Scorly- 1 temporada escrita por Gih Freitas


Capítulo 10
A segunda tarefa


Notas iniciais do capítulo

Lumos!
Desculpa a demora!
Nox!



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POV LILY

    Acordei ás 11 horas da manhã, MERLIN, como eu dormi tanto? Estava morrendo de dor de cabeça, parecia que eu estava com ressaca! (Não, eu não bebi!) Quando acordei, voltei para Hogwarts, todos iriam estar preocupados comigo.

Por que quando você não está bem o universo conspira contra você? Quando eu chego a Hogwarts quem estava na entrada? Alvo, James, Rose e SCORPIUS!

— LILIAN LUNA POTTER, ONDE VOCÊ ESTAVA?- James bancando meu pai.

—POR QUE CHEGOU SÓ AGORA? JÁ ESTÁ QUASE NA HORA DO ALMOÇO!-Scorpius e suas crises de... Não, pera! Tem alguma coisa errada! O SCORPIUS, com ciúmes? DE MIM?­?

Depois de uma grande discussão e de uma bronca do James, eu estava a caminho da cozinha, sim, eu estava morrendo de fome, claro, eu não comi nada desde que saí do bar com o Drake. Acho que vou comer batata frita sorvete; enquanto estava pensando sobre o que iria comer Alvo aparece na minha frente:

—Lily, você não estava com aquele cara da semana passada né?

POV SCORPIUS

 Quando cheguei ao salão principal encontrei: um James morrendo de raiva, um Alvo comendo (como sempre), uma Rose morrendo de sono, uma Roxane estudando (essa menina não cansa de estudar não?), uma Carol beijando o namoradinho dela (pra variar), uma Bia despreocupada, um Hugo apaixonado, um Fred rindo do vento e uma Dominique estressada; não encontrei a Lily.

—Oi gente!

—A Lily não tá com você?

—Não James, por quê?

—COMO ASSIM A LILY NÃO TÁ COM VOCÊ?- James estava em cima da mesa.

—Ela não falou comigo ontem à noite, a vi indo embora mais cedo, então achei que ela queria dormir!

—O QUE VAMOS FAZER ALVO?

—Calma James, a Lily deve estar dormindo.

—A Lily não está dormindo no dormitório da Grifinória, ela deve esta na sala precisa. – A Lily não estava no dormitório? ONDE ELA ESTAVA?

Assim começou nossa busca pela Lily no castelo, nos organizamos em grupos: Eu e Rose, James e Alvo, Bia e Carol, Dominique, Roxane e Fred, Hugo e Lyss. Marcamos de encontrarmos no saguão de entrada ás 11 horas. Eu e Rose fomos à cozinha, perto do lago, no campo de quadribol, nas salas de aula no 3° e 4° andar e na torre de astronomia, Lily não estava em nenhum desses lugares.

Ao chegarmos ao salão de entrada todos já estavam lá, nada da Lily.

—Encontraram ela? –Perguntou James entre a raiva, à ansiedade e a preocupação.

—Claro James, a Lily está aqui do meu lado! Oi Lily tudo bem? Onde você estava?- Disse Dominique com uma voz sarcástica.

—Da pra vocês pararem de encher o saco?! –Disse Rose estressada. Dominique bufou. -Acho que seria bom se alguns de nos ficassem aqui no Saguão de entrada, talvez ela apareça. –Sugeriu Alvo, que parecia estar muito calmo sendo que a irmã mais nova dele sumiu e esta sei lá aonde...

—Boa ideia. –Falei. Ficamos sentados lá por mais um menos de quarenta a cinquenta minutos, e quando estávamos prestes a desistir, Lily apareceu.

—LILIAN LUNA POTTER, ONDE VOCÊ ESTAVA? –Falou James irritado. Sei que talvez eu não deva, mas vou me intrometer nessa conversa.

