Trilha Sonora escrita por LEvans


Capítulo 3
Capítulo 02- She will be loved


Notas iniciais do capítulo

Oláááá!! Olha eu aqui postando o segundo cap de TS!
E ual!! Me surpreendi com o número de acompanhamentos que a fic já tem e com os comentários que alguns me deixaram. Obrigada por isso, pessoal. Como eu já disse, TS é um desafio, não tinha muita experiência em escrever em primeira pessoa, por isso estava muito insegura ao postar. Mas as palavras fofas de vocês me incentivam demais. Muito obrigada mesmo!!
Enfim, para mais informações e detalhes, participem do meu (e da Fe e da Cella) grupo fechado no facebook, Cantinho Literário (https://www.facebook.com/groups/1779275052355810/)
Boa leitura e a gente se vê lá em baixo! :)



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O pub que escolhemos tinha uma aparência rústica, mas nada muito requintado. Haviam pessoas ainda com roupas de banho, de modo que não me senti nem um pouco desconfortável com a roupa que eu havia escolhido. Alguns casais dançavam na areia com a música não muito alta que tocava, e grupos de amigos ali e acolá desfrutavam de petiscos e bebidas alcoólicas. Sentamos em uma mesa na areia, entrando completamente no clima daquele ambiete gostoso.

Harry e Rony pediram drinks, enquanto eu preferi começar com uma soda. Haviam um grupo de meninas não muito longe da gente, e reparei que muitas delas lançavam olhares de caçadoras em direção aos dois homens que me acompanhavam. Eu nunca havia recebido tantos olhares de desprezo quanto naquele momento.

Não que eu me importasse.  

—Tô gostando cada vez mais desse lugar -comentou meu irmão, após bebericar sua bebida. Em seus lábios estava o sorrisinho mais convencido que eu já havia visto, e seus olhos não se preocuparam em ser discretos ao olhar para a mesa ao lado.

Harry acompanhou o olhar do amigo e riu, relaxando em sua cadeira.

—E você, Gin? -perguntou ele.

—Quem sou eu para discordar do meu irmãozinho? -zombei, achando engraçado demais meu irmãos arrumando toda hora seus cabelos e forçando o braço toda vez que pegava seu copo para que seus músculos -que ele achava ter, pelo menos- se sobressaíssem.

Uma música lenta começou e engatamos em uma conversa sobre os possíveis lugares dos quais gostaríamos de ir no próximo feriado. Pedimos mais bebidas e eu acompanhei Harry e Rony num drink com vodka. O tempo todo parecíamos a principal atração da mesa ao lado, onde as meninas que pareciam ter a minha idade não paravam de dar risos altos demais em busca da atenção dos meus acompanhantes.

O vento da praia junto com a bebida arrepiava a minha pele e bagunçava meus cabelos, de modo que fui obrigada a reunilos e colocá-los em meu ombro direito. Notei o olhar de Harry sobre meu busto, mas foi rápido demais. Seus olhos chegaram ao meu rosto e ele me ofereceu um sorriso que logo retribuí. segundos antes de Rony levantar de sua cadeira com seu copo vazio na mão.

—Vou pegar mais uma bebida. -informou, mas ambos sabíamos que ele possuía outros interesses, já que ele sempre poderia levantar a mão e acenar em direção a um garçom.

Harry e eu o acompanhamos com os olhos até ele chegar no balcão, onde uma das meninas que antes ocupava um dos lugares da mesa ao lado se encontrava.

—Você não vai acompanhar esse seu amigo bestão? -perguntei, me debruçando sobre a mesa e apoiando meus cotovelos nela.

—Naah, deixa ele. Eu tô bem aqui. -respondeu, sorrindo. -é a primeira vez que você bebe? -quis saber, sua postura me dizia que ele não queria permanecer ali calado.

—Não. Eu já tive meus momentos com a Luna. -respondi, sorrindo com as lembranças que envolviam eu e minha melhor amiga, aproveitando a viagem de seus pais e a casa só para nós.

