Guardiões escrita por Godsnotdead


Capítulo 36
Sentimentos corrompidos.




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A tarde se firmava no Reino dos elfos. Já estávamos aqui há quase três dias esperando pela resposta do conselho elfico. Essa demora estava me fazendo pensar em coisas que não devia. Caminhei para hora da Habitação que dividia com Edward. Eram as primeiras horas do dia e ele ainda dormia como uma pedra. Sentei na pequena base de madeira que viçava do lado de fora e servia como ultimo degrau.

Deixei minhas perna balançaram no vazio. Estava há uns quarenta metros do chão. Via os primeiros focos de atividade matinal lá embaixo. Os elfos parecem tão seguros do que devem fazer, do que são... Para onde vão. Gostaria de ter essa mesma convicção. Sentia no intimo de minha alma que estávamos cada vez mais próximos do final. Para o bem ou para o mal. E não sabia se estava a altura disso.

Suspirei e olhei para o céu sempre azul. O quê poderei fazer contra seres imortais quando a luta chegar? Por que ela inevitavelmente estava batendo a porte eu não quero ser um estorvo.

— Lizie? – Edward chamou atrás de mim. Gostaria de poder ouvi-lo se aproximar. Ele vai sacar na hora que tem coisa errada. – Faz tempo que está acordada?

— Não muito. – Tentei controlar a voz. 

— Hum. – O imortal sentou-se ao meu lado. – O quê há de errado? – Escolhi ficar em silencio não iria encher a cabeça dele com minha fraqueza. – Vamos fada. Converse comigo. – Edward abraçou-me pela cintura trazendo-me para mais perto dele. O calor de seu corpo causou-me arrepios.

— Só... Estava pensando. – Engoli a covardia. Podia confiar nele. Ed saberia como ajudar a afastar a duvida. - Não sei se conseguirei... Fazer diferença em uma luta entre imortais... Sou apenas uma humana.

— Entendo. – O olhei para o guardião. As feições relaxadas, o sorriso brincalhão nos lábios e os cabelos despenteados por ter acabado de acordar tiraram meu fôlego. – Quem construiu a grande muralha da China? – Edward afogou-me com seus olhos verdes profundos.

— Ham... Os Chineses? – Franzi o cenho sem entender o quê isso tinha haver com meu dilema.

— Exato. E a ferrovia transcontinental?

— Não sei...

— Foi construída no século XIX no velho oeste em meio a uma guerra civil.

— Ed...

— Espere um pouquinho Lizie. Estou chegando ao ponto principal. – Suspirei resignada. – Os construtores dessas duas obras avançadas para o próprio tempo eram seres humanos. Certo?

— Ham ram... Eu acho.

— Te afirmo que eram meu amor. Eles não sabiam voar, não tinham super força ou qualquer habilidade sobre-humanas. Só o que tinham era força de vontade e foco em concluir seus objetivos. E te digo mais. De onde venho não há nada comparado a essas obras a outras muitas espalhadas pela terra. Os guardiões perderam a muito tempo o quê a humanidade tem de sobra: Força de vontade. Não estou dizendo isso para levantar seu moral. Cometi o erro de subestimá-la uma vez e quase a perdi e não farei isso novamente. Não sei o quê está a nossa espera, mas a certeza que tenho é que estarei lá ao sei lado.

— Obrigada Edward. – Deitei a cabeça em seu ombro. Talvez ele tivesse razão e no final das contas eu estivesse só fazendo tempestade em um copo d’água.

— Não adianta ficar sofrendo por algo que nem aconteceu ainda. – Senti a cabeça dele tocando a minha. – Não vamos seguir o exemplo do peru e morrer de véspera.

— Minha nossa Edward! Isso foi horrível! – Gargalhei alto sendo acompanhada por ele.

— É eu sei. – Ed suspirou contendo o riso. – Pelo menos tirei essa carinha preocupada.

