Por Toda Minha Vida escrita por kryyys


Capítulo 20
Capítulo 20 - Primeira Vez




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– “Tem certeza, meu amor?” – abraçando seu pescoço e beijando seus lábios, sorri pra ele. Sim, eu tinha certeza.


E foi assim, que senti Edward rompendo minhas paredes.


Era estranho sentir algo tão voluptuoso entrando em mim, algo tão grande... Era como se tivesse sentindo minha pele se rompendo, mas não me reclamei, aquilo era tudo o que eu mais queria no momento, sentir Edward dentro de mim, me tendo completamente, me fazendo mulher, me fazendo dele.


Quando acreditava que não agüentaria mais ele deslizando para dentro de mim, ele parou. Seus lábios beijaram delicadamente os meus, seus olhos transpareciam emoção, mas também um pedido silencioso de desculpas. Foi então que compreendi que ele sabia que seria incomodo para mim e estava esperando que eu me acostumasse com o seu tamanho.


A dor incomoda que se ia desaparecendo lentamente, Edward afagou com sua mão meu rosto com uma delicadeza, me acalmando. Ele fechou os olhos, parecendo querer aproveitar cada momento. Mordi o meu lábio, deixando meu olhar fixo ao seu rosto, e finalmente pude vê-lo abrindo seus olhos verdes, encontrando com os meus. A dor já não era mais incomoda, era substituída por uma ansiedade doentia, era uma necessidade quase insuportável.


Ainda com nossos olhos conectados, eu remexi meu corpo, ele começou a se movimentar dentro de mim. Seus movimentos eram lentos, suaves e calmos, e faziam maravilhas com meu corpo. Eventualmente, Edward começou a aumentar a velocidade. O novo ritmo estabelecido era maravilhoso, meus gemidos se tornavam mais audíveis a cada momento. Ele também gemia com vociferação.


E eu queria mais.


Edward ergueu minha perna direita, a colocando em volta de sua cintura, onde a deixei firmemente. Assim entendi o porquê dessa nova posição. Dessa maneira ele ia mais fundo em mim, arrancando gemidos cada vez mais altos de mim. Fechei meus olhos para senti-lo mais. Edward se movimentava com mais intensidade.


Em determinado ponto, eu já podia sentir espasmos por meu corpo e pelo seu. A sensação dele dentro de mim, foi o suficiente para que o prazer me tomasse.


– “Olha pra mim, Bella...” – ele sussurrou com dificuldade, sua voz rouca quase inaldível. Desesperada, procurei por aqueles olhos verdes que eram do homem que eu amava. Os cabelos bronzes bagunçados lhe caiam na testa, as bochechas pálidas estavam levemente tingidas de rosa, seus lábios vermelhos e entreabertos emanando seu hálito de menta contra meu rosto.


Senti meu próprio coração batendo muito mais rápido, enquanto a pele de Edward se arrepiava toda. Sorri satisfeita, seu corpo gostava daquela situação tanto quanto o meu. Inesperadamente, porém, senti uma reação totalmente louca do meu corpo, algo inexplicável.


Meus batimentos cardíacos e minha pulsação que estavam mais que acelerados, aceleram mais ainda, numa freqüência assustadora. Arrepios seguidos de tremores tomavam todo o meu corpo em ondas arrebatadoras. Um tremor inarrável acontecia repetidamente na minha barriga. Eu podia sentir a pulsação de Edward também e o suor que brotava em sua testa deixava tudo extremamente sensual.


Uma sensação estranha me dominava. Meus músculos se contraíram ao mesmo tempo, espasmos por todo meu corpo. Foi então que a contração intensificou se tornando quase uma bomba prestes a explodir, e sem agüentar mais segurar sua explosão, cheguei à beira do precipício, aproveitando todas as sensações inexplicáveis que Edward me proporcionou.


