Forever escrita por MusaAnônima12345


Capítulo 11
A Primeira Pista


Notas iniciais do capítulo

Oie pessoal! Tudo bem com vocês? ^^

Como o próprio título diz acima esse capítulo promete. Tirem suas próprias conclusões das famosas "pontas soltas". Cortesia do meu amigo (que fique claro que já está perdoado ;D ) Blue Blur que está fazendo um sucesso com a fanfic dele "Miraculous - Defensores de Paris".

Um beijo para todos e boa leitura.



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Chole estava novamente de volta a casa de Alex Zuberg. Como a última vez que havia passado por ali estava desacordada, a loira se preocupou em reparar em cada detalhe daquele lugar desconhecido. Mais havia algo que ela precisava admitir: não importasse o quanto ela tentasse encontrar defeitos na casa do garoto. Ela era incrível! Possivelmente seus pais tinham ótimos empregos para obterem ao luxo de o que se parecia com a mansão Agreste. Dois andares, uma arquitetura mais do que planejada, um lindo e bem cuidado jardim ao redor do imóvel, e, é claro, uma vista deslumbrante da Catedral de NotreDame a luz da manhã. Ele tinha tudo para ser seu namorado. Uma casa enorme. Um bom status financeiro e, além disso tudo, uma beleza de dar inveja a muitos outros garotos. Claro que nenhum dos dois realmente sentia algo um pelo outro. Pelo menos era o que ambos tinham em comum no princípio.

— Pode ser mais direto Zuberg? – a mesma indagou enquanto ainda entravam na mansão do loiro. – Tenho coisas muito importantes para fazer ainda hoje.

— Puxa, você nem vai dizer que gostou da decoração? – respondeu ironicamente. Sorriu de canto quando a loira simplesmente revirou os olhos.

— Que seja. – rebateu arqueando a sobrancelha, desconfiada. – Estou com dúvidas se você tem mesmo alguma coisa que explique aquilo que estou procurando ou se só está se aproveitando da minha boa vontade.

— Sabe que eu até gostaria disso? – disse com um sorriso sarcástico. Como um raio, sua expressão voltou a ficar séria e foi em direção a escada perto de uma das paredes da sala. – Meus pais não gostam de ser interrompidos. O escritório deles fica aqui embaixo. Me acompanhe, por obséquio Bourgeios.

Subiram as escadas, degrau atrás de degrau, em total silêncio. Alex era educado, bonito e se preocupava com o trabalho de seus pais. Talvez ficasse muito sozinho e por isso, assim como Gabriel Agreste, seu pai não gostasse de ser atrapalhado. Não aguentava ver a solidão em seu rosto e sentir sua consciência pesar. Conhecia muito bem aquela situação. Passava por ela todos os dias.

— Então... Seus pais trabalham com o que? – tentou, envergonhada por ter sido tão rude e ignorante com o mesmo há minutos atrás.

— Meu pai é arqueólogo. – Alex respondeu seco.

— E sua mãe? – Chole continuou, enquanto o mesmo a encarava pelo canto do olho.

— Porque quer saber tanto sobre a minha família? Achei que a família Bourgeios não tivesse detetives em sua família. – perguntou carrancudo. A mesma levantou a cabeça parando a sua frente de braços cruzados. Estavam no corredor do segundo andar.

— Para a sua informação, existiram sim detetives na minha família. Há muito tempo, mas existiram. – disse num tom quase que orgulhoso. – E além do mais, eu não conheço você direito. Tem algum problema em tentar ser sua amiga?

Aquilo surpreendeu Alex, tanto que seu rosto lentamente voltou ao normal. Ela queria ser sua... Amiga?

— Eu nunca tive amigos. – deixou escapar enquanto encarava o chão. A mão macia da filha do prefeito foi ao seu encontro e um arrepio misturado com uma estranha sensação não foi evitada.

— Então deixe-me ser a primeira. – afirmou em um tom duvidoso.

Zuberg não sabia o que fazer. Seu coração nunca havia sentido tais emoções e aquilo o estava assustando. Nunca tivera o que sempre via ao seu redor: amizade. A amizade era o que ele mais almejara conquistar em toda a sua vida. Por causa de boas situações financeiras, as pessoas sempre se aproximaram de si apenas por seu dinheiro, não por amor ou por saudade. Isso já lhe bastava para não querer ninguém próximo a si. Só seus pais já eram o suficiente. Mesmo com tanto ódio, com tanta insegurança, com tanta raiva de não ser amado pelas pessoas ao seu redor, Chole havia conseguido chegar a um ponto de seu coração que até ele mesmo não conhecia. Será que finalmente havia encontrado alguém para estar perto o suficiente de si?

Balançou a cabeça, espantando esses pensamentos e soltou sua mão da de Chole.

