Miraculous - Defensores de Paris escrita por Blue Blur


Capítulo 14
A policial e a heroína - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Um akumatizado está solto, o filho de Charlotte está desaparecido. Agora, a capitã da polícia terá que deixar de lado sua inimizade com Ladybug a fim de resolver estas duas ocorrências!



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Quatro figuras mascaradas saltavam entre os telhados das casas e prédios de Paris. Eram os heróis de Paris, Ladybug, Chat Noir, Queen Bee e Chapolin Colorado, que estavam em busca do tal Sentinela. Na rua, uma viatura fazia a ronda, acompanhando o quarteto, dirigida pela capitã Olivier. Durante a patrulha, Ladybug pegou seu ioiô e sintonizou o comunicador na mesma frequência da do rádio.

(Ladybug): Capitã, como estão as coisas?

(Charlotte): Até agora nada. Estou buscando ocorrências que podem estar relacionadas ao suposto akumatizado, mas ainda não tive sorte.

Curiosamente, Charlotte recebeu uma transmissão bem naquela hora, sobre um assalto que estava acontecendo a uma pequena loja.

(Charlotte): Ladybug, está acontecendo um assalto na avenida Victor-Hugo! O vigilante pode querer aparecer por lá!

(Ladybug): Entendido!

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Os bandidos eram três, estavam todos de máscara, e já saindo da loja. Porém, alguém arrancou o saco de dinheiro que um deles carregava usando um ioiô.

(Ladybug): Desculpe-me, amigo, mas algo me diz que esse dinheiro não é seu.

(Bandido 1): É a joaninha!

O segundo bandido sacou o revólver, mas acabou levando um golpe de bastão na nuca e apagando.

(Chat Noir): Apontando armas para uma garota? Que desprezível.

(Bandido 3): Olha aqui, seu...

O bandido três tentou avançar com um soco inglês no punho, apenas para ser atingido por um peão no rosto e cair no chão.

(Queen Bee): Qual é a desse vício por facas que esses caras têm?

O primeiro bandido já estava tremendo nas bases quando tomou uma marretada na cabeça e, advinhe, apagou também.

(Chapolin Colorado, assoprando a marreta): Não contava com minha astúcia.

Sentinela havia aparecido há pouco tempo e viu os quatro heróis prenderem os assaltantes, e ficou simplesmente maravilhado.

(Sentinela): Uau, Ladybug, você foi incrível!

(Ladybug, se virando): Mas hein? Você é o tal vigilante?

(Sentinela): Eu sou o Sentinela. Sou exatamente o que vocês são: um herói. A cidade precisa de alguém que cace os bandidos e que não hesite em matar todos eles!

(Ladybug): Sentinela, não é assim que agimos! Sim, nós ajudamos a prender os bandidos, mas não matamos eles! Não temos esse direito!

(Sentinela, confuso): Como assim? Eu vi a forma como vocês lidam com essa escória! Vocês desceram o sarrafo naqueles bandidos da Champs-Elysées, e na madrugada de ontem!

(Queen Bee): Nós usamos nossos poderes para capturar akumas, Sentinela. Prender os bandidos é trabalho da polícia.

(Sentinela, com raiva): A polícia é ineficiente! Vocês deviam saber disso melhor do que ninguém!

(Chapolin Colorado): Prender a polícia é o trabalho dos bandidos, Sentinela!

(Queen Bee): É o quê, cidadão?

(Chapolin): Digo, digo, prender os bandidos é o trabalho da polícia!

(Sentinela, com raiva): Então é assim, não é? E eu pensando que vocês fossem heróis, que fossem me ajudar a limpar Paris da escória desta bandidagem! Mas vocês também são coniventes com isso!

(Ladybug, séria): Sentinela, você está distorcendo minhas palavras!

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(Hawkmoth): Veja, Sentinela! A própria Ladybug é conivente com o câncer da criminalidade que permeia essa cidade! Quem tolera vilania também é um vilão! Pegue os Miraculous desses vilões, Sentinela!

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(Sentinela): Ladybug, você falhou com essa cidade! Agora, me entregue o seu Miraculous!

(Queen Bee): Por que eu estou começando a achar que você é o vilão?

(Sentinela, furioso): Eu não sou o vilão, eu sou o herói que essa cidade precisa!

(Chapolin): É agora que a cobra vai fumar!

O combate se iniciou: Sentinela sacou uma flecha e disparou contra Ladybug, mas ela rebateu usando o ioiô. Depois foi a vez de Chat Noir e Chapolin tomarem a iniciativa. Os golpes de bastão e marreta eram bloqueados pelo arco do Sentinela. Os dois resolveram se posicionar de forma que cercassem o akumatizado. Chapolin conseguiu acertar uma marretada em cheio no cocuruto do Sentinela, que ficou vendo estrelinhas. Depois tentou acertar uma marretada nas costas do akumatizado, mas ele desabou no chão antes e o golpe acertou Chat Noir no estômago.