Eu me sentia entorpecida, paralisada... Meu corpo parecia gelatina, não conseguia mover sequer um dedo. Nossa respiração estava extremamente arfante e descompassada, mas aos poucos parecia estar voltando ao normal.


Edward apoiou sua testa suada na minha, nossos olhos completamente conectados. Verde e castanho, numa intensidade sem tamanho. Levei minhas mãos aos seus cabelos, afastando os fios que estavam em sua testa, e afagando suas bochechas. Edward fechou seus olhos sentindo o meu toque e ele me deu o meu sorriso torto, em seguida me beijou delicadamente enquanto saía de dentro de mim. Eu pensei em protestar, mas sabia que ele estava fazendo isso pelo meu bem.


Edward me puxou para deitar em seu peito, que subia e descia rapidamente, enquanto fazia carinho em meus cabelos. Eu não sabia direito como agir, estava meio envergonhada, então deixei me levar pelo momento... Às vezes traçava círculos por sua barriga, acompanhando as linhas de seu abdômen, às vezes distribuía beijos por ali – gostava de ver o modo como sua pele se arrepiava ao meu toque.


– “Obrigada.” – ele murmurou depois de um tempo em silêncio. – “Não sabe o quanto eu esperei por isso...


Não sabe o quanto eu esperei por isso, era o que eu queria responder. Mas me detive, tomando seus lábios nos meus, num beijo cálido. Segundos depois tive que quebrar o beijo, porque além da falta de ar eu já começava a sentir frio. Edward puxou meu cobertor sobre nós, eu me mantive embalada a ele, nossas peles nuas se tocando. Edward mexia delicadamente em meus cabelos, e foi questão de segundos para que eu mergulhasse na inconciência do sono.


(...)


Eu podia sentir Edward mexendo em meus cabelos, fazendo carinho em meu rosto, mas eu não queria acordar. Não queria que esse momento acabasse – nunca–, e também eu não sabia ao certo como agir, afinal, eu nunca havia passado por isso antes. Senti meu rosto começar a queimar. Edward se mexeu.


– “Acordou?” – sua voz soou rouca próxima ao meu ouvido, causando arrepios em minha pele.

– “Não.” – respondi, afundando meu rosto em seu peito. Ele riu.

– “Eu juro que eu não queria sair daqui, mas daqui a pouco Emmett vai chegar e ele vai me matar literalmente se me pegar aqui com você, então...” – não deixei ele terminar, já levantei correndo da cama. Tardiamente percebi que Edward sorria ao olhar para mim, foi aí que lembrei... Eu estava nua.

“Se bem que eu correria o risco por isso.” – ele murmurou apontando pra mim.


Eu provavelmente já estava em um tom vermelho escarlate, por isso saí andando rapidamente para o closet, buscando qualquer coisa para me vestir. Ouvi Edward murmurar alguma coisa, mas ignorei-o. Vesti uma lingerie, e busquei uma saia jeans e uma blusa branca qualquer. Edward envolveu minha cintura de repente, segurando meu rosto, como se me obrigasse a olhar para ele. Encarei seus lindos olhos verdes.


– “Você não vai mais falar comigo agora?” – ele parecia chateado.

– “É que eu não sei direito como agir...” – sussurrei o mais baixo que podia, totalmente envergonhada.

Ele sorriu torto. – “Aja normalmente.” – eu acompanhei seu sorriso, ele me beijou delicadamente. Fiquei aliviada.


Ele se afastou para buscar suas roupas, eu aproveitei para admirar sua beleza... E que beleza. Ele era simplesmente perfeito, em todos os detalhes. Peguei-me de repente olhando para lá. Sorri maliciosa.


– “Gosta do que vê?” – falou divertido, colocando a boxer e a calça por cima, enquanto eu caminhava até ele.

– “Muito.” – falei entrando na brincadeira. Me esgueirei pelo seu corpo, beijando seu colo que ainda estava nu.