— Minha mãe é historiadora. Passa o dia inteiro lendo milhares e milhares de livros. – disse mudando rapidamente de assunto, ficando contente por ter se livrado de sua inexpressão. – Sabe as vezes preciso agradecer muito a ela. Se não fosse por seu trabalho você nunca encontraria isso.

— A respostas para as minhas pesquisas? – a loira perguntou assimilando a repentina mudança de assunto.

— Não. Eu ia dizer um aluno nota dez em sua matéria favorita. – Alex rebateu dando uma gargalhada de sua cara de irritação. – Mas falando sério agora, minha mãe realmente merece o crédito de tudo isso. Em uma de suas viagens com meu pai, ela encontrou um livro de mitos e lendas francesas na divisão territorial com a Suíça. Um grande livro que não parecia ser tão antigo assim.

— Deixe-me adivinhar, esse livro fala sobre Style Queen e outras criaturas místicas da França. – Chole sugeriu enquanto o loiro abria as portas de seu quarto novamente.

— É ainda muito melhor do que isso. – assegurou com certo suspense em sua voz.

Entrou e se lembrou de todos os detalhes de quando havia acordado em sua cama e o encontrara ali, praticamente lhe secando com um sorriso de canto. Um sorriso encantador. Um sorriso que sempre lhe incomodara enquanto estava dormindo ou pensando em alguma coisa. Tentou ignorar o fato de que seu rosto provavelmente teria enrubescido com o pequeno pensamento e se impressionou com o quanto o quarto crescera desde a última vez. Não tinha percebido os mais atualizados e caros computadores e notebooks ligados a uma enorme Tv de plasma num canto do quarto, o mais intrigante é que não se passava nenhum programa ou informe publicitário. Estava ligado ao famoso Ladyblog. O mesmo blog que Alya dirigia com toda a sua dedicação mesmo depois do desaparecimento misterioso da super-heroína favorita.

Limitou-se em se sentar e ouvir o que Alex teria a dizer sobre Style Queen antes de tirar qualquer conclusão precipitada. Se realmente houvesse sinceridade naquele garoto tão isolado então procuraria saber sobre aquilo mais tarde. O acompanhou com o olhar até o mesmo se sentar ao seu lado com um grosso livro cheio de pó. Com um espirro o loiro começou a explicação que poderia ser tão importante para si.

Style Queen foi conhecida por muitos anos como Rainha do Estilo. Seu nome fora escolhido porque espalhava o caos de um jeito que o mesmo transformava a destruição do jeito que mais lhe agradasse. Milhares de pessoas foram transformadas em estátuas, monumentos ou até mesmo reduzidos a objetos normais como pedras e poeira. A cada intriga que espalhava ela se tornava mais forte e com isso, logo se tornou poderosa o suficiente para dominar o mundo inteiro.

Somente um escolhido de Style Queen poderia ter amostra de seu próprio poder e então com ajuda com as sete pedras do oráculo representando os sete ideais mais importantes para toda a humanidade, derrota-la e salvar o mundo de sua total destruição.

— Só isso? – Chole indagou olhando fixamente para as folhas amareladas do grande livro. – Não tem mais nenhuma informação sobre as sete pedras?

— As sete pedras representam as coisas mais importantes para o caráter de uma pessoa. – Alex respondeu encarando a garota ao seu lado. – Sabe... alegria, sinceridade... Coisas assim. No caso da lenda de Style Queen, essas pedras se revelam assim quando o escolhido passa por determinadas situações que ela mereça. – explicou fechando o livro e lhe encarando com um sorriso de canto. – Se quiser posso te emprestar. É algo interessante.

— Eu adoraria.

Depois de longos minutos encarando a loirice preciosa do prefeito de Paris desaparecendo na multidão de Paris com o a chave de seus problemas não pôde evitar um pequeno sorriso divertido. Graças a distância e o tamanho das janelas de seu quarto a mesma nem sequer sabia o que ele planejava por trás da entrega do livro. Estava tão submerso em ter uma possível “amiga” que nem ligou quando um tipo de holograma de Style Queen apareceu ao seu lado olhando na mesma direção que ele. Desde que se tornara o aprendiz da rainha aquele era o meio que a vilã conseguia se comunicar com o adolescente.

— Essa decisão foi imprudente meu caro aprendiz. – reprovou sem tirar os olhos de seu ponto. – Lhe entregando o livro e a resposta das sete pedras e sete estrelas você comprometeu todo o meu plano de fuga.

— Muito pelo contrário majestade. – o garoto respondeu tornando o sorriso divertido em algo sombrio. – Tudo faz parte do meu plano.

— Que seria Bombz? – Style Queen indagou virando-se para o loiro de olhos castanhos.

