Scorly- 1 temporada escrita por Gih Freitas


Capítulo 30
Quando tudo se acerta


Notas iniciais do capítulo

Lumos!
Hoje faz exatamente um ano desde que eu postei o primeiro capitulo da fanfic. Um ano atras eu era uma garota louca para ver sua historia publicada, mas quem disse que eu sabia escrever fanfic? Ai eu passei muito tempo lendo outras fanfics, pra ter uma base e buscar minha inspiração. Eu tinha (e ainda tenho) um caderno de Harry Potter (feito por mim mesma ) em que eu escrevia os primeiros capitulos, fazia o "esquema de cada capitulo" e tudo relacionado a historia estava nele. Quando postei o primeiro capitulo eu já tinha alguns prontos. Eu realmente não esperava que a minha fanfic, que nasceu de um caderno fosse ter tanta visualização, comentário, acompanhamento, favorito...Mas teve e isso eu devo tudo a vocês! MUITO, MUITO E MUITO OBRIGADA por tudo, vocês são os melhores do mundo! E muito obrigada a minha melhor amiga Julia por ter me ajudado com ideias, por ter escrito quando eu não pude, você é a melhor do mundo! Escolhi esse casal simplesmente porque ele não tinha muita atenção dos escritores, e também porque "Scorose" nunca desceu direito...
Vou pedir pra vocês fazerem uma enquete nos comentários.

Quem foi seu personagem favorito ?
Qual foi o melhor capitulo?
Qual foi a melhor tarefa do Torneio Tribruxo?
O que vocês esperam pra segunda temporada?
Eu preciso melhorar alguma coisa?
Qual foi o personagem com maior desenvolvimento?
Qual personagem eu devo mais anteção/ trabalha-lo melhor?

ENFIM, OBRIGADA E COMENTEM MUITO! KISSES DA ESCRITORA MAIS GRATA DO MUNDO! ♥
Nox!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/720048/chapter/30

POV SCORP

Após ter se passado uma semana de Margot estar na minha casa, resolvemos que íamos mesmo ficar com ela. Na verdade, sabíamos disso desde o quarto dia, mas o no jantar de hoje que vãos contar para ela. No segundo dia minha mãe tinha ido com a Lily em varias lojas de decoração para comprar os moveis do quarto de Margot, e pelo o que eu sei, será um quarto de princesa. Eu tinha me afeiçoado muito a ela, e Lily também, ontem ela veio pra cá e nos brincamos de pique-esconde com ela, montamos um quebra-cabeça e tomamos um banho de mangueira. Depois assamos biscoitos e ate fizemos gotas de chocolate. Minha mãe havia feito reservas em um restaurante caro para podermos almoçar, e obviamente a Lily foi.

—Eu nunca fui num lugar tão chique. –Disse Margot admirada.

—Já pode se acostumar então. –Nosso almoço correu muito bem, mas quando estávamos andando pela rua quando vi Margot tentando se esconder. Olhei para o lado e vi uma mulher a encarando.

—MARGOT? –Tarde demais para se esconder. Todos nos a encaramos. –EI, VOCES! QUE RAIOS ESTÃO FAZENDO COM A MINHA SOBRINHA?! EU ESTOU DESDESPERADA JÁ FAZ UMA SEMANA! –Que mulher falsa, puta que pariu.

—Desculpe, mas quem é voce?

EU SOU A TIA DELA!

—Ela é sua tia Margot? –Perguntou minha mãe. –Ela fez que sim.

—ESTÃO VENDO?! ANDA MARGOT, VAMOS EMBORA! –Quando ela foi puxa-la, eu agarrei o braço da mulher e passei Margot para trás de mim.

—Voce não vai leva-la para lugar nenhum.

—Quem voce pensa que é para me impedir de levar minha sobrinha pra casa?

—Alguém que voce não deve se meter. –Falei com um tom ameaçador.

—Margot, vamos embora. Eu estava há dias sem dormir, preocupada com voce!

—MENTIRA! –Falei.

—Eu estou falando a verdade moleque! Ela é uma criança muito levada, mas isso vai mudar.

—OLHA LA QUEM VOCE CHAMA DE MOLEQUE SUA VACA! –Disse minha mãe perdendo a classe. Boa mãe!

—Vamos Margot. –Insistiu ela.

—Eu nunca vou voltar com voce! –A mulher olhou para ela com um olhar maldito e virou as costas. Então voltamos para casa.

—Eu juro que quase bati naquela mulher! –Disse minha mãe transparecendo fúria.

—Estávamos no meio da rua! –Disse meu pai.  Estávamos conversando sobre o ocorrido quando um de nossos elfos-domésticos nos disse que havia uma mulher na porta.

—Ela parece furiosa. Esta chamando pela menina.

—Ah, só pode ser brincadeira! –Agora sim meu pai estava bravo.

—Deixe que entre. –Então a mulher entrou e minha mãe disse para os elfos se esconderem. E logo depois, ela entrou.

—Vocês vão me devolver a minha sobrinha. AGORA!        

—Como voce chegou aqui?

—Os seguindo, ora.