– “Bella...” – ele murmurou fechando os olhos. – “Sabe o quanto é difícil ter que me segurar enquanto você faz isso comigo?” – seus músculos iam se enrijecendo à medida que minha mão corria por eles. Eu sorri. – “Por favor, por favor, vista alguma coisa antes que eu perca meu controle.” – eu sorri satisfeita. Eu adorava provocá-lo.

– “Tudo bem.” – virei de costas para ele, rebolando sedutoramente, exibindo a lingerie que vestia.


Entrei novamente no closet, pegando a saia e a blusa e vestindo-as enquanto escutava Edward murmurou algo parecido com ela ainda vai me matar. E eu sorri satisfeita.


Quando nós já estávamos devidamente vestidos e o quarto arrumado, descemos para a sala. Edward se jogou no sofá e fez sinal para eu segui-lo. Mas outra coisa me chamou atenção.


– “Não está cheirando queimado?” – perguntei. Edward fez que sim com a cabeça, fazendo uma careta. “AH MEU DEUS, A LAZANHA!” – eu gritei saindo correndo para a cozinha. Peguei a luva e abri o forno, o cheiro ficava cada vez mais insuportável. Joguei a travessa na pia, olhando com nojo para a massa preta e uniforme que estava dentro dela. Edward riu atrás de mim.

– “Até imagino o que sua mãe vai dizer quando ver isso.” – ele falou, rindo mais ainda em seguida.


Fechei meus olhos, tentando não pensar nisso. Eu já podia até ouvir a voz dela na minha cabeça. Joguei todo o recipiente no lixo de fora e voltamos para a sala. Edward me puxou para deitar nele, enquanto eu procurava algo bom na TV. Acabei achando um filme, mas era quase impossível assistir com Edward ao meu lado.


Um pouco depois meu celular tocou. Afastei os lábios de Edward dos meus, ele fez careta.


– “Não atende...” – ele pediu, beijando meu pescoço.

– “É a Alice. Eu tenho que atender.” – murmurei, já prevendo o sermão que iria escutar se ignorasse essa ligação. – “Faaaaala, meu amor!” – cantarolei, enquanto Alice riu.

– “Nossa, que bom humor! Pelo visto, já tava nos pegas com Edward, né?!” – Edward riu e dei uma cotovelada nele.”

– “O que você quer, Alice?” – falei entre dentes.

– “Pronto, aí está minha Bella de novo.” – ela riu. – “Só estou ligando para te comunicar que hoje vai ter uma festa na casa da Mayh, os pais delas foram viajar, e vai todo mundo lá. Inclusive você.” – senti a intimação na voz dela e foi minha vez de fazer careta.

– “Mas...”

– “Sem mais. Você vai e ponto. Sua amiga está carente e precisa de uma festa com a melhor amiga para animar. Pode ser?” – supirei profundamente. Eu iria acabar indo de um jeito ou de outro.

– “Pode. Que horas você vem aqui?”

– “Ah, por isso que eu te amo! Passo as 8, a gente vai lá pelas 10. E pode avisar o Edward que ele vai levar a gente. Vou encher a cara hoje, não pretendo dirigir.” – ele acenou com a cabeça, rindo.

– “Ok, estou te esperando. Beijos.” – desliguei e olhei para Edward.

– “Eu tenho que ir agora... Para o treino, sabe.” – ele murmurou.

– “É, imaginei.” – Eu não queria que ele fosse.

– “Bom, só vou te ver as 10 então?” – ele me abraçou. Concordei desanimada. Abri a porta para ele sair. – “Esteja maravilhosa pra mim.” – falou com um sorriso torto antes de me beijar e avançar com seu carro para longe.


(...)


Eu estava pensando seriamente em mandar minha mãe calar a boca. Seria uma falta de respeito sim, mais eu já não aguentava mais os papos da lasanha queimada. Felizmente Alice chegou antes que eu cometesse um assassinato.