— Obrigada. – Olhei para cima encontrando as orbes ainda mais verdes por causa da luz do dia. Céus! O quê fiz para merecer esse ser? Seja lá o que tenha sido devo ter feito certo. Uni nossos lábios contente.

            Com o coração acelerado e a respiração descompassada rompemos o contato. Céus! Esse garoto ainda vai me matar!

            Continuamos sentados onde estávamos protelando para ir tomar café da manhã. O que me surpreendeu por que Edward parece está sempre faminto. De onde estava pude ver quando uma cabeleira sacudindo enquanto corria surgiu lá em baixo. Logo atrás estava um Sky que a agarrou pela cintura. A volta deles os elfos passantes para olhar. Alguns acenavam para a loira.

— Eles realmente gostam dela.

— Hum... É.

— Que cara é essa?

— Não sei... Só parece que há algo fora do lugar. Não é do feitio dos elfos idolatras alguém dessa forma... Não que Mady não seja carismática... – A Expressão antes relaxada se contraiu ficando séria e preocupada. Eu ainda não entendia a profundidade do sentimento protetor que ele tinha por Madison, sei que é idiota sentir ciúmes por causa disso; mas era inevitável.

— Talvez, você só esteja exagerando. – Tentei disfarçar o desconforto.

— Fui treinado para ser desconfiado. Assim posso prever futuros problemas. – Mantive o Olhar no casal lá embaixo. Se olhasse para Edward ele leria em minha testa meu ciúme irracional.

— Posso me sentir segura então. – Tentei soar descontraída.

— Sempre minha fada. – Sacudi a cabeça tentando afastar esse sentimento. - Olha. - Olhei para onde ele apontava. Uma dupla de guardas se aproximou de Sky e Mady. Os quatro conversaram por alguns segundos antes dos dois guardas se afastaram. Sky olhou para cima finalmente nos vendo. Ele acenou pedindo para que descêssemos.

— Vamos. - Edward levantou e estendeu a mão para me ajudar a também levantar. -Suspirei imaginando descer aquele tanto de degraus. - Que foi?

— Escadas. Estou começando odiá-las.

— Olhe pelo lado bom. Quando sairmos desse mundo você estará com as pernas ainda mais torneadas e belas. – Ele ergueu as sobrancelhas sugestivamente.

— Você anda olhando para as minhas pernas? - Estreitei os olhos.

— Claro que sim!

— Seu tarado! Você deveria pelo menos negar. – O olhei torcendo para parecer indignada coisa que não era fácil diante daqueles olhos brilhantes transbordando humor.

— Pra quê? Quero que saiba que tudo em você é atrativo a meus olhos. - O guardião segurou minha cintura trazendo-me para mais perto em um movimento rápido e preciso que tirou-me o fôlego.

— Droga Edward! - Ofeguei ao mesmo tempo em que espalmei as mãos contra o tecido macio de sua camisa de linho impecavelmente branca. Podia sentir seus músculos rijos por baixo da camisa. - O quê está fazendo?  - Além de tirar minha sanidade.

— Poupando minha fada da fadiga de descer uma escada monumental. - Sem aviso ele enlaçou minha cintura e se jogou contra o vazio. O fôlego fugiu de meus pulmões tirando de mim a capacidade de gritar. Fechei os olhos e agarrei-me com mais força a ele, o vento rugiu por alguns segundos em meus ouvidos antes de se transformar em brisa suave.

Abri os olhos bem a tempo de ver que não estávamos caindo e sim voando. Um par de asas gigantes estavam abertas nas costas de Edward controlando a velocidade da queda como se fosse um pára-quedas. Era a primeira vez que as via e foi a visão mais linda que tive em toda minha vida. Os cachos sacudiam ao sabor do vendo enquanto o ralo de luz do dia nos cercava. Se não soubesse o que Edward é um guardião teria a certeza de que  ele é um anjo.

— Gostou do passeio? - Ele riu deliciado ao tocarmos o chão. Um anjo com um senso de humor bastante duvidoso.

— Você é completamente maluco! - Soquei seu ombro. - Quase enfartei!