—Acha mesmo que não sabemos o que voce fez com essa menina?

—Eu não fiz nada!

—E o que explica os hematomas?

—Ela é...levada...

—Vou lhe dizer apenas uma coisa.  –Começou meu pai. –De meia volta e nunca mais chegue perto dessa menina, caso contrário, vai se arrepender. –Ela lançou a ele um olhar frio e foi embora.

—Mas afinal... –Começou Margot. –Vocês vão me adotar ou não? –Nos sorrimos para ela.

—A partir de hoje... –Começou meu pai. –Voce é Margot Malfoy. –Ela abriu um sorriso.

—Sério?! Eu vou ficar com vocês? –Confirmei com a cabeça. Ela correu e abraçou meu pai. Então eu e minha mãe nos juntamos a eles.

—Agora vai ter que e chamar de irmão. –Falei brincando.

—E vai ter que me chamar de pai.

—E vai ter que me chamar de mãe.

—Vou ter que te chamar como? –Perguntou a Lily.

—Só de Lily mesmo. –Falou ela rindo.

POV LILY

Depois de Margot ter sido adotada, eu queria mais era passar um tempo com Scorpius, sair com meus amigos, quem sabe ate ir ate em alguma festa... Estava lendo no meu quarto quando James bateu a minha porta.

—Ei, Fred vai dar uma festa na casa dele mais tarde, voce vai?

—Não, imagina James, eu quero ficar em casa. –Ele riu.

—Começa as sete, mas vamos sair meia hora antes porque tenho que ajuda-lo com as bebidas.  –Confirmei. Eu tinha quatro horas, por isso peguei um taxi e fui ate a casa de Carol, que também estava sabendo da festa. Quando cheguei ouvi as risadas de Henry e Bia vindo da cozinha.

—OI! –Disse Bia pulando no meu pescoço assim que ela atendeu a porta.

—Oi Bia! –Falei. Henry se aproximou e fizemos um toque bem másculo.

—Vocês vão na festa também?

—Claro, a minha banda vai tocar lá.

—Que ótimo! –Ele confirmou e sorriu orgulhoso.

—Que bom que voce esta aqui, assim eu, voce e a Carol podemos nos arrumar juntas!

—Poise! Mas afinal, cadê ela?

—Ta tomando banho.

—Então garotas, vou deixar vocês com seus papos chatos e maquiagens caras enquanto eu vou na casa do Greg montar o repertorio e passar o som. Volto daqui a pouco. –Eu e Bia subimos para o quarto de Carol e quando ela saiu ficou surpresa em me ver ali.

—Lily! Quem bom que voce chegou! –Disse ela. –E voce sumiu hein! Onde voce esteve?

—Depois eu explico, mas agora vamos nos arrumar!

—Mas esta cedo...

—Ate todas estarmos prontas já será a hora da festa. –Carol colocou seu roupão branco e foi secar o cabelo. Eu fui tomar banho na banheira de porcelana branca. Como havia lavado meu cabelo de manha, o prendi em um coque alto e frouxo, e Bia entrou no banheiro segurando uma taça com espumante, e uma câmera nas mãos.

—Segure isto. –Disse ela me entregando a taça e se preparando para tirar uma foto.

—Mas o que é isso?

—Estou pensando seriamente em ser fotografa um dia.

—E isso inclui me fotografar nua numa banheira segurando uma taça com champanhe?

—Cubra seu colo com espuma. –Disse ela. Eu fiz. –Agora olhe pro lado e segure a taça. –Eu fiz. Ela tirou a foto e esperou que ela se revela-se. Então me entregou uma daquelas fotos polaroides, e realmente tinha ficado bacana. 

—Vai fazer o que no seu cabelo?

—Voce pode cachear pra mim? –Ela sorriu e saiu do banheiro. Tomei o champanhe e terminei meu banho, e Carol me entregou outro roupão. Carol já tinha arrumado o cabelo e estava ainda mais liso que o normal. Bia cacheou meus cabelos mesmo eu sabendo que não durariam nem cinco horas. Depois de ter arrumado meu cabelo, Carol fez uma maquiagem leve em mim, e depois Bia foi tomar banho, e Carol também fez sua maquiagem, e depois a dela. Quando estávamos com cabelo e maquiagem pronta, escolhemos nossas roupas no closet farto de Carol. Peguei para mim um vestido preto tubinho com uma fenda generosa e que tinha as alças de ombro a ombro. Hoje como eu não queria sofrer com salto, peguei uma rasteirinha metalizada com duas simples tiras e uma pequena pedra preta. Carol estava com um macaquinho ciganinha branco estampado com flores pretas e um salto agulha nude e Bia estava com um vestido curto vermelho escuro e com um salto preto plataforma. Bia tirou varias fotos e pedi pra que depois ela me passasse as copias. Henry chegou as seis, e ele ficou bem admirado quando nos viu.

—Nossa. –Ele estava boquiaberto. Bia sorriu e deu um selinho nele. –Eu vou me arrumar, não demoro. Voce vai com a gente Lily?