(Chapolin, aborrecido): Muito ajuda quem não atrapalha, besta!

Sentinela aproveitou a falha do Polegar Vermelho para acertar um chute no queixo dele.

(Queen Bee): Como sempre, eu tenho que corrigir as besteiras do meu parceiro.

Queen Bee lançou seu peão com força, fazendo-o atingir o peito do akumatizado e cambalear para trás. Charlotte, que estava vendo a luta, decidiu se juntar à luta: saiu da viatura e prendeu os braços em volta da cabeça do Sentinela, mas o akumatizado agarrou a capitã e a arremessou sobre Queen Bee.

(Sentinela): Com essa incompetência de vocês, não me admira que os bandidos dessa cidade tenham tanta liberdade para agir!

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(Hawk Moth): Você provou sua superioridade, Sentinela! Agora, traga-me os Miraculous!

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A conversa de Sentinela foi interrompida por uma cotovelada no rosto, desferida por Ladybug.

(Ladybug): Eu vou impedir você, Sentinela! Não pode fazer justiça baseando-se unicamente em suas ideias de vingança! Você está agindo igual ao Rogercop!

(Sentinela): Eu não busco vingança, Ladybug, eu busco uma justiça que funcione, que não seja estagnada pela burocracia do sistema policial!

Ladybug tentou acertar um soco, mas Sentinela bloqueou usando seu arco, depois tentou atacar duas vezes, mas seus ataques também foram bloqueados, daí ele deu um salto e tentou usar o arco novamente, mas acertou o chão, e acabou levando um golpe de ioiô no queixo.

Recuando, Sentinela disparou uma flecha, que foi bloqueada pelo peão de Queen Bee. Distraído pelo ataque que não funcionou, Sentinela não percebeu o bastão de Chat Noir que deslizou por baixo de suas pernas, derrubando-o.

(Chat Noir): Você devia prestar mais atenção na luta, sabia?

Um salto ágil do Sentinela surpreendeu Chat Noir, impedindo-o de bloquear um chute no peito. Charlotte novamente apareceu, arrebatou-lhe o arco e deu uma cortada de caratê, que o obrigou a ficar de joelhos, depois Chapolin apareceu e deu uma marretada em seu queixo, fazendo-o desabar na direção oposta ao seu arco.

(Ladybug): O akuma deve estar no arco.

Ladybug pegou o arco e se preparou para quebra-lo, mas foi surpreendida por um grito que a assustou.

(Chapolin): Cuidado Ladybug!

Chapolin Colorado saltou para a frente da heroína justamente no momento em que o akumatizado ia cravar duas flechas e suas costas. O polegar vermelho acabou recebendo uma flecha no lado esquerdo do peito e outra na barriga.

(Queen Bee, assustada): Chapolin!

O polegar vermelho ficou cambaleando, segurando as flechas e olhando fixamente para o akumatizado, com um olhar se contorcendo em dor. Depois deu um baita sorriso.

(Chapolin): É brincadeirinha, não doeu nada!

A reação seguinte foi dar uma cabeçada no Sentinela, Chapolin também tentou acertar um soco, mas o akumatizado foi ágil: rolou por baixo, deu um chute no joelho da Ladybug, fazendo-a largar o arco, pegou arco e flecha explosiva e disparou no chão, causando uma explosão que fez os quatro heróis e a policial voarem. Mas obviamente eles não ficaram no chão por muito tempo.

(Charlotte): Caramba, esse cara é duro na queda, eu hein?

(Chat Noir): Ele me lembra muito uma certa capitã da polícia!

(Charlotte, séria): Ladybug, seu parceiro sempre conta essas piadas toscas?

(Ladybug): Você se acostuma.

(Queen Bee): Eu não sei vocês, mas eu já quero dar um fim nisso! Realeza!

Nesse momento, apareceu o soldado-abelha de Queen Bee.

(Soldado-abelha): Às suas ordens, minha rainha!

(Queen Bee): Eu nunca me canso de ouvir isso... pegue o arco do Sentinela!

O brutamontes listrado saltou sobre o akumatizado, que disparou uma flecha que liberava gás, fazendo o guerreiro se asfixiar e cair no chão.

(Queen Bee, confusa): Mas como isso é possível?

(Sentinela): Todo mundo sabe que abelhas são vulneráveis a certos tipos de gases. Eu vim preparado para dar conta de todo tipo de bandido! Mesmo com um arco e flecha, sou o gatilho mais rápido de Paris, mais rápido que muitas pistolas.