—POR QUE CHEGOU SÓ AGORA? JÁ ESTÁ QUASE NA HORA DO ALMOÇO! –Ela parecia esta cansada demais para falar alguma coisa, então depois de ouvir uma bronca daquelas do James, apenas disse “desculpa” e se retirou. James ficou muito surpreso por a Lily não ter revidado como o esperado...Todos ficamos. Eles foram almoçar e eu fui atrás da Lily. Ela estava indo em direção à cozinha, e quando cheguei lá ouvi uma breve conversa entre ela e Alvo. Ao passar por mim, ele sussurrou: 

—Sempre atrás da minha irmã hein Malfoy? –Sua intenção era soar engraçado, e deu certo, dei um sorriso a ele e depois ele seguiu seu caminho e eu entrei na cozinha.

—Lily... –Falei e ela se virou pra mim.

—Oi...

—Oi. Está fazendo oque aqui?

—Pretendo comer algo...

—Esta na hora do almoço!

—Não quero ter que escutar o James falando na minha cabeça. Coma aqui comigo, os elfos daqui são bastante simpáticos!

—Conhece os elfos que trabalham aqui?

—Alguns... Tem a Tink-Winky, a Reggy, o Mar-Sol...

—Mar-Sol? –Falei rindo.

—Sim, Mar-Sol!

—Será que eles não vão se importar? 

—Por que se importariam?

—Lily, eu sou da família dos Malfoy, e nossa família não tem boa reputação com elfos domésticos...

—Mas você é diferente! Seu pai também é um cara legal!

—Mas um dia ele não era.

—Passado é passado Scorpius.

—Eu sei disso, mas o passado afeta nosso futuro. –Ela me deu um sorriso consolador e um sorriso meigo.

—Vai dar tudo certo!

—Vou acreditar em você. Mas afinal, onde eles estão?

—No intervalo deles. Daqui a pouco estão aqui.

—Ok, Potter. –Alguns poucos minutos depois, alguns elfos chegaram à cozinha, inclusive Tink-Winky, Reggy e Mar-Sol. Eles pareceram muito felizes por verem a Lily.

—Sra. Potter que bom vê-la! 

—Também é bom ver você Reggy!

—A senhorita tem vindo à cozinha com pouca frequência...

—Poise Mar-Sol, a agenda está lotada! Mas pretendo vir mais aqui.

—Quem é o seu amigo? 

—Ah... -Disse ela olhando pra mim. –Tink-Winky, Reggy e Mar-Sol, esse é Scorpius Malfoy. –Os elfos olharam entre si e senti um no na garganta.

—Um Malfoy aqui?

—Er-É... Um prazer conhecer vocês, Lily disse que vocês são simpáticos...

—A Sra.Potter é muito simpática também! –Depois de cookies, uma torta de ameixa e uma jarra de suco de abóbora eu e Lily agradecemos a gentileza e fomos embora. Ela foi dormir e eu também. Ela acordou antes da hora do almoço, e eu acordei quatro horas antes. Fiquei conversando com o Alvo sobre as expectativas dele para a segunda. A segunda tarefa estaria marcada para o dia 16 desse mês. Não tinham dado nenhuma dica... Que dizer, tinha uma mensagem em runas, acho que Alvo já deve ter desvendado. Após o jantar, fiquei com a galera da Sonserina. Não que eu esteja me gabando, mas uma garota não parava de me olhar. Era a Nicole Fontenella, ela estava na minha turma. Ela é bonita, tem a pele branca como porcelana, cabelos negros e cacheados e cativantes olhos castanhos...Claro que, não chega aos pés da Lily! Evitei o olhar dela a todo tempo, meus amigos me perguntavam se eu era louco de não dar bola pra ela, porque ela é a garota mais bonita do nosso ano e por vir de uma família nobre...Eu justificava que apesar de ser verdade o que eles diziam, meu coração já era dono de uma ruiva baixinha. Mais um motivo para eles me chamarem de louco.

—Me recuso a acreditar que você prefere a Lily do que a Nicole!

—Prefiro mesmo.

—Cara, você so pode ser louco!

—Talvez, pessoalmente, nunca me considerei normal. –Fui para o meu dormitório, tentei dormir, mas não consegui. Consegui dormir quando surgiu o crepúsculo na minha janela. Acordei cansado. Mais uma segunda-feira  para chegar ao fim.