—Vou, so tenho que mandar uma mensagem pro meu irmão antes.

“Vou pra festa com as meninas e o Henry. Vejo vocês lá.”

A casa de Fred ficava mais afastada do centro, era uma casa grande e rústica, com vista pra um lago. A casa estava silenciosa, mas quando toquei a campainha Fred atendeu com um ar divertido.

—Boa noite senhoras e senhores!

—Boa noite. –Respondemos rindo. Entramos na casa e vimos Roxane colocando cervejas pra gelar, e a banda do Henry na sala principal.  Camila estava conversando com Mike e Greg, mas quando viram que Henry havia chegado, eles começaram a tocar musicas aleatórias, e a rouquidão da voz de Camila invadiu o ambiente.

—Meu irmão já chegou? –Perguntei pra Fred.

—Não, mas já esta chegando. –James chegou alguns minutos depois trazendo varias cervejas, e Alvo estava atrás com mais. Pra minha surpresa Scorpius estava com eles, trazendo gelo.

—Oi meu amor. –Falou ele me beijando.

—Oi! –Falei sorrindo.

—Voce esta maravilhosa!

—Não mais que a Carol...

—Ela não chega nem perto... –Ele deu um beijo no meu pescoço.

—Pegou carona com os loucos, foi? –Ele riu.

—Foi, eu estou precisando de uma festa, uma bebedeira... E uma namorada gostosa pra transar comigo mais tarde...

—Eu também... –Então ele me beijou de forma intensa, mas eu pausei. –Mais tarde. Agora, vai ajudar os meninos e eu vou ajudar Roxane a se vestir para uma festa.  –Ela estava com um short jeans e uma camiseta, acompanhada de uma sapatilha. Isso sim é não ter senso de moda.

—Roxane... –Chamei minha prima.

—Ah, oi Lily! Caramba, voce tá uma gata!

—Obrigada. Então, eu acho que preciso de um casaco, podemos ir no seu quarto?

—Claro, vem comigo. –O quarto de Roxane era modesto, mas tinha muitos livros, e assim como o restante da casa, era rustico.  –Pode escolher. –Dei uma olhada pelas roupas dela e vi um vestido azul de alcinhas justo com um decote em V, que batia um palmo a cima do joelho. E vi um salto plataforma branco que estava gritando para ser usado.

—Roxane, pode experimentar isso aqui pra mim?

—Acho que é meio indecente sabe...

—Não é! Voce é linda, tem uma cor de dar inveja e um corpão, e eu não sou obrigada a ver voce desvalorizando esse corpão usando essas camisetas! –Roxane achou graça.

—Tabom... –Dois minutos depois Roxane estava de fazer qualquer um ficar de boca aberta. Inclusive eu estava.

—Voce esta... Maravilhosa. –Ela foi para frente do espelho e seu olhou, e acho que pela primeira vez ela viu o quanto era bonita. Pena que aquela beleza ficou tanto tempo escondida por baixo de roupas decentes demais.

—Essa sou eu mesma? –Eu fiz que sim.

—Agora vamos, o pessoal precisa ver a minha obra de arte! –Quando nos descemos ainda não haviam chegado ninguém. Fred estava gritando por Roxane.

—Eu to aqui! –Gritou ela de volta.

—CARALHO ROXANE, SERA QUE CUSTAVA RESPOND... –Ele parou para encara-la. –Quem é voce e o que fez com a minha irmã? –Nos rimos.

—Deixe de ser bobo garoto, eu so troquei de roupa. –Disse ela rindo.

—Não, minha irmã não é tão gostosa assim, e ela não teria esse tipo de vestido... –Roxane ficou aborrecida e eu ri ainda mais.

—Vai se f... –Eu a interrompi.

—Que isso gente, não vamos brigar, hoje e dia de festa!

—É, voce ta certa. –Disse Roxane. –Eu vou pegar uma cerveja. –Eu e Fred ficamos boquiabertos.

—O que voce fez com ela? –Eu ri.

—Acredite, eu sou a fiz trocar de roupa. Quer a Roxane de dez minutos atrás de volta?

—Não...Já estava na hora dela acordar pra vida, se divertir. Tenho que te agradecer! –Eu ri de novo. Em vinte minutos a sala vazia (exceto pelos instrumentos da banda) estava praticamente lotada, maioria por alunos do quinto ao sétimo ano. Todo mundo estava bebendo, jogando pôquer numa mesa ao lado da sala ou dançando. Camila hipnotizava todos com suas roupas curtas e vocal perfeito. Fiquei dançando com Scorpius, de uma forma um pouco provocante. Ele já tinha bebido duas cervejas, eu planejava acabar com o estoque. Quando sai lá fora para tomar um ar vi Roxane aos amassos com um garoto que e não reconheci, e senti um sorriso se formar no meu rosto. “Parece que a garotinha cresceu...”

Todos da nossa turma estavam lá. Hugo estava com sua namorada, James jogando pôquer contra Dominique, Rose e Lyss dançando com os outros, Alvo bebendo com a Mel, e Bia, Carol e John estavam assistindo o show, que estava ótimo. Voltei para dentro da casa e me concentrei em ter a melhor das noites com meu namorado.