— Foi o salto ou a proximidade? Por que estamos com os pés no chão e ainda ouço seu coração acelerado como as asas de um beija-flor. - Tive vontade de arrancar aquele sorriso sacana dos lábios dele e fazê-lo calar a boca. E era isso que iria fazer. Grudei nossos lábios. Meu coração acelerou ainda mais a ponto de ouvi-lo retumbando em meus ouvidos. 

— Você fala demais sabia? – Sussurrei. Alguns dos elfos ao nosso redor nos olhavam curiosos e a grande maioria de maneira reprovadora. Tive vontade de mandá-los procurar algo melhor para fazer.

— Fique a vontade para me calar assim sempre que quiser. – O guardião abriu um de seus grandes sorrisos de menino sapeca. – Agora vamos antes que nos joguem uma cela por atentado ao pudor.

            Era bem capaz. Já que eu não era a preferida deles. Que pensamento rancoroso foi esse? Não posso deixar esse sentimento de enraizar em meu coração! Apressamos o passo encontrando Mady e Sky a nossa espera os dois estavam sérios nem pareciam os mesmo de alguns segundos atrás.

— O quê houve? – Ed quebrou a conversar pelo olhar que os dois estavam tendo.

— O conselho finalmente terminou.

— Já não era sem tempo. – Me permiti suspirar aliviada. Finalmente poderíamos sair daqui.

— Eles querem nos ver. – Meu sorriso murchou com a noticia de Madison.

— Espero que não seja mais um problema só para variar um pouco. – Edward enlaçou nossos dedos e rumamos para a clareira onde os três conselheiros estavam a nossa espera.

            Eles permaneciam com a mesma aparência austera de três dias atrás nem parecia que ficaram discutindo ininterruptamente por todo esse tempo. As feições lisas não denunciavam em nada as intenções deles.

— Peço perdão por tal demora meus amigos, mas haviam muitas questões a serem resolvidas. – Aquele chamada Annael tomou a palavra. Os outros dois permaneceram em completo silencio.

— Não há pelo quê se desculpa lorde Annael. Fomos bem tratados até o presente momento. – Sky fez uma pequena reverencia nem parecia o mesmo guardião que a alguns dias estava prestes a arrancar as orelhas dos três lordes. – Qual foi a decisão tomada?

— Uma coisa de cada vez meu jovem. – Os olhos azuis do elfo moreno faiscaram. – Ficamos contentes que estejam apreciando a nossa hospitalidade. – Apreciando é uma palavra muito forte senhor. – Vocês têm realmente certeza que desejam ir para a dimensão sombria? O festival da lua crescente está se aproximando e ficaríamos honrados com a presença de vocês. – É impressão minha ou estão tentando enrolar a gente?

— Ham... Ficaríamos realmente felizes em ficar, mas não podemos. Temos uma missão para cumprir e não podemos esperar. – O tom educado do guardião moreno não deixou margem para ser refugado.

— Vamos irmão. Não vê que os jovens estão ansiosos?

— Certamente Aeglos. Perdão novamente. – O lorde elfo recostou-se mais confortavelmente em seu trono e juntou as pontas dos dedos das mãos. – Deliberamos a respeito das acusações feitas aqui diante de nós. Não podíamos tomar nenhuma decisão sem apurarmos todos os fatos e assim cometermos um grande erro. Foi com pesar que encontramos edifícios da veracidade das vossas palavras lorde Sky. Não há mais necessidade em esconder sua identidade não é?

— Não foi minha intenção... – Sky foi interrompido pela mão erguida do elfo loiro pedindo que se calasse.

— Sei disso jovem. Visto os grandes danos causados a você e a seus companheiros concederemos livre passagem por nosso território agora e sempre que precisarem em sinal de desculpas e colaboração mutua entre nossas raças. Vocês poderão parir assim que desejarem. Daremos todo o suporte necessário para isso.

— Obrigado lordes.