—Aquela sua amiga doidinha?

—Ela não é doidinha! -falei, defendendo Luna. -ela só é mal compreendida.

—Ela pendurou os sapatos no teto -lembrou ele, rindo.

—É pra espantar mal olhado. Dizem que dá sorte.

—Ela diz, você quer dizer.

Dei de ombros. Luna era completamente maluca, mas totalmente verdadeira e espontânea. Apesar do que dissera, Harry não parecia me olhar de outro modo por defendê-la.

—Luna é… excêntrica. -falei, não achando outro adjetivo melhor para descrevê-la. -mas, se quer saber, ela que me apresentou o álcool, então ela tem um ponto em comum com o resto das garotas. Como você ficou sabendo dos sapatos?

—Seu irmão me contou. -respondeu, e não me surpreendi com a resposta. -Então… eu não sabia que você gostava de beber.

—Você não sabe muitas coisas sobre mim - as palavras saíram de minha boca antes que eu pudesse premenditá-las, e comecei a achar que o álcool que eu havia ingerido até aquele momento já havia começado a surtir efeito.

Harry me olhou com as sobrancelhas levantadas, mas o sorriso em seus lábios me lançava uma espécie de desafio no qual era impossível não entrar.

—Como o que? -quis saber, dando outro gole em sua bebida.

—Ah… Até pouco tempo atrás você não sabia do meu ótimo gosto musical, por exemplo. E nos conhecemos há mais de 2 anos. -falei a primeira coisa que veio em minha mente. Não era como se eu tivesse muita coisa interessante pra contar. -e eu tenho alergia a abacaxi.

Harry riu com a última revelação.

—A única coisa que eu sei é que você gosta de sapos. -revelou, e me surpreendi. Não sabia que ele tinha conhecimento do meu amor por sapos. Não os da vida real, é claro, mas pingentes, desenhos, brincos, roupas… tudo que envolvesse sapos eu amava. Existia coisa mais fofa?

—Rony te contou isso também?

—Não, mas deduzi quando te vi naquele seu pijama cheio deles.

Ele riu diante das minhas sobrancelhas levantadas que demonstravam minha surpresa.. Ele lembrava da maldita camisola, afinal! Refreei o impulso de levantar daquela cadeira e sair correndo pela areia. Me afogar na praia talvez fosse uma opção mais eficiente para ficar londe daquele sorrisinho zombateiro e daqueles olhos verdes que agora me encaravam, esperando alguma resposta. Mas fugir ia de encontro a quem eu era.

Eu poderia agunetar aquilo.

—Eu já doei esse pijama.-falei, e Harry pareceu decepcionado.

—Por que? Você ficava fofa nele.

—Você quer dizer ridícula.

—Tô falando sério, Gin. E aposto que você não se livrou dele, deve estar em algum lugar escondido do seu guarda-roupa. -disse ele, e tentei não surtar internamente com o fato dele ter me achado... Bem, fofa. Não que esse fosse o elogio mais esperado por uma garota.

—Por que? Quer que eu dê ele pra você? Acho até que ficaria bonitinho. -zombei.

—E acabar com a possibilidade de te ver de novo com ele? Não, obrigado. - o sorriso atrevido em seus lábios me indicava que ele não estava me zoando, e não tive outra alternativa senão beber mais da bebida em meu copo para disfarçar meu embaraço ao mesmo tempo em que eu sentia um friozinho na barriga gostoso. Eu sabia o que aquilo significava, mas tentei não ser otimista demais em relação a nada. Eu não havia superado minha paixonite para me apaixonar pra valer por Harry, mas conversar com ele era fácil demais, e rir com ele era algo que eu poderia me acostumar rapidamente.

—Eu não visto mais aquilo. Você e Rony podem até não ter reparado, mas eu cresci, sr. Harry. -brinquei com o seu nome, sentindo meu corpo subitamente mais quente devido a bebida.