POV LILY

Finalmente chegou o dia da segunda tarefa! Os dias passados pareciam estar se arrastando, mas finalmente chegou. Alvo esta mais confiante, apesar de não ter entendido a dica para a prova. Cheguei para tomar meu café da manha um pouco Mais cedo que o habitual. Sou do tipo que ama café, vive a base de café, mas não toma café quente. Sim, faço parte da minoria que toma café frio de manha, e ama isso. Não demorou muito para meu irmão chegar, e estava dando bom dia pra todo mundo, com um sorriso idiota e irresistível na boca, estava com um ótimo bom humor. Se sentou ao meu lado e me deu um forte beijo na bochecha e se serviu de ovos e bacon.

—Esta de bom humor hein? 

—Estou confiante. –Disse ele sorrindo.

—Espero que sua confiança faça você ganhar a prova.

—Sim, eu também.

POV AL

Apesar de eu não ter conseguido entender muito bem a dica para a prova eu estava extremamente confiante. Quer dizer, eu entrei na floresta proibida, o que poderia ser pior que isso?

—Os três campões terão uma tarefa muito complexa e difícil. –Disse McGonagall a nos quando estávamos ouvindo as instruções da prova. –Com a autorização do Ministério de Magia, e da Ministra, e todo o departamento de aurores, libertamos três prisioneiros de Azkaban, e vocês terão que capturá-los, so que isso será feito no mundo dos trouxas, os prisioneiros estarão em Londres, e será difícil identifica-los, afinal, eles estarão camuflados de trouxas. –Como é que é?!

—Mas isso é muito perigoso! –Falei.

—Claro que é difícil Potter, o que esperava que fosse domar um hipogrifo? Bem, entregaremos um panfleto com as informações dos prisioneiros. –No meu panfleto estava a foto de um homem de meia idade com o cabelo ralo e rechonchudo. Presumi que ele não devia estar em Azkaban há muito tempo, todos lá são extremamente magros. Estava em Azkaban há dois meses, e foi preso por ter usado a maldição crucciatos na esposa. Seu nome era Michael Jacobsen. 

—Teremos quanto tempo para encontra-los? –Perguntou Krum.

—Terão cinco horas para acha-los e estarem aqui de volta. Vão usar a chaminé para chegarem ao seu destino. Vão usar o pó de flu. –Fomos para a sala da McGonagall e cada um de nos entrou na lareira. Fui o ultimo a entrar, e depois de ver as coisas embaçadas, acabei parando na Regent Street no meio de varias pessoas estranhas. Como eu encontraria Michael no meio de tanta gente? Bem, eu estava em uma das ruas mais populares e Londres, outro ponto que seria difícil de resolver. Conseguia sentir o cheiro forte de café vindo da Illy Regent street, minha cafeteria favorita. Sei que parece idiota, mas entrei para tomar um café, e encontrei uma funcionaria que eu não conhecia.

—Bom dia! –Falou a moça com um sorriso nos lábios. Li em seu crachá, seu nome era Katy. 

—Bom dia. –Respondi tentanto esconder meu nervosismo.

—O que o senhor deseja? –Caramba, estou sendo chamado de senhor aos 16 anos!

—Café com dois torrões de açúcar, morno com um pouco de canela. –Ela anotou meu pedido em um bloco de notas e se dirigiu ao balcão para lançar meu pedido. Cumprimentei Joe, que trabalhava no caixa, e apesar de trabalhar numa cafeteria, odiava café. Ele estava perto dos trinta anos, mas parecia mais velho. Sentei na mesa pensando no que eu teria que fazer, olhei no relógio, e vi que já havia se passado dez minutos. Katy estava equilibrando meu café em uma bandeja de prata, senti o aroma e me senti um pouco mais relaxado. Por uma fração de segundos, Katy se desiquilibrou e quase derrubou o café em mim. Por sorte ela conseguiu se equilibrar.