— Não é necessário agradecimentos fico feliz de finalmente cumprir uma promessa antiga. – Que promessa? – Só gastaria que antes que se retirassem aceitassem um pequeno presente que lhes será necessário em sua jornada. – Sky estava pronto para recusar. – Não façam a desfeita de recusar. – O imortal fechou a boca resignado. – ótimo. – Annael estalou os dedos e no momento seguinte um grupo de elfos entrou trazendo algo nos braços.

            Eram armas. Quatro espadas quatro conjunto de facas todos feitos do mesmo material prateado. E dois arcos um grande e um menor. As armas emitiam um brilho azulado como se fossem impregnados com alguma magia. E deveria ser mesmos, não era cética com mais nada.

            Como combinado partimos no dia seguinte logo depois de tomarmos o café da manhã e de uma interminável despedida. Todos os fãs da Madison queriam desejar votos de boa viagem, a loira cumprimentou cada um pacientemente sorrindo, abraçando e apertando mãos. Fomos escoltados até a passagem para a dimensão sombria por duas fileiras de guerreiros elfos armados, parecia um cortejo de membros da realeza.

— Tomem cuidado com a floresta a frente... Ela é traiçoeira. – O líder da escoltar parecia cauteloso e tenso o quê me fez ficar de orelha em pé.

— Tomaremos. Nos veremos quando retornarmos. – Sky apertou a mão do elfo e montou. – Vamos nessa pessoal. – Ele tomou a frente sendo seguido por Edward. – Garotas. Atravessem juntas e fiquem alerta.

— Ok. – Levei a mão ao cabo de minha nova arma ganhando um pouco de confiança. Mady apenas assentiu concentrada no caminho a frente.

            Fizemos a travessia em segundos como das outras vezes. A dimensão sombria não fazia jus ao nome que tinha. A trilha onde estávamos não tinha nada se sombria. O dia estava ensolarado sem uma única nuvem. As arvores não eram retorcidas ou tinham formas horripilantes. Tudo parecia perfeitamente normal.    

— Estamos mesmo no lugar certo? – Olhei para o lado esperando uma resposta de Madison. Ela pareceu nem ter ouvido o corpo relado sobre a cela contrastava com as feições tensas. Parecia está imersa em pensamentos.

— Porque a pergunta? – Edward havia feito tempestade diminuir as passadas.

— Estava esperando um lugar mais sombrio. – Ed riu sacudindo a cabeça. – Falei alguma besteira?

— Não Fada. È só que as aparências podem enganar. Não se deixe levar pela aparência calma do lugar. Sinto a diferença de energia nos ossos.

— Hum. É por isso que Mady está tão calada?

— Não sei. Ela está concentrada demais. Pode está preocupada com algo. – Ed franziu o cenho.

            A trilha não parecia ter fim a paisagem não mudava nunca começava a achar que estávamos perdidos andando em círculos. Puxei o capuz da capa para proteger a cabeça do calor do sol. Cavalgava um pouco pais atrás com Edward. Mady ia um pouco a frente de nós e Sky liderava o grupo. Ocasionalmente o via olhando em volta a procura de perigos em potencial.

            Quase cochilava debaixo da capa quando ouvi Ed se afastar e ficar ao lado da égua de Madison. Não podia ouvir o quê ele perguntou, mas tinha certeza que tinha haver com o silencio dela. A loira respondeu de maneira curta e sacudiu a cabeça. Provavelmente tentando tranqüilizá-lo. Quase podia vê-lo revirar os olhos e bufar.  

            “Ela quer tomá-lo de você!” Assustei-me com esse pensamento repentino. Meu coração disparou junto com a respiração. “Ela quer os dois só para ela.” Apertei as rédeas com força.

— Cuidado! – A voz de comando de Sky não foi suficiente para tirar minha atenção dos pensamentos venenosos dentro de minha mente.

            Os cavalos relincharam assustados quando um grupo de criaturas saltou das copas das arvores em cima de nós. Saquei a espada a girando decapitando um dos seres.