—Eu reparei -ele parecia presunsoço demais, e aquele sorrisinho de canto passava longe de ser inocente.

Suas irís  não se desviaram de meu rosto enquanto tomava mais de seu drink, e a Gin desinibida dentro de mim pareceu despertar com todo aquele combustível alcoólico, pois me recusei a desviar meus olhos dos dele também. Mas, se aquilo era uma espécie de flerte, eu nunca saberia, pois algo atrás de mim chamou a atenção de Harry, quebrando totalmente aquele momento só nosso.

—Boa noite -disse uma voz masculina, e tive que me virar para ver um homem moreno que faria muitas meninas suspirarem. Demorei uns segundos para notar que sua atenção estava totalmente em mim

—Noite -cumprimentou Harry, apoiando as costas em sua cadeira enquanto eu sorria para o desconhecido.

—Tô te observando faz um tempo… Você gostaria de dançar? -a pergunta me pegou totalmente de surpresa e olhei para Harry imediatamente. No entanto, ele parecia muito mais interessado em saber onde o garçom se encontrava.

—Ah, eu…

—Vai, Gin. Vou pedir mais uma bebida pra quando você voltar. -falou Harry, me olhando e me lançando uma piscadela, antes de acenar para o garçom que nos atendia.

—Tudo bem. -falei, me levantando e deixando que aquele cara atraente me conduzisse até onde outros casais dançavam.

Meu par se chamava Dino, mas, apesar de ser muito simpático e ter me feito rir por muitos momentos, a sensação de que eu havia perdido algo muito importante me assolava. Minha conversa com Harry estava boa demais, e tomando caminhos que me causavam frio na barriga e excitação, no entanto, ele não parecera nem um pouco decepcionado ao me ver a caminho de uma dança com outro cara. Vê-lo sorrindo na mesa, junto com meu irmão que não demorou a se juntar ao amigo acompanhado de uma garota de cabelos volumosos bonita demais para ele, me fez perceber que para Harry eu era apenas a irmãzinha do seu melhor amigo, e eliminou qualquer esperança que eu sabia que eu ainda nutria de que ele pudesse me olhar com outros olhos algum dia.

Foram três danças com Dino e um drink que ele insistiu em pagar pra mim. Rimos juntos e percebi seu interesse por ter bem mais do que uma simples conversa comigo, no entanto, Harry acenou pra mim, indicando que eles estavam de saída. Dino me ofereceu carona e neguei, mas não vi problema nenhum em deixar meu número com ele antes de me despedir com um beijo em sua bochecha.

Quando me juntei novamente a eles, Rony revirava os olhos e Harry ria da atitude besta do amigo. A menina de cabelos cheios que aparentemente meu irmão havia conquistado voltara com sua bolsa do banheiro, parecendo muito satisfeita com a companhia.

—Essa é Hermione, Gin. Vamos levar ela em casa. -falou meu irmão, todo bobão, ao se inclinar para dar um beijo na bochecha da garota.

—Pode me chamar de Mione -disse ela, simpática. -É um prazer conhecer mais uma integrante do 2% de ruivos do mundo!

Eu ri diante da observação e gostei dela  imediatamente.

Meu irmão decidiu ir no banco traseiro do carro de Harry, ao lado de Hermione, de modo que fui sutilmente -ou não- empurrada para o banco ao lado do motorista. Afivelei o cinto e, para minha surpresa, senti algo gelado em cima da pele de uma das minhas coxas que segundos depois descobri ser o celular de Harry. Peguei o aparelho e o olhei, a pergunta muda em meus olhos.

—Pensei bem e decidi deixar você escolher a trilha sonora da nossa volta pra casa. -disse ele, dando partida no motor.

—Que gentil! -respondi, rindo. No banco traseiro, Rony falava alguma coisa no ouvido de Hermione que a deixou muito vermelha, o que me incentivou a procurar uma música que veio imediatamente na minha cabeça. Eu havia acordado muito solidária naquele dia, então não vi problema algum em ajudar um pouquinho meu irmão.

