Por Toda Minha Vida escrita por kryyys


Capítulo 17
Capítulo 17 - O Encontro




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Capítulo 17

- “Gostou desse?” - perguntou girando e moldando em seu corpo um lindo vestido florido.

- “É lindo, Alice.” - falei enquanto analisava um conjunto de lingerie um tanto discreto.

- “Era pra você olhar, Isabella.” - bufou e devolveu o vestido a enorme pilha de roupas que se formava na nossa cabine de provas. – “Francamente Bella, o que você tanto olha, hein?” - perguntou parou soltou uma risada ao ver-me girando em minhas mãos uma lingerie branquinha, discreta.- “Amiga!” - ela soltou um gritinho.

- “Ei!” - falei deixando-a escorregar por meus dedos. – “Não pense merda! É só que eu estou sem...”

- “Ah, cala boca!” - riu e tirou-me do provador para logo em seguida irmos para a sessão de lingeries. – “O que acha dessa?” - falou exibindo em suas mãos um lingerie vermelha cor de sangue muito, mas muuuuito decotada. Não só decotada, era daquelas que só de olhar na manequim você se sente envergonhada.

- “Alice!” - falei rindo e jogando a lamberei – “Cria vergonha, garota!” - falei apertando seu pequeno nariz.

- “Me faz um favor?” - ela falou e vi seus olhos brilharem em outra direção. – “Veste isso pra mim?” - falou pegando um pequeno biquíni preto. Era tomara-que-caia; a parte de cima totalmente preta, com pequenos detalhes em pedras, e a de baixo era mínima, porém igualmente linda e verde.

- “Alice...” - comecei a protestar.

- Não me venha com um não!” - falou rolando os olhos. – “Ou você experimenta isso, ou isso...” - falou dando um sorrisinho malicioso e mostrando-me a peça medonha.

Peguei o biquíni de má vontade e fui novamente para o provador. Despi-me rapidamente e o coloquei. Olhei no espelho e não acreditei no que vi.

Apesar de eu já me acostumar com a imagem que agora eu via constantemente no espelho, foi um choque ver-me apenas assim: de biquíni. Deus, há quanto tempo eu não usava um? A quanto tempo achava que era desprovida de corpo para usar um? E na verdade era mesmo, pelo que me lembro, na sétima série - minha última vez - eu realmente não tinha corpo nenhum!

Mas a mulher que se encontrava agora no espelho de um provador, era uma mulher absolutamente linda! Seu corpo definido dava formas magníficas a seu corpo. Seus seios eretos, nem grandes nem pequenos podiam passar por silicones bem feitos. Sua cintura reta, com leves ondulações na parte do quadril indicando seu o início de seu bumbum. Bumbum esse não muito grande, porém na medida. Era bonito, bonito de ser ver.

Olhei-me no espelho maravilhada e vi que era eu ali mesmo. E por um momento, permiti-me não sentir-me inferior a Edward e sua beleza demasiada. Por um momento passou pela minha cabeça sermos compatíveis. Não que eu fosse me igualar a perfeição ou a magnitude do corpo de Tanya Denali, não era isso. É só que eu não era feia... Podia passar por bonita; ou as vezes até mais que isso.

Olhei pra mim, para meu rosto e vi que não havia como. Por mais que eu tivesse mudado, por mais que meu corpo tivesse se desenvolvido, nada se compararia a Edward Cullen.

(...)

- “Vamos logo Bella.” - Alice falou abocanhando seu BigTaste e deixando o molho cair por baixo do guardanapo fazendo uma molequeira – “Acelera aí, pois tempo é dinheiro!” - falou tomando um grande gole de sua coca.

Como já fora explicado, Alice só se permite comer doces, gordura, ou até mesmo carne, ou quando está na TPM, ou quando está falando de Jasper Hale.

Bom, a verdade é que minha melhor amiga contava-me detalhes sortidos de seu encontro com seu príncipe encantado. Alice descrevera minuciosamente como era cavalheiro, como seu leve sotaque do sul dava a ele mais graciosidade, como ele fizera questão de pedir aos seus pais para apenas sair com ela... Em fim, Alice estava mais que apaixonada.