— Diabretes! Cuidado garotas. – Edward apunhalou uma das criaturas que tentou tomas as rédeas das mãos dele.

            Do outro lado Mady parecia está com dificuldades. Já que só conseguia atacar quando os seres já estavam muitos próximos dela dando pouco tempo para reagir. “É a sua chance! Ela está indefesa! Não deixei que tome o que é seu!” Tomada por uma fúria irracional impeli Argos contra Mady. Girei a espada pronta para acertá-la.

— Elizabeth! O quê está fazendo?! – A voz desesperada de Edward puxou-me alguns segundos para a realidade e foi isso que salvou Madison. Minha hesitação deu tempo para ela se esquivar e saltar da cela de flecha. “Ele está cego! A culpa é dela!”

            Mais uma vez meu eito se encheu de ódio. Troquei a espada de mão e peguei a faca de atirar presa a cocha. Aproveitei que ela estava ocupada se defendendo de três diabretes atirei a faca. Infelizmente uma flecha desviou a trajetória da arma que girava perigosamente em direção ao peito da loira. Rosnei irada e saltei da cela. Apunhalei as criaturas que impediam que atingisse meu objetivo assim ficando frente a frente com uma Madison surpresa.

— Lizie... O quê...

— Calada! Você não o terá! – Ataquei. Mady bloqueou cada ataque meu, mas eu tinha uma vantagem. Ela só conseguia enxergar direito em curta distancia. Dei alguns passos para trás. “Ela está cansada! Os rapazes estão ocupados se defendendo. Acabe logo com a concorrência!” Lembrei do golpe que Edward estava me ensinando. Avancei rápido girando a espada colocando a lamina da minha sobre a dela a desarmando. Ataquei sinistramente satisfeita.

            A guardiã talvez movida pelo instinto sacou as facas as posicionando em ‘x’ aparando o golpe fatal. “Lizie. Ouça-me.”

— Sai da minha cabeça.

— Há algo errado...

— Não tente me enganar. Edward é meu! – Forcei a espada para baixo. Madison nem se mexeu, ela era inegavelmente mais forte do que eu. Rangi os dentes frustrada. Estava prestes a puxar a s espada para atacar novamente quando um par de mãos me puxou para trás e me forçou a soltar a espada.

— Fada. – Era Edward. Estava fora de mim de mais para ser tranqüilizada por sua voz.

— Solte-me! Seu traidor! – Debati-me contra ele.

— Calma meu amor! Você está enfeitiçada. Ouça-me. – “Ele Mente!”

— Seu mentiroso! – Tentei em vão sair do aperto de aço dos braços dele.

— Ed. Deixe-me tentar. – Madison colocou as mãos uma de cada lado de meu rosto.

— Mady... Não sei se é seguro.

— Posso fazer isso Sky.

— Não ouse. – Rosnei. Ela não me deu ouvidos. “Calma amiga. Deixe-me ajudá-la. Há uma presença desconhecida...” Arregalei os olhos sentindo meus pensamentos sendo fuçados. “Espertinha!” Uma outra voz ecoou no fundo. Era essa a voz que estava me incentivando a atacar Madison. “Cai fora!” Exigi para a intrusa. E foi como se um peso saísse de meus ombros relaxei nos braços de Edward parando de lutar contra ele. Mady cambaleou para logo ser amparada por Sky.

— Mady... Desculpe.

— Tudo bem Lizie. Não foi sua culpa. – A guardiã deu um meio sorriso que não chegou a seus olhos. Podia ver a tristeza ali e eu era a culpada.


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Notas finais do capítulo

O final desse capítulo foi meio confuso não foi? Foi proposital muahahaha. Irei explicar tudinho no próximo. Não fiquem chateados com a fada do Edward. A culpa não é totalmente dela.

O que cham que irá acontecer? Mady irá entender e aceitar as explicações da amiga? Que outros perigos esperam nossos intrépidos heróis? Não percam o próximo capítulo de guardiões!



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