—Stuck in a moment? -indagou Harry, ao ouvir os primeiros acordes da canção.

—You cant get out. -completei o nome da música, sorrindo ao ver que ele havia aprovado minha escolha, olhando sutilmente para o banco traseiro de seu carro pelo retrovisor. A letra não era muito romântica, mas a batida da música num volume baixo como estava no carro, deixava o ambiente mais leve. Era como se não tivessemos saído da praia.

Infelizmente, para meu irmão, a música mal havia acabado quando Harry parou em frente a uma casa larga de dois andares que correspondia ao endereço que Hermione havia nos dado. Ela agradeceu a Harry e se despediu de mim, enquanto Rony saía do carro e segurava a porta para ela. Eles caminharam de mãos dadas até a varanda da casa, até que viraram um de frente para o outro, nenhum querendo realmente ter que se despedir.

—Nunca pensei que Rony tivesse jeito com garotas. -comentei, observando os dois e agradecendo por minha curiosidade estar sendo muito bem mascarada pela película escura do vidro.

—Ele teve um ótimo professor. -respondeu Harry, presunçoso, e sorri com seu comentário. -Qual era a daquele cara?

Meus olhos se desviaram do casal lá fora e encontraram os de Harry. Demorei poucos segundos para notar que o “cara” do qual ele falava se tratava de Dino.

—O nome dele é Dino -comentei, enquanto Harry esticava a mão e diminuia ainda mais o volume do som, transformando “She Will be loved” que começava em uma espécie de música ambiente dentro do veículo - ele é legal.

—Hmmm, também gostei dele. -comentou, e eu o olhei debochadamente. -O que? Rony estava distraído demais para fazer o teste, eu tinha que cumprir bem o meu papel de melhor amigo.

—E eu posso saber que teste é esse? -a curiosidade martelava em mim enquanto eu me virava de lado no banco para poder olhá-lo de uma maneira mais confortável, desafivelando o cinto de segurança.

—Um cara sabe conhecer quando o outro não presta, Gin. -falou, e eu ri diante de sua afirmação.

—E como você sabe que o Dino não é desse tipo de cara? Ele agiu diferente de como você e o meu irmão costumam agir com as mulheres?

—Muito engraçadinha você. -falou Harry, desafivelando seu cinto também. -Ele não tentou passar a mão em você nenhuma vez.

—Então você estava me vigiando… -acusei, cerrando os olhos.

—Eu estava apenas reparando a irmãnzinha do meu melhor amigo, nada demais. -defendeu-se. -E eu tenho que reconhecer que esse Dino é um cara forte.

—Isso eu pude reparar -comentei, me referindo aos braços que até pouco tempo atrás envolviam minha cintura.

Harry fez uma careta com o meu suspiro.

—Ele manteve as mãos no lugar mesmo tendo uma garota bonita com ele. -falou, causando efeitos inexplicáveis em mim, mas que ele pareceu não notar. - talvez ele seja gay.

Ri alto com a sua afirmação, abafando o som da música que soava ao fundo.

—Ele não é gay, Harry!

—Você não tem certeza.

—Você está falando isso porque queria que ele te chamasse pra dançar ao invés de a mim?

Harry colocou a mão no peito e abriu a boca em um pequeno ‘o’, fingindo-se ofendido.

—Eu pensava que eu mascarasse bem meu lado feminino! -exclamou, e rimos mais uma vez juntos.

—Tenho certeza que tem muitos caras afim de você, não precisa ficar deprimido pelo Dino. -falei, apoiando uma das mãos em sua coxa esquerda em um falso consolo.

—Eu sei, mesmo sabendo que o seu irmão está beijando outra lá fora nesse exato momento. -afirmou, continuando com a brincandeira. No entanto, a última parte era verdade, pois quando me virei a procura de meu irmão, ele estava bastante ocupado tentando engolir a boca de Hermione.