Já havia beijado Jasper incontáveis vezes, porém o loiro nunca tomava o passo seguinte. Nunca a pedia em namoro, nunca dava esperanças de levar à diante. Vi a tristeza passar um minuto pelos olhos de Allie e vi que ali era minha deixa. Alice já fizera muito por mim e agora era minha vez de ajudar o anjo da minha vida.

(...)

- “Será que dá pra ficar quieta, porra?!” - Alice falou enquanto alisava minuciosamente cada mecha de meu cabelo já liso.

- “Alice você está a meia hora nessa única parte, caramba!” - falei exaltada.

- “Mas que merda Bella! É culpa desse seu cabelo sabia? Essa mechinha aqui não quer alisar por completo e...” - e começou a tagarelar.

Olhei impaciente para o relógio e vi que ainda eram seis e meia. Ainda. Só de me lembrar de meu programa de hoje à noite, minhas pernas bambeiam, eu começo a suar e a tremer feito louca.

- “SERÁ QUE DÁ PRA ME LEVAR A SÉRIO AQUI?” - Alice falou puta, apontando a chapinha fulminante em minha direção,

- “O que foi?” - perguntei com uma cara de falso tédio, que só a fazia se irritar mais.

- “Caso se lembre, você ainda não me contou como quase transou com o Edward.” - falou voltando a trabalhar em meu cabelo. Suspirei.

- “Alice, eu tenho... vergonha.” - ela parou em choque.

- “Não acredito que você tem segredos de mim, Bella!” – ela parecia realmente magoada. – “Eu pensei que éramos melhores amigas! Que contavam tudo, absolutamente tudo umas para as outras! Não acredito que você...”

- “Não é isso!” - falei virando-me na cadeira e ficando de frente pra ela. - “É que uma vez que eu te contei que Edward demos uns amassos você quase surtou imagine agora...”

- “Então foi mais que uns amassos?” - falou com os olhos brilhando. – “Me conta tu-do! Absolutamente tudo me ouviu? Ou se não corta aqui.” - falou juntando os dois dedos em um gesto infantil que tínhamos quando crianças. Eu ri.

- “Ok...” - falei sem graça. – “Mas não fala nada, ta?” - falei apreensiva.

- “Tá, tá.” – ela rolou os olhos.

- “Eu cheguei lá e como já disse, fui recepcionada pela bruxa da mãe dele. Daí...”

- “Essa parte eu já sei, Bella!” - falou largando a chapinha em qualquer canto e arrastando-me para sua cama. – “Quero saber dos finalmente!” - falou quase quicando em sua enorme cama. – “Ele... te tocou?” - falou mordendo os lábios.

- “Não.” - sussurrei decisiva para o desanimo de Alice. – “Mas ele viu meus seios!” - enfiei meu rosto totalmente vermelho no travesseiro.

- “ELE O QUE?” - berrou completamente alucinada. – “AH MEU DEUS, AH MEU DEUS!” - gritou começando a pular em sua cama.

- “Pára, Alice!” - falei a puxando para baixo. – “Não vê que isso é sério?” - falei completamente desnorteada. – “Como eu vou encarar ele depois... disso?”

- “Ué, do mesmo jeito.” - falou dando de ombros ainda alegre de mais. – “Ai meu Deus, a minha garotinha da crescendo!” - falou pegando-me em um abraço esmagador.

- “Quer parar, Alice?” - falei me irritando desgrudando-me dela. – “Vamos levar a sério? Acordar pro mundo? Hoje eu, Isabella Marie Swan, vou sair com Edward Cullen, o garoto mais lindo e gostoso de Forks e... EU NÃO SEI O QUE FAZER!” - Falei me desesperando. – “Alice eu sonhei a minha vida toda com isso e te juro que estou prestes a desistir! Eu nunca, nunca tive um encontro na minha vida!”