—Onde voce estava?

—Fui lá fora tomar um ar. Vamos beber?

—Só se for agora! –Sorrimos. Fomos ate a cozinha e abrimos a garrafa de vodca, misturei com frutas vermelhas e agua de coco, e bebi. Scorpius tomou pura, disse que misturar vodca (que segundo ele, é a oitava maravilha do mundo) com frutas e agua de coco é viadagem. Depois de termos enchido a cara, fomos dançar e esperar que fizesse efeito. Scorpius se sentou numa cadeira e eu me sentei no colo dele, e como eu sou uma garota má, rebolei sem muita piedade. Ah, como eu amo deixar ele louco...

—Isso não se faz garota...

—Vamos pra outro lugar...

—Era isso que eu queria ouvir! –Scorpius e eu saímos de mansinho e fomos de notribundos ate o hotel mais próximo.  Não era nada modesto, era bastante luxuoso.

—Quanto foi pra gente ficar nesse quarto? –Perguntei.

—Não importa, eu sou rico. –Aquilo me fez rir.

—Então, vamos tomar banho naquela banheira cara ou não?

—Depois. Do que adianta tomarmos banho agora se vamos ficar suados daqui a pouco? –Scorpius sorriu malicioso.

—Voce tem razão. –Falei com a mesma malicia. Scorpius chegou de mansinho, e me beijou de forma fogosa, e eu arranhei minhas unhas de leve em seu abdômen, e depois segurei firme sua nuca, fazendo movimentos preguiçosos com as unhas, fazendo-o arrepiar. Ele me pegou no colo, me dando selinhos seguido de sorrisos, então me jogou na cama e me olhou. Não tirou a minha roupa, mas nos amassamos por vários minutos. Logico que depois nos despimos, e eu fiz questão de ser o mais lento possível, queria deixar um clima sensual, então deixei apenas a luz do abajur ligada, e liguei uma musica e comecei a fazer um strip-tease. Comecei com o vestido, por isso fiquei de costas enquanto abria o zíper devagar. Depois desci as alças ainda devagar, e  olhei brevemente para Scorpius, e sorri ao ver que ele estava com um olhar cheio de desejo. Prendi meu cabelo num coque frouxo. Tirei minha rasteirinha e finalmente fiquei apenas de lingerie, que era vermelho cor de sangue. Tirei o sutiã com delicadeza e joguei na cama, ainda de costas. Senti a respiração de Scorpius aumentar, significa que ele já estava totalmente no clima, por isso me virei de frente, mas tapei meus seios com as mãos.

—Tira essas mãos dai meu bem... Ou voce quer que eu tire? –Sorri e ele me puxou para cama de uma forma meio bruta, me deixando ficar por cima. Ajudo Scorpius a tirar sua blusa, e também a calça jeans, revelando sua boxer preta, e vi que ele estava excitado. Então ele troca as posições rapidamente e fica por cima, aproveitando para beijar, lamber e chupar meus seios, fazendo com que eu gemesse baixo. Ele mordiscou o nódulo da minha orelha e distribuiu chupões no meu pescoço. Ele me beijou de forma carinhosa e aninhou seu nariz no meu. Mas eu queria ter o controle dessa vez, então fiquei por cima novamente. O beijei carinhosamente, mas depois aumentei a intensidade. Então tirei a boxer de Scorpius e revelou seu pênis já ereto, me diverti com aquilo. Acariciei, toquei e finalmente, chupei, e caramba, eu chupei com muita vontade. Scorpius estava de olhos fechados, e se concentrava muito para não gritar. Eu aumentava e diminuía o ritmo, e isso estava enlouquecendo Scorpius. Ouve um momento que ele me olhou nos olhos, e eu olhei de volta, e meu olhar incendiava de desejo, e isso o deixou ainda mais excitado, então ele segurou minha cabeça com firmeza e fez com que eu engolisse ainda mais seu pênis. E ele continuou com a mão forçando minha cabeça contra seu membro, e ate ergueu o quadril, e então ele finamente gozou. Ele me fez ficar por baixo e tirou minha calcinha com a boca. Depois de já estar completamente nua, ele beijou minhas coxas, e finalmente pôs a língua na minha intimidade, me fazendo arfar. Ele fazia movimentos calmos com a língua, descia, subia, ia mais a fundo, chupava, fazia movimentos circulares e fazia tudo de novo. A sensação de ser chupada ia além de todas as melhores sensações que eu era capaz de sentir, principalmente porque Scorpius sabia me chupar com maestria. Eu já não era capaz de raciocinar, apenas queria todo aquele prazer em dobro, então deixei gemidos altos e loucos escaparem da minha boca, então sentir-me ficar molhada, e senti a língua de Scorpius alcançar um ponto que eu nem sonharia que existia. Então quando estávamos recuperando a sanidade, tive uma ideia absurda.

—Oque acha de uma espanhola? –Perguntei. Ele sorriu safado.