— Se ela fizer o que estou pensando, irá diretamente até Mestre Fu e seus parceiros de combate. Todos vão se perguntar de onde ela tirou toda aquela informação e Chole certamente dirá que encontrou sozinha. Isso causará uma pequena, mas inicial, intriga. – Alex explicou, dirigindo seu olhar para a aliada. – O que diz naquela lenda? Que você fica mais forte a cada briga que espalha pelo mundo?

— Exatamente. – afirmou entendendo o raciocínio do mesmo. – Eles me darão a força que preciso para me libertar daquele lugar horrível que Hawk Moth me aprisionou há séculos atrás. Maldito seja onde quer que esteja...

— Acertou na mosca. – o rapaz concordou que ambos estavam chegando a um só objetivo. Voltou seu olhar agora para a tão famosa igreja de Paris. Ali perto estava a tão falada padaria Dupain-Cheng. – A maior força deles também é a sua fraqueza. Só preciso esperar o momento certo.   

***

— Rá, eu ganhei mais uma vez! – Kattie comemorou quando ultrapassou Louis próxima ao Arco do Triunfo. Há poucos metros antes o garoto havia se cansado e aquela fora a chance que a ruiva precisava para acabar com a aposta que ambos tinham feito. – Como se sente em perder para uma garota?

— Eu... Ainda... não perdi. – Louis respondeu enquanto fazia um último esforço para alcançar a ruiva. A mesma andou a passos calmos até ele e lhe mostrou um sorriso sarcástico.

— Ainda não perdeu? – repetiu revirando os olhos dramaticamente. – Porque homens não aceitam perder? Que coisa mais chata.

Os dois se sentaram num banco a beira da calçada da rua mais movimentada de Paris. Estavam cansados e o suor descia pela testa de ambos, mostrando que a corrida havia sido grande: o rio Sena ficava bem longe dali e fora um verdadeiro sacrifício disputar uma corrida com distâncias tão grandes. Um sorriso desabrochou no rosto do moreno e o fez balançar a cabeça. Porque homens não aceitam perder? Bom, existem muitos motivos para isso. Afinal quem não gosta de ganhar alguma coisa? Com Louis e outros homens não era diferente.

Soltou uma gargalhada e respirou fundo várias vezes até recuperar seu fôlego novamente.

— Homens são extremamente orgulhosos. Não gostamos da possibilidade de perder algo que é importante para nós, principalmente se isso se relacionar com competições. Fazemos de tudo para uma revanche. Um bom exemplo disso é o Adrien perder uma partida de Ultimate Mega Striker 3 para a Marinette dez vezes seguidas.  – explicou colocando os braços atrás da nuca e fechando os olhos, satisfeito com sua explicação. – É claro que não sou assim. Fui até bonzinho em deixar você ganhar.

— Como é? Você me deixou ganhar? – ouviu a voz de Kattie repetir desacreditada. – Faça-me o favor e admita que você estava quase morrendo lá trás e por isso eu consegui te passar. Para de ser idiota seu traste! Você mesmo disse: Eu não sou orgulhoso assim. - disse fazendo uma careta imitando a voz do moreno.

— Ah qual é Kat. – o mesmo provocou abrindo um de seus olhos e a olhando de canto de olho. Adorava vê-la nervosa. Adorava quando estava ao seu lado. – Você sabe muito bem que eu sou muito mais ágil do que você. Tanto normal... – continuou num tom que só a mesma ouvisse. –...como Tortoise.

— Nem sonhando. – protestou ao ver o sorrisinho no rosto do mesmo. Sabia o jogo que o mesmo estava fazendo e também entraria nele. Chegando o mais perto que pôde do melhor amigo, sussurrou em seu ouvido: - Já que é assim, você não se importaria em perder de novo para Paon.

Louis sentiu uma onda atravessar o seu corpo e então abriu os olhos, encarando aquela imensidão azul esverdeada a sua frente. Seu olhar dizia várias coisas importantes e provocadoras, mas seu coração estava descontrolado em seu peito. Não sabia por quanto mais tempo aguentaria amar Kattie em silêncio. Estava prestes a explodir a qualquer momento e cometer uma loucura. Queria ser mais que um amigo. Queria ser mais do que seu confidente. Queria... Queria... Queria imensamente lhe roubar os lábios por um instante e sair de uma vez por todas da famosa – e muito bem lembrada por Alya e Adrien – friendzone. Era o seu maior desejo naquele momento, mas algo o impedia de fazer isso. O medo.

Medo de perder a confiança da O’Green. Medo de perder a sua amizade de anos com a garota. Medo de que sua ruiva jamais olhasse em sua cara novamente. E ele não queria aquilo. Nem que para isso, tivesse que amá-la em segredo.