- “Ei, sem drama!” - falou arrastando-me de volta para cadeira e recomeçando o alisamento. – “É só agir normalmente. Coma de boca fechada, cotovelos a baixo da mesa, guardanapo no colo e...”

- “Paaaaaara!” - gemi bufando para a alegria dela e irritando-me verdadeiramente – “Eu estou falando sério, caramba!”

- “E eu também! Escuta,” - ela girou a cadeira de modo que parei de frente pra ela. – “Seja você mesma, pronto. Se Edward te convidou para sair é por que ele quer sair com você e não com uma expert em encontros.” - ela voltando com a chapinha.

- “Tenho medo de estragar tudo.” - confessei triste.

- “Isso não vai acontecer.” - falou e eu podia jurar que revirava os olhos. – “Vai dar tudo certo, eu garanto. Aposto até que vai sair coisa boa desse jantar.” - falou enquanto soltava uma mecha já pronta. – “E você sabe, quando eu falo uma coisa...”

- “Acontece!” - falamos juntas para logo depois cairmos na risada.

(...)

Eu estava suando. Batia meus pés ritmados na cadeira em que estava sentada e esperava impaciente Alice terminar a maquiagem idiota.

Não estaria assim se não soubesse que Edward, naquele momento me esperava em seu carro. Não mesmo. Alice tentava me acalmar mais não dava! Insistia para ela andar mais depressa, porém ela me culpava dizendo que se não fosse pela minha demora no banho, nada disso estaria acontecendo.

Senti minha cabeça rodar ao imaginar meu irmão conversando com Edward do lado de fora. Minhas mãos suarem ao imaginar minha mãe na sala olhando-me com olhos especulativos e meu coração acelerar ao sentir os olhos astutos e desconfiados de meu pai em mim.

Eu, definitivamente não queria descer aquelas escadas, totalmente produzida e encarar tantos rostos assim.

Seria possível eu descer pela janela? Será que se como nos filmes, Alice e eu enrolássemos um monte de lençóis uns nos outros e jogarmos janela a baixo, pouparia-me um trabalho que eu realmente não gostaria de ter?

Não sei. Tudo que sei foi que ver minha mãe bater na porta, olhar-me com seus olhos marejados e abraçar-me desejando-me 'boa sorte' em meu primeiro encontro fez eu ter a certeza de que tudo podia e que o certo era enfrentar.

(...)

Edward sorriu, enquanto abria a porta do carro para mim.

- “Você está linda.” – murmurou, enquanto eu respirava fundo na tentaviva frustrante de me acalmar. Olhei para trás, Alice me dava forças enquanto Emmett mantinha uma expressão confusa, como se não soubesse o que achar daquilo tudo. Ele sorriu pra mim quando Alice deu uma cotovelada nele, eu ri levemente e entrei no carro. Edward trocou algumas palavras com meu irmão e foi ameaçado por ele, caso não cuidaesse direito de mim. Não ouvi exatamente o que ele falou, meu coração parecia bater contra meus ouvidos.  Ele entrou no carro e deu partida. Enfiei minhas mãos por baixo das minhas pernas para evitar que ele visse elas tremendo.

- “Por que você tem que dirigir tão rápido?” – eu quase sussurrei, para evitar que ele visse o pânico na minha voz.

- “Por que você tem que ser tão certinha?” – ele falou, com claro descontentamento na voz. Obervei enquanto o velocimentro caia. – “Satifeita?”

- “Sim.” – relaxei um pouco mais no banco. - “E, não sei se você percebeu, mas eu sou filha de um policial. Fui criada para seguir as regras, principalmente as de trânsito.”

- “Eu nunca levei uma única multa.” – ele sorriu em ultraje. – “Carro com detector de radar.”

Rolei meus olhos; tinha alguma coisa que esse carro não tinha?

- “Não está interessada em saber onde vamos?” – ele tentou mudar de assunto, enquanto aumentava a velocidade de novo; eu ia repreendê-lo, mas me perdi em seus lindos olhos verdes.