—Eu acho que é uma das melhores ideias que voce já teve! –E foi isso, eu me encostei na cabeceira da cama e Scorpius se ajoelhou na minha frente. Antes do ato, passei meus mamilos pelo seu rosto e ele os chupou brevemente. Então ele colocou seu pênis entre meus seios, e eu os apertei para o movimento ficar mais firme. Então fiz movimentos rápidos de sobe e desce e aquilo estimulou ainda mais Scorpius. Dessa vez ele não se conteve, gemeu muito alto, e aquilo fez eu me empolgar e fazer mais rápido. Segundos depois Scorpius ejaculou, e eu muito louca o chupei mais uma vez. Ele estava da mesma forma que sempre estava quando transavamos. Selvagem. Mas dessa vez, estava o quadruplo do normal. Scorpius me pegou colo e me prendeu contra parede, e meteu dentro de mim com urgência e força. Eu gemi alto, e de novo eu era incapaz de pensar.

—Aaaahhh...Vai Scorp...Aaahhh! Mais forte! –Ele se divertia com meu pre-orgasmo e ia cada vez mias forte, mais rápido. Então nos gozamos juntos. Desci de seu colo e o fiz se deitar na cama. Sentei em seu colo de costas, pronta para a próxima penetração. Pedi pra que ele segurasse minhas pernas enquanto eu cavalgava em seu pênis. Nunca transei numa posição como essa, me sentia num filme pornô. Não imaginei que ser penetrada de costas seria tão prazeroso, mas eu ajudava Scorpius no ato, pegando seu pênis e o colocando dentro de mim. Quando estávamos quase gozando de novo, eu mudei a posição, fiquei de frente para Scorpius. Continuei cavalgando, e pus minhas mãos na cabeceira da cama para me dar mais firmeza, e Scorpius estava com as mãos nos meus seios, que estavam sendo apertados e aquilo estava me deixando louca. Mas nada se comparava como eu estava gemendo, estava me sentido realmente uma atriz pornô. Então eu gozei primeiro, mas esperei Scorpius gozar também para sair de cima dele. Senti minhas pernas ficarem moles, e conclui que meu corpo estava satisfeito, porem cansado. Por ultimo, beijei Scorpius devagar, e ele retribuiu com carinho. Finalizei com um selinho antes de olha-lo nos olhos.

—Essa foi a melhor transa que eu já tive. –Falou ele acariciado meu rosto.

—A minha também. –Ele sorriu. –Quanto tempo durou?

—Duas horas.

—Caramba!

—Ah, nos já fizemos rodadas de sexo a noite inteira, sem pausas.

—Ah, verdade. Mas essa foi a melhor de todas! –Ele me beijou de novo.

—Vamos tomar banho?

—Só banho?

—Sim, só o banho. Amanha de manha tem de novo. –Eu sorri. Estávamos suados e cansados demais para esperar a banheira encher, por isso entramos os dois numa ducha morna. Scorpius foi fofo ao lavar meu cabelo e ensaboar meu corpo, então eu fiz o mesmo com ele. Realmente não teve sexo, mas ele beijou cada parte do meu rosto e a minha boca, tudo com calma e carinho. Depois nos deitamos na cama, ele so de cueca, e eu com a blusa dele e minha calcinha. Dormimos rápido, afinal duas horas de sexo acabam com qualquer um.

No dia seguinte nos fizemos a famosa “rapidinha” antes de tomarmos outro banho e sair para tomar café da manha. Pela primeira vez no mês, o dia estava nublado, então decidimos que iriamos pra minha casa passar o dia vendo filmes. Nosso café da manha foi maravilhoso, conversamos e eu tomei meu querido café com muita canela, depois fomos de notribundos ate a minha casa. Quando toquei a campainha Alvo atendeu e me abraçou com força.

—ONDE VOCE ESTAVA? SABE O QUANTO EU FIQUEI PREOCUPADO? QUE DROGA CARA!

—Calma Alvo! Eu fui pra um hotel com o Scorpius, so isso!

—CUSTAVA AVIZAR?

—Não grite com ele, foi ideia minha! E pelo que eu saiba, eu já sou bem grandinha pra avisar voce pra todo lugar que eu vou! –Alvo revirou os olhos.

—Desculpe por me importar com voce, da próxima eu não vou nem me preocupar. –James estava no sofá dormindo enquanto Dominique contava sobre o passado de Alvo para Mel. Os pais de Mel haviam chegado há alguns dias, mas o jantar ainda não havia sido marcado. Era o que eu pensava.

—Mamãe vai dar o jantar hoje. Esta tudo marcado. –Scorpius riu.

—Parece que alguém vai conhecer os sogros... –Agora Scorpius estava zoando meu irmão, e eu ri. Mel e Dominique notaram nossa chegada e foram nos cumprimentar.

—Alvo esta muito nervoso, pensa que meus pais não vão gostar dele. –Disse Mel brincalhona, ate ela parecia estar zoando com ele.