— Porque está me olhando desse jeito Louis? – indagou, estranhando o comportamento do garoto.

— Porque nunca tinha reparado que você era tão bonita. – respondeu enquanto a mesma corava lentamente. “O que você fez seu idiota? Você acaba de destruir suas chances com ela!” sua mente lhe reprovava, mesmo o moreno não se importando com nada do que a mesma tentava lhe convencer. Agora que já tinha começado teria que terminar. – Nunca tinha reparado o quanto seus olhos são parecidos com o oceano e nem como seu cabelo brilha contra o sol do meio dia se parecendo com o fogo mais quente de uma lareira no inverno do Canadá. Mas, principalmente, nunca havia reparado que era tão competitiva ao ponto de querer disputar uma corrida de super-heróis comigo.

— Seu idiota! – respondeu entre risadas, não resistindo em dar leves tapas nos ombros do rapaz. – Achei que por um momento você não estivesse brincando comigo e “puf”, lá vamos nós de novo.

Houve uma explosão e a gritaria impediu que Louis prosseguisse. Milhares de pessoas saíram correndo de onde caminhavam para a direção totalmente oposta. Algo havia atingido um carro próximo ao Arco do Triunfo e o explodido, causando um alvoroço entre todas as pessoas presentes. Então a terra estremeceu alertando a todos de outro suposto ataque. Ninguém sabia de onde aquilo estava vindo, então Kattie e o moreno decidiram agir rapidamente. Correram depressa para uma rua vazia e chamaram por seus kwamis.

— Dussu...

— Wayzz... 

“Transformar!”

Logo, Paon e Tortoise descobriram o motivo de toda aquela confusão. Ela estava ali. Em carne, osso e risadas malignas. A mesma fantasia de pontos cintilantes, a mesma coroa que nunca ninguém havia visto, o mesmo bastão que ela utilizava para enfrentar todos em seus próprios sonhos... Style Queen. A própria Style Queen estava diante dos dois pares de olhos ali presentes. Se antes os heróis buscavam respostas que pudessem ajuda-los a evitar uma possível aparição da vilã agora eles precisavam urgentemente de algo que pudesse livrá-los da suposta majestade.

— Ah cara... – Paon começou pegando seus leques assim que pararam no telhado de uma casa perto de onde estavam poucos minutos atrás. – Estou começando a achar que essa tia não será nem um pouco fácil de derrotar sozinhos.

— Tente comunicar os outros. – Tortoise pediu pegando seu escudo em mãos e ficando a frente da parceira. – Eu te dou cobertura.

Uma risada arrepiante correu pelo ar e um raio dourado brilhante foi lançado na direção do portador da tartaruga, o empurrando para trás com força e o batendo com força contra a parede do prédio onde estavam parados. Seu escudo havia caído a poucos centímetros de distância, o que foi suficiente para que a estranha mulher o acertar com um belo soco em seu maxilar e o jogar ao chão novamente. Antes de comemorar o tal feito, Kattie veio por suas costas e chutou a arma de seu parceiro de suas mãos.

— Caso você não tenha percebido Style Queen, nós somos bem diferente daquilo que você imaginou. – a garota disse preparada para tudo que a adversária pudesse fazer. A mesma se distanciou um pouco e riu novamente.

— Vocês são patéticos. – soltou enquanto Paon segurava seus leques em posição de ataque. – Se não conseguem nem mesmo derrotar um holograma tridimensional da verdadeira Style Queen, imagino o que acontecerá quando o fim do prazo das sete estrelas terminar? Vocês não terão nenhuma chance.

— O-o que?... – Tortoise balbuciou enquanto se levantava com a mão no rosto.

— Do que você está falando? – Paon indagou confusa.

— Sete estrelas... – a “cópia” da rainha dourada disse mais uma vez dando alguns passos para trás e... Desaparecendo em algum tipo de poeira brilhante. Sete estrelas...

 Então ambos voltaram onde estavam depois da corrida até o Arco do Triunfo com tudo exatamente de volta ao normal. E pior: parecia que haviam acabado de se sentar no mesmo banco de minutos atrás, com o calor do momento e o coração acelerado com o esforço físico. Kattie olhou para as mãos e piscou várias e várias vezes antes de voltar seus olhos para Louis. O moreno não estava diferente. O que tinha acabado de acontecer? Para onde Style Queen havia ido?  

— Você... – começou atônita.

— Não Kat... Eu não sei o que aconteceu aqui... – Louis respondeu sentindo algo vibrar em seu bolso de repente. Era uma mensagem de Cholé chamando a todos na casa de seu avô. – Mas talvez surja alguma informação sobre esse fenômeno.

Acho que encontramos a primeira pista.


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Notas finais do capítulo

Até a próxima. ^^



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