– “Oi, Renée! Nossa, como você está... Diferente! Um diferente bom, quero dizer.” – Alice falou abraçando minha mãe.

– “Obrigada, querida. Você está linda como sempre.” – piscou para ela.

– “Ok, vamos parar com isso?!” – falei irritada, puxando ela pelo braço. – “Alice, vem logo.”

– “Sexo devia te deixar de bom humor, sabia?”

– “MÃE!” – eu me exaltei, Alice me olhou intrigada.

– “Brincadeira, meu amor. Só foi uma suposição, né... Mas que você estava ocupada demais pra lembrar da lasanha, estava...”

– “AH!” – gritei enquanto puxava Alice pelas escadas e batia a porta do meu quarto. – “Sério, vê se eu posso com isso. Justo agora ela tinha que voltar com toda força?”

– “Não fuja do assunto principal. Como assim sexo devia te deixar de bom humor e que história é essa da lasanha queimada?” – Alice me bombardeou, eu suspirei já sentindo meu rosto queimar.

– “Senta aqui.” – indiquei a cama pra ela. Ela me ignorou.

– “Fala logo.”

Eu fechei os olhos. – “Edwardeeutransamoshojeatarde” – soltei tudo de uma vez rapidamente.

– “VOCÊ E O EDWARD...” – ela gritou e eu tapei a boca dela.

– “Não grita!” – tirei a mão aos poucos para ter certeza de que ela não ia fazer de novo.


E não fez. Mas ficou me encarando por um bom tempo com a boca aberta em um perfeito “O”.


Depois de um certo tempo aquilo começou a me irritar. – Tá, você já pode parar de me olhar assim!” – então sua expressão foi se modificando, até que ela pulou em mim, agarrando meu pescoço.

– “EU NÃO ACREDITO! QUE LINDO, QUE LINDO!” – ela gritou de novo – “Foi lindo, não foi?” – Alice ficou séria de repente. – “Edward não te forçou a nada, né? Ou forçou? Juro que eu mato ele se fez isso, porque...”

– “Não, não, foi lindo, Alice! Perfeito!” – ela voltou a sorrir, me acompanhando.

– “Minha menininha virou uma mocinha!” – falou, apertando minhas bochechas.

– “Sério, para com isso! E a gente tem que se arrumar ainda...”

– “Claro que temos!” – ela foi me puxando. – “E isso pede uma produção especial, afinal, Edward merece, né... Ah, eu já sei até a roupa perfeita para você!”

– “Devo me preparar para longas horas de tortura?” – fiz careta lembrando da última vez em que ela me arrumou para uma festa.

– “Com certeza” – ela sorriu maleficamente. – “Movimente seu corpinho e sente aqui, vamos começar a dar um jeito no seu cabelo, enquanto você me conta essa história da lasanha queimada direito.”


(...)


– “Então, como estou?” – Alice riu, enquanto tava um voltinha, se exibindo. Ela vestia uma blusa bege, meio transparente com algumas rendas por cima, uma saia preta de cintura alta por cima, meia-calça fina, deixando exibir suas pernas bem torneadas, e uma ankle boot para finalizar. Sua maquiagem estava leve e nas maçãs do rosto tinha uma coloração de pêssego e seus cabelos estavam com cachos largos que caiam pelo seu ombro, parecendo naturais. Eu sorri revirando meus olhos.

– “Perfeita, como sempre.”

– “Obrigada.” – ela beijou minha bochecha. – “Então, pronta para se surpreender mais uma vez ao olhar no espelho?”

– “Na verdade, não. Mas que se dane. Me ajude a levantar.” – resmunguei olhando para o scarpin preto de salto finíssimo nos meus pés. Eu gemi, isso não podia dar certo.


