— Ei garotos, vocês se lembram de quando, Número 17, pediu a vocês que cuidassem de sua ilha, para que pudesse participar do torneio do poder?

— Sim nos lembramos, principalmente, porque naquele dia, nossas bundas foram chutadas por um grupo de baratas mutantes super desenvolvidas — disse Trunks ao lembrar se daquele fatídico dia.

— Mas porque a pergunta? — questionou Goten.

— A Número 18 está querendo saber, se vocês poderiam vigiar a ilha do Número 17 novamente, enquanto este viaja de cruzeiro com sua família — perguntou Bulma aos Sayajins.

— Por mim, eu iria sem problemas, mas será que a minha mãe vai deixar? — respondeu Goten. — Você sabe como é minha mãe, senhorita Bulma.

— Claro mãe… vamos dar um enorme susto nestes malfeitores, quando eles nos virem novamente... Hahaha — respondeu Trunks animado com a situação.

Bulma pegou seu telefone, e enviou uma mensagem para Chichi, informando a ela sobre o pedido do Número 17, e perguntando se Goten poderia ajudar Trunks alguns e seus demais amigos a vigiarem a ilha.

Após os garotos terem se arrumado, Bulma deu a Trunks um conjunto de cápsulas que continham roupas, comida, e um kit de primeiros socorros, além de algumas sementes dos deuses, para casos de emergência.

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— Garotos… tenham cuidado, e no caso de uma invasão espacial ou alguma ameaça que não possam lidar sozinhos, entrem em contato pela linha direta — Bulma disse, entregando um conjunto de cápsulas especiais. — Ah! Nestas cápsulas estão simuladores virtuais, e se funcionarem, serão capazes de treinar sem causar quaisquer danos ao ambiente.

— Ah! Valeu mãe, e não se preocupe… Sabemos nos cuidar sozinhos — respondeu Trunks.

— Sei…, mas… mesmo assim todo cuidado é pouco. Tem sempre a possibilidade de que se deparem com seres tão ou mais poderosos que vocês. Lembrem-se; nunca sabemos por quanto tempo durará nossa paz, até que seja perturbada novamente — falou Bulma, para que se lembrassem do ocorrido com os Cells Junior.

Próximo à cozinha, Pilaf e Shu tinham ouvido a conversa, e começaram a discutir.

— Ei Pilaf sama, acho que deveríamos ir atrás dos garotos, quem sabe podemos encontrar algum tesouro por lá — falou Shu.

— Cale a boca, Shu, não vê que estou pensando?? — disse Pilaf, enquanto tentava pensar em alguma coisa. — Sabe Shu, acho que devemos segui-los, pode ser que tenha tesouros escondidos naquela ilha.

— Mas senhor Pilaf, isso foi exatamente o que eu sugeri.

— Ah! Você disse alguma coisa, Shu? — perguntou Pilaf. — Eu tive esta ideia, e é completamente minha.

Mai, que já havia se arrumado, e estava quase saindo com os Sayajins. Vendo que seus parceiros não paravam de discutir, Mai resolveu despedir-se deles, enquanto subia nas costas de Trunks, finalmente chamando atenção de seus amigos.

Com Mai em suas costas, Trunks, começou voando devagar, para que ela pudesse se acostumar com a velocidade. Enquanto isso, Pilaf e Shu, finalmente se dando conta de que seus amigos já estavam de partida, encerraram a discussão, e saíram correndo desesperados atrás de Trunks, que carregava sua amiga nas costas. — Mai, jovem mestre… por favor esperem por nós!! — gritavam eles.

Após alguns minutos de perseguição inútil, Shu chamou atenção de Pilaf e disse: — Ei senhor Pilaf, por que é que estamos os perseguindo a pé se um barco ou veículo aéreo, já que estamos indo a uma ilha? — cessando a correria por uns instantes, Pilaf se espalmou no rosto.

No desespero, Pilaf, pegou uma das cápsulas em seu bolso e arremessou a sua frente

— Tem razão Shu, vamos com a nave de transporte que eu achei no laboratório da senhora bulma, quando estava ajudando-a com a máquina do tempo!!

Com poucos Minutos de voo, o grupo chegou rapidamente ilha. Após terem pousado, Trunks pegou uma cápsula de seu bolso e a arremessou. Em poucos instantes uma pequena casa de praia surgiu no local. Após isso, todos do grupo resolveram banhar-se na praia da ilha. Horas depois Pilaf e Shu resolveram explorar a ilha em busca de itens valiosos.