Nesse momento, Chapolin teve um estalo, se lembrando de um dos episódios do seriado onde ele era o protagonista, o que foi até meio estranho: uma quebra da quarta parede como ele nunca imaginara.

(Chapolin): É isso, eu sei como derrotar o Sentinela! Astúcia!

Dessa vez o efeito foi diferente: ao invés de sair algum apetrecho especial, o que aconteceu foi que suas antenas ficaram piscando e soltando bipes freneticamente.

(Charlotte): Mas no que é que você está pensando?

(Sentinela): Dessa flechada você não escapa, vermelhinho!

Sentinela disparou a flecha e algo incrível aconteceu: Chapolin agarrou a flecha no ar.

(Ladybug): Inacreditável!

Sentinela disparou outra flecha, dessa vez Chapolin se esquivou e apareceu do lado do Sentinela.

(Chapolin): Anteninhas de Supervelocidade! Legal, né?

E sobrou marretada para o akumatizado. Enquanto ele cambaleava, Ladybug usou o ioiô para capturar o arco.

(Sentinela): Devolva meu arco!

O akumatizado acabou baixando a guarda e sendo derrubado por Charlotte. Isso deu espaço suficiente para Ladybug quebrar o arco e libertar o akuma.

(Ladybug): Chega de maldades para você, akuma! É hora de aniquilar a maldade!

Ladybug capturou o akuma e purificou a borboleta.

(Ladybug): Te peguei! Tchau, tchau, borboletinha!

Não havia muita coisa para consertar, mas só para garantir...

— Miraculous Ladybug!

Tudo voltou ao normal, e quando a identidade do akumatizado foi revelada, Charlotte ficou chocada.

(Charlotte): Jacques?

(Jacques): Urgh, o que é que eu estou fazendo no meio da rua?

A policial correu e abraçou o filho bem apertado, com lágrimas de felicidade correndo pelo seu rosto.

(Charlotte): Jacques, eu sinto muito! E-Eu não queria ter batido em você! Me perdoa?

(Jacques, meio triste): Mãe... sobre o que eu disse mais cedo... quando eu disse que te od...

(Charlotte): Shhh, está tudo bem, filho. Nós dois erramos feio hoje.

Aquela cena tocante começou a contagiar todo mundo. Mas Chat Noir não se sentia bem com aquilo. Aquela cena fazia ele se lembrar... da própria mãe. Ele resolveu ir embora, não estava confortável com aquela cena. Ladybug percebeu que havia algo de errado com o parceiro, mas resolveu segui-lo depois.

(Queen Bee): Fico feliz porque tudo terminou bem. (ouve os bipes do seu Miraculous) Desculpem, mas a rainha aqui precisa ir.

(Chapolin, ouvindo o próprio Miraculous apitar): Eu bem que queria ficar mais um pouco, mas também tenho que ir. Vamos, Beeblade!

Os dois heróis também foram embora, sobrando apenas Jacques, Charlotte e Ladybug.

(Jacques): Mãe... você sabe que a Ladybug está bem aqui, né?

(Charlotte, sorrindo para a heroína): Eu sei. Foi ela que me ajudou a te resgatar.

(Jacques): Então... você não vai prender ela?

(Ladybug): Vamos dizer que algumas coisas mudaram enquanto você estava akumatizado.

(Charlotte, apertando a mão da heroína): Mais uma vez, muito obrigado, Ladybug. Se cuida, viu?

(Ladybug): Adeus Charlotte. Eu tenho que ir ver como está meu parceiro.

Jacques ficou observando tudo atônito, sem entender bulhufas. Desde quando sua mãe era amiga da Ladybug?

(Charlotte): Vamos filho, vamos para casa.

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Ladybug foi saltando entre os prédios de Paris, procurando por seu parceiro, até avistá-lo na torre Eiffel. Ele parecia um tanto triste, e sua parceira queria saber o porquê.

(Ladybug): Chat Noir, tem algo te incomodando?

(Chat Noir, disfarçando): Não, que é isso, my lady. Está tudo peeeerfeito.

Apesar da piadinha misturando a palavra “perfeito” com um ronronar felino, ela sabia que tinha algo incomodando o parceiro.

(Ladybug): Chat Noir, você é o meu parceiro há muito tempo, eu sei quando você está falando a verdade e quando não está.

A heroína chegou mais perto de Chat Noir, fazendo-o ruborizar levemente.

(Ladybug): Vamos, me conta, o que há de errado com você?

(Chat Noir, desabafando): Está bem... sabe a capitã Olivier, e o filho dela? Pois é, ver aquilo... me fez lembrar da minha mãe.

(Ladybug): O que há com sua mãe?

(Chat Noir): Ela desapareceu, há muito tempo, e eu não faço ideia de onde ela está.