—Pelas barbas de Merlim! –Ouvi ela sussurrar... Mas, como ela, sendo uma garota trouxa de mais ou menos 21 anos poderia saber essa expressão? Seria ela uma... Deixa pra lá. Tomei meu café um pouco apressado demais, e fiquei perturbado com as palavras de Katy. Mesmo que eu corresse um grande risco, tinha que perguntar.

—Precisa mais de alguma coisa? –Perguntou ela gentilmente.

—Preciso, mas tem que ir lá fora comigo. É muito importante.

—Eu não posso...Estou em horário de trabalho....

—Será rápido. Cinco minutos. –Ela com um pouco de insegurança concordou e me seguiu ate lá fora. 

—O que é tão importante a ponto de o senhor me tirar do meu trabalho e...

—Você é uma bruxa? –Perguntei a interrompendo. Sua expressão foi de espanto e tensão, misturado com preocupação e medo. Talvez eu estivesse certo.

—Como é que é? Você esta louco?

—Acha que não ouvi o que você falou na hora que quase derramou café em mim? –Seu rosto ficou pálido.

—Quem é você?

—Eu sou um bruxo.  

—Prove. –Saquei minha varinha e a mostrei tentando ser discreto. –Ela ´pareceu muito surpresa.

—Isso pode ser uma varinha qualquer.

—Eu sou estudante de Hogwarts. –Ela pareceu convencida.

—Esta bem, eu sou uma bruxa. –Bingo.

—Estudou lá também, imagino.

—Não, na verdade estudei em Livermore, fica nos Estados Unidos.

—Tem que me ajudar. –Expliquei a ela sobre a dica, a qual eu não tinha compreendido. Ela pareceu entender facilmente.

—Bem, tenho quase certeza que esta relacionada aos sugadores.

—O que é isso?

—Você não sabe o que são os sugadores? –Neguei com a cabeça. –São criaturas que sugam sua felicidade, faz você achar que a felicidade esta perdida, tudo fica frio e eles usam capas pretas e não tem um corpo de aparência humana.

—Aqui na Inglaterra chamamos de dementadores. 

—Ah, entendi. Desculpe por eu ter ficado muito surpresa, é que não recebemos bruxos na cafeteria todos os dias.

—Claro tudo bem. Você tem alguma ideia de onde posso encontrar um fugitivo?

—Tem uma estufa abandonada no final da rua. Fica há uns dez minutos daqui.

—Estufa abandonada é?

—É antiga. Tem mais de uma década de abandono.

—Esta bem. Vou pagar pelo meu café, e vou ate lá.  –Fui andando ate a estufa e realmente parecia abandonada há anos. Tinha cheiro de humidade e tinha plantas destruídas, terra no chão... Ouvi movimentos agitados vindo atrás de uma planta, seria ele?

Estupeça!  -Cai e bati com a cabeça em uma mesa mármore branca. Vi um pouco de sangue sair da testam, nem me importei com isso, o que eu queria saber era o que eu prisioneiro fazia com uma varinha na mão. Me levantei e encarei o homem.

—Isso é serio? Como você conseguiu essa varinha?

—Você é o garoto que deve me levar para aquela escolinha de magia. So vou dizer uma vez garoto, alto e claro, não vou voltar para Azkaban.

—Sinto em te dizer amigo, você vai pra lá sim. –Dois segundos depois ele aparatou  para sei lá aonde e eu fiquei plantado lá parecendo um idiota. Tentei pensar em todos os lugares de Londres para onde ele teria ido... Espera... Ele esta em Azkaban há pouco tempo, e ele é um homem rechonchudo, deve sentir falta de comida...Perto do Big Bang, há uma padaria famosa por suas rosquinhas...É, sei o que você  deve estar pensando, que sou um viciado por comida...Mesmo sendo idiota, é melhor ir dar uma conferida lá. Aparatei na Sweet Sugar e vi as belas rosquinhas na vitrine, e vi também o homem comprar uma. Outra duvida, como ele tem dinheiro dos trouxas? Havia poucas pessoas no local, apenas uma senhora de idade tomando chá, e que por sinal já deveria estar indo embora. Os funcionários pareciam distraídos, havia apenas três. Um trabalhava no balcão, o outro no caixa e o outro como garçom. Não sabia que a Sweet Sugar estava em crise. Lancei um abaffiato antes e fechei a loja.

