the new life of the son of Hades escrita por Kim Sally


Capítulo 9
Berrador e primeiro dia de aula


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura a todos xD



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Pov Nico

Acordei animado, hoje é meu primeiro dia de aula em Hogwarts, estou feliz pois alguma coisa me diz que aqui é meu lugar e não no acampamento meio sangue;
Levantei rápido,olhei pros lados e vi que só duas camas estavam vazias, então com mas calma eu me arrumei e sai do dormitório;
Tinha poucas pessoas na sala comunal, uma delas são Vinicius e Anie, ela parecia animada com algo enquanto ele não parecia nada feliz ;
Me aproximo deles devagar e ouso eles falando algo sobre o senhor Weasley

—aconteceu alguma coisa com o Tio Arthur? - pergunto preocupado e sem querer assusto eles

—Ai Nico quer me matar coração? - pergunta Anie com a mão no coração enquanto Vinicius só me olhava assustado

—Desculpa não foi minha intenção, mas me diz, aconteceu alguma coisa com o Senhor Weasley??

—não não, não aconteceu nada com ele ...- começa Anie mas foi interrompida pelo Vinicius

— não aconteceu ainda você quis dizer né, por que eu tenho certeza que vai acontecer, eles foram realmente muito irresponsáveis - fala Vinicius aparentemente com raiva de algo

— ah para de ser careta Vinicius, o que eles fizeram foi muito legal, não tire a graça da coisa - fala ela começando a ficar com raiva também

a partir dai eles ficaram brigando e eu fiquei olhando de um pro outro sem saber o que estava acontecendo

—vocês poderiam parar de brigar e me explicar o que está acontecendo?!! - grito fazendo eles pararem de brigar

Anie conto que o Fred e o Jorge contaram pra ela e pra irmã ontem antes dos quatro irem dormi que o Harry e o Rony chegaram em Hogwarts voando no carro do pai deles e que tinham feito um certo dano no salgueiro lutador(ela fez uma breve explicação sobre a árvore)

— isso não foi um máximo?!! - pergunta ela animada, ignorando Vinicius que revirou os olhos

— não sei não Anie, o Tio Arthur pode acaba se metendo em uma grande encrenca por causa disso - respondo preocupado

— viu, ele concorda comigo, foi muito imprudente da parte deles fazer isso - fala Vinicius

— Deixa disso gente, foi o senhor Weasley que invento as leis do departamento dos trouxas, ele vai saber contornar a situação, agora vamos tomar café que eu estou morrendo de fome - fala ela nos arrastando comunal a fora

[...]

Eu Já não sabia ao certo com quem eu falava,por que, do caminho do dormitório até o salão principal, muitos alunos da minha casa me paravam pra me dar as boas vindas e se oferendo pra ajudar caso eu tivesse com alguma dificuldade ou perdido pelo castelo, chegar no salão e na mesa da minha casa foi bem difícil, mas eu felizmente conseguir chegar e começar a comer(mesmo q alguns ainda me parassem de vez em quando).
Houve uma rumorejo de asas, no alto e uma coruja entrou, descrevendo círculos pelo salão e deixando cair cartas e pacotes entre os alunos. Uma dessas corujas na minha frente e estico a pata dela onde tinha um bilhete preso na perna, peguei o bilhete e ela saiu voando.
quem iria me manda esse bilhete?? será que foi a tia Molly? acho que não, se fosse ela com certeza seria uma carta e não algo pequeno como isso, então quem poderia me mandar um?