—Tudo pode acontecer! –Paramos a conversa pra assistir filmes ate a hora do jantar. Meu pai chegou do trabalho no final da tarde, e minha mãe passou o dia no mercado e depois foi visitar os meus avos. Quando eram seis horas minha mãe chegou em casa com varias sacolas, e ela e meu pai começaram a preparar o jantar. Quando meus pais servirão a mesa, havia Toad in the hole, Wellington Beef e Bubble and Squeak acompanhado de vinho branco e suco de abóbora. Para a sobremesa, havia Trifle. Alvo estava mais arrumado do que o normal, ele devia estar mesmo nervoso. Então quando eram sete e meia a campainha tocou. Eram os pais da Mel. Minha mãe atendeu a porta, e estava animada. Já estavam todos na mesa, esperando. Os pais de Mel eram mais velhos, mas não passavam dos cinquenta. A mãe dela era morena clara e tinha os cabelos castanhos na altura do ombro, com cachos frouxos e sem muita forma. Ela tinha um corpo e rosto bonito. O pai era alto, loiro e tinha olhos verdes cinzentos.

—Muito prazer, eu sou Gina, a mãe do Alvo. –Disse minha mãe dando a eles um aperto de mão com um sorriso no rosto.

—Eu sou o pai. –Disse meu pai fazendo o mesmo.

—Eu sou Laura e esse é meu marido Antônio, é realmente ótimo conhece-los! –Íamos todos nos apresentar, mas Mel pulou no abraço dos pais antes de fazermos. Ouvi ela falar algo em português antes de abraça-los novamente. Depois eles nos cumprimentaram, e por ultimo Alvo.

—Então voce é o namorado da Melissa? –Perguntou Antônio com uma voz seria ao meu irmão, que estava prestes a desmaiar.

—S-sim senhor... –Então ele tomou coragem. –Sim senhor, sou eu, e é um grande prazer conhecer os pais da Mel. –Acho que ele se arrependeu por chama-la pelo apelido, mas Antônio sorriu e o abraçou.

—Acho que minha filha escolheu muito bem, voce parece ser um bom rapaz.

—Sim, concordo. –Disse Laura sorrindo. Mel e Alvo se entreolharam sorrindo.

—Sabe, meu pai costuma parecer dar medo, mas tem um coração de manteiga. Daqui a pouco esta chamando o Alvo de filho. –Falou Mel apenas para que eu escutasse. Ri daquilo. Então todos sentaram a mesa e jantamos.

—Voce cozinha muito bem. –Disse Laura para minha mãe, que sorriu.

—Obrigada, mas Harry também ajudou. –Meu pai sorriu.

—Queria que Antônio me ajudasse na cozinha, mas sabe apenas fazer churrasco!

—Os vinhedos precisam de mim.

—Vinhedos? Vocês trabalham com vinho?

—Sim, temos duas sedes. Uma em fica em Nova Petrópolis, minha cidade Natal, e outra fica em São Paulo, que é onde moramos.

—Mel disse que ela tem uma miscigenação bastante curiosa.

—Ah, sim eu sou do Sul e Laura é do Rio. Mel também é do Sul, nos moramos lá ate os sete anos dela, mas era uma cidade pequena, então fomos para São Paulo. Mas agora, eu e Laura estamos pensando em voltar, São Paulo é muito agitado, há muitas pessoas, minha terra é mais tranquila, calma, e é o que queremos, afinal não somos mais jovens. –Isso fez Mel ficar com os olhos brilhando.

—Vamos voltar pro Sul?

—Vamos, depois que fizermos sua transferência. E já que planeja estudar em Hogwarts, iremos comprar uma casa aqui, para quando quisermos visita-la. Não é grande ou luxuosa como as casas desse bairro, mas é suficiente. E pode ficar nela quando estiver fora da escola. –Mel ficou estonteante de felicidade.

—OBRIGADA! –Todos rimos. O jantar seguiu animado e com muita conversa. Descobrimos que no Brasil se usa dois sobrenomes, então Mel se chamava Melissa Becker Araújo. Minha mãe serviu a sobremesa e depois eu, Scorpius, James, Alvo, Dominique e Mel subimos para o quarto de Alvo, enquanto meus pais e os de Mel conversavam melhor.

—Voce deve ser alcoólatra desde criança. –Falei provocando Mel.

—Na verdade eu comecei a degustar so quando tinha 14 anos. Mas só agora sei apreciar a arte do vinho.

—Então voce tem aquela historia clichê de garota do interior de algum lugar que foi pra cidade grande de algum lugar?

—É, tipo isso. –Falou ela rindo. –Nem acredito que meu pais vão voltar para o Sul! Isso é fantástico!

—O que tem lá de tão fantástico?

—Eu gosto do clima frio, das pessoas, de estar em um lugar que eu tenha boas memorias, da comida da minha avo, de tomar chimarrão, de pegar o carro escondido dos meus pais e dirigir ate Gramado com meus amigos e voltar no final da tarde. Lá é fantástico, São Paulo nunca combinou comigo, e não fiz boas amizades como no Sul. Se um dia vocês tiverem oportunidade de ir ao Brasil, eu vou leva-los pra Gramado. Lá agora deve estar fazendo muito frio.

—Lá neva? –Perguntou Alvo de repente.