—Eles crescem tão rápido… -falei, e Harry riu ao meu lado.

—Pelo menos ele foi mais rápido que o seu namoradinho.

A palavra “namoradinho” fez com que eu virasse novamente a cabeça em sua direção.

—Por que alguma coisa me diz que se tivesse sido diferente você não teria gostado dele? -quis saber, ele não fugiria dessa tão facilmente.

Harry deu de ombros, e descansou um dos braços no volante.

—Ele foi um cavalheiro, me ofereceu carona. -continuei.

—Você é muito teimosa, Gin.

—E você me acha bonita! -declarei, olhando para ele e vendo se ele teria coragem de contradizer suas próprias palavras. Mais tarde eu me lembraria disso e me amaldiçoaria por tamanha bobagem.

—Exatamente isso que faz desse cara um lerdo. -falou, não parecendo nem um pouco incomodado por ter confirmado minhas palavras. -ele não tentou nada, um completo covarde.

—O que você queria que ele fizesse, afinal? Tivesse me agarrado na frente de todo mundo? -perguntei, cruzando os braços.

Ele me olhou por alguns minutos que passamos em completo silêncio e, por trás do meio sorriso que agora enfeitava seus lábios, pude encontrar seriedade e algo a mais que não pude distinguir, pois sua mão que antes estava no volante veio em minha direção e levou uma mecha de meu cabelo para trás de minha orelha, roubando de mim uma respiração e toda a confiança que eu obtinha sobre meus movimentos.

Sua ação me pegou completamente de surpresa, mas não me movi nem um milímetro.  

—Ele poderia ter feito isso. -falou ele, olhando agora sério para sua mão em meu cabelo. - e…

—E…? -insisti, porque simplesmente não pude evitar. Tudo o que se ouvia dentro daquele pequeno espaço era os acordes da canção que tocava e nossas respirações.

Senti sua mão descer pela mecha de meu cabelo e ir parar em meu ombro, bem do lado de meu pescoço. Não precisei olhar para saber que ele agora tocava na marca que o sol e meu biquini havia deixado em mim.  

—E dito o quanto você fica bonita brozeada -falou, e mordi o lábio ao sentir seus dedos seguirem o caminho da linha branca em meu busto, arrepiando minha pele e desejando que outras partes dele me tocassem exatamente ali.

Seus dedos chegaram no limite de minha blusa e seus olhos encontraram os meus, enxergando tudo de mim. Meu peito subia e descia, e seus dedos ainda em minha pele acompanhavam o movimento perto da pele de um dos meus seios.

—O que mais? -perguntei, totalmente hipinotizada por ele. Minha voz saiu rouca, quase um sussurro, e vi seus olhos encararem meus lábios, quase devorando-os. Não estávamos muito longe um do outro, mas, me olhando daquela forma, desejei que ele estivesse ainda mais próximo.

Seus lábios se abriram, mas antes que Harry pudesse proferir alguma palavra, ele se afastou, levando consigo seus dedos e me deixando com a sensação de vazio, pois minha pele sentiu imediatamente falta da sua, ainda que pouquissimo delas estivessem em contato. Segundos depois, um Rony muito animado entrou no carro, parecendo querer esbanjar sua felicidade para todos que o vissem.

—Agora podemos ir, pessoal. -falou uma versão apaixonada do meu irmão, parecendo nem notar o clima que eu e Harry estávamos envolvidos segundos atrás.  


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Notas finais do capítulo

E aí? Alguém querendo matar o Rony por aí?? huahauahua
O que acharam desse momentinho do Harry com a Gin? Parece que ele finalmente notou ela, não é mesmo?
Eu sei que ainda não dá para entender o prólogo, mas alguém gostaria de se arriscar com uma teoria? Adoro saber o que vocês estão achando!!
Um beijo, pessoal. Me deixem saber o que vocês acharam do cap nos comentários!!
Gi ♥



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