Sou tirado dos meus pensamentos por um estrondo que encheu o enorme salão

"ROUBAR O CARRO, EU NÃO TERIA ME SURPREENDIDO SE O TIVESSE EXPULSADO, ESPERE ATÉ EU POR AS MÃOS EM VOCÊ, SUPONHO QUE NÃO PAROU PARA PENSAR NO QUE SEU PAI E EU PASSAMOS QUANDO VIMOS QUE O CARRO TINHA DESAPARECIDO"

Os berros da Sra. Weasley, cem vezes mais altos do que o de costume fez com que os pratos e os talheres das mesas se entrechocassem e produzia um eco ensurdecedor nas paredes de pedra. Olhei pra mesa da Grifinória e quase não consegui ver o Rony de tanto que ele afundou na mesa.Com toda essa confusão de pessoas querendo falar comigo, eu acabei me esquecendo que eles vieram pra escola de carro, espero que o tio Arthur não esteja enfrentando tantos problemas

"... CARTA DE DUMBLEDORE Á NOITE PASSADA, PENSEI QUE SEU PAI IA MORRER DE VERGONHA, NÃO EDUCAMOS PARA SE COMPOTAR ASSIM, VOCÊ E O HARRY PODIAM TER MORRIDO..."

Bom ele está só com vergonha, isso não me parece tão mau assim

"...ABSOLUTAMENTE DESGOSTOSA, SEU PAI ESTÁ ENFRENTANDO UM INQUÉRITO NO TRABALHO..."

Ok, isso é ruim, definitivamente ruim

"...E É TUDO CULPA SUA E SE VOCÊ SAIR MAS UM DEDINHO DA LINHA,VAMOS TRAZÊ-LO DIRETO PARA CASA"

Tudo ficou em silêncio, se caísse um pedaço de ambrosia no chão ia dar pra ouvir do fundo do salão.Até que de uma só vez as pessoas começaram a falar e a rir

— Ele mereceu, na próxima vez ele vai pensar duas vezes antes de fazer algo tão irresponsável -comento Zacarias

—concordo, mas eu achei muito injusto ela ter brigado só com o Weasley, não foi só ele que fez a burrada - fala Vinicius olhando pra mesa da Grifinória em desaprovação, os dois(Harry e Rony) pareciam estarem muito envergonhados

— concordo na parte que ela devia ter brigado com o Harry também, mas eu não acho que era necessário ela manda um berrador - fala Anie parecendo indignada.

Depois disso os três começam uma discussão sobre precisar ou não do berrador;
Ignoro os três e decido abrir o bilhete que dizia:

"Olá Sr: Di Angelo, espero que você esteja tendo um bom dia, eu gostaria que você viesse até a minha sala depois que as aulas acabassem, precisamos conversa sobre a sua condição.
Pesa para a professora Sprout te trazer até a minha sala

ass: Diretor Dumbledore"

Bom, ele deve falar pra eu não falar pra nenhum aluno que eu sou semideus e essas coisas, não preciso me preocupar. Guardei o bilhete no meu bolso e voltei a comer enquanto eu escutava os três ainda discutindo

[...]

Eu, Vinicius, Hermione, Rony e Harry atravessamos a horta e rumamos para as estufas onde teríamos aula de Herbologia. Ao nos aproximamos das estufas vimos o resto da classe em pé do lado de fora, esperando a prof ª Sprout. Tínhamos acabo de se reunir à turma quando a professora surgiu caminhando pelo gramado,acompanhada pelo Gilderoy Lockhart. Ela trazia os braços carregados de bandagens. Gilderoy Lockhart estava imaculado de suas espetaculares vestes azul turquesa, cabelos dourados brilhando sob um chapéu também turquesa, com galão dourado e perfeitamente assentado na cabeça.

— Ah, alô pessoal! Acabei de mostrar á prof ª Sprout a maneira certa de cuidar de um salgueiro lutador! mas não quero que vocês fiquem com a ideia de que sou melhor que ela em Herbologia! por acaso encontrei várias dessas plantas exóticas nas minhas viagens... - ele fala sorrindo para os alunos

—Estufa três hoje rapazes - disse profª. Sprout, que tinha um ar visivelmente contrariado.