—É raro, mas já aconteceu. La tem um bom chocolate quente, pontos turísticos belos e vão se sentir na Alemanha. Se acontecer, vai ser ótimo. –Aquilo aumentou minha vontade de conhecer o Brasil...Talvez conseguíssemos conhecer lá antes das férias acabarem... Mel tinha o consentimento pra ficar com Alvo aquela noite, mas preferiu acompanhar os pais para o hotel em que estavam hospedados. Depois nos despedimos deles e meu irmão quase chorou quando Mel foi embora.

—A gente pode tomar um café amanha... –Disse Mel antes de dar um beijo em Alvo e sair com os pais.

—Eu também já vou embora, está ficando tarde. –Disse Dominique dando tchau e pegando as chaves de seu carro para ir embora.

—Eu amei os pais dela! São uns fofos! Trouxeram ate comida típica brasileira pra nos!  -Minha mãe se referia a um pote com pães de queijo.

—Também gostei deles. –Disse meu pai. –Eles disseram que se formos ao Brasil estamos convidados a irmos na vinícola deles.

—É, acho que eu fiquei com medo atoa. –Disse Alvo. Scorpius jogou duas partidas de videogame e depois foi embora, disse que tinha prometido para Margot que faria um chocolate quente para ela antes de dormir. Fiquei no quarto com James e Alvo conversando ate minha mãe dar a melhor noticia da noite.

—Vic e Ted chegam em um semana do Brasil! E eles tem uma mega novidade para contar!

—Que “mega novidade”? –Perguntou James curioso. Meu coração deu um salto, pois eu já sabia do que se tratava.

—Eu não sei, eles disseram que vão contar quando chegarem. Vamos dar um jantar para a família toda depois que eles chegarem do aeroporto. –Aquilo me animou, eu estava morrendo de saudade dos dois.

Dois dias depois nos acompanhamos Alvo ate o aeroporto para se despedir de Mel. Ele vai chorar, tenho certeza.

—Meu amor, eu vou estar de volta em Setembro! Não vai nem dar tempo de sentir saudade. –Disse ela o consolando mas achando raça da situação.

—Claro que vai! E te vejo todos os dias e vou ficar quase três meses sem te ver! –Ela o abraçou, e ele a abraçou forte, tão forte que tirou os pés de Mel do chão. Por fim eles se beijaram carinhosamente e se despediram. Depois de todos terem se despedido, Antônio e Laura nos convidaram a vir ao Brasil no mês seguinte, e meus pais pareciam empolgados. O trajeto para casa foi de Alvo chorando no meu ombro.

Quando chegou o dia de Vic e Ted chegarem, eu já estava eufórica. Eles chegariam ao final da tarde. O jantar na casa da minha avo já estava pronto, o sol já estava se pondo. Minha avo organizou uma grande mesa no quintal da casa, e ate pôs lampiões para iluminar melhor. Alguns estavam no chão, outros levitavam sobe a mesa e outros foram pendurados na árvore. Os Malfoy também haviam sido convidados, afinal muitos queriam conhecer Margot. Então finalmente eles chegaram, e a primeira coisa que fiz foi abraça-los.

—Oi Lily! –Disse Vic me abraçando primeiro.

—Oi!

—Olá irmãzinha! –Disse Ted me abraçando logo depois.

—Tive tanta saudade de voce! Não vou deixar que voltem para a França nunca mais! 

—Hey, veja a minha pele! –Disse Vic contente. Ela já era muito bonita, mas aquela cor dourada a fez se parecer com uma deusa grega. Ted estava com o rosto queimado, mas também tinha pegado uma “corzinha”. Depois de todos terem cumprimentado o casal, nos jantamos. Eu estava ansiosa para o anuncio, mas minha mãe estava mais ainda.

—Então, vocês não tinham uma “mega novidade” para nos contar? –Eles sorriram.

—Sim, é verdade. –Ted e Vic se levantaram e eu já via as feições tensas do tio Gui e da Tia Fleur. –Vamos nos casar! –Disse Ted sem conter um largo sorriso. Todos na mesa sorriram e aplaudiram, parabenizaram também. Quando fui para dentro da casa deixar meu prato na pia Scorpius me seguiu, apertou minha cintura e me beijou brevemente.

—Que susto! –Falei quando quase deixei a louça cair. Ele riu.

—Então eles vão se casar?

—Vão sim. E vão ser muito felizes.

—Como nos um dia também seremos. –Aquilo me fez sorrir.

—Pretendes me levar ao altar Malfoy?

—Desde o dia em que pus os olhos em voce Potter.   –Nos beijamos de novo. Então Ted nos pegou em flagrante.

—Er...eu vou lá pra fora Lily.

—Não, voce fica. Não quero ser o cara que chega do nada e acaba com a diversão do casal, é bem chato quando isso acontece, digo por experiência própria.

—Pera ai, voce não vai me ameaçar ou brigar comigo, ou algo parecido?

—Ameaçar? Brigar? –Ted soltou uma risada. –Acredite garoto, eu não sou esse tipo de cara, so fui durão na ultima vez para testar voce.  Eu sou mais tranquilo que o Alvo, e ele é seu melhor amigo.