Aquilo causou uma lembrança brusca em Ladybug: ela se lembrava, de que algum tempo atrás, Adrien tinha dito a mesma coisa sobre a mãe dele. Era muita coincidência seu parceiro estar passando pela mesma situação, será que...? Não, não tinha como Adrien ser o Chat Noir. A expressão ainda entristecida de seu parceiro fez com que a heroína pintada abandonasse estes delírios bobos e voltasse a conversar com ele.

(Chat Noir): Já faz muito tempo que eu não vejo minha mãe... eu sinto tanta saudade dela!

(Ladybug): Chat, não fica assim. Eu não gosto de te ver triste... Sabe, eu tenho um... amigo na escola que ele também está passando por isso. É triste, eu sei, mas ele tem amigos que sempre fazem ele se sentir melhor, e eu sou sua amiga, se você precisar de um ombro amigo, você pode contar comigo.

A heroína chegou perto e deu um beijo na bochecha do parceiro, depois deu adeus e foi embora, enquanto ele ficava ali, olhando para o vazio, com o maior sorriso que alguém poderia dar.

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De noite, os chefes da Surveillance novamente estavam reunidos, em outro esconderijo, para tratar de negócios, dessa vez relacionado ao assalto frustrado por Ladybug, Chat Noir e Charlotte. Apesar de apenas uma das três caminhonetes ter escapado com o dinheiro, Presque Rien considerou que a operação tinha sido um sucesso... por muito pouco, claro.

(Presque Rien): Bem senhores, apesar das perdas, conseguimos fundos suficientes para investir em um novo negócio, ideia do nosso camarada Drygut. Drygut, por que não faz as honras?

Drygut apareceu seguido por vários capangas, que carregavam várias maletas. Esses capangas estavam divididos em duas filas. Drygut pegou pessoalmente duas maletas e colocou em cima de uma mesa, para os outros dois chefes verem. A primeira maleta tinha um símbolo um tanto sinistro (link: https://i.imgur.com/nlAz66kr.jpg), já a segunda tinha um símbolo que causava tontura para quem olhasse por muito tempo (link: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/3/3c/Vertigo_Records_swirl.png). Da primeira maleta, Drygut tirou uma seringa com um líquido vermelho, e da segunda uma seringa com um líquido azul.

(Peu Tressages): Interessante, narcóticos. É um negócio bem lucrativo, devíamos ter tentado isso antes.

(Drygut): É que antes não tínhamos acesso a essas belezinhas, mas agora a história é outra. Esta droga de cor azul safira se chama Vertigo, eu consegui ela com um traficante norte-americano que atua numa cidade chamada Starling City. É um alucinógeno poderoso e altamente viciante! Riquinhos de toda Paris pagaram uma fortuna para se divertirem com ela! Já essa outra belezinha, de cor vermelho-sangue, se chama Nightmare. Eu a consegui com um médico, também norte-americano, um psiquiatra chamado Jonathan Crane. Ela tem o poder de criar situações amedrontadoras na mente de qualquer um que usá-la.

(Presque Rien): Inacreditável! Bravo, Drygut, bravo! Com nossos cientistas trabalhando nisso, poderemos desvendar a fórmula, criar nossas próprias remessas e faturar muito, muito dinheiro!

(Peu Tressages): Então essa droga Nightmare pode induzir os piores medos de uma pessoa, né? Qualquer pessoa?

(Drygut): Sim, qualquer pessoa. Aliás, uma curiosidade: esta droga é extremamente volátil, podendo ser facilmente convertida em gás!

(Peu Tressages): E por acaso essa droga funcionaria em joaninhas? E em gatos pretos?

A princípio, todos fizeram expressões de confusão, mas depois que a ficha caiu, os líderes começaram a sorrir e a soltar gargalhadas sinistras.

(Presque Rien): Quem sabe, meu caro Peu Tressages? Talvez funcione!

(Drygut): Mas só há um jeito de descobrir: com um test-drive, na próxima vez que aqueles malditos ficarem no nosso caminho!

(Os três líderes): Huhuhuhuhahahahahaha!!!


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Notas finais do capítulo

E voilá, mais um capítulo fresquinho! Tem luta contra akumas? Tem. Tem inimigas virando amigas? Tem. Tem Ladynoir? Tem. Tem os chefes da máfia Surveillance planejando seu próximo golpe? Pode apostar que sim! É exatamente por isso que sempre peço a opinião dos fãs: vocês pedem, eu faço! A propósito, alguém aí reconheceu algumas referências? Porque não é possível que os termos no diálogo da Surveillance não tenham despertado nada!

A propósito, estou perto de retornar às aulas, então o ritmo de atualizações pode cair de uma hora para outra, mas não deixe de acompanhar. Estou me divertindo muito escrevendo isso, não vou deixar vocês na mão.



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