Houve um murmuro interesse, pelo que pareci eles ainda não tiveram aula nessa estufa. A prof. Sprout tirou uma chave enorme do cinto e destranco a porta, de dentro vinha um cheiro de terra molhada e fertilizante mesclados com o perfume pesado das flores. estávamos entrando na estufa quando Harry para de repente fazendo nós viramos pra trás confusos e demos de cara com o prof Lockhart segurando o ombro dele, forçando ele a parar
—Harry! estou querendo dar uma palavra com você...a senhora não se importa se ele se atrasar uns minutinhos, não é, profª Sprout?

a julgar pela cara de desagrado dela,ela com certeza se importava, mas antes que ela pudesse fala algo, o prof Lockhart disse:

—É isso ai

e fecho a porta da estufa na nossa cara. A profª. pareceu ficar mas irritada do que antes.
Ela foi pra trás de uma mesa de cavalete no centro da estufa. Havia uns vinte e um pares de abafadores de ouvido de cores diferentes arrumados sobre mesa. Ela ficou lá para e calada até Harry entrar e ir pro seu lugar entre Rony e Hermione.

— Vamos reenvasar Mandrágoras Hoje. Agora, quem é que sabe me dizer as propriedades da Mandrágora?

Ninguém pareceu ficar surpreso quando a mão de Hermione e Vinicius levantaram praticamente ao mesmo tempo, a diferença de tempo foi de pelo menos um segundo.

— A Mandrágora é um tônico reconstituinte muito forte, é usado para trazer de volta as pessoas que foram transformadas ou foram enfeitiçadas no estado natural - responde Hermione parecendo que engoliu um livro-texto.Vinicius olhou pra ela parecendo emburrado e ela pra ele com um sorriso convencido

—excelente. Dez pontos para a Grifinória. A mandrágora é parte essencial da maioria dos antídotos. Mas, é também perigosa. Quem pode e dizer o porquê? - pergunta Profª. Sprout

Dessa vez a mão do Vinicius levantou mas rápido que a de Hermione, ela não pareceu gosta muito disso

— O grito da Mandrágora é fatal para quem o ouve, quem ouvir poderá morrer imediatamente, mas se elas forem muito novas só fará com que a pessoa desmaie, isso que deixa elas tão fascinante -explico Vinicius imediatamente

— Isso foi ótima, dez pontos pra Lufa Lufa. Agora as Mandrágoras que temos aqui são novinhas

Vinicius olhou pra Hermione triunfante e ela olho pra ele com raiva, ninguém ligou pra esse comportamento dos dois, acho que eles fazem isso sempre.
A profª. Sprout apontou para uma fileira de tabuleiros fundos ao falar, e todos se aproximaram pra ver melhor.Umas cem modinhas repolhudas, verde-ar-roxeadas, cresciam em fileiras nos tabuleiros. Para mim elas pareciam normais e isso é meio decepcionante.

— Agora apanhem um par de abafadores de ouvidos - mandou a profª.

Todos correram para a mesa para tentar pegar um par não fosse peludo ou cor-de-rosa

— Quando eu mandar vocês colocarem os abafadores, certifiquem-se de que suas orelhas ficaram completamente cobertas -disse ela dando enfase no completamente

—Quando for seguro remover os abafadores eu vou ergue o polegar para vocês. Certo....coloquem os abafadores -completou a profª

coloquei os abafadores e eles vendaram completamente o som. A profª. Sprout colocou o seu par peludo e cor-de-rosa nas orelhas, enrolou as mangas de vestes, agarrou uma moitinha de Mandrágoras com firmeza e puxou-a com força.
Fiquei surpreso com o que eu vi: Em vez de ter raízes como as plantas de Perséfone, ela tinha um bebezinho extremamente feio. As folhas cresciam diretamente de sua cabeça. Ele tinha a pele verde-claro malhada e era visível que berrava a plenos pulmões.
A professora tirou um vaso de plantas grande de sob a bancada e mergulho nele a Mandrágora, cobrindo-a com o composto escuro e úmido até ficarem apenas as folhas visíveis. Depois, limpa as mãos, fez sinal com o polegar e tirou os abafadores dos ouvidos .

