em neon. — Com um expresso duplo — continua — Geralmente na companhia de um jornal. Sempre o achei meio solitário, as meninas dizem que ele é gay, mas eu duvido, não é mesmo, não com o jeito que olhou para você.

— Impressão sua, Prim.

— Não foi impressão minha, tive até que intervir. — Ela reprimiu um sorriso, eu não entendi. — Tinha que ver a cara do meu irmão — sorri enquanto diz e antes eu pudesse argumentar, contestar, ela pergunta: Vocês dois estão ficando?

Sua pergunta me pega de surpresa, fico tão espantada que por consequência paro de prestar atenção aonde dou meus passos e piso em falso numa das falhas que havia na calçada.

— Ai — dou gemido de dor, com sorte, antes que eu caísse, Prim segurou-me polo ante braço, senão uma hora dessas estaria procurando formigas no chão de concreto. — De onde tirou isso? — recomponho-me ajeitando o vestido e cabelo.

— Digamos que conheço o histórico do meu irmão.

— Ele tem namorada!! — observo, mesmo sabendo que logicamente ela já sabe disso. — Eu jamais ficaria com ele sabendo disso.

Me arrependo por ter dado apenas essa justificativa, pois deixei claro que era o único empecilho. Fico irritada comigo, eu deveria dizer, vociferar que ele não me atrai nenhum pouco. É o inverso de homem que admiro, no entanto fico tão irritada com minha impotência que decido calar-me para sempre. É a vida dele, afinal, não tenho nada com isso, não sou nem amiga dele, tive apenas a má sorte da minha melhor se apaixonar pelo melhor amigo dele.

— Isso nunca foi um impedimento para ele. — ela confirma o que eu já sabia que ele não passa de um safado, galinha, um Merevick, mas, eu sou diferente, não vou deixar que ninguém pense que sou mais uma de sua lista, motivada a esse fato, quando, enfim alcançamos Peeta eu digo:

— Foi um prazer conhece-la, Prim, vou esperar aqui fora, mas antes de ir posso pedir uma coisa?

— Claro. — confirma, então faço meu pedido sussurrando em seu ouvido, peço segredo, porque sei que depois ela contará para ele.

Prometendo cumprir com meu pedido, ela se despede, fico do lado de fora do dormitório enquanto Peeta a conduz para dentro, e durante esse tempo, fico observando as regras expostas no mural. Era um dormitório feminino, e continha diversos lembretes proibindo a entrada dos seres do sexo masculino e quando virei na direção deles para dizer isso a Peeta, avisto os dois se abraçando carinhosamente, consigo até fazer a leitura labial no momento que Peeta que diz: “Eu te amo” e beija sua testa.

É talvez esse seja o máximo de um amor de verdade que um cafajeste pode ter.

###

Agora que eu me encontrava sozinha com o Mellark o silêncio predominava, até que ele a quebra.

— Não sabia que estudava...

Desvio meu olhar da janela e olho para ele pela primeira vez desde que entrei no carro.

— Não é nada demais — dei de ombros e voltei a olhar para fora da janela, o vidro estava aberto e um vento gelado batia em meu rosto.

— Qual o seu problema comigo? — Ele freia, parando no sinal vermelho, aproveita isso e olha bem para meu rosto. — Devo ter algum problema, doença contagiosa, talvez, porque sempre que me aproximo, fecha a cara ou quando fala comigo é para dar patadas. Qual é? — Aperta o volante, até os nós dos dedos ficarem brancos.

Quase engasguei com minha saliva, queria dizer tudo, esbravejar com o quanto eu estava decepcionada com o cara que ele havia se transformado, não era para ser assim, afinal, ele tinha de tudo, uma boa família, um emprego de alto nível e acima de tudo uma linda e rica namorada. Qual a necessidade dele se comportar tão igual a um mequetrefe?

— Não tenho nada contra você, Mellark. — digo parafraseando — Não precisa sentir-se desprezado, eu só não tenho apreço por caras do seu tipo... — Vi sua testa enrugar, e escutei uma gargalhada fingida.

— Então, estamos quites senhorita Rei na barriga, porque eu também não tenho interesse nenhum por mulheres dou seu tipo.

 Nos escaramos. Abri a boca para dar uma resposta inteligente o suficiente que pudesse colocá-lo em seu devido lugar, mas eu estava cansada dessa batalha. Decido não revidar, não por esta noite.

         — Ótimo!

— Ótimo! — ele repetiu e ficamos em silencio, dois minutos depois ele estacionou em frente ao meu prédio, sai do carro sem dirigir-lhe nem um agradecimento, bati a porta e escutei ele dizendo o quanto estava grato pela carona, então virei e disse: Por nada, ele se foi.

Já em meu apartamento, troco o vestido por uma camiseta e uma calcinha de vovó que comprei na loja de departamentos, Annie sempre repudia meu estilo, mas a maioria das noites passo sozinha, não tenho motivos para me exibir com algo sexy e apertado.