—Não vai escapar de mim tão fácil assim. –Falei num sussurro a ele. Saquei minha varinha e ele a dele a dele.

Estupefaça! – Falei. Ele caiu sobre uma bancada de doces que caíram no chão e o vidro se quebrou.

Protego!

 

—Petrificus Totalus! –Seu corpo caiu paralisado no chão e os funcionários estavam abaixados atrás do balcão e gritavam como loucos. Após eu ter paralisado Michael fui para atrás do balcão e os homens me olhavam com pavor.

—Eu vou chamar a policia!

—Não será necessário. Desculpem a bagunça, vou limpar tudo, mas não tem como refazer os doces. Vocês não vão se lembrar disso, eu garanto.

—Claro que vamos lembrar! O que você é?

—Eu sou um bruxo. E vocês não se lembraram de nada que aconteceu aqui em poucos minutos.

—Mas é claro que vam...

Dormiens. –Antes de lançar Abaffiato, coloquei um feitiço para que eles dormissem ate que tudo  estivesse limpo, aberto e que eu já tivesse saído de lá com Michael.

Limpar! —Tudo ficou do jeito que estava. Abri o local e lancei o Abaffiato nos homens. Por ultimo, segurei no braço de Michael e aparatei para Hogwarts.

POV SCORP

 

Após duas e horas e dezessete minutos Alvo aparatou segurando um homem pelos pulsos no mesmo lugar do qual ele tinha saído. Ele estava com pequeno corte na testa e estava sujo, parecia cansado. Pena que não ganhou a prova, a garota da Castelobruxo finalizou a prova em uma hora e quarenta e dois minutos. Ela também teve que capturar um homem. Ele era extremamente magro e tinha cabelos escorridos pretos. Aplaudimos Alvo mesmo assim, e quando viu que não havia chegado em primeiro lugar, pareceu um pouquinho, so um pouquinho desapontado. A garota brasileira parabenizou ele, e depois voltou a conversar com suas amigas. Mel abraçou fortemente Alvo quando ele chegou onde estávamos sentados. O prisioneiro de alvo foi entregue para McGonagall assim como o prisioneiro da garota.

—Você foi ótimo Al! –Disse Mel abraçada  a ele.

—Mas não ganhei a prova.

—Mas mesmo assim, foi muito bem!

—Não se preocupa Al, você esta empatado com a Helena, e com certeza Krum não vai ganhar a próxima tarefa. –Falou Lily.

—Onde você o capturou? –Perguntei interessado.

—Se eu te contar você nem acredita... Na Sweet Sugar.

—Explicado, ele deve sentir falta dos doces! –Cinquenta e três minutos depois Krum chegou segurando uma mulher pelos braços. Então a Hermione, mãe da Rose chegou para analisa-los. Ela estava muito bonita usando um sobretudo  marrom e uma calça preta social...Espera eu achando a mãe da minha melhor amiga bonita? Ok, vamos admitir, Hermione é uma mulher da porra, e se o Rony pudesse ler meus pensamentos, iria me estupefar. Krum parecia furioso por não ter ganhado a prova.

—Atenção a todos. –Pediu McGonagall. –A ministra falara algumas coisas.

—Boa tarde. Parabéns aos campões executaram muito bem a tarefa, principalmente Helena Dias, que ganhou a prova. Agora os prisioneiros voltaram a Azkaban. Vocês podem voltem as suas atividades normais. Voltamos para a escola e ficamos no Salão Principal fazendo as tarefas, e depois ficamos conversando. A próxima tarefa seria so daqui há alguns meses. No dia de natal teria o Baile de Inverno, e claro, eu já sei quem eu quero que seja meu par...


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Notas finais do capítulo

Ate o próximo capitulo!



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