— As nossas Mandrágoras são apenas mudinhas e como o Sr. Cavalcante nos informou, os gritos delas não matam, mas deixam inconscientes por várias horas, e como eu tenho certeza que vocês não querem perder o primeiro dia na escola, certifiquem-se de que seus abafadores estão no lugar antes de começarem a trabalhar. Chamarei sua atenção quando tiver na hora da saída -diz ela calmamente como se não tivesse nada mas excitante do que regar uma planta comum.

— Quatro para cada tabuleiro, há um bom estoque de vasos aqui, o composto está nos sacos ali adiante, e tenham cuidado com aquela planta de tentáculos venesos. Está criando dente.

Ela deu uma palmada energética em uma planta vermelha e espinhosa ao falar, fazendo-a recolher tentáculos que avançavam sorrateiramente pelo seu ombro.
Eu e Vinicius sentamos com um garota da Grifinória e Ernesto Macmillan, ele também é da lufa lufa, foi um dos que falou comigo no caminho do salão principal,o Grifinório parecia muito animado com a aula. Colocamos os abafadores de novo e nos concentramos nas Mandrágoras. Vendo a profª. fazendo parecia ser realmente muito fácil, mas na pratica era bem diferente, era realmente muito difícil fazer isso, as Mandrágoras pareciam gostar de sair da terra, mas também não queriam volta pra ela. Elas se contorciam, chutavam, sacudiam os pequenos punhos afiados e arreganhavam os dentes, eu demorei alguns minutos pra pegar o jeito, mas quando eu consegui pareceu um pouco mas fácil.
No fim da aula, todos estavam suados, doloridos e cobertos de terra, voltamos pro castelo e em quanto os alunos da Grifinória foram correndo pra aula de transfiguração, nos fomos pra de Defesa Contra as Artes das Trevas.

[...]

Quando todos da minha casa estavam sentados o prof Lockhart pigarrou alto, fazendo todos ficarem quietos. Ele esticou o braço,pegou o exemplar de viagens com tragos de Ana Abbott e ergueu para mostrar a própria foto da capa piscando o olho.

— eu - disse apontando pra foto e piscando também
— Gilderoy Lockhart, ordem de Merlin, terceira classe, membro honorário da liga de Defesa Contra as Artes das Trevas e vencedor do prêmio do sorriso mais atraente da revista semanário dos Bruxos cinco vezes seguidas, mas não falo disso. Não me livrei do espírito agourento de Bandon sorrindo para ela.

Ficou esperando que sorríssemos, coisa que muitos não fizeram( a maioria que sorriu foi as meninas).

— Imagino que todos tenham comprado a coleção completa dos meus livros. Pensei em começar com um teste.

Houve um múrmuros incrédulos. As aulas nem começaram e ele já ta passando teste, será que ele quer ver o que aprendemos? mas eu não tive aula nenhuma ainda,espero que o pouco que eu li quando eu estava no tédio e os gêmeos tinham saído cedo com a namorada ( Fred ) e os amigos e eu fiquei em casa dormindo.

— Não precisam se preocupar, eu só quero verificar se vocês leram os livros com atenção e o quanto assimilaram.

Depois de distribuir os testes, ele voltou a frente da classe e falou:

— Vocês tem trinta minutos...começar, agora

Olhei o teste e li:

1. Qual é a cor favorita de Gilderoy Lockhart?
2. Qual é a ambição secreta de Lockhart?
3. Qual é, na sua opinião, a maior realização de Gilderoy Lockhart até o momento?

E as perguntas continuavam, ocupando três páginas até a última:

54. Quando é o aniversário de Gilderoy Lockhart e Qual seria o presente ideal para ele?

Meia hora depois, Lockhart recolheu os testes e folhe-o-os na frente da Classe

— Tsk Tsk, quase ninguém se lembrava que minha cor favorita é lilás. Digo isso no Um ano com o Iéte. E alguns de vocês precisam ler Um passeio com Lobisomens com mais atenção, afirmo claramente no capítulo doze que o presente de aniversario ideal para mim séria a harmonia entre os povos mágicos e não mágicos, embora eu não recuse um garrafão de velho uísque de fogo ogdem!