- “Confio em você.” – murmurei e me arrependi logo em seguida. Desviei os olhos dele, completamente corada. Ele riu e tocou minha bochecha.

- “Adoro quando você fica vermelhinha.” – ele falou, meu rosto esquentou mais.

Fomos até o restaurante mais refinado de Forks. Edward novamente abriu a porta para eu descer. Eu já ia andando na frente quando ele segurou minha mão, e foi andando junto comigo. O contato de nossas mãos fez meu corpo se arrepiar.

Fomos até a recepção, quando Edward já foi passando na frente de várias pessoas que esperavam por lugares. Eu corei, enquanto todos olhavam feio pra mim. O homem loiro ergueu o olhar de despreso para nós, mas assim que viu de quem se tratava, sua feição de descaso se desfez imediatamente.

Ele engasgou um pouco antes de falar, ajeitando alguns papéis com a mão. – “Boa noite, senhor Cullen!” – ele sorriu. – “Mesa pra dois?”

- “Sim” – Edward repondeu em um tom óbvio.

- “Sigam-me, por favor.”

Ele nos levou até um lugar no meio do restaurante. Fingi que não vi Edward dar dinheiro para ele, a troco de um lugar mais reservado. Por fim, ficamos só nós dois em um recinto que dava em uma varanda de lá. A vista era linda, mas o vento estava frio. Encolhi-me enquanto Edward puxou a cadeira pra mim sentar.

- “Boa noite, eu sou Mary a garçonete que vai atendê-los hoje. Quer fazer seu pedido, senhor?” – a tal da Mary falou, dando atenção demais para Edward. Confesso que me irritei com isso.

- “O que você quer, Bella?” – ele murmurou, não tirando os olhos de mim. Sorri quando a garçonete se virou de mal humor pra mim, enquanto eu olhava para o cardápio. Escolhi a primeira coisa que vi na fren te, Edward pediu o mesmo pra ele.

Quando estávamos a sós de novo, ele puxou assunto. Estávamos conversando numa boa, mas eu não conseguia ignorar o frio que fazia.   Tremi de leve, ele percebeu e retirou a jaqueta preta que vestia, deixando a mostra apenas a camiseta branca que se moldava perfeitamente ao seu corpo, e a estendeu pra mim, sorrindo.

- “Obrigada.” – murmurei enquanto a vestia. Seu cheiro invadiu minhas narinas. Seu maravilhoso cheiro. Ele riu quando eu aspirei profundamente. Voltamos a conversar coisas banais, mas uma pergunta não saia da minha cabeça...

- “Sabe... Eu tenho que te perguntar.” – ele parecia prestar atenção em cada movimento meu, isso me fez corar.

- “Pergunte.” – sua voz aveludada fez eco nos meus ouvidos.

- “Por que me trouxe aqui? Por que eu? Você não é do tipo de encontros...”  - a ultima parte saiu em um tom meio desesperado.  Não era pra ter sido assim.

Ele pegou uma mecha de cabelo meu e colocou atrás da orelha, depois relou em minha bochecha. Meu coração acelerou. – “Eu gosto de conversar com você...” – ele falou distraído, olhando fixamente para mim. – “Eu me sinto... Eu mesmo quando estou com você.” – parecia que ele tinha entendido alguma coisa. – “Isso é bom.” – murmurou baixinho, mas eu escutei. Eu sorri, me preparando para falar tudo o que estava dentro de mim, tudo o que eu sentia por ele...

- “Seu prato.” – a garçonete chegou, enfiando o maldito prato na minha frente, fazendo com que Edward recuasse a mão imediatamente e desviasse sua atenção de mim, assustado. Ele manteve uma expressão fechada, enquanto ela nos servia, praticamente se debruçando sobre a mesa para que ele olhasse seus peitos enormes. Considerei arrancar o cabelo louro platinado dela, mas Edward mantinha minha atenção. Ele nem se quer olhava para ela, nem para mim. Apenas aquela expressão dura, como se estivesse tentando entender um problema de matemática. - “Algo mais que queira apreciar a mais?” - ela falou oferecendo-se descaradamente. Meu sangue começou a ferver.