Alice me ajudou a ficar em pé, até eu adquirir equilíbrio para me movimentar sozinha. Entrei no meu closet, onde havia um espelho grande. Instantaneamente, eu foquei nele. Minha primeira reação foi de prazer. A mulher do reflexo era perfeitamente bonita. Seu rosto era delicado e levemente corado. Seus lábios era cheios e pintados de vermelho. O cabelo castanho estava liso, mas volumoso. Caía como cascata por suas costas. Seu corpo curvilíneo estava acompanhado de um vestido preto com poucos detalhes, totalmente colado ao corpo, terminando um pouco antes da metade das coxas. Suas pernas eram lisas, fortes e compridas. E finalizando, um scarpin preto de salto finíssimo nos pés.


– “Eu disse!” – Alice falou, apontando para minha expressão de surpresa. - “Você tá gostosa, Bella!” – ela exclamou, me analisando mais de perto.

– “O que seria de mim sem você?” - eu ri, dando um tapa leve nela.

– “Nadinha.” – ela riu também.


Ouvimos a campainha tocar e descemos, prontas para ir. Abri a porta, e Edward estava lá. Gostei do modo como seus olhos se arregalaram assim que me viram. Depois o desejo passou por eles, e ele sorriu torto. Perfeito, pensei.


– “Você está...” – ele agiu como se não tivesse palavras. – “Perfeita.” – concluiu enfim, envolvendo minha cintura e selando nossos lábios rapidamente.

– “Eu sei, pode me agradecer agora.” – Alice falou batendo nele com o cotovelo e indo em direção do carro.

– “Obrigada!” – ele gritou, ela apenas acenou com a mão, indicando pra gente ir logo.


Edward abriu a porta pra mim, enquanto Alice fazia careta dentro do carro. Eu ri. Ela estava muito anti-romântica hoje. Edward deslizou pelo banco do carro e me beijou novamente antes de dar partida. Nosso beijo foi interrompido pelas mãos de Alice nos separando.


– “Uma tarde inteira já fosse o bastante pra vocês?” – ela murmurou azeda.

– “Cala boca.” – falei olhando mortalmente para ela. Edward deu partida no carro, parecendo envergonhado.

– “Agora eu concordo com sua mãe, sabe. Sobre o bom humor.”

– “É sério, Alice, cala boca.”

– “Tá bom, tá bom...” – ela jogou as mãos para o alto em sinal de rendimento rindo. – “Mas aí, me contem, vão queimar mais lazanhas hoje?”

– “Eu vou matar você.” – eu falei mais alto, olhando diretamente pra ela.

– “Ignore ela, Bella.” – Edward murmurou tentando segurar o riso. Bati com força no braço dele.

– “Pára você também!” – Alice já praticamente rolava de rir no banco, meu rosto queimava cada vez mais.

– “Desculpa, Bella...” – ela falou enquanto se recompunha. – “Não pude perder a piada.”

– “Há há, estou morrendo de rir.”

– “Como uma pessoa tão pequena consegue ser tão chata?” – Edward soltou, olhando para ela pelo retrovisor. Alice fechou a cara na hora. Ela odiava que falasse da sua altura. E foi minha vez de rir.

– “Obrigada.” – sussurrei para ele, que como resposta deu um sorriso torto.


Edward estacionou o carro a uma quadra da casa lotada de pessoas. Eu já podia ouvir a música daqui. Ele desceu do carro, abriu a porta pra mim e estendeu a mão.

– “Vamos?”



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Notas finais do capítulo

Olá garotas, como vocês estão?
Hoje é a Bia aqui e como podem ver, finalmente eu terminei o capítulo (podem tocar aleluia aí no fundo, rs.)!
Bom, como hoje o papo vai ser curtinho, mais eu queria agradecer muito pelo apoio através de reviews e recomendações! Sério, a gente não é nada sem vocês. Muito obrigada, de coração s2
Sigam a gente no tumblr: autoriavirtual.tumblr.com! Lá temos as atualizações, avisos, prévias... Tudo!
Muitos beijos, lindinhas!
Espero que tenham gostado do capítulo,
Bia s2