 Escovo os dentes e antes de deitar, arrumo minha mala, amanhã meu último voo finalizará em nova York. Será um dia cheio e me arrependo de ter cedido a todas aquelas taças de vinho.

Antes de me deixar ser levada a escuridão, checo mais uma vez se o alarme do celular está ajustado para despertar na hora exata, antes disso confirmo novamente meu itinerário de voo e durante o tempo que faço isso, uma notificação de mensagem faz o celular vibrar.

Picasso: Oi, está ai?

Era ele, estava tarde e apesar do cansaço, dos vinhos que deixaram meus movimentos lentos, eu tinha certeza que não conseguiria dormir tão cedo, não com as últimas palavras do Mellark atarantando minha mente, mas me recordo da mensagem que Picasso havia enviado mais cedo, e ainda estava pendente de leitura e depois que e a leio, esqueço completamente toda minha noite ao lado de Peeta, minha preocupação, não sei se essa era a palavra certa a dizer, estava completamente voltada ao teor da mensagem que o homem secreto havia  me endereçado.

“Eu sabia que era linda, mas nunca em minha mente eu conseguia imaginar um ser mais sexy e lindo do que você neste vestido branco, mas, hoje tive essa experiência, vê-la ao menos de longe trouxe alegria para minha noite.

Ps. “Você é perfeita, Katniss, e, eu estou ficando completamente louco.”

A cada palavra que eu lia, sentia um chacoalhar absurdamente estranho dentro do peito. Era medo? Encantamento? Que droga é essa que, esses dois homens estavam despertando em mim. Meu contato com ambos era um tanto eloquente.

Peeta trazia a tona as minhas melhores lembranças, porém ao mesmo tempo eu me decepcionava com ele. Já Picasso, com todo o seu charme, jeito classudo de me abordar, consegue despertar em mim, mesmo numa situação nada segura que, é se relacionar com um desconhecido, algo novo, algo que me permite suspirar.

Eu: Eu devo realmente acreditar nessa coincidência? Ou chamar a polícia?

Picasso: Eu que deveria chamar a polícia, quem está roubando meu coração é você.

Eu: Estou falando sério, está me seguindo?

Picasso: Não, não estou te seguindo, se bem que, eu queria, assim eu espantaria todos os outros homens que não tiram o olho de você.

Eu: Aonde estava?

Picasso: Eu pilotava na mesma via da estação, o sinal vermelho fechou e uma multidão começou atravessar a faixa de pedestre, até que uma garota começou a correr, o vestido e o cabelo dela balançam com o vento e então eu vi seu rosto. Era você.

Eu: Confesso que estou um pouco assustada.

Picasso: Com o quê?

Eu: Com o fato de que, acredito em você.

Enquanto ele não respondia, ajeito meu corpo no colchão, fiquei de barriga para cima, olhando para o teto e um sorriso bobo e me peguei curiosa quanto a sua fisionomia.

Picasso: Katniss...

Eu: Oi...

Picasso: Ainda está aí?

Eu: Sim...ou sim, ainda por alguns segundos...

Picasso: Vou deixa-la ir... Boa noite.

###

A manhã seguinte começou bem, não para todos, quero dizer, talvez não seja um dia bom para as demais pessoas do globo, exemplo disso é alguém que normalmente já acorda com piadas sem graça, no entanto hoje amanheceu com humor negro.

 Quando entrei na nave, Peeta já havia ocupado seu lugar na cabine. Ele   sequer deu as caras para recepcionar os passageiros, até mesmo a tarefa de dar o prognóstico do voo foi realizada por Finnick.

E no momento em que entrei na cabine para lhe entregar a lista dos passageiros. O único a responder meu cumprimento de bom dia, foi seu amigo. Ele manteve sua visão no azul celeste a sua frente e ligou o comunicador com intuito de iniciar a comunicação com a torre de controle. O que era impossível fazer já que o plug estava desconectado. Embora eu seja apenas uma comissária, observando e escutando a conversa interna na cabine, com o tempo aprendi a ter noções voo.

Peeta estava querendo me ignorar, era isso mesmo? Hoje não, penso decidida no próximo passo que irei fazer, ele gostava de provocar formigueiros adormecido, certo, eu também, então para começar lhe ofereço café, ele novamente finge que não escutou, o único que aceita é Finnick, mas diz que irá pegar ele mesmo, e logo estou sozinha com o Mellark, então finjo organizar uma pequena dispensa onde guardamos uma caixa de primeiros socorros.

— Bom dia, comandante! Como dormiu ontem? — Me curvei e falei bem próximo do ouvido dele.

— Não tão bem quanto você, pelo visto. — respondeu, virando, deixando seu rosto próximo demais do meu e quando fui afastar-me já era tarde demais. Ele já havia dado sua próxima cartada. Fiquei estática. Paralisada ao sentir a textura dos seus lábios tocando os meus. Durou apenas um segundo.


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