- “Um pouco de privacidade talvez.” - ele falou olhando diretamente pra ela, em um tom seco.

A moça saiu desconcertada e sem dizer nada. Sufoquei uma risada, porém o sorriso que apareceu em meus lábios era inevitável.

- “Sabe, você costumava ser assim comigo.” -  murmurei bebericando meu refrigerante e desenrolando meus talheres do guardanapo.

- “Assim como?” - perguntou-me levantando uma sobrancelha.

- “Um pouco... direto de mais, talvez?” - falei sem saber se grosso seria a melhor palavra para um encontro.

- “Hm... Mas mesmo eu sendo assim você continua caidinha por mim, certo?” - falou divertido mudando o rumo da conversa.

- “Quem disse que sou caidinha por você Cullen? Não será o contrário?” - perguntei inclinando-me pra ele,  deixando propositalmente, meu decote a sua vista.  Seus olhos vagaram instintivamente para meus seios e eu tive o prazer de vê-los se arregalarem. – “Edward?” - falei rindo baixinho. Ele piscou e rapidamente voltou sua atenção para mim.

- “Sim? O que você estava...” - foi ai que vi sua expressão confusa mudar para algo como raiva. Vi Edward bufar e suas mãos fecharem- se em punhos. - “Mas que porra!” - falou sob sua respiração.

- “O que foi, Edward?” - perguntei pegando sua mão e desenrolando os nós entre elas. Ele rapidamente pegou minha mão e a apertou levemente, com uma respiração profunda.

Tentei achar o motivo da repentina irritação de Edward. Bom, não foi difícil encontrar. Parado, sentando-se com uma garota extremamente linda, David me encarava com o que eu só podia descrever como desejo. Senti-me mal com seu olhar cobiçoso e voltei-me para Edward.

- “Ah.”  - murmurei sem graça. – “Me desculpe por isso, Edward” - falei abaixando meu rosto.

- “Ei!” - ele murmurou levantando meu rosto com sua mão livre. – “Não tem que se desculpar por nada.”

- “É só que você ficou nervoso... Eu... não queria que fosse assim.” - ganhei uma tonalidade vermelha nos minhas bochechas.

- “E como você queria que fosse, Bella?” - perguntou-me de repente intenso.

- “Eu não sei.“ – comecei sem pensar. – “Eu só sei que sendo com você, não tem como não ser perfeito” - falei só depois, dando-me conta da minha resposta. Foi que o sorriso que eu amo, seu sorriso torto, o meu sorriso torto brincou no conto de sua boca. – “Não tem o porquê se aborrecer, Edward.”

-  “Nada.” - falou rindo, brincando com meus dedos. - “A não ser o idiota do Watson comendo a minha garota com os olhos.” - minha respiração parou. Minha garota? Deus, Edward Cullen ainda vai me matar do coração.

- “Como você mesmo disse, “ - falei chegando um pouco minha cadeira para frente. – “Eu estou com você, não estou com ele.”

- “Sim, você está comigo.” – ele trouxe sua cadeira para o meu lado. – “E não vai sair de perto de mim, tão cedo, entendeu?” - falou colocando sua mão em minha nuca. Sorri bobamente pra ele.

- “Não tão cedo.” - repeti antes dele tomar meus lábios nos seus e beijar-me do jeito que só ele sabia.


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Notas finais do capítulo

Gente linda, em primeiro lugar eu peço miiiiiiil desculpas por mais um atraso. Mas, eu tenho uma explicação: escola (lê-se: inferno.) Tá tudo muuuuito corrido pra mim e pra Kryss! Eu sei que é chato ficar esperando, nós também lemos fics, mas tá tipo impossível mesmo! A gente quase nem tá entrando aqui direito... Então, por favor, entendam!
Enfim, chega de encher vocês. Espero que tenham gostado do capítulo :)

Muitos beijos,
Bia ♥