E deu outra piscadela travessa para os alunos. As meninas suspiraram encantadas, em quanto a maioria dos meninos segurava a riso e eu revirava os olhos. Há qual é, ele nem é tão bonito assim e fica menos bonito ainda se exibindo assim e sério harmonia entre os povos mágicos e não mágicos? tem coisa mas cliché que isso?

— Vamos começar - virou-se para a mesa e depositou nela uma grande gaiola coberta:

— Agora, fiquem prevenidos! É meu dever ensiná-los a se defender contra a pior criatura que se conhece no mundo da magia! Vocês podem estar diante dos seus maiores medos aqui nesta sala. Saibam que nenhum mal vai lhes acontecer enquanto eu estiver aqui. Só peço que fiquem quietos.

Lorckhart colocou a mão na cobertura. Muitos alunos ficaram ansiosos. Vinicius foi um pouco mas pra frente.

—Peço que não gritem, pode provoca-los.

E a turma toda prendeu a respiração quando prof. Lockhart puxou a cobertura

— Sim, senhores - fala teatralmente.

— Diabretes da Cornualha recém-capturados.

Vi alguns alunos segurando o riso, dentre eles estava Ernesto Macmillan. Os diabretes eram azul-elétrico e pelo que parece, eles tem vinte centímetros de altura, os rostos são finos e as vozes tão agudas que pareciam um bando de periquitos fazendo algazarra. No mesmo momento em que a cobertura foi retirada, eles começaram a falar.
Sem perceber que os olhares incrédulos e os risos que muitos seguravam, ele começou a aula contando como ele sozinho capturou todos os diabretes e sorrindo fazendo as meninas mas uma vez suspirarem. E assim foi até a sineta finalmente tocar indicando essa entediante tinha acabado, que era hora do almoço tinha começado e logo depois ia ser a aula transfiguração.

[ ... ]

Acabamos de ter a aula de transfiguração onde nós tivemos que transforma um besouro em botão. Por ser a minha primeira aula, a profª esperava que eu me esforçasse mas que os outros e foi o que eu fiz, me esforcei bastante e no final da aula eu tinha conseguido fazer meu besouro parecer com um botão perfeitamente.

No lado de fora da sala a Profª. Sprout estava me esperando pra irmos para a sala do diretor;
Passamos por muitos quadros que se mexiam,muitos iam visitar outros quadros só pra conversa,olhava aquilo maravilhado,acho que nunca vou me acostumar com isso,viramos em um canto e a profª. Parou diante de uma gárgula de pedra muito feia.

—Gota de limão...- essa com certeza é a senha, por que a gárgula logo ganhou vida e afastou-se para o lado,ao mesmo tempo que atrás dela abria em dois . Atrás da parede havia uma escada rolante.

— Bom Sr. Di Angelo, irei te deixar aqui, pois eu tenho que cuidar de umas plantas nas estufas, é só subir por essas escadas que você chegara na sala do diretor - fala ela indo em bora

Acenei pra ela e entrei,mal pisei na escada e a parede atrás de mim se fechou em seco. Eu subia em círculos,cada vez mais altos,até que finalmente,quando eu já estava meio tonto,me vi parado em frente a uma porta de Carvalho reluzindo,com uma aldrava em forma de grifo.

Desci no alto da escada. Batia na porta e ela abriu silenciosamente;
Entrei e comecei a olha em volta,era uma sala bonita e circula,cheio de ruídos estranhos ,mas engraçados , havia vários instrumentos de prata curiosos sobre mesas de penas finas,que giravam e soltavam penas baforas de fumaça ,as paredes estava cheios de retratos antigos,que acho eu,sejam dos antigos diretores(as),todos cochilavam tranquilamente e sentados atrás de uma mesa estava o diretor quente olhava atentamente por trás dos oclinhos meia-lua

— Olá sr. Di Angelo, se sente, temos muito o que conversa - fala diretor Dumbledore apontando pra uma das cadeiras em frente a ele


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Notas finais do capítulo

Obrigado por ler até aqui ♥

o próximo talvez saia em breve



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