—Sério? –Nem Scorpius e nem eu estávamos acreditando.

—Claro que é serio. Por isso, podem continuar a pegação, so vim deixar meu prato na pia.

—Voce esta fazendo graça? –Perguntei desconfiada. Te d riu de novo.

—Olha Scorpius, eu admito que tinha minhas duvidas, mas voce é um cara legal, e minha irmã gosta de voce, voce gosta dela. E eu gostei de voce, da pra ver que voce tem boas intenções. –Scorpius sorriu e Ted deu tapinhas em suas costas, e quando ele estava saindo Scorpius gritou:

—Parabéns pelo noivado! –Ted sorriu e foi se sentar do lado de Vic, que parecia estar impaciente por a mãe dizer para todos que organizaria o casamento mais bonito e luxuoso da família.  Pelo que eu conheço, seria simples e bem personalizado.

—Parece que alguém ganhou um aliado...  –Falei sorrindo.

—É, e olha que eu nem esperava! –Eu ri.

—Como esta sendo ser o irmão mais velho?

—É maravilhoso. Ela é uma criança muito dócil.

—Sabe, eu sempre achei que voce fosse ser um ótimo irmão.  Voce é protetor, calmo e compreensivo. Por que sua mãe não ficou gravida de novo? –Scorpius me olhou com um olhar triste, como e falar sobre isso doesse.

—Minha mãe ficou gravida quando eu tinha sete anos. Era uma menina, iria se chamar Antonela. O sonho dela era ter um casal. Minha mãe teve complicações durante a minha gravidez, e o medico disse que as chances dela ter outro filho eram mínimas. Mas ela foi teimosa, achou que depois de ter se passado os anos ela conseguiria. Durou sete meses, ela estava esperançosa, e a esperança dela havia alimentado a minha e a do meu pai. Eu já tinha me acostumado com a ideia que daqui alguns anos teria uma garotinha correndo pela casa, mexendo nas minhas coisas... Mas então quando minha mãe estava tomando banho, ela começou a sangrar. Me lembro disso porque eu estava com ela. Eu liguei para meu pai e ela foi para o hospital. Naquele mesmo dia, uma hora depois meu pai disse que eu não teria mais minha irmã, pois ela havia morrido na barriga da minha mãe. Foi terrível. Quando eu a vi sem aquela barriga de gravida eu senti vontade de chorar, e chorei. Ela chorou e meu pai também. Esses tempos foram difíceis pra minha família, porque minha mãe ficou de depressão. Foi difícil pra mim também, afinal meu pai trabalhava o dia todo, fazia plantão e pouco parava em casa, e minha mãe se isolava no quarto, me senti meio solitário na época. Ela tentou outras três vezes, mas era um aborto consecutivo atrás do outro, então ela fez tratamento com um psicólogo e se contentou com a ideia que não teria mais filhos. Mas então a Margot apareceu do nada, e deu a ela a chance de realizar o sonho. E aqui estamos nos. Minha mãe já teve inveja da sua, não por coisas materiais como as outras mulheres tem. Ela tinha inveja porque sua mãe conseguiu ter três filhos, fortes e saudáveis, e sem nenhuma dificuldade, e ela sabia que nunca teria o mesmo, pelo menos não biologicamente.

—Nossa...Isso é tão triste. –Ele sorriu pra mim.

—Não se preocupe, minha mãe é a pessoa mais feliz do mundo agora. –Eu sorri, e vi pela janela Margot brincar com os vaga-lumes.

—Ela merece. –Ele sorriu. Depois voltamos para mesa e nos sentamos, então meu pai se levantou.

—Atenção! –Pediu, e todos olharam para ele. –Aqui estamos todos reunidos, amigos, família. E hoje eu quero propor um brinde a muitas coisas. Um brinde ao noivado do meu filho e da minha sobrinha; Um brinde ao meu filho James que vai seguir na carreira auror; Um brinde a vocês que sempre estiveram comigo; Um brinde aos Malfoy pela nova filha; E um brinde pela comida maravilhosa da nossa querida Molly! Skol!

—Skol! –Respondemos e bebemos. –Scorpius me deu um selinho. Alguns dizem que um selinho é algo sem intenções ou sentimentos, mas eu discordo, pois aquele selinho significou pra mim uma vida inteira ao lado de Scorpius. Sorri pra ele e retribuiu com outro selinho, como se dissesse para ele “O nosso felizes para sempre já começou”.

—Eu te amo Malfoy.

—Eu te amo Potter.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Façam a enquete hein! Hahahaha
Espero terem gostado desse ultimo capitulo, tentei englobar tudo que eu considerava importante.
A fanfic voltara em Fevereiro, assim terei tempo de bolar a segunda temporada e vocês terão tempo para especular o que vai acontecer...
Ja disse muito obrigada?
Acho que todas as minhas horas perdidas de sono pra escrever e editar capitulo renderam...
Vejo vocês na próxima temporada! ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Scorly- 1 temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.